DIREITO EMPRESARIAL PARA CONCURSOS

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Direito empresarial para concursos
Maria Bernadete Miranda 
Maria Bernadete Miranda
Direito Empresarial para 
 
 
concursos 
 
Maria Bernadete Miranda
 
 
 
Direito Empresarial para 
Concursos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
São Paulo/SP 
Edição do Autor 
2014 
 
1
Maria Bernadete Miranda 
Direito Empresarial para 
 
Direito empresarial para concursos
Maria Bernadete Miranda 
MARIA BERNADETE MIRANDA
DIREITO EMPRESARIAL PARA CONCURSOS
 
 
concursos 
 
 
 
 
MARIA BERNADETE MIRANDA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DIREITO EMPRESARIAL PARA CONCURSOS
 
 
 
 
 
 
 
 
1ª edição 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
São Paulo 
2
DIREITO EMPRESARIAL PARA CONCURSOS 
 
Direito empresarial para concursos
Maria Bernadete Miranda 
 
 
DIREITO EMPRESARIAL PARA CONCURSOS
1500 
Direito Empresa
 Direito Societário, 
 
* Exame de Ordem
* Exame Nacional de Desempenho de Estudantes 
* Banco do Brasil *Banco Central
* Promotor Público * Juiz de Direito
* Procurador do Estado e da República
 
 
concursos 
 
Edição do Autor 
2014 
 
MARIA BERNADETE MIRANDA
 
 
 
 
 
DIREITO EMPRESARIAL PARA CONCURSOS
1500 Perguntas e Respostas
Direito Empresarial, Comércio Eletrônico, Direito do 
Societário, Contratos Empresariais, Títulos de Crédito,
Falência e Recuperação de Empresas
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
* Exame de Ordem 
* Exame Nacional de Desempenho de Estudantes 
* Banco do Brasil *Banco Central 
Promotor Público * Juiz de Direito 
* Procurador do Estado e da República 
São Paulo 
3
MARIA BERNADETE MIRANDA 
DIREITO EMPRESARIAL PARA CONCURSOS 
Perguntas e Respostas sobre: 
Direito do Consumidor, 
Contratos Empresariais, Títulos de Crédito, 
Falência e Recuperação de Empresas 
* Exame Nacional de Desempenho de Estudantes – ENADE 
 
Direito empresarial para concursos
Maria Bernadete Miranda 
 
 
MIRANDA, Maria Bernadete, 1951 
Direito empresarial para concursos
Paulo: Direito Brasil 
272p. 
 
Inclui bibliografia e índice.
 ISBN: 978-85
 
1. Direito empresarial. Direito societário. Títulos de crédito. Falência e 
recuperação de empresas.
 
918071. 
 
 
A presente obra foi revisada pela autora.
O titular cuja obra 
qualquer forma utilizada poderá requerer a apreensão dos exemplares 
reproduzidos ou a suspensão da divulgação, sem prejuízo da indenização 
cabível (art. 102 da Lei nº 9.610, de 19.02.1998).
Quem vender, ex
depósito ou utilizar obra ou fonograma reproduzidos com fraude, com a 
finalidade de vender, obter ganho, vantagem, proveito, lucro direto ou 
indireto, para si ou para outrem, será solidariamente respon
contrafator, nos termos dos artigos precedentes, respondendo como 
contrafatores o importador e o distribuidor em caso de reprodução no exterior 
(art. 104 da Lei nº 9.610/98).
As reclamações devem ser feitas até noventa dias a partir da compra e
venda com nota fiscal (interpretação do art.26 da Lei nº 8.078, de 
11.09.1990). 
 
 
Reservados os direitos de propriedade desta edição para
 
 
concursos 
 
Edição do Autor 
2014 
 
1ª edição – 2014 
@ Copyright 
Maria Bernadete Miranda 
Brasil. Catalogação na fonte. 
Direito Brasil Publicação, SP 
 
MIRANDA, Maria Bernadete, 1951 - 
Direito empresarial para concursos / Maria Bernadete Miranda 
Paulo: Direito Brasil publicações, 2014. 
Inclui bibliografia e índice. 
85-918071-0-9 
1. Direito empresarial. Direito societário. Títulos de crédito. Falência e 
recuperação de empresas. 
A presente obra foi revisada pela autora. 
cuja obra seja fraudulentamente reproduzida, divulgada ou de 
qualquer forma utilizada poderá requerer a apreensão dos exemplares 
reproduzidos ou a suspensão da divulgação, sem prejuízo da indenização 
cabível (art. 102 da Lei nº 9.610, de 19.02.1998). 
Quem vender, expuser à venda, ocultar, adquirir, distribuir, tiver em 
depósito ou utilizar obra ou fonograma reproduzidos com fraude, com a 
finalidade de vender, obter ganho, vantagem, proveito, lucro direto ou 
indireto, para si ou para outrem, será solidariamente respon
contrafator, nos termos dos artigos precedentes, respondendo como 
contrafatores o importador e o distribuidor em caso de reprodução no exterior 
(art. 104 da Lei nº 9.610/98). 
As reclamações devem ser feitas até noventa dias a partir da compra e
venda com nota fiscal (interpretação do art.26 da Lei nº 8.078, de 
Reservados os direitos de propriedade desta edição para
Direito Brasil publicações 
4
 
 
Maria Bernadete Miranda – São 
1. Direito empresarial. Direito societário. Títulos de crédito. Falência e 
seja fraudulentamente reproduzida, divulgada ou de 
qualquer forma utilizada poderá requerer a apreensão dos exemplares 
reproduzidos ou a suspensão da divulgação, sem prejuízo da indenização 
puser à venda, ocultar, adquirir, distribuir, tiver em 
depósito ou utilizar obra ou fonograma reproduzidos com fraude, com a 
finalidade de vender, obter ganho, vantagem, proveito, lucro direto ou 
indireto, para si ou para outrem, será solidariamente responsável com o 
contrafator, nos termos dos artigos precedentes, respondendo como 
contrafatores o importador e o distribuidor em caso de reprodução no exterior 
As reclamações devem ser feitas até noventa dias a partir da compra e 
venda com nota fiscal (interpretação do art.26 da Lei nº 8.078, de 
Reservados os direitos de propriedade desta edição para 
 
Direito empresarial para concursos
Maria Bernadete Miranda 
 
 
 
concursos 
 
Endereço: http://www.direitobrasil.adv.br
e-mail: mbernadetemiranda@gmail.com
 
 
 
 
 
 
 
Não sei quantas almas tenho 
 
 
Não sei quantas almas tenho. 
Cada momento mudei. 
Continuamente me estranho. 
Nunca me vi nem acabei. 
De tanto ser, só tenho alma. 
Quem tem alma não tem calma. 
Quem vê é só o que vê, 
Quem sente não é quem é, 
 
Atento ao que sou e vejo, 
Torno-me eles e não eu. 
Cada meu sonho ou desejo 
É do que nasce e não meu. 
Sou minha própria paisagem; 
Assisto à minha passagem, 
Diverso, móbil e só, 
Não sei sentir-me onde estou. 
 
Por isso, alheio, vou lendo 
Como páginas, meu ser. 
O que segue não prevendo, 
O que passou a esquecer. 
Noto à margem do que li 
O que julguei que senti. 
Releio e digo: "Fui eu ?" 
Deus sabe, porque o escreveu. 
 
 Fernando Pessoa
 
 
 
 
 
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@gmail.com 
 
Fernando Pessoa 
 
Direito empresarial para concursos
Maria Bernadete Miranda 
 
 
Apresentação ao Estudante
Agradecimentos 
 
Capítulo I - Direito de Empresa 
1.1. Surgimento do comércio. 
1.2. Direito comercial brasileiro. 
1.3. Relações, fontes e características do direito empresarial. 
1.4. Empresa e empresário.
1.5. Empresa individual de responsabilidade limitada. 
1.6. Registro público de empresas mercantis. 
1.7. Nome empresarial. 
1.8. Estabelecimento. 
1.9. Agentes auxiliares da empresa. 
1.10. Corretores. 
1.11. Leiloeiros. 
1.12. Representantes comerciais. 
1.13. Propriedade industrial.
 
Capítulo II - Comércio Eletrônico
2.1. Disposições gerais do comércio eletrônico.
 
Capítulo III - Direito do Consumidor
3.1. Disposições gerais do direito do consumidor. 
3.2. Direito do consumidor na internet
3.3. Conselhos e cuidados básicos. 
 
Capítulo IV - Direito Societário
4.1. Características gerais das sociedades.4.2. Sociedade em comum. 
4.3. Sociedade em conta de participação. 
4.4. Sociedade simples. 
4.5. Sociedade em nome coletivo. 
4.6. Sociedade em comandita simples. 
4.7. Sociedade limitada. 
4.8. Sociedade por ações. 
4.9. Sociedade de economia mista. 
4.10. Concentração de empresas. 
4.11. Sociedade em comandita por ações.
 
Capítulo V - Contratos Empresariais
5.1. Características gerais das obrigações. 
5.2. Características gerais dos contratos. 
 
concursos 
 
 
ÍNDICE SISTEMÁTICO 
Apresentação ao Estudante 
Direito de Empresa 
1.1. Surgimento do comércio. 
1.2. Direito comercial brasileiro. 
1.3. Relações, fontes e características do direito empresarial. 
1.4. Empresa e empresário. 
Empresa individual de responsabilidade limitada. 
. Registro público de empresas mercantis. 
. Nome empresarial. 
. Estabelecimento. 
. Agentes auxiliares da empresa. 
. Representantes comerciais. 
. Propriedade industrial. 
Comércio Eletrônico 
2.1. Disposições gerais do comércio eletrônico. 
Direito do Consumidor 
3.1. Disposições gerais do direito do consumidor. 
3.2. Direito do consumidor na internet. 
3.3. Conselhos e cuidados básicos. 
Direito Societário 
. Características gerais das sociedades. 
. Sociedade em comum. 
. Sociedade em conta de participação. 
. Sociedade simples. 
. Sociedade em nome coletivo. 
em comandita simples. 
. Sociedade limitada. 
. Sociedade por ações. 
. Sociedade de economia mista. 
. Concentração de empresas. 
. Sociedade em comandita por ações. 
Contratos Empresariais 
5.1. Características gerais das obrigações. 
5.2. Características gerais dos contratos. 
6
1.3. Relações, fontes e características do direito empresarial. 
 
