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GESTAÇÃO DE RISCO NMCA Profa. Luara Almeida Leitura Recomendada l Accioly E., Saunders C., Lacerda E.M.A. Nutrição em obstetrícia e pediatria. 2.ed. Rio de janeiro: Cultura Médica: Guanabara Koogan, 2009. l CAPÍTULOS 9 A 12 l Vitolo, MR. Nutrição da gestação ao envelhecimento. Rio de Janeiro: Ef. Rubio, 2008. l CAPÍTULO 11 l ARTIGOS CIENTÍFICOS E ESTUDO DIRIGIDO 1. GESTAÇÃO NA ADOLESCÊNCIA ADOLESCÊNCIA l Se estende de 10 a 19 anos de idade. l Período de significante crescimento humano e maturação. l Grandes mudanças à estabelecimento do padrão adulto. l Imaturidade física. l O crescimento físico e a maturação sexual das adolescentes não se completam antes de quatro anos pós-‐ menarca (menarca: 1ª. menstruação). GESTAÇÃO NA ADOLESCÊNCIA l Associa-‐se com resultados obstétricos e prognósticos desfavoráveis: l Maior risco de partos cesarianas e fórceps; l Maior risco de DHEG (distúrbio hipertensivo específico da gestação); l Maiores índices de baixo peso ao nascer (BPN – peso ao nascer < 2,5 kg); l Retardo de crescimento intra-‐uterino; l Prematuridade (PT – idade gestacional ao nascer < 37 semanas); l Risco de abortos; l Mortalidade perinatal. l -‐Dieta inadequada: comum entre adolescentes à necessidade de intervenção nutricional desde o início do pré-‐ natal. Risco obstétrico l Quato mais próximo à menarca, maiores são os riscos nutricionais em função de necessidades ainda muito aumentadas pelo crescimento e desenvolvimento em andamento. l Outros fatores que podem agravar o risco obstétrico: l Baixo nível sócio-‐econômico l Baixa escolaridade l Abuso físico e psicológico l Falta de assistência pré-‐natal l Apoio social insuficiente. Avaliação Antropométrica l CRESCIMENTO LINEAR X CRESCIMENTO FETAL: l Observa-‐se uma tendência de redução ou mesmo interrupção do crescimento linear em adolescentes gestantes: l O crescimento contínuo da estatura indica aumento das necessidades nutricionais para suportar a reprodução e o crescimento. l A interrupção do crescimento não permite o total desenvolvimento do potencial genético para a estatura da mulher. l O crescimento linear (medido pela altura do joelho) é maior entre gestantes com idade menos do que 15 anos do que entre aquelas com idade maior. l O crescimento fetal pode ser mais lento entre as gestantes que continuam crescendo (competição por suprimento nutricional). Avaliação Antropométrica l GANHO DE PESO: l Utilizar critérios das gestantes adultas adaptados para adolescentes. l Classificação do IMC pré-‐gestacional segundo a curva de percentis por sexo e idade (IMC para sexo feminino conforme idade cronológica) Avaliação Dietética l Deve ser bem detalhada com atenção para: l número e composição das refeições; l quantidade excessiva ou insuficiente de alimentos nas refeições; l avaliar cuidadosamente uso de alimentos diet / light e dietas da moda (preocupação com o ganho de peso); l uso excessivo de refrigerantes, bebidas alcoólicas, alimentos ricos em lipídeos, doces etc. Avaliação clínica e sóciodemográfica l Sinais e sintomas de deficiências l Idade cronológica e idade ginecológica l Sinais e sintomas digestivos l Fatores de risco para hipertensão gestacional l Aspectos emocionais l Renda l Estilo de vida (álcool, tabagismo, drogas) l Padrão de atividade física Recomendações Dietéticas l Para meninas biologicamente imaturas, recomenda-‐se adicional de 150 kcal/dia além do extra da gestação normal. l Para os outros nutrientes, seguir recomendações das DRIs. l Atenção à adequação no consumo de zinco, ácido fólico, vitaminas B6 e A. Orientações Dietéticas l Considerar os hábitos alimentares típicos de adolescentes (ex: consumo de lanches), procurando melhorar a qualidade, oferecendo alimentos de melhor aporte de nutrientes. l Garantir boas fontes e biodisponibilidade de cálcio e ferro. l Estabelecer horários regulares e incluir frutas e vegetais. 