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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ
PROGRAMA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA – MODALIDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
	
Disciplina: Introdução a Econômia
Professor: Elisangela Araujo e Kézia Bondezan
Acadêmico:_Teresinha Vieira Ruiz_RA 40749
Polo:_Sarandi __________________________________________ Data: 07/052018
Atividade de Aprendizagem nº 02 referente à Unidade nº 02
Resolução das questões
1. Faça um quadro síntese das principais escolas do pensamento econômico. 
	
1. Mercantilismo
	Conjunto de princípios que orienta a economia dos Estados europeus
Contexto de expansão comercial entre os séculos XV e XVII.
Teóricos:
Thomas Mun (1571-1641)
Josiah Child (1630-1699)
Barthélemy de Laffemas (1545-1612)
Jean-Baptiste Colbert (1619-1683)
Antoine de Montchrestien (1575-1621)
	
Teses:
	Riqueza provém de reservas de metais preciosos
Ouro e prata exercem função de moedas correntes
Estado deve acumular reservas pela descoberta de novas jazidas de minério
Estado deve ampliar reservas exportando mais e importando menos (sup
	
2. Fisiocracia
	Escola que contesta o pensamento mercantilista
Século XVIII
Teóricos
François Quesnay (1694-1774)
“Reflexões sobre a Formação e a Distribuição da Riqueza” (1766)
Anne Robert Jacques Turgot (1727-1781)
	Teses:
	Defesa das sociedades agrícolas: Terra é única fonte de riqueza de uma nação
Indústria e comércio são necessários, mas decorrem de bens pré-exstentes
“Quadro Econômico (1756)”, de Quesnay: primeira análise do equilíbrio global da economia
Demonstra como a renda gerada na agricultura é redistribuída na comunidade
Rejeitam a interferência do governo nas atividades econômicas
Origem conceitual do liberalismo: “laissez-faire, laissez-passer”
	
3. Economia clássica
	Consolidação da economia como conhecimento científico
Segunda metade do século XVIII e no século XIX
Contexto da Revolução Industrial
Foco nas transformações do processo produtivo
Teóricos:
Adam Smith (1723-1790)
“Uma Investigação sobre a Natureza e Causas da Riqueza das Nações” (1776)
Jean-Baptiste Say (1767-1832)
Thomas Malthus (1766-1834)
David Ricardo (1772-1823)
	
Teses:
	Trabalho humano, e não prata/ouro, resulta em prosperidade
Aprimoramento das forças produtivas enriquece uma nação
Mecanização, divisão social do trabalho
Processos de crises econômicas e acumulação de capital
Implicações do crescimento populacional
Conceito de racionalidade econômica
Liberalismo e a “mão invisível” dos mercados
Necessidades individuais acima do bem-estar coletivo
Bem público resulta do desenvolvimento das forças produtivas.
	
4. Marxismo
	Contexto de consolidação do capitalismo e do sistema de classes sociais
Segunda metade do século XIX
Teóricos
Karl Heinrich Marx (1818-1883)
“Contribuição à Crítica da Economia Política” (1857)
“O Capital (1867-1869)”
Friedrich Engels (1820-1895)
	Teses:
	Modo de produção capitalista propicia a acumulação contínua de capital
Mercadorias resultam da combinação de meios de produção e trabalho humano
Quantidade de trabalho para produzir mercadoria é o que determina seu valor
Ampliação do capital ocorre porque o trabalho produz valores excedentes
Esse diferencial (“mais-valia”) é a fonte dos lucros e da acumulação capitalista
	 
5. Economia Neoclássica
	Superação da teoria clássica do valor-trabalho
Fim do século XIX
Contexto de ampliação e diversificação dos mercados internacionais
Influência do filósofo inglês Jeremy Bentham (1748-1832)
Doutrina do utilitarismo
Teóricos:
Carl Menger (1840-1921)
William Stanley Jevons (1835-1882)
Léon Walras (1834-1910)
Alfred Marshall (1842-1924)
Knut Wicksell (1851-1926)
Vilfredo Pareto (1848-1923)
Irving Fisher (1867-1947)
	
Teses:
	Valor de um produto é uma grandeza subjetiva, conforme sua utilidade
Utilidade do bem é fator da quantidade disponível e da circunstância
Preço definido pelo equilíbrio entre a oferta e a procura
Essa seria a “lei do mercado”, que conduz à estabilidade econômica.
	