Direito empresarial para concursos
Maria Bernadete Miranda 
5.3. Contrato de compra e venda. 
5.4. Contrato estimatório. 
5.5. Mandato empresarial. 
5.6. Mútuo empresarial. 
5.7. Comissão empresarial. 
5.8. Agência e distribuiç
5.9. Concessão empresarial
5.10. Corretagem. 
5.11. Transporte de pessoas e de coisas. 
5.12. Seguro de dano e de pessoas. 
5.13. Fiança empresarial. 
5.14. Transação e compromisso. 
5.15. Penhor empresarial. 
5.16. Contratos bancários. 
5.17. Arrendamento mercantil ou leasing. 
5.18. Faturização ou factoring. 
5.19. Locação não residencial. 
5.20. Franquia empresarial. 
5.21. Shopping center. 
5.22. Cartão de crédito. 
5.23. Joint ventures. 
 
Capítulo VI - Títulos de Crédito
6.1. O crédito e os títulos de crédito. 
6.2. Letra de câmbio. 
6.3. Nota promissória. 
6.4. Cheque. 
6.5. Duplicata. 
6.6. Título de crédito industrial, comercial e à exportação. 
6.7. Título de crédito rural. 
6.8. Cédula de produto rural. 
6.9. Conhecimento de trans
6.10. Conhecimento de depósito e 
6.11. Letra imobiliária. 
6.12. Cédula hipotecária. 
6.13. Certificado de depósito bancário. 
6.14. Letra de crédito imobiliário. 
6.15. Protesto de títulos. 
 
Capítulo VII - Falência e Recuperação de 
7.1. O instituto da falência no direito brasileiro. 
7.2. Disposições preliminares. 
7.3. Juízo universal. 
7.4. Legitimidade ativa e passiva. 
7.5. Autofalência. 
7.6. Fundamentos jurídicos para o pedido de falência. 
 
concursos 
 
5.3. Contrato de compra e venda. 
5.4. Contrato estimatório. 
5.5. Mandato empresarial. 
5.6. Mútuo empresarial. 
5.7. Comissão empresarial. 
5.8. Agência e distribuição. 
empresarial. 
5.11. Transporte de pessoas e de coisas. 
5.12. Seguro de dano e de pessoas. 
5.13. Fiança empresarial. 
5.14. Transação e compromisso. 
5.15. Penhor empresarial. 
5.16. Contratos bancários. 
5.17. Arrendamento mercantil ou leasing. 
5.18. Faturização ou factoring. 
5.19. Locação não residencial. 
5.20. Franquia empresarial. 
5.21. Shopping center. 
22. Cartão de crédito. 
. 
Títulos de Crédito 
o e os títulos de crédito. 
6.2. Letra de câmbio. 
6.3. Nota promissória. 
6.6. Título de crédito industrial, comercial e à exportação. 
6.7. Título de crédito rural. 
6.8. Cédula de produto rural. 
6.9. Conhecimento de transporte. 
6.10. Conhecimento de depósito e “warrant”. 
6.11. Letra imobiliária. 
6.12. Cédula hipotecária. 
6.13. Certificado de depósito bancário. 
6.14. Letra de crédito imobiliário. 
6.15. Protesto de títulos. 
Falência e Recuperação de Empresas 
7.1. O instituto da falência no direito brasileiro. 
7.2. Disposições preliminares. 
7.3. Juízo universal. 
7.4. Legitimidade ativa e passiva. 
7.6. Fundamentos jurídicos para o pedido de falência. 
7
6.6. Título de crédito industrial, comercial e à exportação. 
 
Direito empresarial para concursos
Maria Bernadete Miranda 
7.7. Defesa do devedor. 
7.8. Sentença declaratória da falência. 
7.9. Habilitação dos créditos. 
7.10. Pedido de restituição. 
7.11. Classificação dos créditos. 
7.12. Administrador judicial. 
7.13. Comitê de credores. 
7.14. Assembléia geral de credores. 
7.15. Recursos da sente
7.16. Direitos e deveres do falido. 
7.17. Arrecadação e custódia de bens. 
7.18. Efeitos da decretação da falência. 
7.19. Ineficácia e revogação dos atos praticados antes da falência. 
7.20. Realização do ativo. 
7.21. Pagamento aos credores. 
7.22. Encerramento da falência. 
7.23. Extinção das obrigações do falido. 
7.24. Recuperação extrajudicial. 
7.25. Recuperação judicial. 
7.26. Recuperação judicial 
porte. 
7.27. Disposições penais
7.28. Disposições finais e transitórias.
 
Capítulo VIII - Súmulas Referentes às Perguntas e Respostas
8.1. Supremo Tribunal Federal. 
8.2. Súmulas Vinculantes. 
8.3. Tribunal Federal de Recursos. 
8.4. Superior Tribunal de Justiça.
8.5. Primeiro Tribunal de Alçada Civil do Estado de São Paulo.
 
Capítulo IX – Enunciados Aprovados 
9.1. Jornadas de Direito Civil
9.2. Jornadas de Direito Comercial
 
Bibliografia 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
concursos 
 
7.7. Defesa do devedor. 
7.8. Sentença declaratória da falência. 
7.9. Habilitação dos créditos. 
7.10. Pedido de restituição. 
7.11. Classificação dos créditos. 
7.12. Administrador judicial. 
7.13. Comitê de credores. 
7.14. Assembléia geral de credores. 
7.15. Recursos da sentença declaratória e denegatória. 
7.16. Direitos e deveres do falido. 
7.17. Arrecadação e custódia de bens. 
7.18. Efeitos da decretação da falência. 
7.19. Ineficácia e revogação dos atos praticados antes da falência. 
7.20. Realização do ativo. 
7.21. Pagamento aos credores. 
7.22. Encerramento da falência. 
7.23. Extinção das obrigações do falido. 
7.24. Recuperação extrajudicial. 
7.25. Recuperação judicial. 
7.26. Recuperação judicial para microempresas e empresas de pequeno 
ições penais 
7.28. Disposições finais e transitórias. 
Súmulas Referentes às Perguntas e Respostas
8.1. Supremo Tribunal Federal. 
8.2. Súmulas Vinculantes. 
8.3. Tribunal Federal de Recursos. 
8.4. Superior Tribunal de Justiça. 
iro Tribunal de Alçada Civil do Estado de São Paulo.
Enunciados Aprovados – Conselho da Justiça Federal
9.1. Jornadas de Direito Civil 
9.2. Jornadas de Direito Comercial 
8
 
7.19. Ineficácia e revogação dos atos praticados antes da falência. 
para microempresas e empresas de pequeno 
Súmulas Referentes às Perguntas e Respostas 
iro Tribunal de Alçada Civil do Estado de São Paulo. 
Conselho da Justiça Federal 
 
Direito empresarial para concursos
Maria Bernadete Miranda 
 
 
 
 
 
Este trabalho de Perguntas e Respostas 
Comércio Eletrônico, 
Empresariais, Títulos de Crédito, Falência e Recuperação de Empresas
levar aos interessados uma fonte de consultas
no estudo do Direito 
não esgota o assunto. O iniciante encontrará os conceitos fundamentai
matéria, motivação e
pesquisas na consulta a outras obras principalmente indicadas nas 
referências bibliográficas.
As respostasestão de acordo com a Constituiç
Código Civil brasileiro 
Complementares referentes à matéria.
Excelente para as provas das Faculdades de Direito; para Exames da 
Ordem dos Advogados do Brasil; para Concursos Públicos; e para 
O estudante e candidato terá
organizada, enfoca
interpretando os dispositivos legais não de forma isolada, mas em 
consonância com todo o conjunto normativo.
Procurei fazer o possível para iniciá
você. Agora comece seu estudo 
meu maior desejo de sucesso.
"Não se pode ensinar coisa alguma a alguém, pode
a descobrir por si mesmo"... Galileu Galilei
 
“A vida é aquilo que acontece enquanto fazemos planos para o futuro”... 
 
 
Mestrado e Doutorado em Direito das Relações Sociais, sub
Universidade Católica de São Paulo. Professora 
Faculdade de Administração e 
 
concursos 
 
 
APRESENTAÇÃO AO ESTUDANTE
 
Este trabalho de Perguntas e Respostas de Direito Empresarial
Comércio Eletrônico, Direito do Consumidor, Direito Societário, 
Empresariais, Títulos de Crédito, Falência e Recuperação de Empresas
levar aos interessados uma fonte de consultas para dirimir
Direito Empresarial Contemporâneo. É livro auxiliar, portanto 
não esgota o assunto. O iniciante encontrará os conceitos fundamentai
matéria, motivação e condições de aprofundar e desenvolver seus estudos e 
pesquisas na consulta a outras obras principalmente indicadas nas 
referências bibliográficas. 
As respostas estão de acordo com a Constituição Fed
brasileiro (Lei nº 10.406, de 10.01.2002)
Complementares referentes à matéria. 
Excelente para as provas das Faculdades de Direito; para Exames da 
Ordem dos Advogados do Brasil; para Concursos Públicos; e para 
O estudante e candidato terá a oportunidade de se 
organizada, enfocando as partes em que se sentir
interpretando os dispositivos legais não de forma isolada, mas em 
consonância com todo o conjunto normativo. 
Procurei fazer o possível para iniciá-lo com o pé direito. O res
você. Agora comece seu estudo através das perguntas e respostas
meu maior desejo de sucesso. 
"Não se pode ensinar coisa alguma a alguém, pode
a descobrir por si mesmo"... Galileu Galilei 
“A vida é aquilo que acontece enquanto fazemos planos para o futuro”... 
 
