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Três modelos de sapatos infantil.

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SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO	04
2	DESENVOLVIMENTO	05
2.1 LANÇAMENTO DE MODELOS...........................................................................05
2.2 CONTOLE INTERNO...........................................................................................08
CONSIDERAÇÕES FINAIS.......................................................................................10
REFERÊNCIAS	11
�
1-INTRODUÇÃO
 
O setor industrial da empresa Thin Shoe passa por um dos seus momentos mais difíceis. A intensa concorrência externa e a falta de estimulo à inovação desenham um panorama pouco animador para os próximos anos. O cenário atual, sobretudo nas economias emergentes, caminha para um período de leve estagnação, com a diminuição do consumo nos países desenvolvidos. A indústria Thin Shoe foi fortemente Impactada pela crise financeira internacional, porém está investindo em um calçado infantil, nosso objetivo será auxiliar neste desenvolvimento.
	 Em seu momento mais intenso, no 4º trimestre de 2017, houve uma retração acumulada de 20% da produção manufatureira doméstica. No curto prazo, as projeções indicam que nas economias desenvolvidas o desemprego se manterá elevado e os perigos de deflação persistirão altos, desenhando um panorama econômico contracionista (PUGA e BORÇA JR., 2011; INHUDES e BORÇA JR, 2009). 
	Se as perspectivas no mercado externo desestimulam as exportações, o mercado consumidor doméstico parece ser a tábua de salvação da indústria. O consumo das famílias tem sido favorecido pelo aumento da massa salarial real, alavancada pela expansão do crédito e aquecimento no mercado de trabalho. 
	O setor calçadista é um dos mais atingidos pela crise econômica mundial, passando por sérias dificuldades econômicas que se refletem no fechamento de unidades produtivas e consequente redução no número de empregados. Esses componentes econômicos permitem concluir que a indústria Thin Shoe, sobretudo a do setor calçadista, deve incrementar ações que permitam uma considerável redução nos custos de produção, como forma de melhorar sua competitividade. Nesse contexto, a utilização de técnicas contábeis específicas para a determinação dos custos de produção se torna uma ferramenta de vital importância para o reerguimento do setor calçadista.
2. DESENVOLVIMNETO
2.1 LANÇAMENTO DE MODELOS 
O Sr. John Stuart, proprietário da indústria americana de sapatos Thin Shoe está com a intenção de lançar uma nova linha de sapatos para atender o público infantil. Para tanto contratou um designer de calçados infantis, por meio desta análise, sempre tendo por base dados fornecidos pelo DRE, será possível identificar os custos da empresa, o volume de unidades que deverão ser comercializados para que se consiga cobrir todos os seus gastos e, por fim, qual a quantidade de produtos deverá ser vendida para que se obtenha lucro, teremos que fazer:
Custo Direto - é aquele facilmente identificado no produto. Não precisa de critérios de rateio. 
Custo Indireto - é aquele não identificado no produto. Necessita de critérios de rateios para locação. Ex.: depreciação, mão-de-obra indireta, seguros e etc.
	THIN SHOE
Encargos com Depreciação de Móveis e Utensílios R$80.000,00 
Mão-de-Obra Indireta R$ 160.000,00 
Matéria-prima consumida R$ 540.000,00 
Outros gastos gerais de fabricação R$ 120.000,00 
Comissões sobre vendas R$ 300.000,00 
Encargos com Depreciação de Máquinas de Produção i. R$ 140.000,00 20 - Aluguel do Escritório de Vendas R$ 60.000,00 
Salários dos Vendedores R$ 20.000,00 
Icms sobre Vendas R$ 600.000,00 
Mão-de-Obra Direta R$ 220.000,00 
Material de Embalagem utilizado na Produção R$ 40.000,00
Dentre os custos fixos, pode-se citar: aluguel da fábrica, energia elétrica e etc. Além dos custos, possui despesas variáveis como materiais para escritório, impostos, gastos com entrega, entre outras, e despesas fixas como salário dos funcionários da administração.
Além das informações da DRE, serão utilizados os seguintes dados: 
( Patrimônio Líquido no valor de R$ 10.000,00; 
( Taxa de atratividade com índice percentual de 15%; 
( Preço de Venda R$ 70,00 
( Quantidade Produzida 30.000 unidades
Resultado atual e estimado com aumento da produção
	
