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Assistolia e AESP

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ASSISTOLIA e AESP 
 -> saber!!! 
Regras ACLS 2010 2015 
Para ressucitadores leigos NÃO checar pulso. 
-Estes devem assumir que está presente uma PCR se um adulto sofre 
subitamente um colapso ou uma vítima não responsiva não está 
respirando normalmente 
Para profissionais da saúde 
-Podem checar pulso,mas não devem levar mais que 10 segundos e se 
definitivamene não sentir pulso neste período de tempo, iniciar 
compressões torácicas (Classe IIa, NE C). 
 
 
***Ritmos chocáveis -> saber 
 FV ->*principal estrageia é desfibrilação 
 TV sem pulso -> QRS alargado com RR regular. 
Assistolia 
Ausência de atividade elétrica ventricular detectável com ou sem atividade elétrica atrial 
Traçado isoelétrico sem atividade elétrica dectavel. Geralmente comprometimento miocárdico avançado. 
 Evento terminal 
Degeneração de outro ritmo que o precede -> ex FV que se torna assitolia quando demora muito 
Chance de sobrevida pequena 
Não é ritmo chocável 
*assistolia -> prioridade é RCP (SBV) e tentar saber qual a causa para tratar. 
**Prioridades do tratamento são: 
Suporte ventilação e hemodinâmica= RCP 
Buscar causas 
 -> SABER!!! Saber sobre a 
qualidade do RCP. Hoje a compressão tem que derimir o tórax de 5 a 7 cm e com frequência de 120. 
Capnografia curva de eliminação do co2 -> diz se a rc está sendo boa ou não. 
Quem tem pulso tem pressão geralmente -> ver se precisa de droga vasoativa para não voltar a parar. 
*VASORESSINA SAIU DO GUIDELINE!!! 
Adrenalina e depois amildarona. 
*****Causas reversíveis (principalemtne na assistolia e ritmos não chocáveis) -> 5 H e 5 T. (hipovolemia, 
hipóxia, hidrogênio (acidose), hio-hipercalemia, hipotermia, tensão do tórax por pneumotórax, 
tamponamento cardíaco, toxinas, trombose pulmonar, trombose coronária) 
 
Atitudes importantes em todas formas de PCR 
1.Qualidade da RCP: 
****Parada breves na compressão: para acessar ritmo; durante choques (quando indicado na FV e TV sem 
Pulso); para entubação (em torno de 30 segundos) 
2.Desfibrilação na FV e TV SP (não indicado na assistolia e AESP) 
QUAL RITMO??? 
1.FV/TVSP 
2.ASSISTOLIA/AESP(atividade elétrica sem pulso) ->***Prioridade é RCP e avaliar causas; Caçar FV (quando há 
linha reta) 
***Prioridade da FV -> desfibrilação!!! 
Após avaliação inicial: 
Identificou ritmo não chocável= linha reta: 
- Proceder ao protocolo da “linha reta”- visa caçar uma FV (pode ter uma fibrilação tao fina que simula uma 
assitolia) oculta cujo tto vai ser desfibrilação 
- Cabos/conexões- cabos monitor ou pás ->se desconectados simulam assistolia. 
- Monitor: aumente o ganho ECG (fibrilação fina fica mais visível)e mude derivações 
- Pás: modifique a posição das pás 
 
Sentido vertical -> amplitude da onda, sendo que o normal é que 
cada 10mm equivale a 1mV, quando se aumenta o ganho se 
aumenta a amplitude, isso ajuda a ver as fibrilações arteriais 
finas. 
trocar as pas de posição também ajuda. 
Confirmado assistolia: 
Algoritmo para condução é igual ao da AESP (PEA=pulseless 
eletric activity ->paciente apresenta uma atividade elétrica mas não tem pulso!!!) -> a única diferença 
enre as duas é que na assitolia tem que caçar fibrilação na linha reta, na AESP não precisa!! 
Rcp + adrenalina a cada 3 a 5 minutos. -> considerar entubação no paciente e se der colocar capnografia. Se 
for um ritmo chocavel segue o algoritmo, se o ritmo não for chocavel segue com a rcp e pensa nas possíveis 
causas (5H ou 5T) -> sendo que a cada 2 minutos tem que ver se é ritmo chocavel ou não. 
 