 
 
 
Maria Bernadete Miranda 
 
Mestrado e Doutorado em Direito das Relações Sociais, sub-área Direito Empresarial, pela Pontifícia 
Universidade Católica de São Paulo. Professora e Diretora responsável da
Faculdade de Administração e Ciências Contábeis de São Roque. Fac
Advogada empresarial. 
9
APRESENTAÇÃO AO ESTUDANTE 
de Direito Empresarial, 
Direito do Consumidor, Direito Societário, Contratos 
Empresariais, Títulos de Crédito, Falência e Recuperação de Empresas visa 
para dirimir, dúvidas, surgidas 
. É livro auxiliar, portanto 
não esgota o assunto. O iniciante encontrará os conceitos fundamentais da 
condições de aprofundar e desenvolver seus estudos e 
pesquisas na consulta a outras obras principalmente indicadas nas 
ão Federal de 1988; o 
de 10.01.2002); e Legislações 
Excelente para as provas das Faculdades de Direito; para Exames da 
Ordem dos Advogados do Brasil; para Concursos Públicos; e para o ENADE. 
se preparar, de forma 
ndo as partes em que se sentir mais inseguro, 
interpretando os dispositivos legais não de forma isolada, mas em 
lo com o pé direito. O resto é com 
através das perguntas e respostas com o 
"Não se pode ensinar coisa alguma a alguém, pode-se apenas auxiliá-lo 
“A vida é aquilo que acontece enquanto fazemos planos para o futuro”... 
 Pense nisso! 
área Direito Empresarial, pela Pontifícia 
Diretora responsável das Revistas Eletrônicas da 
Fac São Roque/Uninove. 
 
Direito empresarial para concursos
Maria Bernadete Miranda 
 
 
 
Na esperança de traduzir os sonhos em realidade, a
este singelo trabalho a
acompanharam nessa jornada de mais de vinte anos de 
muito pouco consegui doar de mim mesma, mas que tanto recebi em apoio, 
solidariedade e fraternidade
um sonho que se sonha sozinho
realidade”. (Raul Seixas)
Também expresso minha gratidão a todas as pessoas que entraram na 
minha vida por acaso, mas que não foi por acaso que elas permaneceram 
me inspiraram, comoveram e iluminaram com a sua presença
À minha corajosa e bela mãe, Juracy Lombardi Miranda, e à memória 
de meu pai, Antonio Miranda, cuja luz e amor continuam a brilhar em minha 
vida. 
E, por fim, ao meu
que seguiu meus passos na árdua jornada da
com sua existência o meu próprio ato de respirar.
Aliás, “creio que não se pode fazer nada de grande na vida se não se 
fizer representar o personagem que exi
(Charlie Chaplin). 
Para se realizar 
se realizar, pois o que a mente(...) pode conceber ela pode conseguir
 
 
 
concursos 
 
 
 
 
AGRADECIMENTOS 
Na esperança de traduzir os sonhos em realidade, a
singelo trabalho aos queridos alunos que acreditaram e me 
acompanharam nessa jornada de mais de vinte anos de vida acadêmica
muito pouco consegui doar de mim mesma, mas que tanto recebi em apoio, 
e fraternidade, porque... “um sonho que se sonha sozinho
um sonho que se sonha sozinho. Mas um sonho que se sonha junto é 
(Raul Seixas) 
Também expresso minha gratidão a todas as pessoas que entraram na 
por acaso, mas que não foi por acaso que elas permaneceram 
me inspiraram, comoveram e iluminaram com a sua presença
minha corajosa e bela mãe, Juracy Lombardi Miranda, e à memória 
de meu pai, Antonio Miranda, cuja luz e amor continuam a brilhar em minha 
o meu precioso filho Luiz Eduardo Miranda José Rodrigues 
que seguiu meus passos na árdua jornada da vida acadêmi
ncia o meu próprio ato de respirar. 
reio que não se pode fazer nada de grande na vida se não se 
fizer representar o personagem que existe dentro de cada um de nós”... 
se realizar um sonho é preciso alguém que acredite que ele possa 
se realizar, pois o que a mente(...) pode conceber ela pode conseguir
 Maria Bernadete Miranda
10
Na esperança de traduzir os sonhos em realidade, agradeço e ofereço 
que acreditaram e me 
vida acadêmica, onde 
muito pouco consegui doar de mim mesma, mas que tanto recebi em apoio, 
m sonho que se sonha sozinho é só 
m sonho que se sonha junto é 
Também expresso minha gratidão a todas as pessoas que entraram na 
por acaso, mas que não foi por acaso que elas permaneceram e 
me inspiraram, comoveram e iluminaram com a sua presença... 
minha corajosa e bela mãe, Juracy Lombardi Miranda, e à memória 
de meu pai, Antonio Miranda, cuja luz e amor continuam a brilhar em minha 
filho Luiz Eduardo Miranda José Rodrigues 
vida acadêmica e que ilumina 
reio que não se pode fazer nada de grande na vida se não se 
ste dentro de cada um de nós”... 
m que acredite que ele possa 
se realizar, pois o que a mente(...) pode conceber ela pode conseguir... 
Maria Bernadete Miranda 
 
Direito empresarial para concursos
Maria Bernadete Miranda 
 
Sumário: 1.1. Surgimento do comércio. 1.2. Direito comercial brasileiro. 1.3. 
Relações, fontes e características do direito empresarial. 1.4. Empresa e empresário. 
1.5. Empresa individual de responsabilidade limitada. 
empresas mercantis. 1.7. Nome empresarial. 1.8. Estabelecimento. 1.9
auxiliares da empresa. 1.10
comerciais. 1.13. Propriedade industrial.
 
1.1. Surgimento do Comércio
1. Qual a origem etimológica do vocábulo
R. A palavra comércio, etimológicamente,originou
comercium (cum, preposição e 
Cita-se, também, como origem etimológica da palavra comércio o verbo 
latino commercor, aris, atus, ari
comerciar, comerciante e comercial, gerando em nosso idioma mercar, 
mercador, mercancia, mercantil, mercadoria e mercado.
Daí dizermos que etimológicamente o vocábulo “comércio” significa o 
direito de mutuamente comprar e vender 
vendendique invicem jus”.
 
2. O que é escambo?
R. Escambo é a troca de mercadoria por mercadoria.
 
3. Quando surgiu o comércio?
R. O comércio surgiu em épocas remotas, quando o homem começou a 
escambar com habitualidade, profissionalidade e intuito
 
4. Quando ocorreu a revolução industrial?
R. A Revolução Industrial ocorreu primeiramente na Inglaterra, no 
século XVIII, e nos séculos XIX e XX se espalhou por outros países: França, 
Bélgica, Alemanha, Itália, Rússia, Japão e Estados Unidos.
 
5. Qual foi o ponto culminante da revolução industrial?
R. O ponto culminante do desenvolvimento industrial, ou seja, o ponto 
máximo em termos de tecnologia, foi atingido a partir de 1950 (meados do 
século XX), com a automação das industrias, isto é, a uti
de produção bastante avançadas. Entre essas técnicas destaca
robotização, ou seja, o uso de robôs controlados por computadores que 
realizam o trabalho de homens, substituindo
 
6. O que se entende por 
 
concursos 
 
Capítulo I 
Direito de Empresa 
 
Sumário: 1.1. Surgimento do comércio. 1.2. Direito comercial brasileiro. 1.3. 
Relações, fontes e características do direito empresarial. 1.4. Empresa e empresário. 
Empresa individual de responsabilidade limitada. 1.6. Registro pú
antis. 1.7. Nome empresarial. 1.8. Estabelecimento. 1.9
auxiliares da empresa. 1.10. Corretores. 1.11. Leiloeiros. 1.12
. Propriedade industrial. 
1. Surgimento do Comércio 
1. Qual a origem etimológica do vocábulo comércio?
A palavra comércio, etimológicamente, originou
, preposição e merx, mercadoria). 
se, também, como origem etimológica da palavra comércio o verbo 
commercor, aris, atus, ari, de onde teriam provindo, 
comerciar, comerciante e comercial, gerando em nosso idioma mercar, 
mercador, mercancia, mercantil, mercadoria e mercado. 
Daí dizermos que etimológicamente o vocábulo “comércio” significa o 
direito de mutuamente comprar e vender “commercium est
vendendique invicem jus”. 
2. O que é escambo? 
. Escambo é a troca de mercadoria por mercadoria.
3. Quando surgiu o comércio? 
O comércio surgiu em épocas remotas, quando o homem começou a 
escambar com habitualidade, profissionalidade e intuito de lucro.
4. Quando ocorreu a revolução industrial? 
A Revolução Industrial ocorreu primeiramente na Inglaterra, no 
século XVIII, e nos séculos XIX e XX se espalhou por outros países: França, 
Bélgica, Alemanha, Itália, Rússia, Japão e Estados Unidos.
5. Qual foi o ponto culminante da revolução industrial?
O ponto culminante do desenvolvimento industrial, ou seja, o ponto 
máximo em termos de tecnologia, foi atingido a partir de 1950 (meados do 
século XX), com a automação das industrias, isto é, a uti
de produção bastante avançadas. Entre essas técnicas destaca
robotização, ou seja, o uso de robôs controlados por computadores que 
realizam o trabalho de homens, substituindo-os na produção de mercadorias.
6. O que se entende por capitalismo? 
11
Sumário: 1.1. Surgimento do comércio. 1.2. Direito comercial brasileiro. 1.3. 
Relações, fontes e características do direito empresarial. 1.4. Empresa e empresário. 
. Registro público de 
antis. 1.7. Nome empresarial. 1.8. Estabelecimento. 1.9. Agentes 
retores. 1.11. Leiloeiros. 1.12. Representantes 
comércio? 
A palavra comércio, etimológicamente, originou-se do latim 
se, também, como origem etimológica da palavra comércio o verbo 
, de onde teriam provindo, igualmente, 
comerciar, comerciante e comercial, gerando em nosso idioma mercar, 
 
Daí dizermos que etimológicamente o vocábulo “comércio” significa o 
“commercium est emendi 
. Escambo é a troca de mercadoria por mercadoria. 
O comércio surgiu em épocas remotas, quando o homem começou a 
de lucro. 
A Revolução Industrial ocorreu primeiramente na Inglaterra, no 
século XVIII, e nos séculos XIX e XX se espalhou por outros países: França, 
Bélgica, Alemanha, Itália, Rússia, Japão e Estados Unidos. 
5. Qual foi o ponto culminante da revolução industrial? 
O ponto culminante do desenvolvimento industrial, ou seja, o ponto 
máximo em termos de tecnologia, foi atingido a partir de 1950 (meados do 
século XX), com a automação das industrias, isto é, a utilização de técnicas 
de produção bastante avançadas. Entre essas técnicas destaca-se a 
robotização, ou seja, o uso de robôs controlados por computadores que 
os na produção de mercadorias. 
 