O Payback ou Tempo de Recuperação do Capital (TRC) ou, ainda, Período de Recuperação do Investimento (PRI) é uma ferramenta de análise de investimentos onde se verifica o tempo necessário para a recuperação do capital investido em um projeto. Essa informação é importante, de acordo com Weise (2013), porque permite que o investidor avalie o risco através do tempo que irá demorar na recuperação do capital aplicado nesse projeto.
Os valores referentes ao investimento (saída) e ao lucro (entrada) foram trazidos a valor presente utilizando a Equação 2 (WEISE, 2013). P = F / (1+i)n (2) Onde: P = valor presente; F = valor parcela; i = taxa de desconto; e n = tempo em períodos.
Cálculo valor presente investimento (saídas).
O método para análise é segregado por duas metodologias distintas de aplicação, conhecidas como: Payback Simples e Payback Descontado.
O método VPL leva em consideração o valor do dinheiro no tempo, sendo apontado por Gitman e Madura (2003) como uma sofisticada técnica de orçamento de capital que considera o valor do dinheiro no tempo. 
Desta forma, evidencia-se que trazendo a valor presente o valor do investimento no período zero é de R$ 3.311,92. 
Para que seja possível verificar o tempo de retorno do capital, é necessário agora fazer uso do mesmo parâmetro das saídas e trazer a valor presente as entradas. 
Ressalta-se que, as entradas são os resultados alcançados a cada período. 
Utilizando-se o método VPL, do período 1 até o período 8, pode-se verificar que já se inicia uma sobra do capital inicial investido. 
VPL = - FCо +∑ FCn = 
-3.311,92 + 570,61 + 518,74 + 471,58 + 428,71 + 389,73 + 354,30 + 322,09 + 292,81 (1+ i) n VPL = 36,65.
A fim de determinar o tempo da recuperação do investimento, realiza-se o cálculo de interpolação linear, e assim, verifica-se que o intervalo é de 0,88, isto significa que o tempo de recuperação é de 7,88 períodos o que corresponde a recuperação em 7 meses e 26 dias
Neste método, se subtrai o investimento inicial do projeto ao valor presente no fluxo de caixa, sendo descontada uma taxa referente ao custo do capital da organização. Para encontrar o VPL basta utilizar os dados na Equação 1 a seguir.
VPL = - FCо + ∑FCn (1) (1+ i) n 
Onde: FCо = fluxo de caixa no início projeto; 
FCn = fluxo de caixa realizado em cada período;
 i = TMA; e n = número de períodos.
O VPL confirma que no 2º período já ocorre o retorno do investimento, e com o uso da interpolação linear, se expõe o intervalo de 0,99, apontando que o tempo de recuperação é de 1,99 períodos, aproximadamente, 2 meses.
2.2 CONTOLE INTERNO
Podem ser analisados os objetivos do controle interno com a segregação em quatro tópicos básicos: 
1) a salvaguarda dos interesses da empresa;
2) a precisão e a confiabilidade dos informes e relatórios contábeis, financeiros e operacionais; 
3) o estímulo à eficiência operacional; 
4) a aderência às políticas existentes.
a) Do ponto de vista administrativo: é necessário assegurar-se de que o programa existe, é aplicado e está em dia, e de que o organismo social está completo, o comando exercido segundo os princípios adotados, as conferências de coordenação se realiza;
b) Do ponto de vista comercial: é preciso assegurar-se de que os materiais que entraram e saíram são exatamente considerados no que toca à quantidade, à qualidade e ao preço, se os inventários estão corretos, os contratos são perfeitamente cumpridos; 
c) Do ponto de vista técnico: é preciso observar a marcha das operações, seus resultados, suas desigualdades, o funcionamento do pessoal.
De maneira a prevenir erros e irregularidades devem ser adotados princípiosde controle interno, que segundo o Conselho Regional de Contabilidade de São Paulo (1994, p.61), são: 
a) a autoridade deve ser determinada, de acordo com a orientação da administração. Caso não haja esta delegação de autoridade, o controle será ineficiente; 
b) a contabilização e as operações propriamente ditas devem ser segregadas. Um colaborador ou um departamento não deve ocupar uma posição em que tenha ao mesmo tempo o controle das transações e de seus registros contábeis. Mesmo em ambientes altamente informatizados, onde a introdução dos dados no sistema de informação é feita pelo departamento que efetua as transações, o controle do registro contábil é de responsabilidade do departamento contábil, que deve deter o controle final da contabilização desta transação; 
c) todas as transações da empresa devem ser realizadas mediante autorização prévia. A autoridade máxima em uma organização pertence aos acionistas ou controladores e é delegada à administração.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A parte essencial para controles efetivamente corretos, está na implementação dos mesmos com excelência, evitando surpresas no instante que as informações são transmitidas para a contabilidade. 
Sendo o local que recebe os dados dos mais diferentes setores da empresa e transforma estes dados em informações relevantes para os gestores, na contabilidade é possível verificar se os controles internos adotados, estão retratando com legitimidade as mutações patrimoniais, assim como a verificação dos erros e fraudes ocorridos em algum instante do processo. 
Com um controle interno eficiente, os processo se tornam ágeis e de fácil entendimento, tanto para os auditores como para os demais usuários das informações contábeis.
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ACEVEDO, C. R.; NOHARA, J. J. Monografia no curso de administração: Guia Completo de Conteúdo e Forma. São Paulo: Atlas, 2007 
ARANTES, Nélio. Sistema de gestão empresarial: conceitos permanentes na administração de empresas válidas. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1998.
 ATTIE, William. Auditoria: conceitos e aplicações. São Paulo: Atlas, 1985.
 ATTIE, William. Auditoria: conceitos e aplicações. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2000. 
AUDIBRA – Instituto dos Auditores Internos do Brasil. Normas brasileiras para o exercício da auditoria interna. 2. ed. São Paulo: Audibra, 1992. 
BRASIL. Conselho Federal de Contabilidade, Resolução n° 321/72. 
CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 1994. 
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 4.ed. São Paulo: Makron Books, 1993.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
superior em Gestão financeira 
nome
PRODUÇÃO TEXTUAL INDIVIDUAL
Lançamento De Modelos De Sapatos
cidade
2018
nome
 PRODUÇÃO TEXTUAL INDIVIDUAL
Lançamento De Modelos De Sapatos
Trabalho individual apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Análise de custos, Análise de investimentos e fontes de financiamento, Auditoria e controladoria, Contabilidade, Planejamento financeiro e orçamentário, Seminário de projeto integrado III.
Professores: 
cidade
2018

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