6. Escola Keynesiana
	Contexto da grande depressão econômica dos anos 30
Revolução sobre o pensamento econômico da época
Teórico:
inglês John Maynard Keynes (1883-1946)
“Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda” (1936)
	
Teses:
	Contestação das hipóteses de que as forças do mercado conduzem ao equilíbrio
Economia de mercado gera crises, marcadas pela recessão e pelo desemprego
Investimento direto na economia garante o emprego da força de trabalho existente
Crises dependem do aumento do gasto público para suprir a deficiência de demanda
Obras estatais criam novos postos de trabalho, diminuindo o desemprego
	7. Neoliberalismo
	Políticas econômicas com ênfase no livre mercado
Medidas estabelecidas no chamado Consenso de Washington
Início dos anos 1990
	
Teses:
	Abertura da economia por meio da liberalização financeira e comercial
Eliminação de barreiras aos investimentos estrangeiros diretos
Estabilização econômica obtida pela disciplina fiscal
Redução e reforma tributária, estabilidade da taxa de câmbio
Redirecionamento dos gastos do Estado, com redução de sua política industrial
Menor participação do Estado na economia, com maior autonomia ao setor privado
Programas de privatização e da desregulamentação de preços
Papel do Estado é disciplinar o mercado para combater excessos da concorrência.
2. Fale sobre a importância da Escola Fisiocrata para a economia. 
A Fisiocracia, principalmente as teorias econômicas de Adam Smith, forneceu a base para o desenvolvimento do Liberalismo Econômico. A principal obra fisiocrata foi “A riqueza das nações” de Adam Smith. Principais características. A Economia é entendida como uma ciência natural. Adam Smith, que não acreditava na forma mercantilista de desenvolvimento econômico e sim na concorrência que impulsiona o mercado e conseqüentemente faz girar a economia. 
Principais características do Keynesianismo
- Defesa da intervenção estatal na economia, principalmente em áreas onde a iniciativa privada não tem capacidade ou não deseja atuar.
- Defesa de ações políticas voltadas para o protecionismo econômico.
- Contra o liberalismo econômico.
- Defesa de medidas econômicas estatais que visem à garantia do pleno emprego. Este seria alcançado com o equilíbrio entre demanda e capacidade de produção.
- O Estado tem um papel fundamental de estimular as economias em momentos de crise e recessão econômica.
- A intervenção do Estado deve ser feita através do cumprimento de uma política fiscal para que não haja crescimento e descontrole da inflação.
* Vale ressaltar que Keynes era contrário à estatização da economia, como havia ocorrido nos países socialistas após a Revolução Russa de 1917. Ele defendia o sistema capitalista, porém acreditava que deveria haver ações e medidas de controle por parte do Estado.
4. Apresente as principais ideias da Escola Marxista.
O poder das elites dominantes em todo o mundo. O Capital, sua principal obra, é uma tentativa de indicar essas ideias por meio de fatos que podem ser verificados.
Foi uma mensagem poderosa em um mundo pleno de opressão e desigualdade. “A experiência pessoal de Marx, que viveu na pobreza, conferiu uma grande intensidade à sua análise, que recorreu à Filosofia contra o monstro capitalista que escravizava os seres humanos”.
Durante o século 20, as ideias de Marx inspirariam revoluções na Rússia, China e Cuba e em muitos outros países onde um grupo dominante foi derrubado e os trabalhadores se apoderaram da propriedade privada e dos meios de produção.
"Continua-se a falar sobre os temas tratados por Marx. Por exemplo, a globalização.Marx foi um dos primeiros críticos da internacionalização dos mercados. Também se referiu à desigualdade ao alertar que ela estava aumentando no mundo. 
Esse colapso foi um exemplo clássico das recorrentes crises do capitalismo que haviam sido previstas pelo pensador alemão. 
2. A recorrência de crises econômicas
Marx questionou a ideia de que o capitalismo se autorregulava. Para ele, não havia uma "mão invisível" que trazia ordem às forças do mercado, como havia postulado o economista e filósofo escocês Adam Smith, considerado o "pai" do capitalismo, em A Riqueza das Nações (1776).
Marx argumentava que o sistema capitalista estava condenado a períodos de crises recorrentes inerentes a eles - hoje, os economistas falam em recessões. 
A grande depressão econômica de 1929 e as outras subsequentes alcançaram seu auge em 2007/2008, quando o mundo viveu um colapso financeiro inédito em termos de gravidade, impacto e persistência. 
3. Ganhos desmedidos e monopólios
Um aspecto importante da teoria de Marx é a chamada mais-valia: o valor criado pelo trabalhador com sua força laboral. O problema, segundo o pensador alemão, é que os donos dos meios de produção se apropriam da mais-valia e tentam maximizar seus ganhos às custas do proletariado.
"A crítica de Marx à acumulação é válida ainda hoje, porque continua a ser um dos pontos fracos do capitalismo", diz Ritschl. "Atualmente, vemos claramente a acumulação desmedida de poder por parte das grandes empresas internacionais e também a formação de monopólios e duopólios. Marx nos alertou sobre esses riscos."
4. A globalização e a desigualdade
 Em O Manifesto Comunista, ele argumenta que a expansão global do capitalismo se tornaria a principal fonte de instabilidade do sistema internacional, como demonstrariam uma série de crises financeiras nos séculos 19 e 20.

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