Direito empresarial para concursos
Maria Bernadete Miranda 
R. Capitalismo é um sistema social e econômico de organização da 
sociedade ou da produção que se caracteriza pela propriedade particular dos 
meios de produção, pelo trabalho assalariado, pelo predomínio da livre 
iniciativa e pelo lucro.
 
7. O que se entende por mercado?
R. Mercado é o local onde comerciantes expõem produtos ou 
mercadorias em seus boxes, para serem vendidos às pessoas que os 
desejam comprar. 
 
8. O que se entende por mercado consumidor?
R. É o conjunto de pessoas existentes num determinado lugar, ou que 
vivem nesse lugar, e que compram e vendem produtos, mercadorias e 
serviços. Esse tipo de mercado é chamado de mercado consumidor.
 
9. O que se entende por mercado externo?
R. Mercado externo
Exemplos: mercado consumidor francês, alemão, espanhol, paraguaio etc.
 
10. O que se entende por mercado interno?
R. Mercado interno é o mercado consumidor de um certo país. 
Exemplo: o mercado interno brasileiro ref
brasileira. 
 
11. O que se entende por mercado negro?
R. Mercado negro é uma expressão usada para designar o comércio de 
produtos que estão em falta no mercado ou proibidos, pelo governo, de serem 
vendidos ou comprados. Exemp
proibiram a fabricação e a venda de bebidas alcoólicas. Entretanto muitas 
pessoas desrespeitavam a lei, fabricavam e vendiam bebidas escondidas.
 
12. O que significa a lei de oferta e procura?
R. No mercado consumidor 
mercado, ocorre um fato curioso. Esse fato é a lei da oferta e da procura, de 
produtos, mercadorias e serviços.
Por exemplo, se no mercado existir grande quantidade de feijão, isto é, 
se os agricultores, supermerca
muito feijão em estoque para ser vendido, e se a quantidade ou oferta do 
produto for superior à procura, ocorre uma baixa do preço do feijão.
Se ocorrer o contrário, isto é, se a oferta de feijão no mercado for 
inferior, ou menor, que a procura o preço do produto tenderá a aumentar.
Resumindo temos: Se a oferta de um produto no mercado for maior que 
a procura, o preço baixa; se a oferta for menor que a procura, o preço se 
eleva. 
Isso ocorre praticamente com todos
economia de mercado. É a lei da oferta e da procura que controla os preços.
 
concursos 
 
Capitalismo é um sistema social e econômico de organização da 
sociedade ou da produção que se caracteriza pela propriedade particular dos 
meios de produção, pelo trabalho assalariado, pelo predomínio da livre 
iniciativa e pelo lucro. 
que se entende por mercado? 
Mercado é o local onde comerciantes expõem produtos ou 
mercadorias em seus boxes, para serem vendidos às pessoas que os 
8. O que se entende por mercado consumidor? 
É o conjunto de pessoas existentes num determinado lugar, ou que 
vivem nesse lugar, e que compram e vendem produtos, mercadorias e 
serviços. Esse tipo de mercado é chamado de mercado consumidor.
9. O que se entende por mercado externo? 
Mercado externo é o mercado consumidor fora de um país. 
Exemplos: mercado consumidor francês,alemão, espanhol, paraguaio etc.
10. O que se entende por mercado interno? 
Mercado interno é o mercado consumidor de um certo país. 
Exemplo: o mercado interno brasileiro refere-se ao conjunto da população 
11. O que se entende por mercado negro? 
Mercado negro é uma expressão usada para designar o comércio de 
produtos que estão em falta no mercado ou proibidos, pelo governo, de serem 
vendidos ou comprados. Exemplo: em 1929 e 1930, os Estados Unidos 
proibiram a fabricação e a venda de bebidas alcoólicas. Entretanto muitas 
pessoas desrespeitavam a lei, fabricavam e vendiam bebidas escondidas.
12. O que significa a lei de oferta e procura? 
No mercado consumidor de um país capitalista, ou de economia de 
mercado, ocorre um fato curioso. Esse fato é a lei da oferta e da procura, de 
produtos, mercadorias e serviços. 
Por exemplo, se no mercado existir grande quantidade de feijão, isto é, 
se os agricultores, supermercados, empórios, feiras livres etc., possuírem 
muito feijão em estoque para ser vendido, e se a quantidade ou oferta do 
produto for superior à procura, ocorre uma baixa do preço do feijão.
Se ocorrer o contrário, isto é, se a oferta de feijão no mercado for 
inferior, ou menor, que a procura o preço do produto tenderá a aumentar.
Resumindo temos: Se a oferta de um produto no mercado for maior que 
a procura, o preço baixa; se a oferta for menor que a procura, o preço se 
Isso ocorre praticamente com todos os produtos e faz parte do “jogo” da 
economia de mercado. É a lei da oferta e da procura que controla os preços.
12
Capitalismo é um sistema social e econômico de organização da 
sociedade ou da produção que se caracteriza pela propriedade particular dos 
meios de produção, pelo trabalho assalariado, pelo predomínio da livre 
Mercado é o local onde comerciantes expõem produtos ou 
mercadorias em seus boxes, para serem vendidos às pessoas que os 
 
É o conjunto de pessoas existentes num determinado lugar, ou que 
vivem nesse lugar, e que compram e vendem produtos, mercadorias e 
serviços. Esse tipo de mercado é chamado de mercado consumidor. 
é o mercado consumidor fora de um país. 
Exemplos: mercado consumidor francês, alemão, espanhol, paraguaio etc. 
Mercado interno é o mercado consumidor de um certo país. 
se ao conjunto da população 
Mercado negro é uma expressão usada para designar o comércio de 
produtos que estão em falta no mercado ou proibidos, pelo governo, de serem 
lo: em 1929 e 1930, os Estados Unidos 
proibiram a fabricação e a venda de bebidas alcoólicas. Entretanto muitas 
pessoas desrespeitavam a lei, fabricavam e vendiam bebidas escondidas. 
de um país capitalista, ou de economia de 
mercado, ocorre um fato curioso. Esse fato é a lei da oferta e da procura, de 
Por exemplo, se no mercado existir grande quantidade de feijão, isto é, 
dos, empórios, feiras livres etc., possuírem 
muito feijão em estoque para ser vendido, e se a quantidade ou oferta do 
produto for superior à procura, ocorre uma baixa do preço do feijão. 
Se ocorrer o contrário, isto é, se a oferta de feijão no mercado for 
inferior, ou menor, que a procura o preço do produto tenderá a aumentar. 
Resumindo temos: Se a oferta de um produto no mercado for maior que 
a procura, o preço baixa; se a oferta for menor que a procura, o preço se 
os produtos e faz parte do “jogo” da 
economia de mercado. É a lei da oferta e da procura que controla os preços. 
 
Direito empresarial para concursos
Maria Bernadete Miranda 
 
13. O que significa monopólio?
R. A palavra monopólio quer dizer posse, direito ou privilégio de 
somente uma pessoa ou empresa.
O monopólio é uma forma de mercado nas economias capitalistas, no 
qual uma empresa domina a produção e a oferta de certo produto ou serviço 
que só ela tem. 
 
14. O que significa oligopólio?
R. Oligopólio é uma situação de mercado nos países capitalistas onde 
existem poucos e grandes produtores de uma certa mercadoria ou serviço. O 
oligopólio se forma principalmente nas atividades econômicas que exigem 
grandes investimentos, ou aplicações de din
setor automobilístico.
 
1.2. Direito Comercial Brasileiro
15. Qual o conceito de Direito Comercial?
R. Direito Comercial é
atividade do homem aplicado à produção, à apropriação, à
consumo das riquezas. Em outras palavras, é o conjunto de normas que 
regula as relações decorrentes das atividades comerciais.
 
16. Qual a definição de Direito Comercial segundo Cesare Vivante?
R. Para Cesare Vivante, o Direito C
que tem principalmente por objeto regular as relações jurídicas que surgem 
do exercício do comércio.
 
17. Quando foi elaborado o Código Comercial brasileiro?
R. A Independência Comercial do Brasil foi proclamada com a 
expedição da Carta Régia de 28 de janeiro de 1808 que, por inspiração de 
José da Silva Lisboa, o Visconde de Cairú, abriu os portos brasileiros a todas 
as nações amigas. Porém somente com nossa emancipação política em 07 de 
setembro de 1822 é que se iniciou a ativid
mercantil. Esta atividade durou por dez anos, e somente em 1832 que foi 
criada uma comissão encarregada de elaborar nosso Código Comercial, tendo 
como presidente o conselheiro José Clemente Pereira e seus membros 
Guilherme Midose, Inácio Ratton, José Antonio Lisboa e Lourenço Westin.
Tal projeto foi calcado nos moldes dos Códigos Comerciais Espanhol, 
Francês, Holandês e Português e somente foi apresentado em agosto de 
1834. Durante cerca de dezesseis anos sofreu inúmeras e
alterações sendo certo que somente em 06 de março de 1850 foi aprovado 
pelo Senado, em 02 de maio foi sancionado e finalmente em 25 de junho de 
1850 foi promulgada a Lei nº 556.
 