2. DESNUTRIÇÃO MATERNA l A desnutrição materna no período pré-‐gestacional ou durante a gravidez está associado com maior risco de morbi-‐mortalidade infantil. RISCOS l Os principais problemas associados ao baixo peso ou ganho insuficiente são: l Infertilidade; l Mortalidade perinatal; l Baixo peso ao nascer; l Restrição de crescimento intra-‐uterino. O baixo peso na concepção aumenta o risco de BPN especialmente se o ganho de ponderal durante o período também for inadequado. Avaliação Nutricional l DIAGNÓSTICO l Avaliação do IMC pré-‐gestacional (< 19,8 kg/m2 = baixo peso). l Adequação do ganho de peso gestacional: l Curvas de ganho de peso gestacional l Tabelas de recomendação de ganho ponderal segundo IMC pré-‐gestacional. Avaliação Geral l Investigar possíveis causas: l sinais e sintomas digestivos (náuseas, vômitos); l baixo nível sócio-‐econômico, l gestação na adolescência,l problemas psicoemocionais, l distúrbios alimentares, l patologias associadas (infecções), entre outros. Condutas Dietéticas l Cálculo da dieta com peso ideal para a idade gestacional correspondente; l Aumento da quantidade de alimentos ingeridos; l O seguimento deve ser mensal; l Adequar a dieta e as condutas a cada consulta, conforme a evolução ponderal e aceitação da gestante. Orientações l Orientação com base no VET adequado e esclarecimentos quanto ao GP recomendado l Investigar as causas possíveis (sintomas digestivos, infecções, problemas emocionais, sócio-‐econômicos, entre outros) l Adequar a dieta conforme queixas / intercorrências / erros alimentares. l Aumentar a freqüência das refeições (6/dia) l Inserir lanches ricos em carboidratos l Em alguns casos aumentar a densidade energética (óleo e carboidratos nas preparações), sempre respeitando a palatabilidade e tolerância l Evitar chá, mate e café, principalmente junto às refeições principais l Evitar fumo e álcool l Garantir o consumo de alimentos fontes de micronutrientes l Se necessário indicar suplementos nutricionais e, se possível, incluir em Programa de Suplementação Alimentar 3. OBESIDADE MATERNA Aspectos Gerais l Crescente aumento mundial da obesidade e sua associação com doenças crônicas: necessidade de prevenção e controle. l Sobrepeso pré-‐gravídico: situação de risco para obesidade muito comum atualmente. l Estudo com gestantes de seis capitais brasileiras mostrou que 23,3% das mulheres com baixo peso, 29,5% com peso adequado, 52,7% das com sobrepeso e 39,2% das obesas apresentaram ganhos superiores aos recomendados pela IOM. Riscos l O excesso de peso na concepção bem como o ganho de peso gestacional excessivo associam-‐se à desfechos desfavoráveis da gestação: l Hipertensão e pré-‐eclâmpsia l Desenvolvimento de diabetes l Parto prematuro l Complicações anestésicas e hemorragia pós-‐parto l Maior tempo de hospitalização l Mortalidade perinatal Riscos l Pode ocorrer também o agravamento de sintomas como pirose, falta de ar, edemas, constipação, infecção urinária e genital. l O ganho de peso gestacional em excesso contribui para a retenção de peso após o nascimento. l Os riscos são proporcionais ao grau da obesidade. Aspectos Fisiológicos l 1ª. metade da gestação: l