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PROJETO TCC viviane

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Sistema de Ensino Presencial Conectado
serviço social
viviane costa ribeiro 
	
TEMA
A Violência Sexual Infantil Intrafamiliar
São Raimundo Nonato
2017
viviane costa ribeiro 
TEMA
A Violência Sexual Infantil Intrafamiliar
Trabalho de Serviço Social apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso
São Raimundo Nonato
2017
Dedico esse trabalho aos meus pais, sem os
Quais o caminho até aqui teria sido bem mais difícil.
Agradeço, primeiramente, a Deus.
 Á minha família e amigos, por toda a compreensão.
resumo
O abuso sexual intrafamiliar infantil torna-se um problema social vivenciado por milhares de crianças e adolescentes a longa data. De modo recente, devido aos avanços legais, crianças e adolescentes foram reconhecidos como sujeitos de direitos e merecedores de proteção integral, contribuindo para uma maior visibilidade do abuso sexual e preocupação por parte da sociedade. Profissionais como Assistentes Sociais que trabalham com estes sujeitos, visando à proteção e garantia dos direitos dessa população, reconhecem o abuso sexual intrafamiliar, assim como as demais formas de manifestação da violência, como expressões da questão social e, portanto, objeto de seu trabalho profissional. A família, de um modo geral, também vem sendo vítima de vários processos sociais, decorrentes do atual contexto da sociedade capitalista e mais especificamente da reestruturação produtiva, que vem impondo limites e dificuldades para este grupo social. Para poder resistir a este cenário vem se organizando das mais diversas formas para cumprir com o seu papel protetivo, o que nem sempre é possível. Famílias que experimentam os efeitos dessa realidade, através das mais perversas formas de inserção na sociedade capitalista, sentem-se desprotegidas para cuidar de seus membros. Consequentemente, esta desproteção contribui para o aumento da violência intrafamiliar, em especial do abuso sexual envolvendo crianças e adolescentes. Nesta perspectiva, o objetivo deste Trabalho de Conclusão de Curso consiste em analisar criticamente as expressões da questão social que contribuem para a vitimização de crianças e adolescentes através do abuso sexual intrafamiliar e as estratégias de enfrentamento adotadas pelas famílias destes sujeitos a partir da inserção no Serviço de Enfrentamento à Violência, ao Abuso e à Exploração Sexual contra Crianças e Adolescentes, a fim de contribuir com subsídios para a sua qualificação, bem como a consequente revitimização das vítimas pós abuso. As vítimas são remitimizadas desde a denúncia no processo de oitiva, que pode ser tão traumático como o próprio abuso, como pela sociedade através da ‘’ cultura do estupro’’, que julga a vítima como se essa tivesse influenciado, de acordo com seus comportamentos passados, para a ocorrência do abuso. Sendo necessária intervenção imediata com a vítima e familiares. 
Palavras- chave: Abuso sexual intrafamiliar; Criança.
SUMÁRIO
Introdução........................................................................................................2 
 1 HISTORIA DA VIOLENCIA.......................................................................................................
 2.1 ABUSO SEXUAL INFANTIL........................................................................................................3
2.2 Conceitos básicos e considerações sobre abuso sexual infantil........................3
3.1	objetivo geral	5
3.2	objetivos especificos	5
4	justificativa	5
5	metodologia	7
6	revisão bibliografica	8
7	cronograma	9
8	orçamento	10
9	resultados esperados	11
REFERÊNCIAS	12
INTRODUÇÃO
Nesse projeto vem abordar sobre o tema a violência sexual contra a criança e ao adolescente dentro do ambiente familiar no qual o menor é submetido no atual sistema jurídica brasileiro. A violência contra a criança e adolescente permanece atual todos os dias por atingir toda população no mundo, mantendo relações com todas as classes e etnias onde o assunto começa com relação ao ambiente onde é cometido o crime. Relatos acerca da violência sofrida pelo adolescente no âmbito de seus lares são abundantes, por ser os familiares e parentes próximos que pratica o ato com os menor, tornando aquele que deveria ser um local seguro de proteção em expressão de desespero era um lugar onde a criança deveria encontrar proteção e carinho, mais é abusada e maltratada por aqueles que lhe geraram. Os abusos podem começar desde os primeiros anos, onde a criança, que devido à pouca idade não tem desenvolvimento moral e psicológico para entender o que é certo e errado, então não sabe se defender das agressões. Outro problema é que os outros familiares, muitas vezes vítimas de ameaças feitas pelo agressor. Esse ato acontece com crianças e adolescentes menores de dezoitos anos segundo o artigo 1° do ECA2.
