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Prova 2 radiologia A

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Sistema genito urinário 
Métodos de iamgem 
Rad. Simples do Abdome (nefrotomo) 
 Urografia Excretora 
 Pielografia Retrógrada 
 Uretrocistografia 
 Ultra-Sonografia 
 TC, TCH, Uroscanner 
 RM, MN, Angiografia Renal 
E: pct que chega com dor nefrocolica – pela clinica já da para ver que o pct tem calculo renal (não 
consegue ficar parado, faces de dor, pálido, sudorético....) 
No raio x de abdome se o pct não tiver um bom preparo abdominal não consegue-se ver o calculo. 
Antigamente era mais de fazer o diagnosico de calculo, pois os cálculos eram maiores (não havia raio x, 
acesso ao medico era mais difícil -> via-se mais cálculos coraliformes); hoje em dia os cálculos são 
menores, sendo mais difícil ver. 
No raio x simples de abdome é importante ver loja renal (topografia), pelve, topografia ureteral (ureter 
desce sob o musculo psoas paralelo ao corpo vertebral e quando chega na pelve ele faz como se fosse um 
gancho (y invertido) – desce faz um y invertido e sobe adentrando a bexiga) – isso é importante para 
saber onde procurar os cálculos. Da espinha iliaca anteror inferior o que estiver acima dela é flebofito, 
abaixo dela é calculo – pois os vasos ilíacos ficam na região/acima da EIAI, fazendo muita calcificação 
(flebofitos). Rim é paralelo ao musculo psoas, inclinado em relação ao corpo vertebral. Rim D é mais 
baixo; tamanho de 3 a 4 corpos vertebrais. Consegue-se ver a loja renal pois ao redor do rim há gordura, 
ela fica preta no raio x, enquanto o rim fica branco – consegue ver mesmo sem o exame de contraste. 
Pelve renal fica voltada para região mediana. 
**locais de estreitamento ureteral: JUP, cruzamento dos vasos iliacos, JUV -> calculoimpacta gerando 
hidronefrose. 
Nefrotomografia simp 
UROGRAFIA EXCRETORA 
“Avaliação morfológica e funcional dos rins, ureteres e bexiga, através da filtração glomerular e 
excreção do contraste iodado”. (1 a 3ml/kg) – coo está o caminho do ureter até a bexiga. Se for uma 
bexiga com doença (ex: divertículo vesical, anomalia na entrada do ureter) -> consegue se ver a parte 
motora dessa bexiga. 
INDICAÇÕES: 
**Dor, Massa palpavel, Hematúria (-> tríade para se investigar tumor de sistema renal), infecções 
(ex: mal formação do sistema urinário pode levar a infecções recorrentes) 
CONTRA-INDICAÇÕES – para injetar o contrate na veia. 
Hipersensibilidade ao I (↑ o risco de 8%!35%) 
Uremia (Uréia >100-120 e creatinina >3) -> Pct com insuf renal, porem pct que faz dialise pode 
fazer, faz num período antes (ex: se faz dialise a tarde faz o exame de manha do mesmo dia) 
*Mieloma Múltiplo – é contra indicação! 
Diabético em uso de Metformina 
Asma, Alergia medica/ e a alimentos (↑o risco) -> dá o preparo para diminuir o risco. 
*meio de contraste iodado não faz reação cruzada com alergia alimentar, nem com alergia a penicilina. 
Quando tem essas alergias pode fazer o preparo , diminuindo o risco 
*quando se injeta contrate na veia o rim capta tudo, pois “ahca que é agua”. No caso de um pct normal 
na urografia excretora temq eu estar desdratado, o pct com mieloma múltiplo NA PRATICA acaba se 
fazendo com ele hidratado. 
*pct em uso de metformina/anti hipoglicemiantes orais não pode fazer o uso de contraste -> faz uma 
hipoglicemia muito grave e morre. Só faz se retirar a metformina (faz na janela de tempo que a pessoa 
está sem tomar o remédio). 
PREPARO: 
Dieta pobre em resíduos – caldo de sopa. 
Reduzir ingestão de líquidos – corpo temque estar desdratado -> todo contraste que se fizer na 
veia o rim pega “achando que é água” 
Suave laxante VO – eliminar o que já tem no intestino 
Jejum de no minimo 3 horas - mas pode ser mais. 
Medidas preventivas à reação ao contraste iodado ↓o risco de 35% p/ 0,5% (Greebergerf) 
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Prednisona (Meticorten) 50mg VO 13h, 7h e 1h – por três dias ou 1 dia antes do exame – se for 
uma alergia mais grave faz o preparo por tempo mais longo (3 dias). Pode optar por fazer tudo 
VO, dando o polaramine e o alegra junto 
 Difenidramina 50mg IM 1h antes do exame 
Meio de contraste não iônico 
*tem como proteger o pct. Há dois tipo de contraste -> iônico e não iônico (quanto mais iônica mais as 
moléculas estão atraídas, havendo mais ligação entra as moléculas). Não iônico dá menos reação 
alérgica, porem uma mata tanto quanto o outro, pois a quantidade de iodo é a mesma. OBS: não tem 
relação com a iodicidade, que é a quantidade de iodo, pois os dois tem a mesma quantidade dele. 
 