18. Qual o conceito econômico de comércio?
 
concursos 
 
13. O que significa monopólio? 
A palavra monopólio quer dizer posse, direito ou privilégio de 
somente uma pessoa ou empresa. 
O monopólio é uma forma de mercado nas economias capitalistas, no 
qual uma empresa domina a produção e a oferta de certo produto ou serviço 
14. O que significa oligopólio? 
Oligopólio é uma situação de mercado nos países capitalistas onde 
existem poucos e grandes produtores de uma certa mercadoria ou serviço. O 
oligopólio se forma principalmente nas atividades econômicas que exigem 
grandes investimentos, ou aplicações de dinheiro. É o caso, por exemplo, do 
setor automobilístico. 
2. Direito Comercial Brasileiro 
15. Qual o conceito de Direito Comercial? 
Direito Comercial é o conjunto de normas jurídicas relativas à 
atividade do homem aplicado à produção, à apropriação, à
consumo das riquezas. Em outras palavras, é o conjunto de normas que 
regula as relações decorrentes das atividades comerciais.
16. Qual a definição de Direito Comercial segundo Cesare Vivante?
Para Cesare Vivante, o Direito Comercial é a parte do direito privado 
que tem principalmente por objeto regular as relações jurídicas que surgem 
do exercício do comércio. 
17. Quando foi elaborado o Código Comercial brasileiro?
A Independência Comercial do Brasil foi proclamada com a 
da Carta Régia de 28 de janeiro de 1808 que, por inspiração de 
José da Silva Lisboa, o Visconde de Cairú, abriu os portos brasileiros a todas 
as nações amigas. Porém somente com nossa emancipação política em 07 de 
setembro de 1822 é que se iniciou a atividade jurídica relativa à legislação 
mercantil. Esta atividade durou por dez anos, e somente em 1832 que foi 
criada uma comissão encarregada de elaborar nosso Código Comercial, tendo 
como presidente o conselheiro José Clemente Pereira e seus membros 
e Midose, Inácio Ratton, José Antonio Lisboa e Lourenço Westin.
Tal projeto foi calcado nos moldes dos Códigos Comerciais Espanhol, 
Francês, Holandês e Português e somente foi apresentado em agosto de 
1834. Durante cerca de dezesseis anos sofreu inúmeras e
alterações sendo certo quesomente em 06 de março de 1850 foi aprovado 
pelo Senado, em 02 de maio foi sancionado e finalmente em 25 de junho de 
1850 foi promulgada a Lei nº 556. 
18. Qual o conceito econômico de comércio? 
13
A palavra monopólio quer dizer posse, direito ou privilégio de 
O monopólio é uma forma de mercado nas economias capitalistas, no 
qual uma empresa domina a produção e a oferta de certo produto ou serviço 
Oligopólio é uma situação de mercado nos países capitalistas onde 
existem poucos e grandes produtores de uma certa mercadoria ou serviço. O 
oligopólio se forma principalmente nas atividades econômicas que exigem 
heiro. É o caso, por exemplo, do 
o conjunto de normas jurídicas relativas à 
atividade do homem aplicado à produção, à apropriação, à circulação e ao 
consumo das riquezas. Em outras palavras, é o conjunto de normas que 
regula as relações decorrentes das atividades comerciais. 
16. Qual a definição de Direito Comercial segundo Cesare Vivante? 
a parte do direito privado 
que tem principalmente por objeto regular as relações jurídicas que surgem 
17. Quando foi elaborado o Código Comercial brasileiro? 
A Independência Comercial do Brasil foi proclamada com a 
da Carta Régia de 28 de janeiro de 1808 que, por inspiração de 
José da Silva Lisboa, o Visconde de Cairú, abriu os portos brasileiros a todas 
as nações amigas. Porém somente com nossa emancipação política em 07 de 
ade jurídica relativa à legislação 
mercantil. Esta atividade durou por dez anos, e somente em 1832 que foi 
criada uma comissão encarregada de elaborar nosso Código Comercial, tendo 
como presidente o conselheiro José Clemente Pereira e seus membros 
e Midose, Inácio Ratton, José Antonio Lisboa e Lourenço Westin. 
Tal projeto foi calcado nos moldes dos Códigos Comerciais Espanhol, 
Francês, Holandês e Português e somente foi apresentado em agosto de 
1834. Durante cerca de dezesseis anos sofreu inúmeras emendas e 
alterações sendo certo que somente em 06 de março de 1850 foi aprovado 
pelo Senado, em 02 de maio foi sancionado e finalmente em 25 de junho de 
 
Direito empresarial para concursos
Maria Bernadete Miranda 
R. O conceito econômico d
circulação a riqueza produzida pela atividade humana, tornando disponíveis 
bens e serviços. É o ramo de produção econômica que faz aumentar o valor 
dos produtos pela interposição entre produtores e consumidores, a fim de 
facilitar a troca das mercadorias.
 
19. Qual o conceito jurídico de comércio?
R. O conceito jurídico de comércio consiste no conjunto de operações 
elaboradas entre produtor e consumidor, exercidas com habitualidade, 
profissionalidade e visando o lucro, com a finalidade de realizar, promover ou 
facilitar a circulação de produtos.
 
20. Quais os elementos essenciais que caracterizam o comércio?
R. São elementos essenciais que caracterizam o comércio: 
intermediação, habitualidade, profissionalidade e intuito de lucro.
 
21. Qual a finalidade do comércio?
R. A principal finalidade do comérci
comerciante, que exerce a atividade medianeira entre o produtor e o 
consumidor, não o faz desinteressadamente, mas sim com o intuito de lucro; 
isto porém, não é essencial ao comércio, considerando este como atividade 
profissional. 
 
22. Qual a finalidade do Estado perante a atividade comercial?
R. O Estado, entendido como poder público, está encarregado de zelar 
pelo equilíbrio social, atuando principalmente no sentido de controlar a 
obtenção de lucros exorbitantes, de vedar a
impostos. 
 
23. Qual o conceito de comerciante?
R. Comerciante é aquele que pratica a intermediação com 
habitualidade, profissionalidade e intuito de lucro.
 
24. Quais as características do comerciante?
R. Temos três caracter
intermediação, pois o comerciante funciona como um intermediário entre o 
produtor e o consumidor, realizando uma circulação; b) intuito lucrativo, pois o 
objetivo de lucro é sempre perseguido pelo comercian
indireta, quando, por exemplo, oferece descontos promocionais; c) 
habitualidade ou profissionalidade, que condiz com a prática repetida e 
permanente, com vistas a determinado objetivo.
 
25. O que é ato de comércio?
R. Ato de comércio
na troca. 
 
 
concursos 
 
O conceito econômico de comércio consiste em colocar em 
circulação a riqueza produzida pela atividade humana, tornando disponíveis 
bens e serviços. É o ramo de produção econômica que faz aumentar o valor 
dos produtos pela interposição entre produtores e consumidores, a fim de 
acilitar a troca das mercadorias. 
19. Qual o conceito jurídico de comércio? 
O conceito jurídico de comércio consiste no conjunto de operações 
elaboradas entre produtor e consumidor, exercidas com habitualidade, 
profissionalidade e visando o lucro, com a finalidade de realizar, promover ou 
facilitar a circulação de produtos. 
Quais os elementos essenciais que caracterizam o comércio?
São elementos essenciais que caracterizam o comércio: 
intermediação, habitualidade, profissionalidade e intuito de lucro.
21. Qual a finalidade do comércio? 
A principal finalidade do comércio é o intuito de lucro, pois, o 
comerciante, que exerce a atividade medianeira entre o produtor e o 
consumidor, não o faz desinteressadamente, mas sim com o intuito de lucro; 
isto porém, não é essencial ao comércio, considerando este como atividade 
22. Qual a finalidade do Estado perante a atividade comercial?
O Estado, entendido como poder público, está encarregado de zelar 
pelo equilíbrio social, atuando principalmente no sentido de controlar a 
obtenção de lucros exorbitantes, de vedar abusos econômicos e de arrecadar 
23. Qual o conceito de comerciante? 
Comerciante é aquele que pratica a intermediação com 
habitualidade, profissionalidade e intuito de lucro. 
24. Quais as características do comerciante? 
Temos três características principais dos comerciantes, são elas: a) 
intermediação, pois o comerciante funciona como um intermediário entre o 
produtor e o consumidor, realizando uma circulação; b) intuito lucrativo, pois o 
objetivo de lucro é sempre perseguido pelo comerciante, ainda que de forma 
indireta, quando, por exemplo, oferece descontos promocionais; c) 
habitualidade ou profissionalidade, que condiz com a prática repetida e 
permanente, com vistas a determinado objetivo. 
25. O que é ato de comércio? 
Ato de comércio é todo ato que realiza ou facilita uma interposição 
14
e comércio consiste em colocar em 
circulação a riqueza produzida pela atividade humana, tornando disponíveis 
bens e serviços. É o ramo de produção econômica que faz aumentar o valor 
dos produtos pela interposição entre produtores e consumidores, a fim de 
O conceito jurídico de comércio consiste no conjunto de operações 
elaboradas entre produtor e consumidor, exercidas com habitualidade, 
profissionalidade e visando o lucro, com a finalidade de realizar, promover ou 
Quais os elementos essenciais que caracterizam o comércio? 
São elementos essenciais que caracterizam o comércio: 
intermediação, habitualidade, profissionalidade e intuito de lucro. 
o é o intuito de lucro, pois, o 
comerciante, que exerce a atividade medianeira entre o produtor e o 
consumidor, não o faz desinteressadamente, mas sim com o intuito de lucro; 
isto porém, não é essencial ao comércio, considerando este como atividade 
22. Qual a finalidade do Estado perante a atividade comercial? 
O Estado, entendido como poder público, está encarregado de zelar 
pelo equilíbrio social, atuando principalmente no sentido de controlar a 
busos econômicos e de arrecadar 
Comerciante é aquele que pratica a intermediação com 
ísticas principais dos comerciantes, são elas: a) 
intermediação, pois o comerciante funciona como um intermediário entre o 
produtor e o consumidor, realizando uma circulação; b) intuito lucrativo, pois o 
te, aindaque de forma 
indireta, quando, por exemplo, oferece descontos promocionais; c) 
habitualidade ou profissionalidade, que condiz com a prática repetida e 
é todo ato que realiza ou facilita uma interposição 
 
Direito empresarial para concursos
Maria Bernadete Miranda 
26. Qual a classificação dos atos de comércio?
R. Os atos de comércio classificam
subjetivos ou por natureza, que são aqueles que servem para definir o 
comerciante e não são praticamente comerciais se não forem praticados por 
comerciantes (comprar para revender); b) atos de com
aqueles submetidos às regras do Direito Comercial mesmo quando praticados 
por um não comerciante (emissão de uma letra de câmbio); c) atos de 
comércio acessórios, que são negócios jurídicos que parte das duas primeiras 
categorias e que são realizados por comerciantes para as necessidades de 
seu comércio (a compra de prateleiras para colocar a mercadoria). 
1.3. Relações, Font
27. Quais as relações do Direito Empresarial com o Direito 
Constitucional, Tributário e Administrativo?
R. O Direito Constitucional, regula a estrutura básica do Estado, fixada 
na Constituição, é a lei suprema da Nação. É a mais pura expressão do 
direito positivo de uma nação. A Constituição e as normas são organ
pela vontade de um povo através de mandatários que elegem. O Título VII da 
Constituição Federal que trata da ordem econômica e financeira é totalmente 
dedicado à atividade empresarial
Empresarial. 
O Direito Tributário é o setor do Direito Financeiro que se ocupa dos 
tributos, como, por exemplo, os impostos e taxas. Quando elabora suas 
regras, considera conceitos e institutos do Direito Empresarial. 
O Direito Administrativo é aquele que regula a organização e 
funcionamento da Administração Pública e dos órgãos que executam serviços 
públicos, e também o controle de preços, concessão de serviços públicos, 
regulamentação de bancos, etc.
 