Atualmente esse ato de violência sexual infantil é um dos piores problemas enfrentados pela a sociedade. As crianças vítimas dessas agressões podem desenvolver transtornos psicológicos, como a psicopatia, e essa violência é causada por pais, parentes, ou responsáveis, sendo capaz de causar danos físicos, podendo ser incapazes de desenvolver qualquer tipo de sentimento de remorso, tornando-se possíveis criminosos no futuro. Esse ato de violência acontece com adultos o adolescentes cinco anos mais velhos, uma criança imatura em seu desenvolvimento e incapaz de saber o que se passa. 
HISTORIA DA VIOLENCIA 
 
A miséria em que vive a grande maioria da população é uma forma de violência a qualquer tipo de organismo existente. Pessoas vivem em condições desumanas, não são inseridas no mercado de trabalho, é crescente o número de desempregados. Apesar de todos os avanços da ciência e tecnologia, da sociedade que poderia lançar o homem a um patamar civilizatório, depara-se com a triste realidade ao refletir sobre a violência que ocorre em nossa sociedade de que nada foi modificado e que se volta aos tempos de nossos ancestrais primitivos, perdendo assim todos os valores. (BERALDO, 2006). 
Segundo Gauer (1999), quando se fala em violência, refere-se ao sentido de volta no tema da violência que está presente em nosso cotidiano.
A violência tem se feito presente de forma crescente no mundo, sendo enfocada pelos meios de comunicação sob diferentes representações, desde as domiciliares até grandes conflitos armados. No geral, as diferentes formas com que se apresenta elegem como vítimas os mais fracos. Nesta categoria encontram-se as crianças que durante muito tempo dependem dos adultos.(SCHERER et al, 2000) 
A Violência constitui-se em um fenômeno complexo, cuja compreensão deve ser situada em contextos históricos, econômicos, cultural, jurídico, político e psicossocial, que configuram a estrutura de uma sociedade estabelecendo seus valores e suas relações de gênero, de sexualidade, de raça e poder.
A violência se apresenta sob várias formas, como física, psicológica, social e sexual, podendo ser exercida pela sociedade e ou pelo núcleo familiar. Entre estas, a violência sexual se destaca, já que se configura como um tipo de agressão que atinge a parte mais individual e reservada do ser humano – sua sexualidade. (BRAUN 2002, BERALDO 2006), 
ABUSO SEXUAL INFANTIL 
2.2 Conceitos básicos e considerações sobre abuso sexual infantil
 O tema abortado neste trabalho focaliza em vítimas menores de idade que apesar dos avanços conquistados ainda existe na sociedade. Que pelo seu desenvolvimento incompleto, ainda não alcançaram, para o discernimento necessário para autodefesa. A violência não existe apenas na violência física, mas em diversos seguimentosdo dia a dia. Está sendo referido menos de dezoito anos, incluindo crianças e adolescentes, segundo o artigo 1°. Nesse trabalho vai ser usada a expressão “criança” para reportar-se as duas faixas etárias.
O objetivo da pesquisa é buscar informações objetivas sobre a violência sexual infantil intrafamiliar e extrafamiliar. A grande diferença entre o abuso sexual intrafamiliar e o extrafamiliar se dá basicamente chamado de síndrome do segredo. É quando o abuso sexual ocorre fora do lar, ou tem como abusador alguém não próximo à família, a providência imediata, é denunciar o agressor, dando crédito à denúncia da vítima.
O abuso sexual infantil intrafamiliar é apenas um dos diversos tipos de violência a que a criança está exposta no lar. Onde vem sendo praticado pelo acusador ao longo dos tempos. É uma das formas mais cruéis de se maltratar uma criança é quando adulto para a satisfação dos desejos sexuais usa a inocência de uma criança para praticar o abuso.