Como fazer a urografia excretora: 
Rad. simples panorâmica 
Rad. localizada nas lojas renais 
3’ (nefrograma) 
Rad. localizada nas lojas renais 5’ (N. + 
Pielograma) 
Rad. panorâmica 10’ 
Rad. panorâmica 15 a 20’ – bexiga repleta 
Rad. Pélvica 20 a 25’ – pós miccional 
Variações: Tardias, oblíquas, dripping, 
compressão dos ureteres. Dec. Ventral 
OBS: é um exame dinâmico. 
*ureter tem contração, assim ele consegue 
empurrar a urina e o contraste, logo não precisa ver o ureter completo, se o rim não está dilatado e para 
baixo apareceu está tudo normal. 
*útero fica em cima e a próstata embaixo. O que mais altera o exame são o útero empurrando a bexiga 
para baixo fazendo a impressão uterina e a próstata empurrando para cima fazendo a marca prostática. 
 
*rim fica mais ou menos em L1-L3, paralelo ao 
musculo psoas. Altura de 3 a 3,5 corpos 
vertebrais.não pode ser um rim maior que o 
outro em mais de 1 cm. 
*fornix renal – tem que ser arboliforme. 
Quando ele está dilatado (baquetemaento) é o 
primerio sinal de hidrnerose (aumento de 
pressão no local -> algo está causando 
obstrução). 
*faz o raio x simples antes pois o calculo brilha 
com o contraste, assim se faz direto com o 
contraste o calculo não aparece. Faz então 
primeiro o raio x panorâmico e depois a 
urografia excretora. O mesmo acontece com a 
tomo, faz uma fase sem contraste e outra com. 
*na ressonância magnetica não da para definir o calculo tao bem como numa tomo, ou sej,a a RM não é 
boa para cálculos. 
Pielografia retrograda: 
Indicações: exclusão renal; localiza fístula ureteral 
*na tomo e na RM é boa para ver as partes moles, sendo bom para estudar tumor renal, já que da 
bastante diferenciação entre as densidades dos tecidos -> lesões parenquimatosas aparecem bem. 
Uretrocistografia miccional 
Estudo da uretra; injeta contraste, ve calibre da uretra, trigono vesical, calibre da mucosa da uretra, 
divertículos de bexiga, cálculos de bexiga.... 
Masculina -> aqui tem importância para ver estenose de uretra, que pode ser causado por DST, infecções, 
trauma ureteral.... – **uretra anterior (peniana e bulbar) e uretra posterior (membranosa e prostática) 
Feminina -> mais para ver se tem refluxo vesico ureteral, ver se tem bexiga baixa, ver se tem 
divertículos... a parte miccioanla na mulher não importa muito, pois a uretra é muito pequena. 
Feminina: Masculino: 
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*OBS: no pct com 
hiperplasia prostática 
que está com estenose 
tem que passar a sonda 
grossa, pois se passar a 
fina ela enrola na uretra 
e não consegue vencer a 
obstrução. 
Quando injeta contraste há uma parte da uretra que fica bem filiforme, impedindo o refluxo (isso é 
fisiológico), quando há a fase miccional fica com ocalibre normal, assim é na fase miccional que se 
consegue ver se o calibre está adequado ou não. 
*trauma -> fratura de bacia ->lacera a uretra posterior (prostática e membranosa). 
*trauma a cavaleira -> lacera a a uretra anterior (bulbar ou peniana) 
*principal causa de infecção urinária em meninos crianças é a válvula de uretra posterior -> faz muito 
obstrução urinaria em criança pequena -> diagnostico é através da uretrocistografia retrograda (fase 
miccional); é muito raro válvula posterior em meninas. 
Ultra-sonografia renal 
Método muito bom para ver patologias renais, porem é operador dependente. 
Rim -> formato de elipse com centro refringente (centro é branco, da mesma cor da gordura que envolve 
o rim) – importante medir a cortical renal (1,4 a 1,9)–> quanto mais espessa a cortical mais nefron tem, 
ou seja, ver se o paciente tem nefrons suficientes para ter boa função renal. Cortical tem que ser 