28. Qual a relação do Direito Empresarial com o Direito Civil?
R. O Direito Civ
capacidade das pessoas e suas relações no que se refere à família, às 
coisas, às obrigações e à sucessão patrimonial, possui relações inúmeras e 
notáveis com o Direito Empresarial.
 
29. Qual a relação do
Trabalho? 
R. O Direito do Trabalho, regula as relações de trabalho entre 
empregado e empregador, preocupando
trabalhadores. Invadiu todo o Direito Empresarial no que diz respeito ao
empregados, pois, quase todas as relações empregatícias empresariais são 
regidas pelo Direito do Trabalho, exceções raras.
 
30. Qual a relação do Direito Empresarial com o Direito Penal?
 
concursos 
 
26. Qual a classificação dos atos de comércio? 
Os atos de comércio classificam-se em: a) atos de comércio 
subjetivos ou por natureza, que são aqueles que servem para definir o 
comerciante e não são praticamente comerciais se não forem praticados por 
comerciantes (comprar para revender); b) atos de comércio objetivos, que são 
aqueles submetidos às regras do Direito Comercial mesmo quando praticados 
por um não comerciante (emissão de uma letra de câmbio); c) atos de 
comércio acessórios, que são negócios jurídicos que parte das duas primeiras 
que são realizados por comerciantes para as necessidades de 
seu comércio (a compra de prateleiras para colocar a mercadoria). 
 
3. Relações, Fontes e Características do Direito 
27. Quais as relações do Direito Empresarial com o Direito 
Constitucional, Tributário e Administrativo? 
O Direito Constitucional, regula a estrutura básica do Estado, fixada 
na Constituição, é a lei suprema da Nação. É a mais pura expressão do 
direito positivo de uma nação. A Constituição e as normas são organ
pela vontade de um povo através de mandatários que elegem. O Título VII da 
Constituição Federal que trata da ordem econômica e financeira é totalmente 
dedicado à atividade empresarial, daí sua relação direta com o Direito 
butário é o setor do Direito Financeiro que se ocupa dos 
tributos, como, por exemplo, os impostos e taxas. Quando elabora suas 
regras, considera conceitos e institutos do Direito Empresarial. 
O Direito Administrativo é aquele que regula a organização e 
ncionamento da Administração Pública e dos órgãos que executam serviços 
públicos, e também o controle de preços, concessão de serviços públicos, 
regulamentação de bancos, etc. 
28. Qual a relação do Direito Empresarial com o Direito Civil?
O Direito Civil, é aquele que regula, de modo geral, o estado e a 
capacidade das pessoas e suas relações no que se refere à família, às 
coisas, às obrigações e à sucessão patrimonial, possui relações inúmeras e 
notáveis com o Direito Empresarial. 
29. Qual a relação do Direito Empresarial com o Direito do 
O Direito do Trabalho, regula as relações de trabalho entre 
empregado e empregador, preocupando-se, ainda, com a condição social dos 
trabalhadores. Invadiu todo o Direito Empresarial no que diz respeito ao
empregados, pois, quase todas as relações empregatícias empresariais são 
regidas pelo Direito do Trabalho, exceções raras. 
30. Qual a relação do Direito Empresarial com o Direito Penal?
15
 
se em: a) atos de comércio 
subjetivos ou por natureza, que são aqueles que servem para definir o 
comerciante e não são praticamente comerciais se não forem praticados por 
ércio objetivos, que são 
aqueles submetidos às regras do Direito Comercial mesmo quando praticados 
por um não comerciante (emissão de uma letra de câmbio); c) atos de 
comércio acessórios, que são negócios jurídicos que parte das duas primeiras 
que são realizados por comerciantes para as necessidades de 
seu comércio (a compra de prateleiras para colocar a mercadoria). 
Direito Empresarial 
27. Quais as relações do Direito Empresarial com o Direito 
O Direito Constitucional, regula a estrutura básica do Estado, fixada 
na Constituição, é a lei suprema da Nação. É a mais pura expressão do 
direito positivo de uma nação. A Constituição e as normas são organizadas 
pela vontade de um povo através de mandatários que elegem. O Título VII da 
Constituição Federal que trata da ordem econômica e financeira é totalmente 
, daí sua relação direta com o Direito 
butário é o setor do Direito Financeiro que se ocupa dos 
tributos, como, por exemplo, os impostos e taxas. Quando elabora suas 
regras, considera conceitos e institutos do Direito Empresarial. 
O Direito Administrativo é aquele que regula a organização e 
ncionamento da Administração Pública e dos órgãos que executam serviços 
públicos, e também o controle de preços, concessão de serviços públicos, 
28. Qual a relação do Direito Empresarial com o Direito Civil? 
il, é aquele que regula, de modo geral, o estado e a 
capacidade das pessoas e suas relações no que se refere à família, às 
coisas, às obrigações e à sucessão patrimonial, possui relações inúmeras e 
Direito Empresarial com o Direito do 
O Direito do Trabalho, regula as relações de trabalho entre 
se, ainda, com a condição social dos 
trabalhadores. Invadiu todo o Direito Empresarial no que diz respeito aos 
empregados, pois, quase todas as relações empregatícias empresariais são 
30. Qual a relação do Direito Empresarial com o Direito Penal? 
 
Direito empresarial para concursos
Maria Bernadete Miranda 
R. O Direito Penal, regula
penas e medidas de segurança. As regras do Direito Penal garantem a 
licitude dos negócios mercantis. No Código Penal temos capítulos que tratam 
da matéria de interesse comercial. Exemplo: concorrência desleal, crimes 
contra a economia popular, falência,
 
31. Qual a relação do Direito Empresarial com o Direito 
Processual? 
R. O Direito Processual, que é o regramento da ação jurisdicional desde 
a sua generalidade universal até a sua concentração localizada na aplicação 
da norma aos casos em particular.
garante a cada um, o que é seu, administra a justiça.Relaciona
Empresarial no que tange a solução de controvérsias existentes nos negócios 
empresariais. 
O Direito Processual reveste
matéria de natureza civil, empresarial, etc. Adquire, por outro lado, significado 
penal se trata de questões pertinentes ao fato delituoso e suas derivações 
penais. 
 
32. Qual a relação do Direito Empresarial com o Direito 
Internacional? 
R. O Direito Internacional está dividido em Direito Internacional Privado 
e Direito Internacional Público. O Direito Empresarial possui um caráter 
eminentemente internacional.
O Direito Internacional Privado regula os problemas particulares 
ocasionados pelo conflito de leis de diferentes países. Soluciona problemas e 
conflitos entre particulares. O Direito Internacional Público, regula as relações 
entre Estados, por meio de normas aceitas como obrigatórias pela 
comunidade internacional. Soluciona conflito
costumes, relativamente às nações, por exemplo: Convenção de Genebra, 
que regula a letra de câmbio e a nota promissória.
 
33. Quais as características do Direito Empresarial?
R. São características do Direito Empresarial: a) co
o Direito Empresarial através da persecução do lucro, que é a meta dos 
empresários, é um fato universal e desconhece fronteiras. Diversas 
convenções internacionais regulam muitas leis de comércio marítimo e aéreo, 
e, atualmente, leis uni
cheque; b) individualismo, porque o lucro está diretamente vinculado ao 
interesse individual; c) informalismo, em face técnica própria do Direito 
Empresarial, e de seu objetivo de regular operações, em
rapidez da contratação é elemento substancial; d) onerosidade, porque o 
objetivo do empresário é obter o lucro, não se concebe na atividade 
econômica a gratuidade; e) fragmentarismo, pois o Direito Empresarial é um 
conjunto de normas extra
 
