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KARINE NEUHAUS AULER 201501329821 VIA CORPVS PSICODIAGNÓSTICO Avaliando Aprend.: SDE0149_SM_201501329821 V.1 Aluno(a): KARINE NEUHAUS AULER Matrícula: 201501329821 Desemp.: 0,4 de 0,5 02/05/2018 09:53:54 (Finalizada) 1a Questão (Ref.:201502051600) Pontos: 0,1 / 0,1 O psicólogo que trabalha em uma instituição que atende crianças, quando solicitado a realizar um psicodiagnóstico infantil, deve levar inicialmente em consideração os seguintes fatores principais para a organização do seu plano de avaliação: Desenvolvimento familiar e os interesses das crianças pelas atividades; A capacidade das crianças em estabelecer relações interpessoais; Os objetivos da avaliação e o contexto sociocultural das crianças; A anamnese e a sequência da testagem a ser aplicada; A forma de elaboração do laudo e o fator inteligência; 2a Questão (Ref.:201502042172) Pontos: 0,1 / 0,1 Segundo Cunha (2010) o psicodiagnóstico, pode ter um ou vários objetivos, dependendo do motivo do encaminhamento ou da consulta. Marque a opção INCORRETA. Na classificação simples o exame compara a amostra do comportamento do examinando com o resultado de ouros sujeitos da população geral ou de grupo específico , com condições demográficas equivalentes. A avaliação com objetivo de PROGNÓSTICO indica o curso provável a se adotar na condução do caso. A avaliação com objetivo de PREVENÇÃO visa identificar problemas precocemente, avaliar riscos e fazer uma estimativa de forças e fraquezas do ego. Na avaliação com objetivo de DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL, o psicólogo diferencia categorias nosológicas ou a natureza da patologia O psicodiagnóstico com objetivo de AVALIAÇÃO COMPREENSIVA considera o caso numa perspectiva global, para chegar necessariamente a uma classificação nosológica. 3a Questão (Ref.:201501963398) Pontos: 0,0 / 0,1 Com o paciente e/ou com sua família cabe definir quem é o paciente, a totalidade da situação que envolve a busca de ajuda e o grau de consciência das dificuldades. Essa etapa no psicodiagnóstico é chamada de entrevista inicial e tem a sua estrutura semi-dirigida por que: O profissional explica, nesta entrevista, o processo Psicodiagnóstico ao qual o sujeito vai se submeter Nenhuma das Respostas Acima Porque o sujeito tem toda liberdade de conduzir a entrevista Porque é necessário extrair dados da entrevista para formular hipóteses, planejar a bateria de testes e confrontar os testes com as entrevistas Porque o profissional tem que conduzir a entrevista para responder ao questionário previamente utilizado 4a Questão (Ref.:201502022719) Pontos: 0,1 / 0,1 File failed to load: http://simulado.estacio.br/ckeditor/MathJax/a11y/accessibility-menu.js Em um processo de psicodiagnóstico é INCORRETO afirmar que: A escolha da bateria de testes pode ser decisiva para a conclusão diagnóstica. O resultado deve ser devolvido ao sujeito avaliado e ao solicitante. Os testes selecionados podem ser utilizados em qualquer ordem porque avaliam apenas aspectos internos. A linguagem utilizada deve estar sempre de acordo com a idade e o nível sociocultural do avaliado. Durante o processo psicodiagnóstico com crianças devemos utilizar o diálogo lúdico utilizando jogos e brinquedos. 5a Questão (Ref.:201501620454) Pontos: 0,1 / 0,1 2) Quanto aos fundamentos do psicodiagnóstico, afirma-se que: c) O psicólogo deve evitar manter canais de comunicação com os diferentes tipos de contextos profissionais para os quais trabalha, para não se contaminar com a variabilidade de problemas com que se defrontam e as diversas decisões que os mesmos pressupõem, pois isso poderia levá-lo a enviesar os resultados do seu trabalho de avaliação; d) O psicólogo deve determinar e esclarecer a demanda em cada caso, o que lhe permitirá adequar todo o seu trabalho ¿ desde as hipóteses iniciais, o desenvolvimento do processo, até sua comunicação de resultados ¿ exclusivamente às necessidades das fontes de encaminhamento; a) O psicodiagnóstico derivou da psicologia clínica, que por sua vez, foi criada sob a tradição da psicologia acadêmica e da tradição médica, o que, até hoje, tem efeitos marcantes na formação da identidade profissional do psicólogo clínico, oferecendo-lhe, por um lado, modelos de identificação e, por outro, acentuando as suas dificuldades nas relações profissionais; b) A dificuldade de estabelecimento de seu papel no psicodiagnóstico leva, muitas vezes, o psicólogo a aceitar tacitamente encaminhamentos vagos para avaliação psicológica, mas ainda assim, consegue apresentar resultados que são pertinentes às necessidades da fonte de solicitação; e) Apesar das dificuldades de estabelecimento da identidade do psicólogo e, aqui, particularmente do psicólogo que trabalha com avaliação psicológica clínica, o profissional precisa aperceber-se de que sua função ainda é a de um ¿testólogo¿, como nas primeiras décadas da psicologia, pois é o teste seu instrumento principal de trabalho; File failed to load: http://simulado.estacio.br/ckeditor/MathJax/a11y/accessibility-menu.js
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