escurecida, se for clara indica que está ficando com IRC. 
***Calculo renal no US aparece branco, como o centro também é branco não da pra ver certinho, 
indetifica-se o claculo, então, através da sombra, para isso o calculo tem que ser igual ou maior que 
3mm. Outra coisa que auxilia ver o calculo é a dilatação ao redor. 
*não da para ver cristal nem areia! 
*perda da diferenciação da cortical renal -> normal em crianças (como se tivesse cheio de dilatação 
calicinal) 
*doppler renal -> exame pré transplante, evita-se fazer a arteriografia, já que ela traz mais morbidade. 
*aprede vesical -> lisa e anecoica 
*próstata normal pesa em torno de 20 a 25 gramas. *se houver alteração prostática vai mostra uma 
alteração na bexiga, devido a obstrução. 
*quando se tesa investigando calculo renal se ve o ureter entrando na bexiga, pode-se ver então o jato 
urinário através do doppler (comprova a perviedade da junção ureterovesical) 
Tomografia Renal computadorizada: 
VANTAGENS SOBRE EU: Aquisição de cortes axiais 
identificando estruturas peri-nefréticas; Melhor 
definição nas densidades de tumores ou cistos 
atípicos 
*classificação dos cistos de bosniak é baseada na 
imagem da tomografia. 
*tomo de multi slice -> consegue reconstruir em 
vários cortes (ex: coronal e sagital). Porem o 
diagnostico sai da imagem bruta, a imagem de 
reconstrução só corrobora. 
Indicações: Rim excluso, Trauma, Massa, Abscesso, 
Litíase (s/ contraste EV) 
*hilo renal: arteria,veia, JUP, nervo, linfonodos, gordura, capsula renal 
Fases: 
importante para ver anatomia, para transplantes renais... 
se tem dilatação do rim isso pode indicar que tem um cálculo descendo, gerando dilatação a montante. 
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Ressonância magnética: 
Há varias sequencias para estudar topografia renal, 
porem, é mais valida ainda para se estudar tumor, 
devido a diferença de densidade entre os tecidos. 
*boa para ver fígado, tumor... 
*não serve para estudo de calculo, ureter... 
*cisto típico ou atípico, aqui a classificação de bosniak não serve. 
Indicações da RM no ap. urinaria: 
Alergia ao iodo 
Hipert. Renovascular (angio – RM) 
Insuficiência Renal 
Estadia/ de Tu Renal (órgãos vizinhos VC I ?) 
Cisto atípico (US e TC inconclusivos) 
*OBS: gadolineo é extremamente toxico. Não injetar em pct com IR (como não há deuração renal o 
gadolineo se deposita na pele gerando uma síndrome cutâneo renal). 
*T1 spir -> supressão de gordura 
*Calculo na RM fica preto, logo não da para ver. 
*angiografia renal seletiva -> função renal, drenagem do meio de contraste... 
Anomalias congênitas 
rim pélvico: 
sistema coletor fica todo dilatado; 
é bastante comum ver rim pélvico, sendo que 
muitas vezes ele é normofuncionante, porem 
algumas vezes pode estar dilatado, ser fonte 
geradora de cálculos e formar infecção urinaria 
de repetição. 
Aparece também na urografia excretora, sendo 
que pode apresentar dilatação e até ter RVU. 
Não tem o que fazer, não consegue 
transplantar para cima, pois o ureter já é 
curto. 
Nessa imagem o rim está dilatado. 
 
Rim em ferradura: 
Tecido fibroso une os dois polos renais, pode ser também um tecido renal 
funcionante. Pelves fica virada para cima ou para anterior com o ureter se 
dobrando anteriormente. As vezes o rim é normofuncioanate e 
acaba-se descobrindo por outras causas (vai fazer um exame e acaba vendo). É 
bastante comum. 
*OBS: rim em panqueca -> menos comum e mais grave. 
Padrões de lesões: 
- Cístico; 
- Hidronefrose; 
- Sólido; 
- Calcificações; 
- Gás; 
- Alteração difusa do parênquima; 
 