Atuação de hormônios esteróides intensifica o anabolismo l Aumento da síntese e deposição de gordura l Hipertrofia dos adipócitos l Inibição da lipólise l 2ª. metade da gestação: l Continuidade do efeito anabólico l Aumento da sensação de fome no jejum l Glicose e aminoácidos mobilizados para o feto Avaliação Nutricional l DIAGNÓSTICO l Avaliação do IMC pré-‐gestacional (26,1 – 29,0 kg/m2 = sobrepeso ; > 29 = obesidade). l Adequação do ganho de peso gestacional: l Curvas de ganho de peso gestacional l Tabelas de recomendação de ganho ponderal segundo IMC pré-‐gestacional. l Segundo a OMS, o monitoramento do ganho ponderal durante a gestação é um procedimento de baixo custo e de grande utilidade para o estabelecimento de intervenções nutricionais visando à redução de riscos maternos e fetais. l As grandes variações no ganho de peso gravídico em mulheres saudáveis com gestação única parecem ser determinadas por diferenças nas características maternas, como estado nutricional pré-‐gestacional, idade, paridade, origem étnica, condição socioeconômica, uso de drogas, atividade física e fatores psicossocais. l Investigação precoce de possíveis causas e fatores associados para a eficácia no controle do ganho de peso: l Sinais e sintomas digestivos (azia, má digestão, constipação) l Edema l Dietas inadequadas l Hábito alimentar / erros alimentares l Fatores emocionais (ansiedade, depressão) l Distúrbios alimentares (compulsão, “desejos”) Condutas Dietéticas l A orientação nutricional pode proporcionar um ganho de peso adequado, prevenindo o ganho excessivo e, conseqüentemente, ocasionar redução da incidência de diabetes gestacional, pré-‐eclampsia, eclampsia e hipertensão arterial. l Adequação da dieta: l Reeducação alimentar, porém sem reduções drásticas l Dietas restritivas estão totalmente contra-‐indicadas na gestação l Intensa mobilização de gorduras não é desejável: produção de corpos cetônicos pode ser prejudicial ao feto. Condutas Dietéticas l Cálculo da dieta: l Dependendo do caso pode-‐se utilizar o peso ideal, peso atual ou peso pré-‐gestacional. l O adicional de calorias também depende da ingestão habitual e do grau de sobrepeso, normalmente sendo desnecessário. Orientações Nutricionais l Orientação com base no VET adequado e esclarecer quanto ao GP recomendado l Investigar possíveis causas, como dieta inadequada, edema, ansiedade, entre outros l Correção de erros alimentares associados ao excesso de peso l Redução de alimentos calóricos normalmente ingeridos (frituras, gordurosos, ricos em açúcar) l Adequaçãodo fracionamento e volume das refeições l Aumento de ingestão hídrica nos intervalos l Estimular as preparações assadas, cozidas, ensopadas, grelhadas l Estimulo ao consumo de saladas cruas, preferível como entradas l Orientar o adequado consumo de carboidratos complexos l Restringir o uso de óleo e azeite em saladas, ensinar outros temperos . Orientações Nutricionais l Controle na utilização de óleo e azeite l Estímulo à atividade física (sob orientação médica) l Estímulo ao aleitamento materno l Esclarecer quanto à utilização de edulcorantes artificiais. A dieta deve ser adequada às queixas e sintomas, patologias associadas e à situação sócio-‐econômica. É fundamental o seguimento periódico para a avaliação da evolução e da adesão à dietoterapia. 