 
➔OBS: 
mudança -> frequência mínima é de 120/min!!! 
se tem ritmo organizável -> checar pulso -> se não tiver 
pulso é atividade eletrica sem pulso, ou seja, tem que 
mantem rcp, se tiver pulso faz medidas pós retorno de 
circulação espontânea (como tem pulso provavelmente deve 
ter pressão.) 
Diagnóstico Diferencial - ASSISTOLIA: 
Parada cárdio-respiratório 
MORTE 
5H: 
**Hipóxia 
**Hipovolemia 
Hiper/Hipocalemia 
Hidrogênio (Acidose pré-existente) 
Hipotermia 
*hipoglicemia -> não faz mais parte!!! Foi excluída! 
5T: 
Tóxicos 
Tamponamento cardíaco 
Tensão no tórax (pneumotórax hipertensivo) 
Trombose coronária (SCA) 
Tromboembolismo pulmonar 
*Trauma foi suprimido 
CONSIDERAR -> uma vez que não tem indicação de defibrilação depois de todos os procesdiemntos se pensa 
no Vasopressor: usado o mais breve possível com o objetivo de aumentar fluxo cerebral e miocárdico(Classe 
IIb). 
Adrenalina 
Durante as RCP: 
- Comprimir forte e rápido=100-120/min 
- Garanta retorno completo tórax 
- Miniminize as interrupções das compressões 
- 30 comp e 2 ventilações; 2min 
- Assegure via aérea* e confirme posição e após compressões contínuas sem pausas para ventilar 
- 10 ventilações /min, cheque o ritmo a cada 2 min 
- Rodízio dos socorristas 
- Cheque possíveis causas 
*não há dados para definir uma sequencia especifica. 
Adrenalina / Epinefrina -> droga que se pode fazer. 
Dose 1mg EV seguida por um bolus de 20ml de AD ou solução salina + elevar o braço paraque chegue o mais 
rápido possível a circulação central 
Intervalo de 3-5 minutos 
No TOT (se for necessário fazer TOT) 2 a 2,5 vezes a dose IV + 10 ml SF 
A assistolia persiste? 
Deter ou Interromper os esforços de ressuscitação? Depende do quadro clinico do paciente, quanto tempo 
ele ficou parado anes de ser atendido... 
- Avalie a qualidade da ressuscitação? 
- Quadro clínico atípico está presente? 
- Protocolos para interrupção dos esforços estão no local? Depois de 20 minutos em assistolia sem melhora 
isso indica que provavelmente o paciente não vai voltar. 
AESP 
Existe atividade elétrica organizada, mas incapaz de realizar contração ventricular suficiente para gerar 
pulso detectável, ou seja, tem atividade elétrica organizada (bradicardica ou taquicardica) mas não tem 
pulso e não respira e está cianótico e não responde. O guideline é o mesmo da assistolia. 
 
 
Diagnóstico Diferencial – AESP -> 5 H 5 T (igual a assistolia) 
Outras condições associadas (HS): 
 
 
condição ecg tratamento
hipovolemia Complexo estreito com freq. rapida volume
Hipóxia Frequência lenta Ventilar e oxigenar
Acidose (sepse, cetoacidose 
diabética, IRC)
Complexo QRS de amplitude menor Ventilar e considerar algumas vezes o 
bicarbonato de sódio (não é de 
rotina, pois só a ventilação já retira 
o co2)
Hipercalemia Ambos estados causam QRS largo 
Ecg com alto nível de potássio -> 
onda T mais alta e pontiaguda; onda 
P tonram-se menores; o QRS se 
alarga
hipocalemia ECG com baixo nível de potássio: 
 Ondas T aplainam-se 
 Ondas U proeminentes 
 QRS se alarga 
 QT se prolonga 
 Taquicardia de complexo largo
hipotermia Ondas J ou Osborne 
 (alargamento do QRS com um 
entalhe final,entre o término do QRS 
e inicio onda segmento ST)
 
Outras condições associadas: (Ts): 
 