Cístico (simples): 
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Deformidade do sisitema pielocalicinal, com imagem 
mais arrendondada. DD: tumor, hipertrofia da couna de 
bertan. 
US: sistem ecogênico central, imagem de cisto cortical 
renal, reforço acústico posterior, parede fina, lisa com 
conteúdo anecoico. Mais comm em pessoas mais velhas, 
co IRC e que fazem dialise. 
Tomo:imagem arredondada, hipodensa, bem 
delimitada. *OBS: classificação de bosniak -> 
classificação dos citos pela tomo. Nessa imagem é bosniak 1. 
*hoje está se fazendo RM para cisto também, porem só se faz quando mesmo após a tomo e o US ainda 
há dúvida. 
Policístico: 
múltiplas imagens de natureza cística permeando o parênquima. 
Dimensões e topografia variadas. Cisto vai empurrando e 
compactando o nefron dando a impressão que é uma parede 
cortical renal pela captação de contraste na tomo. Ainda, na tomo 
o rim está aumentado comprimindo as estruturas circunjacentes, 
podem romper, dar hematúria, ter calcificações de parede e em seu 
interior. 
➔ RM. 
 
Hidronefrose: 
rim fica muito dilatado 
Causa: estenose de JUP, estenose de JUV, tumor, 
Calculo** (mais comum, principalmente ureteral) 
*massa palpável, dor e hamturia ->pensar em 
neoplasia. 
Na tomo: um rim está com as dimensões 
preservadas, o outro está com dilatação 
pielica e calicinal, rim aumentado de 
tamanho com cortcial renal bem afilada. 
Tomo é o melhor para se estudar abdome e torax. Pelo corte axial 
consegu-se ver a anatmia de forma mais simplifado. Muitas vezes pode 
se ver a função renal com o uso de contraste endovenso -> 
urotomografia. 
*calculo pode adentrar o tecido-> da bastante dor, sensação de morte eminente. 
*pode aparecer um aumento da pressão hidrica do rim, logo tem que retirar o 
calculo. 
Calcificação (litíase): 
Cálculo: Radiopaco; Radiotransparente 
Localização 
Repercussão 
Imagem -> multiplas imagens de natureza cálcica, diametros e topografias variadas... 
DD: tumor calcificado 
➔Calculo coraliforme. Hoje não é mais tao comum, já que 
trata mais precocemente não deixando chegar a esse 
tamanho. 
Lesões sólidas: 
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Benignas ( p.ex. angiomiolipoma, cisto piélico ) 
Malignas ( p.ex. carcinomas de células renais, de células transicionais, linfoma, oncocitoma ) 
 
Sólidas benignas - Angiomiolipoma: 
imagem brilhante, hiperrefringente no US 
tomo: gordura (escura) com centro vascular no interior. 
Sólidas Malignas (CCT) 
Massas no interior permaeando a pelves e o cálices renais -> distorção 
do parênquima renal normal. 
Omo: lesões heterógenas com realce do contrasendovenoso. 
Sólidas malignas (CCR) 
Tumores renal mais comum: carcinoma de celulas renais 
Exapnsivo, maligno. Se dissemina com trombo da veia cava. 
Sempre que ver tumor renal tem que ver trombo de veia cava!!! 
Alem disso ver loja renal, as capsulas... 
*carcinoma de celulas trnasiocionais -> pega bexiga, ureter, e até 
o rim. 
Gás: 
Paciente diabtico tem que tomar cuidado, pois faz muito infecção, pode levar a Pielonefrite 
enfisematosa -> gás ao redor da loja renal -> bem grave -> tratar com urgencia. 
➔DD: cisto, abcesso, adenoma, pseudo cisto.... 
 