4. Diabetes Gestacional Definições l Situação em que ocorre intolerância ao açúcar durante o período gestacional l Diagnóstico de diabetes gestacional será feito quando ocorrer pela 1ª. vez na gestação l Etiologia desconhecida (dificuldade das células beta em compensar a resistência insulínica na gravidez) l Prevalência: 1 a 14% l 40 a 60% podem desenvolver DM II Fatores de Risco l Idade > 25 anos, l Obesidade ou ganho de peso excessivo na gravidez atual, l Antecedentes familiares e pessoal l Obesidade central l Baixa estatura (</= 1,50m) l Ganho de peso >/= 6,8kg em intervalo </= 24 meses entre gestações l DHEG Fisiopatologia ñ Das necessidades energéticas maternas l Feto: utilização preferencial da glicose l 2º. Trimestre gestacional: tendência ao catabolismo materno à crescentes necessidades fetais l Insulina aumentada, porém menos eficaz à hiperglicemia pós-‐ prandial fisiológica à suprir o aporte fetal l Resistência periférica tecidual à insulina l Hiperinsulinemismo + Resistência à insulina à estado diabetogênico provocado pela gestação l Gestante normal: compensa o efeito com aumento da produção pancreática de insulina. l Hormônios envolvidos: HLP (hormônio lactogênio placentário), estrogênio e progesterona, cortisol, insulina Consequências para o concept0 l Cetoacidose (desfavorável, pode ser fatal ao feto) l Hiperglicemia, glicosúria, hipoglicemia, cetonúria. l COMPLICAÇÕES PERINATAIS: l Morbidade Materna l Traumatismos de nascimento l Hipoglicemia neonatal l Hiperbilirrubinemia l Mortalidade Perinatal l Obesidade e Diabetes tardias MACROSSOMIA l Hiperglicemia frequente à > suprimento de glicose ao feto à hipertrofia das cel β-‐pancreáticas fetais à hiperinsulinemismo fetal à aumento tecido adiposo l Órgãos aumentados em volume, porém, imaturos l Excesso de gordura corporal, massa muscular e organomegalias, com preservação do cérebro. Consequências para a mãe l Maior incidência de complicações, como: l DHEG, l infeccções urinárias e genitais, l TPP, l DM 2 pós-‐gestacional l Lesões vasculares nos rins e retina l Risco de abortamento Diagnóstico l Rastreamento universal a partir da 1ª. consulta pré-‐natal (MS, 2006). Glicemia de Jejum (1ª. Consulta) < 85 mg/dl Glicemia de jejum após 20ª. semana < 85 mg/dl Rastreamento negativo > 85mg/dl Rastreamento positivo > 85 mg/dl Rastreamento positivo v Sinais e sintomas clássicos: poliúria, polidipsia, polifagia e perda involuntária de peso v Outros sintomas de suspeita: fadiga, fraqueza, letargia, prurido cutâneo, infecções de repetição. v GRANDE PARTE DOS CASOS: assintomático Terapia l Dieta l Atividade Física l Insulinoterapia Abordagem Nutricional l Prescrição dietética depende: l Do peso pré-‐gravídico l Do tipo de doença l Do tipo e uso de insulina l Do período gestacional l Objetivos: l Glicemia de jejum < 100 mg/dL l Glicemia pós-‐prandial < 130 mg/dL l Controle do ganho de peso Recomendações l Energia: 30 – 35 kcal/ kg de peso ideal para a idade gestacional ou 24 kcal/kg de peso ideal se apresentar gp excessivo l Carboidratos (50 a 55%) -‐Não restringir (evitar cetose de jejum). Mínimo de 160g/dia, preferindo os complexos e evitando o excesso de sacarose, frutose e glicose. Controlar consumo de sucos e frutas. l Proteína: 20% ; Lipídeo: 25 a 30% l Fracionamento – Com atenção à insulinoterapia: 6 refeições / dia, não pulara refeições, respeitar os horários (evitar a hipoglicemia). l Fibras: 25 – 35g/dia, com ênfase às solúveis, em especial nas refeições ricas em carboidratos. Orientações l Controlar consumo de frutas a 2 unid./dia ou até 300g l Evitar sucos de frutas ou diluí-‐los em água l Controlar o consumo de açucares simples (sacarose, frutose, glicose) l Respeitar rigorosamente os horários das refeições (intervalos de 2 a 3h.) l Incluir verduras e legumes ricos em fibras nas refeições principais l Todas as refeições devem conter CHO, com a presença de PTN e LIP. l Uso de edulcorantes é permitido desde que seja controlado. 