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CENTRO UNIVERSITARIO
ESTACIO UNIRADIAL
CURSO DE ENGENHARIA DE PETÓLEO E GÁS
RELATÓRIO 3
Espontaneidade da corrosão
Tipos de Pilhas de Corrosão
ISAAC SOUSA DA SILVA 201404022201
04/2018
CENTRO UNIVERSITARIO
ESTACIO UNIRADIAL
CURSO DE ENGENHARIA DE PETÓLEO E GÁS
RELATÓRIO 3
Espontaneidade da corrosão
Tipos de Pilhas de Corrosão
Relatório apresentado 
Como requisito parcial para
 Aprovação na disciplina 
Corrosão
Pro. Lino José
04/2018
Introdução 
No nosso cotidiano é muito difícil passarmos um dia sequer sem entrarmos em contato com equipamentos eletroeletrônicos, tais como celulares, câmaras fotográficas, filmadoras, brinquedos, relógios, aparelhos de som e assim por diante. Mas, para todos esses equipamentos funcionarem é preciso o uso de pilhas e baterias bem leves e pequenas.
Isso nos mostra que as pilhas possuem um papel importante em nossa sociedade e que a descoberta das pilhas e o seu desenvolvimento representou um grande avanço tecnológico.
Mas, o que é uma pilha? Como funciona esse dispositivo? Que tipo de reação ocorre dentro dela que consegue gerar energia elétrica?
A Eletroquímica, um dos ramos de estudos da Química, responde a essas perguntas. As pilhas ou células eletroquímicas podem ser definidas como:
Dispositivos capazes de transformar energia química em energia elétrica por meio de reações espontâneas de oxiredução.
Tipos de Pilhas
•Eletrodos Diferentes; 
 
• Ação Local; 
 
• Ativa Passiva; 
 
• Concentração Iônica Diferencial; 
 
• Aeração Diferencial;
Pilhas de eletrodos diferentes: 
estas pilhas são também denominadas pilhas galvânicas e surgem sempre que dois metais ou ligas metálicas diferentes são colocados em contato elétrico na presença de um eletrólito. A diferença de potencial da pilha será tão mais acentuada, quanto mais distantes estiverem os materiais na tabela de potenciais no eletrólito considerado.
A corrosão galvânica é um processo eletroquímico em que um metal sofre corrosão preferencialmente em relação a outro quando os dois metais estão em contato elétrico e imersos em um eletrólito. Essa mesma reação galvânica é explorada em baterias primárias (como as vulgarmente chamadas de pilhas) para gerar uma tensão. A corrosão galvânica e seus processos podem ser uma das formas mais comuns e frequentes de corrosão na natureza, bem como um dos mais destrutivos.
Pilhas de ação local: 
Estas pilhas são provavelmente as mais frequentes na natureza, elas aparecem em um mesmo metal devido a heterogeneidades diversas, decorrentes de composição química, textura do material, tensões internas, dentre outras. As causas determinantes da pilha de ação local são:
 
• Inclusões, segregações, bolhas, trincas; 
• Estados diferentes de tensões e deformações; 
 • Acabamento superficial; 
• Diferença no tamanho e contornos de grão; 
• Tratamentos térmicos diferentes; 
• Materiais de diferentes épocas de fabricação; 
• Gradiente de temperatura. 
 
Pilha ativa-passiva: 
esta ocorre nos materiais formadores de película protetora, como por exemplo: o cromo, o alumínio, os aços inoxidáveis, titânio, entre outros. A película protetora se constitui em uma fina camada do produto de corrosão que passiva a superfície metálica. 
Se a película for danificada em algum ponto por ação mecânica e, principalmente, pela ação de íons halogenetos (especialmente cloreto), será formada uma área ativa (anódica) na presença de uma grande área passiva (catódica), com o consequente aparecimento de uma forte pilha, que proporciona corrosão localizada. 
A pilha aeração diferencial (ou de "oxigenação diferencial")
É uma pilha que é constituída por eletrodos de um só material metálico em contato com um mesmo eletrólito (substância que é dissolvida em uma solução para dar condução elétrica à mesma), mas apresentando áreas com diferentes teores de gases dissolvidos. 
 Esse tipo de pilha ocorre com mais frequência em áreas de uma chapa que são aeradas diferentemente. Essa diferença de concentração de oxigênio presente no ar origina uma diferença de potencial, funcionando o eletrodo mais aerado como cátodo e o menos aerado como ânodo.

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