 
Diferenciação entre abuso e incesto 
A relação incestuosa nem todas pode ser considerada abusiva. As vezes a pratica sexual entre familiares nem sempre possuem violência física ou psicológica.
Em relações incestuosas podem estar presentes ou a atração sexual mútua o afeição, onde descaracterizam o abuso.
O ato de incesto é considerado pela a criança como um secreto sujo. Onde pode ser considerado cumplice é mantem o sigilo das pessoas.
 
	
A síndrome do segredo e da adição
Após muitos anos ignorando o grave problema social do abuso sexual infantil, a humanidade alcançou hoje uma maior conscientização sobre a urgência em enfrentar este problema. Para tanto, técnicas de proteção a crianças vítimas de violência sexual vêm sendo desenvolvidas e a consciência dos Direitos Humanos corrobora para o enfrentamento deste drama. Faz-se necessário, portanto, o conhecimento, por parte dos operadores do direito, de conceitos e técnicas básicas sobre abuso sexual. A realização dos procedimentos jurídicos nestas situações será mais eficiente e menos danosa às pequenas vítimas, se houver um preparo por parte destes profissionais, evitando, assim, a revitimização. As síndromes do segredo e da adição têm fundamental relevância dentre os princípios básicos e diferenciam o abuso sexual infantil das demais formas de violência contra os menores.
5.3 O Agressor
De acordo com Baptista et al (2008), o incesto pode ocorrer em até 10% das famílias, sendo praticado, principalmente, pelo pai, padrasto, tio, avô, ou alguma pessoa íntima da família, uma pessoa onde a criança confia e ama.
O agressor, nos casos de abuso sexual intrafamiliar, em 69,6% dos casos é o pai, em 29,8% é o padrasto e em 0,6% é o pai adotivo (SAFFIOTI, 1996). 
Para Baptista et al (2008), o abusador geralmente age usando de sedução e ameaças, buscando a parceria da vítima. Ele pode ser um pedófilo assumido ou não. O adulto utiliza-se do poder que tem sobre a criança, usando-a como meio para satisfazer seus desejos, infligindo seu direito à autonomia. A violência pode ocorrer uma única vez, ou pode durar anos, só chegando ao fim quando a criança, na fase adulta, liberta-se daquela relação considerada patológica.
 Ainda segundo as autoras acima citadas, a maioria das pessoas que cometem abusos sexuais foram vítimas de violência em seu passado, tornando-se agente perpetuador no ciclo da violência. 
AS CONSEQUÊNCIAS A LONGO PRAZO DO ABUSO
Um dos maiores problemas do abuso sexual intrafamilar é quando o abusador e vitima vivem sobre o mesmo teto, podendo os abusos ser diariamente, faz com que isso prolonga a anos e anos. Faz com que o abusador não deixe marcas, e torna maiores preocupações do abusador é não ser descoberto, e acaba sendo difícil a sua comprovação.
A vítima pode desenvolver uma confusão mental com relação a figura do seu abusador, uma vez que este o mesmo que deveria lhe dar amor e carinho, também a maltratada. A vítima pode sentir um sentimento pelo o abusador, e passar a gosta de ter relações sexual com abusador por ser criança não entende sobre o ato sexual. E as vezes passa a desenvolver um sentimento de culpa, por esta contribuindo com a ocorrência dos abusos. Então a vítima passa a sentir culpa por muitas vezes sentir prazer sexual e passa a não entender o motivo de estar acontecendo se é normal.
A vítima convive frequentemente com as ameaças de seu abusador e assim o medo de denunciar se encontra cada vez mais constante. Há casos inclusive de omissão pelos demais entes da família. Em razão da proteção do abusador, muitas vezes até a própria mãe da vítima permite que os abusos continuem, muitas vezes por medo de perder o marido, também pelo medo da desestruturação familiar, como também por não acreditar nas palavras da criança. A criança se sente cada vez mais vulnerável e desprotegida, uma vez que ela não tem como se proteger e as pessoas nas quais ela pede ajuda não acreditam em suas palavras.
A palavra da criança muitas vezes as pessoas acham que é imaginação por ser de pouca idade, pensa que a criança está criando coisa na cabeça e faz com que as pessoas não dão atenção e fica mais complicado com a vista do abusador.