Cuidados pós PCR (pós ROSC= return of spontaneus circulation) 
Tratar hipotensão e hipoxemia principalmente – continuar ventilando. 
Tratar com hipotermia em comatosos 
Angioplastia para SIA com supra ST 
condição ecg tratamento
Tóxicos (amitriptilina – tricíclico, 
cocaína... Drogas que auemntam o 
intervalo QT)
Diversos efeitos no ECG 
Intervalo QT predominantemente 
prolongado
Tamponamento (TC) Complexo estreito; frequência rapida Eco na sala de emergência 
TC= drenagem 
Pneumotorax Complexo estreito freqüência lenta 
(leva a hipóxia)
Drenagem tórax 
Trombose coronária Ecg de 12 derivações anormal: 
Ondas q 
Alterações no segmento st ondas t, 
inversões
Angioplastia
TEP MACIÇO – ex: fratura de ossos 
longos.
Complexo estreito 
Freqüência rápida
Fibrinolise – mesmo jeito que trata o 
infarto, com anti fibrinolítico.
Revisão – aula pratica ECG 
*saber tratar assitolia e fibrilação. 
Ritmo desorganizado -> fibrilaçãoventricular!! Individuo conversando que de 
repente perde a consciencia não tem 
pulso e nao respira -> faz desfibrilação 
FV fina -> em tonro de 10mm, somente um 
quadradinho 
 
Slide 5 -> ritmo regular, cada on p é seguida do QRS, com PR alargado fixo -> BAV de 1º grau (ritmo sinusal) 
 
Slide 6 -> onda p complexo qrs, onda t, onda P 
sem qrs seguido (fica dois morrindos seguidos 
sem o qrs, ou seja, é uma onda onda p 
bloqueada). -> BAV de 2º grau tipo 2 (o tipo1 é 
o que vai progressivamente aumentando) -> 
tratamento depende da clinica, um exemplo é 
o marca passo (não vai cobrar a conduta do 
BAV) 
 
Onda t invertida, seguida de onda p 
bloqueada, intervalo pr vai aumentando até 
surgir uma onda p bloqueada (BAV de 2º grau 
tipo 1.) 
Complexo qrs com frequência baixa 
(1500/35 -> abaixo de 50 batimentos, ou 
seja está bradcardico), existe uma 
regularidade da onda p (distancia entre as 
ondas p é sempre a mesma). BAVT 
*frequência atrial -> diferença entre uma 
onda p e outra. 
BAVT ->Dissociação atraial -> frequência 
atrial está normal, mas a ventricular não está. 
Ritmo irregular, não te onda p, onda t invertido com frequência baixa ->FA com resposta ventricular baixa 
 
Onda serrilhada -> Fluter atrial (2 slides) 
 
 
Pct 
com 65 anos com palpitação há mais de 15 
dias -> ritmo regular com taquicardia -> 
pode ser taquicardia supraventricular ou 
pode ser um flutter (onda p está meio 
caidinha, deitadinha....) 
Não tem onda p, ritmo irregular, com ondas fibrilatorias ->fibrilação atrial (não é ventricular -> na 
ventricular não se ve complexo qrs!!!!) 
 
Sobrecarga ventricular esquerda 
 
 
Holter -> 
monitoramento 24 
horas -> derivações 
estão na vertical; 
paciente estava em 
ritmo sinusal de 
rrepente apareceu 
uma arritmia (*) -> 
irregular, sem 
onda p -> fibrilação 
atrial 
Arritmia grave -> frequência extrememente alta, complexo alargado, ritmo irregular -> fibrilação atrial com 
complexo aberrante -> provavelmente é um wolff -> falou que nao cobra 
 
Taquicardia, com ritmo regular, onda t presente (sempre que tem uma onda só depois do complexo qrs é a 
onda T!!) -> taquicardia supra ventricular com complexo estreito 
Eletro do pct com 
Wolf (não cobra)-> 
quando 
desencadeia 
arritmia pode ter 
fibrilação com 
complexo 
aberrante 
Wolff -> 
fibrilaçãoa atrail, 
ritmo irregular 
com qrs alargado 
Ritmo regular com qrs completamente bizarro, taquicardia regular com complexo alargado!! -> saber isso 
dessa figura. 
 
Bloqueio de ramo direito -> pode também fazer uma taquicardia regular supraventriculardo complexo 
alargado. 
 
Taqui cardia ventricular -> regular aberrante 
 
IAM anterior extenso -> RECONHECER UM SUPRA ST

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