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CASO CONCRETO 16 - PSICOLOGIA APLICADO AO DIREITO

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Plano de Aula: PLANO DE AULA 16 
PSICOLOGIA APLICADA AO DIREITO - CCJ0144 
Título 
PLANO DE AULA 16 
Número de Aulas por Semana 
Número de Semana de Aula 
16 
Tema 
O processo de avaliação psicológica no judiciário: questões fundamentais. Código de Ética do psicólogo. 
Objetivos 
Entender o processo de avaliação psicológica no Judiciário. 
 Conhecer as funções de psicólogo perito e psicólogo assistente técnico. 
 Identificar os documentos elaborados pelo psicólogo no Judiciário. 
 Analisar as questões éticas ligadas à atuação do psicólogo no Judiciário. 
 
Estrutura do Conteúdo 
Páginas do material didático que devem ser lidas antes da aula: p. 116 a 122. 
- Avaliação psicológica no Judiciário - explica como a natureza dos processos judiciais e os sujeitos em 
questão, nestes processos, determinam a forma de abordagem da situação pelo psicólogo. Descreve a 
atuação do psicólogo nestas situações. 
- Perito psicólogo X Assistente técnico - compara a atuação destes dois profissionais em suas práticas no 
Judiciário. 
- Documentos elaborados pelo psicólogo no Judiciário - apresenta a Resolução 007 /2003, do Conselho 
Federal de Psicologia que determina a forma como serão elaborados os documentos redigidos pelo 
psicólogo nos autos 
- Questões éticas - destaca algumas questões ligadas à ética da profissão, suas responsabilidades e 
compromissos com a promoção da cidadania. 
 
Aplicação Prática Teórica 
1-Analise a seguinte situação: 
(PSICOLOGIA / ENADE 2006) 
Um psicólogo é indicado pelo juiz da Vara de Família para realizar perícia psicológica, a fim de trazer 
elementos que contribuam para a decisão do juiz, no seguinte caso. Trata -se de um casal, ambos 
profissionais de nível superior, a mãe com 34 anos e o pai com 38, divorciados há três anos e atualmente 
em litígio. O pai solicita mudança da guarda da filha de 9 anos, atualmente com a mãe, pois queixa - se de 
que a filha não tem comparecido às visitas quinzenais de fins de semana e que ele quer acompanhar o 
desenvolvimento da filha e ter a chance de contribuir em sua educação e formação. Acredita que a 
menina não compareça às visitas por influência da mãe, que pretende afastá -lo do convívio com sua filha. 
Acha que uma criança de 9 anos é muito pequena para decidir sobre isso e solicita intervenção da justiça. 
A mãe relata que seu ex-marido sempre foi violento, que a filha tem muito medo do pai e não manifesta 
vontade em vê-lo nas visitas quinzenais. Acredita que o pai solicite a guarda neste momento apenas 
movido por interesses financeiros, para não ter de pagar pensão alimentícia e também por querer 
atormentá-la. Pede à justiça que a vontade da filha seja respeitada. 
a) O que seria esperado da atuação do psicólogo? 
b) Relacione os pontos que você considera importantes, explicitando os aspectos éticos envolvidos. 
2- Acerca da atuação do psicólogo na área judicial, assinale a opção correta. 
(Analista Judiciário - Psicólogo - TJ- RO-2012) 
a. Quesitos são perguntas que o perito formula ao juiz ou às partes com intuito de elucidar o 
caso em questão. 
b. Não é permitida a formulação de quesitos complementares ao longo do processo. 
c. Tanto a fundamentação teórica quanto a técnica são essenciais aos serviços periciais, assim 
como a estratégia e a instrumentação utilizada e a clareza, coesão e objetividade com que o perito 
se expressa. 
d. O perito se manifesta por meio da avaliação psicológica. 
e. Em se tratando de intervenção por equipes multiprofissionais, um dos objetivos da perícia, 
deve-se elaborar um laudo, assinado por todos os profissionais envolvidos, que contemple, de forma 
ampla, os aspectos relevantes ao caso. 
 
3- CONCURSO PÚBLICO DA PREFEITURA DE MARINGÁ – CARGO PSICÓLOGO /2009) 
Situação: Psicólogo é indicado pelo juiz da Vara de Família para realizar perícia psicológica, a fim de 
trazer elementos que contribuam para a decisão do juiz, no seguinte caso: 
Trata-se de um casal, ambos profissionais de nível superior, a mãe com 34 anos e o pai com 38, 
divorciados há três anos e atualmente em litígio. O pai solicita mudança da guarda da filha de 9 anos, 
atualmente com a mãe, pois queixa-se de que a filha não tem comparecido às visitas quinzenais de fins 
de semana e que ele quer acompanhar o desenvolvimento da filha e ter a chance de contr ibuir em sua 
educação e formação. Acredita que a menina não compareça às visitas por influência da mãe, que 
pretende afastá-lo do convívio com sua filha. Acha que uma criança de 9 anos é muito pequena para 
decidir sobre isso e solicita intervenção da justiça. A mãe relata que seu ex-marido sempre foi violento, 
que a filha tem muito medo do pai e não manifesta vontade em vê-lo nas visitas quinzenais. Acredita que 
o pai solicite a guarda neste momento apenas movido por interesses financeiros, para não ter que pagar 
pensão alimentícia e também por querer atormentá-la. Pede à justiça que a vontade da filha 
seja respeitada. 
O que seria esperado da atuação do psicólogo?

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