CONSEQUÊNCIAS A CURTO PRAZO: pesadelos e problemas com sono, perda de apetite, perda de controle, fugas, comportamentos suicidas, hiperatividade, baixo rendimento escolar, medo, agressividade, culpa, vergonha, rejeição do próprio corpo.
CONSEQUÊNCIAS A LONGO PRAZO: dores crônicas gerais, hipocondria ou transtornos psicossomáticos, alteração do sono e pesadelos constantes, problemas gastrointestinais, desordem alimentar, depressão, ansiedade, baixa autoestima, dificuldade para expressar sentimentos.
2.1 Objetivos Geral
Analisar os meios utilizados para intervir na conduta das famílias que realizam, direta ou indiretamente, a exploração sexual dos seus descendentes.
2.3 Objetivos Especifico
Identificar os meios que utiliza para intervir na conduta das famílias que exploram sexualmente menores de idade.
Identificar o reflexo desses abusos contactar representantes envolvidos no processo.
3 JUSTIFICATIVA
O projeto de pesquisa tem como objetivo analisar na repercussão do tema e no alto índice de abuso sexual sofrido por menores indefesos. A pesquisa no seu contexto não só busca a vivenciar o real quadro evolutivo da convivência suas próprias famílias, parentes e pessoas próximas, é extremamente viável a divulgação do problema com o fim de despertar a atenção da sociedade para que os menores, a vítimas da crueldade desses atentados, sejam devidamente protegidos conforme a sua segurança.
Cabe a nós, garantir efetivamente e priorizar os direitos e cuidados dessas crianças. Explanar a nossa indignação perante esses casos é uma forma de chamar atenção do Estado, para com a violência constantemente sofrida por esses jovens. 
METODOLOGIA 
A metodologia foi realizada a partir de pesquisas em sites relacionados ao tema violência sexual infantil intrafamiliar.
REVISÃO BIBLIOGRAFICA 
A violência doméstica contra menores de idade denomina- se como: Violência que se pratica no seio da relação familiar em sentido amplo que é representado todo o ato ou omissão, praticados por pais, parentes ou responsáveis contra a crianças e adolescentes. Estes comportamentos podem ser exercidos de forma direta ou indiretamente sobre a vítima, sendo capaz de causar dano físico, sexual ou psicológico à vítima, ou seja a violência doméstica se manifesta das mais variadas formas. 
As crianças são ameaçadas, pelo abusador, a se calarem, por ameaçar a família que muitas vezes é a pessoa a quem ama e confia, são fatores que levam as crianças a mentirem ou a omitirem a tortura vivida.
O abuso sexual intrafamiliar vivido por crianças e adolescentestem sido tema frequentemente abordado nos últimos tempos. Depois de tantos séculos, onde este grave problema transcorreu silenciosa e impunemente, acobertado no seio familiar, sem que fosse enfrentado como uma questão social gravíssima, iniciou-se, nos últimos anos, a busca da solução para este delito. Crimes infelizmente sempre ocorrerão nas sociedades, mas iniciativas para solucionar este tipo de violência urgem. A exemplo disso, foram propostos os seguintes Projetos de Lei: PL-4126, no ano de 2004, PL-5329, em 2005 e o PL-7524, em 2006.72
O índice assustadoramente alto da violência conjugal faz com que a casa do adolescente seja o local em que mais corre perigo.
RESULTADOS ESPERADOS 
Garantir uma percepção da criança e do adolescente vítima do abuso sexual com relação a diversas formas de violência que são enfrentadas no dia a dia e como se prevenir das ameaças sofridas.
REFERÊNCIAS
AZAMBUJA, Maria Regina Fay de. Violência sexual intrafamiliar: é possível proteger a criança? Porto Alegre: Editora Livraria do Advogado, 2004.
AZAMBUJA, Maria Regina Fay de. Violência Sexual Intrafamiliar: interfaces com a convivência familiar, a oitiva da criança e a prova da materialidade. Revista dos Tribunais, São Paulo, ano 95, v. 852, p. 424-446, out. 2006
COMISSÃO PARLAMENTAR MISTA DE INQUÉRITO. Projeto de Lei n.° 4.126 de2004. Disponível
em:<http://www.mp.rs.gov.br/infancia/projetosdelei/id2877.htm>.Acesso em: 05 mai. 2008.

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