5. DISTÚRBIO HIPERTENSIVO ESPECÍFICO DA GESTAÇÃO DHEG l RELEVÂNCIA l Prevalência l Morbiletalidade materna e perinatal l COMPLICAÇÕES l BPN, RCIU, prematuridade l Asfixia, morte fetal l Agravamentos maternos DHEG l FATORES DE RISCO l Primigestas l Mulheres com idade > 40 anos l Adolescentes com idade menor que 16 anos l Antecedentes pessoais e familiares l Gestação múltipla CLASSIFICAÇÃO l HA CRÔNICA: l (PA > 140/90 mmHg) -‐ pré-‐gestacional ou diagnosticada até 20ª. Semana. l > risco de Pré-‐Eclâmpsia ou Eclâmpsia l PRÉ-‐ECLÂMPSIA l Desenvolvimento gradual de hipertensão l Proteinúria (300 mg/24h) l Pode evoluir para Eclâmpsia l ECLÂMPSIA l Convulsões generalizadas associadas ao quadro hipertensivos l Pode ocorrer na gravidez, parto ou puerpério imediato. CLASSIFICAÇÃO l HIPERTENSÃO GESTACIONAL l Hipertensão sem proteinúria após 20ª. Semana l Pode evoluir p/ PE e associar-‐se a RCIU e RCPT l SÍNDROME HELLP l Hemólise l Elevação das enzimas hepáticas l Plaquetopenia l Gravidade: insuficiência cardíaca congestiva, hepatomegalia, icterícia, cianose, diurese inferior a 500 ml/24h l Complicações: descolamento prematuro de placenta, insuficiência renal, coagulopatia grave, choque, alterações neurológicas. l Alta mortalidade materna e perinatal Diagnóstico l Pressão diastólica > 90mmHg em duas ocasiões consecutivas com intervalo de 4 horas l Pressão diastólica > 110mmHg associada a proteinúria (> 300mg/24h) l Edema repentino e intenso: sintoma indicativo para a investigação Pré-‐Eclâmpsia l Mais frequente no último trimestre, associada a sintomas de cefaléia, distúrbios visuais, dores no abdomêm superior, edema de face e mãos. l PAS > 140 mmHg ou PAD > 90 mmHg com proteinúria (> 300mg/24h) após 20ª. Semana l Pode progredir para eclâmpsia (convulsões) l Mais comum em primigestas, gestação múltipla, diagnóstico da HAS > 4 anos, história familiar de pré-‐ eclâmpsia, HAS em gestação prévia, doença renal Características l Consequências graves para mãe e feto: l Prematuridade l Mortalidade materna e fetal l Fatores de risco: l Primigesta l Gestantes com mais de 30 anos l Sobrepeso / obesidade l Ganho de peso excessivo na gestação l Antecedentes familiares Condutas Dietéticas l NUTRIÇÃO à PREVENÇÃO l Dieta: l -‐ Normocalórica l -‐ Hiperprotéica, rica em PAVB (repor albumina) l -‐ Normossódica (2 – 4g / dia) – com controle de alimentos ricos em sódio (enlatados, embutidos, conservas, condimentos e temperos artificais). l * Hipertensão arterial sistêmica crônica à máximo 2g/ sódio/dia). Condutas Dietéticas l Cálcio (1300 mg / dia) – 3 a 4 porções de lácteos na dieta diária: l Efeito hipotensor l Suplementar gestantes que não consomem lácteos l Reduzir açúcar / gordura (evitar excesso de calorias) l Controle do ganho ponderal (evitar excesso de peso) 6. Anemia na Gestação Anemia na Gestação l Causas da Anemia na gestação l Riscos maternos-‐fetais da anemia l Diagnóstico da anemia na Gestação l Prevenção e tratamento 7. Infecção pelo HIV na Gestação HIV/AIDS na Gestação l Transmissão vertical do HIV l Prevenção da transmissão vertical l Na gravidez l No parto l Na lactação l HIV e Nutrição l Manutenção do peso l Manejo dos sintomas associados à terapia antirtroviral l Lipodistrofia l Segurança alimentar l Interação droga / nutriente – deficiências de micronutrientes
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