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Plano de Aula: PLANO DE AULA 12 PSICOLOGIA APLICADA AO DIREITO - CCJ0144 Título PLANO DE AULA 12 Número de Aulas por Semana Número de Semana de Aula 12 Tema A prática do psicólogo nas áreas Cível e de Família Objetivos Conhecer o trabalho do psicólogo nas áreas cível e de família. Entender a importância do trabalho do psicólogo junto ao juiz nestas áreas. Identificar questões relacionadas à prática do psicólogo nas áreas cível e de família Estrutura do Conteúdo Páginas do material didático que devem ser lidas antes da aula: p. 106 a 108. - Prática do psicólogo nas áreas cível e de família - apresenta o trabalho do psicólogo nestas áreas . - Trabalho do psicólogo junto ao juiz nessas áreas - explica a prática do psicólogo a partir da demanda do juiz - Questões relacionadas à prática do psicólogo - examina, de forma mais aprofundada, a alienação parental e a guarda compartilhada , em seus aspectos emocionais O aluno deverá levar para esta aula o texto "Crianças são us adas pelos pais no divórcio, dizem juristas", para uma discussão dirigida em grupos. Aplicação Prática Teórica 1- Com relação às ações de Vara de Família, especificamente as que discutem guarda ou Regulamentação de visitas: (Concurso de provas e títulos para concessão do título de especialista em psicologia jurídica e seu respectivo registro CFP/2010) I. A mediação tem se mostrado uma técnica eficaz, embora exija a constante atenção do mediador para equilibrar possíveis desequilíbrios de poder, seja emocional, financeiro ou cultural. II. Na mediação familiar, não compete ao mediador apresentar soluções ou indicar o que a lei preconiza. III. A mediação familiar deve focar o interesse de todos e ser direcionada para o futuro d as relações. Está(ao) correta(s): A) todas as afirmações. B) apenas a afirmação I. C) apenas as afirmações II e III. D) apenas as afirmações I e II. E) nenhuma das afirmações. 2- Leia com atenção o relato verídico de três mães e um pai em pesquisa realizada acerca do estabelecimento da guarda compartilhada a partir de uma mediação. “acho que seria os dois agirem em comum acordo em relação ao filho né?!(...) pra ver as decisões a serem tomadas com o filho. (...) o pai também pode tá com ela quando ele quer, pegar ela pra ver, pra ficar com ele, ter as decisões mesmo em relação mesmo a ela, estudo, tudo, eu acho que seria isso”. (Mãe1) “um final de semana meu, um final de semana dele (...) acho que é participar das coisas do filho, assim, ir lá de vez em quando, mesmo que ela [referindo-se à filha] não fosse pra lá, fosse saber se ela precisava de alguma coisa, como é que tava, ou não né“ (Mãe 2) “ (...) acho que pra mim é (...) assim ter mais acesso a ele, poder tá mais junto com ele, acompanhar a criação, (...) eu poder acompanhar o dia-a-dia, o que que tá acontecendo, o que que não tá.(...) eu acho que seria isso né, a participação dos dois.” (Pai2) “(...) se precisar tá os dois juntos, conviver assim, pai e mãe passam por tudo que é barreira, se tiver que participar de alguma coisa junto, vamos junto, eu penso assim. (...) tem os deveres que é tanto de um quanto do outro, os compromissos. “ (Mãe3) A partir da leitura responda: A. Com a contribuição dos relatos de mães e pais que de fatos vivem a guarda compartilhada, defina o instituto. B. Com relação ao relato da Mãe2 podemos verificar a confusão entre os institutos da Guarda Compartilhada e da Guarda Alternada? Justifique. C. Em que sentido a Guarda Compartilhada contribui para a manutenção da parenta lidade após o término da conjugalidade? D. Defina Alienação Parental e a partir das respostas anteriores aponte de que maneira a Guarda Compartilhada pode contribuir para evita-la. 3- A retirada ou manutenção do poder familiar, a definição da guarda e outras medidas judiciais que envolvam crianças e adolescentes, podem ser apoiadas em uma avaliação pericial, conforme prevê o Código de Processo Civil. Dentre os elementos que devem ser observados em um trabalho pericial é fundamental (Analista Judiciário-Psicólogo - TJ - PE/2012) (A) avaliar as competências parentais no tocante à relação com a criança. (B) avaliar as características individuais dos genitores e não do grupo familiar como u m todo. (C) excluir a família estendida durante a avaliação. (D) pesquisar outros recursos de avaliação uma vez que não é recomendável o uso de qualquer tipo de teste psicológico em menor de 10 anos. (E) não emitir qualquer documento ou parecer por escrito para o juiz, envolvendo criança menor de 7 anos, a não ser que a família autorize por escrito.
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