 
concursos 
 
O Direito Penal, regula os crimes e contravenções determinando a
penas e medidas de segurança. As regras do Direito Penal garantem a 
licitude dos negócios mercantis. No Código Penal temos capítulos que tratam 
da matéria de interesse comercial. Exemplo: concorrência desleal, crimes 
contra a economia popular, falência, etc. 
31. Qual a relação do Direito Empresarial com o Direito 
O Direito Processual, que é o regramento da ação jurisdicional desde 
a sua generalidade universal até a sua concentração localizada na aplicação 
da norma aos casos em particular. O Estado através do Direito Processual, 
garante a cada um, o que é seu, administra a justiça. Relaciona
Empresarial no que tange a solução de controvérsias existentes nos negócios 
O Direito Processual reveste-se de substância civil quando envolve 
matéria de natureza civil, empresarial, etc. Adquire, por outro lado, significado 
penal se trata de questões pertinentes ao fato delituoso e suas derivações 
32. Qual a relação do Direito Empresarial com o Direito 
O Direito Internacional está dividido em Direito Internacional Privado 
e Direito Internacional Público. O Direito Empresarial possui um caráter 
eminentemente internacional. 
O Direito Internacional Privado regula os problemas particulares 
elo conflito de leis de diferentes países. Soluciona problemas e 
conflitos entre particulares. O Direito Internacional Público, regula as relações 
entre Estados, por meio de normas aceitas como obrigatórias pela 
comunidade internacional. Soluciona conflitos referentes a leis e usos e 
costumes, relativamente às nações, por exemplo: Convenção de Genebra, 
que regula a letra de câmbio e a nota promissória. 
33. Quais as características do Direito Empresarial?
São características do Direito Empresarial: a) co
o Direito Empresarial através da persecução do lucro, que é a meta dos 
empresários, é um fato universal e desconhece fronteiras. Diversas 
convenções internacionais regulam muitas leis de comércio marítimo e aéreo, 
e, atualmente, leis uniformes regem a letra de câmbio, a nota promissória e o 
cheque; b) individualismo, porque o lucro está diretamente vinculado ao 
interesse individual; c) informalismo, em face técnica própria do Direito 
Empresarial, e de seu objetivo de regular operações, em
rapidez da contratação é elemento substancial; d) onerosidade, porque o 
objetivo do empresário é obter o lucro, não se concebe na atividade 
econômica a gratuidade; e) fragmentarismo, pois o Direito Empresarial é um 
conjunto de normas extraordinariamente fragmentário. 
16
os crimes e contravenções determinando as 
penas e medidas de segurança. As regras do Direito Penal garantem a 
licitude dos negócios mercantis. No Código Penal temos capítulos que tratam 
da matéria de interesse comercial. Exemplo: concorrência desleal, crimes 
31. Qual a relação do Direito Empresarial com o Direito 
O Direito Processual, que é o regramento da ação jurisdicional desde 
a sua generalidade universal até a sua concentração localizada na aplicação 
O Estado através do Direito Processual, 
garante a cada um, o que é seu, administra a justiça. Relaciona-se ao Direito 
Empresarial no que tange a solução de controvérsias existentes nos negócios 
civil quando envolve 
matéria de natureza civil, empresarial, etc. Adquire, por outro lado, significado 
penal se trata de questões pertinentes ao fato delituoso e suas derivações 
32. Qual a relação do Direito Empresarial com o Direito 
O Direito Internacional está dividido em Direito Internacional Privado 
e Direito Internacional Público. O Direito Empresarial possui um caráter 
O Direito Internacional Privado regula os problemas particulares 
elo conflito de leis de diferentes países. Soluciona problemas e 
conflitos entre particulares. O Direito Internacional Público, regula as relações 
entre Estados, por meio de normas aceitas como obrigatórias pela 
s referentes a leis e usos e 
costumes, relativamente às nações, por exemplo: Convenção de Genebra, 
33. Quais as características do Direito Empresarial? 
São características do Direito Empresarial: a) cosmopolitismo, onde 
o Direito Empresarial através da persecução do lucro, que é a meta dos 
empresários, é um fato universal e desconhece fronteiras. Diversas 
convenções internacionais regulam muitas leis de comércio marítimo e aéreo, 
formes regem a letra de câmbio, a nota promissória e o 
cheque; b) individualismo, porque o lucro está diretamente vinculado ao 
interesse individual; c) informalismo, em face técnica própria do Direito 
Empresarial, e de seu objetivo de regular operações, em massa, em que a 
rapidez da contratação é elemento substancial; d) onerosidade, porque o 
objetivo do empresário é obter o lucro, não se concebe na atividade 
econômica a gratuidade; e) fragmentarismo, pois o Direito Empresarial é um 
 
 
Direito empresarial para concursos
Maria Bernadete Miranda 
34. Quais as fontes do Direito Empresarial?
R. São fontes do Direito Empresar
comerciais e o Código Civil em seu Livro II 
costumes mercantis; c) Leis civis; d) D
e princípios gerais do direito.
 
35. Quais são as fontes primárias ou diretas?
R. São fontes primárias o
e o Código Civil em seu Livro II 
 
36. Quais são as fontes secundárias ou indiretas?
R. São fontes secundárias ou indiretas, os usos e costumes
empresarias, as leis civis, a doutrina, a jurisprudência e a analogia e os 
princípios gerais do direito.
 
37. O que se entende por usos e 
R. Usos e costumes empresariais
durante um certo tempo, aceitas como regras obrigatórias, quando a 
legislação civil ou comercial não dispuser a matéria especificamente.
 
38. De que maneira pode se provar os usos
R. Os usos e costumes, provam
Juntas Comerciais, pois é através desses órgãos que os usos e costumes de 
cada Estado devem ser registrados.
 
39. Qual o diploma legal que disciplina o Direito Empresarial 
Brasil? 
R. O Direito Empresarial brasileiro ainda é disciplinado, pelo Código 
Comercial, Lei nº556, de 25 de junho de 1850, em sua Parte Segunda 
Comércio Marítimo. Os demais
por leis especiais, desde a d
10.406, de 10 de janeiro de 2002, regula o Direito de Empresa e demais 
matérias mercantis. A Lei nº 6.404/75 regula as sociedades por ações; a Lei 
nº 7.357/85 regula o cheque; a Lei nº 8.021/90 regula a Identi
contribuintes; a Lei nº 8.955/94 regula o contrato de Franchising; a Lei nº 
9.279/96 regula a Propriedade Industrial, além de diversas outras leis 
especiais. 
 
40. O estrangeiro pode exercer o comércio no Brasil?
R. Sim, pois a Constituição Fed
parágrafo único determina, que é assegurado a todos o livre exercício de 
qualquer atividade econômica, independentemente de autorização de órgãos 
públicos, salvo nos casos previstos em lei.
 
41. É necessária autorização gov
estrangeira funcionar no Brasil?
 
concursos 
 
34. Quais as fontes do Direito Empresarial? 
São fontes do Direito Empresarial: a) Código Comercial, Leis 
omerciais e o Código Civil em seu Livro II – Direito de Empresa; b) Usos e 
costumes mercantis; c) Leis civis; d) Doutrina; e) Jurisprudência; e f) Analogia 
e princípios gerais do direito. 
35. Quais são as fontes primárias ou diretas? 
São fontes primárias ou diretas, o Código Comercial, L
e o Código Civil em seu Livro II – Direito de Empresa. 
is são as fontes secundárias ou indiretas?
São fontes secundárias ou indiretas, os usos e costumes
, as leis civis, a doutrina, a jurisprudência e a analogia e os 
princípios gerais do direito. 
37. O que se entende por usos e costumes empresa
Usos e costumes empresariais são as praticas habituais, praticadas 
durante um certo tempo, aceitas como regras obrigatórias, quando a 
legislação civil ou comercial não dispuser a matéria especificamente.
38. De que maneira pode se provar os usos e costumes?
Os usos e costumes, provam-se por meio de certidões emitidas pelas 
Juntas Comerciais, pois é através desses órgãos que os usos e costumes de 
cada Estado devem ser registrados. 
39. Qual o diploma legal que disciplina o Direito Empresarial 
O Direito Empresarial brasileiro ainda é disciplinado, pelo Código 
Comercial, Lei nº 556, de 25 de junho de 1850, em sua Parte Segunda 
Comércio Marítimo. Os demais títulos do Código Comercial foram revogados 
por leis especiais, desde a data de sua promulgação. O Código Civil, Lei nº 
10.406, de 10 de janeiro de 2002, regula o Direito de Empresa e demais 
matérias mercantis. A Lei nº 6.404/75 regula as sociedades por ações; a Lei 
nº 7.357/85 regula o cheque; a Lei nº 8.021/90 regula a Identi
contribuintes; a Lei nº 8.955/94 regula o contrato de Franchising; a Lei nº 
9.279/96 regula a Propriedade Industrial, além de diversas outras leis 
40. O estrangeiro pode exercer o comércio no Brasil?
Sim, pois a Constituição Federal de 1988, em seu artigo 170, 
parágrafo único determina, que é assegurado a todos o livre exercício de 
qualquer atividade econômica, independentemente de autorização de órgãos 
públicos, salvo nos casos previstos em lei. 
41. É necessária autorização governamental, para a sociedade 
estrangeira funcionar no Brasil? 
17
ial: a) Código Comercial, Leis 
Direito de Empresa; b) Usos e 
outrina; e) Jurisprudência; e f) Analogia 
u diretas, o Código Comercial, Leis comerciais 
is são as fontes secundárias ou indiretas? 
São fontes secundárias ou indiretas, os usos e costumes 
, as leis civis, a doutrina, a jurisprudência e a analogia e os 
costumes empresariais? 
são as praticas habituais, praticadas 
durante um certo tempo, aceitas como regras obrigatórias, quando a 
legislação civil ou comercial não dispuser a matéria especificamente. 
e costumes? 
se por meio de certidões emitidas pelas 
Juntas Comerciais, pois é através desses órgãos que os usos e costumes de 
39. Qual o diploma legal que disciplina o Direito Empresarial no 
O Direito Empresarial brasileiro ainda é disciplinado, pelo Código 
Comercial, Lei nº 556, de 25 de junho de 1850, em sua Parte Segunda – Do 
títulos do Código Comercial foram revogados 
ata de sua promulgação. O Código Civil, Lei nº 
10.406, de 10 de janeiro de 2002, regula o Direito de Empresa e demais 
matérias mercantis. A Lei nº 6.404/75 regula as sociedades por ações; a Lei 
nº 7.357/85 regula o cheque; a Lei nº 8.021/90 regula a Identificação dos 
contribuintes; a Lei nº 8.955/94 regula o contrato de Franchising; a Lei nº 
9.279/96 regula a Propriedade Industrial, além de diversas outras leis 
40. O estrangeiro pode exercer o comércio no Brasil? 
eral de 1988, em seu artigo 170, 
parágrafo único determina, que é assegurado a todos o livre exercício de 
qualquer atividade econômica, independentemente de autorização de órgãos 
ernamental, para a sociedade 
 
Direito empresarial para concursos
Maria Bernadete Miranda 
R. Sim, a sociedade estrangeira, qualquer que seja o seu objeto, não 
pode, sem autorização do Poder Executivo, funcionar no país, ainda que por 
estabelecimentos subordinados, podendo, todavia, r
expressos em lei, ser acionista de sociedade por ações brasileira.
 
42. As sociedades estrangeiras autorizadas a funcionar no Brasil 
estarão sujeitas as nossas leis?
R. Sim, a sociedade estrangeira autorizada a funcionar no País, ficará
sujeita as leis e aos tribunais brasileiros, quanto aos atos ou operações 
praticados no Brasil.
 
43. Por quem será representada a sociedade estrangeira autorizada 
a funcionar no Brasil?
R. A sociedade estrangeira autorizada a funcionar no Brasil, será 
obrigada a ter, permanentemente, representante no país, com poderes para 
resolver quaisquer questões e receber citação judicial pela sociedade.
 
