Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Plano de Aula: PLANO DE AULA 7 PSICOLOGIA APLICADA AO DIREITO - CCJ0144 Título PLANO DE AULA 7 Número de Aulas por Semana Número de Semana de Aula 7 Tema A construção da parentalidade: relações afetivas. Objetivos Entender a construção da parentalidade. Compreender a diferença entre conjugalidade e parentalidade em diferentes momentos. Analisar o princípio do melhor interesse da criança. Entender a guarda compartilhada. Identificar a alienação parental. Estrutura do Conteúdo Páginas do material didático que devem ser lidas antes da aula: p. 56 a 67. - Construção da parentalidade - explica a construção da parentalidade e a importância dos investimentos afetivos na família - Conjugalidade X parentalidade - diferencia a conjugalidade e parentalidade em diferentes momentos e destaca os desafios dos casais da atualidade em redefinir expectativas e idealizações sobre o casamento e recasamento - Princípio do melhor interesse da criança - mostra a convivência familiar entendida como um direito fundamental da infância e a valorização da filiação sócioafetiva . - Guarda compartilhada - apresenta a guarda compartilhada como a melhor solução para o desenvolvimento de crianças e adolescentes, sempre que possível. - Alienação parental - identifica a alienação parental como uma situação que ocorre quando o interesse dos pais prevalece sobre os interesses dos filhos, provocando danos em seu desenvolvimento. Aplicação Prática Teórica 1- Vimos como a lei nº 11.698/2008 representa uma nova compreensão do modelo de família. Com base no que foi apresentado neste capítulo, analise as afirmações abaixo: I - Por ocasião de um divórcio, quando não houver acordo, a guarda deverá ser atribuída à mã e. II - A guarda compartilhada implica na responsabilização conjunta e no exercício de direitos e deveres por parte de ambos os genitores. III - Caso se verifique que os pais não apresentam condições de exercer a guarda do filho, o juiz poderá deferi-la a uma outra pessoa, considerados, de preferência, o grau de parentesco e as relações de afinidade e afetividade. IV- A manutenção da presença contínua de ambos os genitores não é importante para a criança. V- Diferenças quanto à forma de educar podem justificar que um dos genitores perca o direito de participar da educação dos filhos. Estão corretas as afirmativas: a. I e II b. II e III c. III e IV d. IV e V e. I e V 2. Considerando os princípios norteadores do Estatuto da Criança e do Adolescente, analise as afirmações abaixo: I - O princípio do Melhor Interesse da Criança indica que é obrigação dos operadores do Direito verificar as medidas mais adequadas para favorecer o desenvolvimento da criança em questão. II - A convivência familiar é entendida como um direito fundamental da infância, mas a filiação socioafetiva é menos valorizada do que a filiação biológica. III - Crianças e adolescentes são sujeitos de direitos. IV - Crianças e adolescentes são objetos de intervenção e de tutela. V - Os pais têm o direito de cometer atos violentos em relação à criança e ao adolescente, se sua intenção é educá-la. Estão corretas as afirmativas: a. I e II b. II e III c. I e III d. I e V e. II e V robson.soares Lápis robson.soares Lápis 3- Disputa de guarda de filho - O casal está em processo de divórcio, o pai objetiva a guarda compartilhada da filha de seis anos, a mãe não aceita a proposta, não perdoa o ex-cônjuge por ter sido trocada por outra mulher. A filha passou a ser o alvo da disputa e o conflito é intenso, o personagem mais prejudicado na disputa do ex-casal é sem dúvida a filha. QUESTIONA-SE: A- No caso em questão não havendo consenso entre os pais pode o Poder Judiciário obrigá -los a compartilhar a guarda da filha? B- O casal buscou auxílio terapêutico e assim pôde mudar a antiga orientação aceitaram a mediação, e como resultado, construíram um Acordo que foi levado à homologação judicial. Pacificado o convívio entre os pais, a guarda está sendo exercida por ambos. Quais os ganhos decorrentes desse Acordo? robson.soares Caixa de texto Resposta: No caso do senhor Chico a conjugabilidade veio a fracassar quando o seu filho estava com nove meses. A mãe da criança entrou com o processo de regulamentação de visitas o que veio a somar cada vez com o sentimento do pai de estarem distanciando o filho. A função parental ficou neste caso com a mãe da criança, porque a partir do momento que a criança fica ausente do pai e presente da nullmãe vem a concluir esta reflexão. O senhor Chico acabou se ausentando totalmente do seu filho.
Compartilhar