44. Qual o nome 
sociedade estrangeira?
R. A sociedade estrangeira funciona
nome que tiver em seu país de origem, podendo acrescentar as palavras “do 
Brasil” ou “para o Brasil”.
 
45. Quais as obrigações da sociedade estrangeira, no que tange 
aos atos de sua administração?
R. A sociedade estrangeira 
autorização, reproduzir no órgãos oficial da União, e do Estado, se for o caso, 
as publicações que, segundo a sua lei nacional, esteja obrigada a fazer 
relativamente ao balanço patrimonial e ao de resultado econômico, be
aos atos de sua administração.
 
46. A sociedade estrangeira pode transferir sua sede para o Brasil?
R. Sim, a sociedade estrangeira admitida a funcionar no país, pode 
mediante autorização do Poder Executivo, nacionalizar
sede para o Brasil. 
 
47. A sociedade estrangeira pode, independentemente de autorização do 
Poder Executivo, ser sócia em sociedades de outros tipos além das anônimas?
R. Sim. A sociedade estrangeira pode, independentemente de autorização do 
Poder Executivo, ser sócia em sociedades 
 
1.4. Empresa e Empresário
 
concursos 
 
Sim, a sociedade estrangeira, qualquer que seja o seu objeto, não 
pode, sem autorização do Poder Executivo, funcionar no país, ainda que por 
estabelecimentos subordinados, podendo, todavia, ressalvados os casos 
expressos em lei, ser acionista de sociedade por ações brasileira.
42. As sociedades estrangeiras autorizadas a funcionar no Brasil 
estarão sujeitas as nossas leis? 
Sim, a sociedade estrangeira autorizada a funcionar no País, ficará
sujeita as leis e aos tribunais brasileiros, quanto aos atos ou operações 
praticados no Brasil. 
43. Por quem será representada a sociedade estrangeira autorizada 
a funcionar no Brasil? 
A sociedade estrangeira autorizada a funcionar no Brasil, será 
igada a ter, permanentemente, representante no país, com poderes para 
resolver quaisquer questões e receber citação judicial pela sociedade.
44. Qual o nome empresarial que deverá ser adotado pela 
sociedade estrangeira? 
A sociedade estrangeira funcionará no território nacional com o 
nome que tiver em seu país de origem, podendo acrescentar as palavras “do 
Brasil”ou “para o Brasil”. 
45. Quais as obrigações da sociedade estrangeira, no que tange 
aos atos de sua administração? 
A sociedade estrangeira deve, sob pena de lhe ser cassada a 
autorização, reproduzir no órgãos oficial da União, e do Estado, se for o caso, 
as publicações que, segundo a sua lei nacional, esteja obrigada a fazer 
relativamente ao balanço patrimonial e ao de resultado econômico, be
aos atos de sua administração. 
46. A sociedade estrangeira pode transferir sua sede para o Brasil?
Sim, a sociedade estrangeira admitida a funcionar no país, pode 
mediante autorização do Poder Executivo, nacionalizar
 
sociedade estrangeira pode, independentemente de autorização do 
Poder Executivo, ser sócia em sociedades de outros tipos além das anônimas?
Sim. A sociedade estrangeira pode, independentemente de autorização do 
Poder Executivo, ser sócia em sociedades de outros tipos além das anônimas. 
4. Empresa e Empresário 
18
Sim, a sociedade estrangeira, qualquer que seja o seu objeto, não 
pode, sem autorização do Poder Executivo, funcionar no país, ainda que por 
essalvados os casos 
expressos em lei, ser acionista de sociedade por ações brasileira. 
42. As sociedades estrangeiras autorizadas a funcionar no Brasil 
Sim, a sociedade estrangeira autorizada a funcionar no País, ficará 
sujeita as leis e aos tribunais brasileiros, quanto aos atos ou operações 
43. Por quem será representada a sociedade estrangeira autorizada 
A sociedade estrangeira autorizada a funcionar no Brasil, será 
igada a ter, permanentemente, representante no país, com poderes para 
resolver quaisquer questões e receber citação judicial pela sociedade. 
que deverá ser adotado pela 
rá no território nacional com o 
nome que tiver em seu país de origem, podendo acrescentar as palavras “do 
45. Quais as obrigações da sociedade estrangeira, no que tange 
deve, sob pena de lhe ser cassada a 
autorização, reproduzir no órgãos oficial da União, e do Estado, se for o caso, 
as publicações que, segundo a sua lei nacional, esteja obrigada a fazer 
relativamente ao balanço patrimonial e ao de resultado econômico, bem como 
46. A sociedade estrangeira pode transferir sua sede para o Brasil? 
Sim, a sociedade estrangeira admitida a funcionar no país, pode 
mediante autorização do Poder Executivo, nacionalizar-se, transferindo sua 
sociedade estrangeira pode, independentemente de autorização do 
Poder Executivo, ser sócia em sociedades de outros tipos além das anônimas? 
Sim. A sociedade estrangeira pode, independentemente de autorização do 
de outros tipos além das anônimas. 
 
Direito empresarial para concursos
Maria Bernadete Miranda 
48. Qual o sentido etimológico do vocábulo empresa?
R. Etimológicamente empresa significa, empreendimento, associação 
de pessoas para exploração de um negócio. Conjunto de atividades do 
empresário. 
 
49. Como se apresenta a empresa, segundo a teoria de Alberto 
Asquini? 
R. Segundo Alberto Asquini, a empresa se apresenta sob quatro perfis 
diferentes: a) o perfil subjetivo, em que as empresas se confundem com o 
próprio empresário, vez que somente e
jurídica (empresa = empresário); b) o perfil objetivo, que corresponde ao 
fundo de comércio, ou seja, ao conjunto de bens corpóreos e incorpóreos 
destinados ao exercício da empresa (empresa = estabelecimento); c) o perfi
corporativo ou institucional, que corresponde aos esforços conjuntos do 
empresário e de seus colaboradores (empresário + colaboradores); e d) o 
perfil funcional, que corresponde à força vital da empresa, ou seja, à atividade 
organizadora e coordenadora d
 
50. Quais as espécies de empresa?
R. As várias espécies de empresas podem ser agrupadas em três 
categorias: a) quanto à atividade desempenhada, que se dividem em 
empresas de prestação de serviço, indústria e comércio; b) quanto à natureza 
jurídica, que se dividem em empresas públicas, part
mista; e c) quanto a nacionalidade, que se dividem em empresas brasileiras e 
estrangeiras. 
 
51. Como se apresentam as empresas quanto a atividade 
desempenhada? 
R. Quanto à atividade desempenhada, as empresas podem ser de 
natureza civil ou mercantil. As empresas de natureza mercantil ou comercial 
são aquelas constituídas por um empresário individual, ou por uma sociedade 
empresária, sujeitando
a atividade econômica voltada para o com
o seu ato constitutivo no Registro Público de Empresas Mercantis.
As empresas civis, por exclusão, praticam outras atividades que não as 
comerciais ou industriais, mas sim a prestação de serviços, e sujeitam
também ao regime do Direito de Empresa, podendo constituir
sociedades simples e arquivando seu ato constitutivo no Registro Civil de 
Pessoas Jurídicas. 
 
52. Como se apresentam as empresas quanto a sua natureza 
jurídica? 
R. Quanto à natureza jurídica, as empresas podem ser públicas, 
privadas e de economia mista. A empresa é pública quando a entidade ou 
organização for constituída com capital exclusivo do órgão público, criada por 
lei para a exploração de atividade que o gove
 
concursos 
 
. Qual o sentido etimológico do vocábulo empresa?
Etimológicamente empresa significa, empreendimento, associação 
de pessoas para exploração de um negócio. Conjunto de atividades do 
. Como se apresenta a empresa, segundo a teoria de Alberto 
Segundo Alberto Asquini, a empresa se apresenta sob quatro perfis 
diferentes: a) o perfil subjetivo, em que as empresas se confundem com o 
próprio empresário, vez que somente ele, e não ela, possui personalidade 
jurídica (empresa = empresário); b) o perfil objetivo, que corresponde ao 
fundo de comércio, ou seja, ao conjunto de bens corpóreos e incorpóreos 
destinados ao exercício da empresa (empresa = estabelecimento); c) o perfi
corporativo ou institucional, que corresponde aos esforços conjuntos do 
empresário e de seus colaboradores (empresário + colaboradores); e d) o 
perfil funcional, que corresponde à força vital da empresa, ou seja, à atividade 
organizadora e coordenadora do capital e do trabalho. 
. Quais as espécies de empresa? 
R. As várias espécies de empresas podem ser agrupadas em três 
categorias: a) quanto à atividade desempenhada, que se dividem em 
empresas de prestação de serviço, indústria e comércio; b) quanto à natureza 
jurídica, que se dividem em empresas públicas, particulares e de economia 
c) quanto a nacionalidade, que se dividem em empresas brasileiras e 
. Como se apresentam as empresas quanto a atividade 
Quanto à atividade desempenhada, as empresas podem ser de 
il ou mercantil. As empresas de natureza mercantil ou comercial 
são aquelas constituídas por um empresário individual, ou por uma sociedade 
empresária, sujeitando-se ao regime do Direito de Empresa, deverão praticar 
a atividade econômica voltada para o comércio ou para a indústria e arquivar 
o seu ato constitutivo no Registro Público de Empresas Mercantis.
As empresas civis, por exclusão, praticam outras atividades que não as 
comerciais ou industriais, mas sim a prestação de serviços, e sujeitam
o regime do Direito de Empresa, podendo constituir
sociedades simples e arquivando seu ato constitutivo no Registro Civil de 
 
. Como se apresentam as empresas quanto a sua natureza 
Quanto à natureza jurídica, as empresas podem ser públicas, 
privadas e de economia mista. A empresa é pública quando a entidade ou 
organização for constituída com capital exclusivo do órgão público, criada por 
lei para a exploração de atividade que o governo é levado a exercer.
19
. Qual o sentido etimológico do vocábulo empresa? 
Etimológicamente empresa significa, empreendimento, associação 
de pessoas para exploração de um negócio. Conjunto de atividades do 
. Como se apresenta a empresa, segundo a teoria de Alberto 
Segundo Alberto Asquini, a empresa se apresenta sob quatro perfis