➔Tumor renal; DD com abcesso. 
------------------------------------------------------------------------------------------------
---------------------------------------------------------- 
Radiologia de abdome: 
Em pé e deitado, a distancia é Em pé (1,80 m do paciente), deitado (1,20 m do paciente). 
O raio central é marcado na cicatriz umbilical. 
Tem que ver cúpula diafragmática aé a sínfise púbica. 
Indicações? Dor abdominal, distensão, abdome agudo, politrauma, calculo renal, emagrecimento a 
esclarecer, suspeita de hemorragia, pos op, pré op, obstrução intestinal, ainda é um bom exame quando 
bem solicitado. 
OBS: gravida -> pode fazer ressonância e raio x depois do primeiro trimestre. O ideal porém é NÃO 
fazer!!! 
Linhas anatômicas: 
Tentar observar vísceras solidas e vísceras ocas: 
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a sombra do figado, as sombras renais, baço quando está aumentado (caso contrário é obstruído pela 
bolha gástrica), músculo iliopsoas, bexiga urinária, goteira parietocólica esquerda e direita e intestino 
delgado na porção central. O intestino grosso forma como se fosse uma moldura em volta do abdome. Os 
órgãos sólidos podem ficar obstruídos pelas vísceras ocas. 
Como saber se o paciente fez em pé ou deitado? Através da identificação ( se está em cima – em pé ou 
em baixo- deitado) ou através da bolha gástrica e distribuição das alças intestinais. 
Baço não se consegue ver, já que ele está abaixo da bolha gástrica, só consegue er se tiver 
esplenomegalia. O fígado/loja renal se consegue ver. Fígado fica mais embaixo quando o paciente está 
em pé, deitado fica mais para cima. Observar musculo psoas -> tem que ser visto até o final -> se não -> 
apendicite aguda. 
Rim: E mais alto que D, medem 3 corpos vertebrais. Os rins estão paralelos ao músculo psoas que sai do 
abdome, se junta com o ilíaco e se insere no trocante menor do fêmur. 
Intestino grosso: forma de moldura, está na periferia, com haustrações (formadas pelas 3 tênias) e as 
válvulas coniventes são incompletas. 
Intestino delgado: é mais central, sem austrações e tênias, mais liso, válvulas coniventes completas. 
Na pelve, podemos ver: bexiga urinária, reto, sigmóide e ossos da pelve (idosos podem ter fratura por 
insuficiência óssea). Próstata e loja uterina não aparecem no Rx. 
Loja hepática esquerda ultrapassa um pouquinho da linha media, de acordo com a resp pode alterar., 
crianças pode ser um pouquinho maior e ser normal. 
OBS: não se deve ver coluna em raio x de abdome, se quiser ver coluna tem que pedir raiox especifico 
dela. 
*observar se tem calculo que desce pela uretra, que desce pela junção, pneumonia de base depulmao, 
pneumoperitoneo.... 
Observar parede abdominal: facada, politrauma... 
Linha de flanco:da linha para dentro é cavidade abdominal, da linha para fora é parede. O seja a linha é 
gordura que divide pare e cavidade. Isso é importante em facadas, lesão por arma de fogo. O ideal é que 
a linha apareça, apesar de não ser obrigatório. 
Distribuição das alças intestinais é meio errático, algo aleatório, randomizada. Quando se ve algo muito 
organizado, em forma de escada, por exemplo, não é normal, exemplo: alça paretica. 
Intestino delgado tem pouco ar dentro. Intestino grosso tem mais. 
Gás no reto -> todo mundo tem gás no reto -> tem que ter!! Se fica cinza mostra que não tem gás no 
reto, ou seja, está paralisado. Pode ser algo que ainda está com a clinica se desenrolando, como 
apendicite por exemplo. 
Pessoa mais obesa tem mais gordura, logo ve melhor a loja renal. 
As vísceras sólidas trazem pouca informação. 
Pciente idoso -> fratura de sacro por exemplo 
Muitas vezes se ve o raio x de abdome normal, mas o paciente tem dor abdominal. Nas mulheres é muito 
comum ter dor pélvica. OBS: nas mulheres de origem europeia é muito comum ter osteoporose, podendo 
fazer fratura por insuficiência óssea. 
Lesões metablasticas -> brancas no osso ->lembrar de matastasede próstata no homem 
Lesões metaliticas -> enegrecidas -> metástase de rim, tireoide, mama... 
Processo infeccioso também faz lesões metaliticas. 
Intestino grosso: periferia, funciona como uma moldura de quadro. Parede com haustrações 
condicionados pelas tenias. Além disso, há apendicie vermiforme na região do ceco, sendo uma 
estrutural vestigial, pode haver ali certos tipo de tumores intestinais (ex: mucocele do apendicie, tumor 
de células argentafins). Possui, ainda, válvulas coniventes incompletas. 
- colon transverso: meso longo, podendo descer bastante para depois subir,tendo muita variabilidade de 
distribuição, que não necessariamente é um patologia. 
Intestino delgado: região central. Não tem presença de ar normalmente, Valvulas coniventes completas, 
empilhamento em moedas quando há distensão, Sem haustracoes (não forma tenias, sendo/aparecendo 
liso). Cecoquando distendido pode chegar a em média 12 a 14 cm, podendo ter alguns tipode de 
processo inflamatório como tuberculose, ou neoplasias como linfoma. 
 
Densidade de parte mole na região da pelve (sem ar)à é líquido na pelve (patológico), provável processo 
inflamatório- peritonite. 
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Processo inflamatório abaixo da inserção do mesentério (ex: pielonefrite), 
derrama líquido pela gotera parieto cólica e vai se depositar na pelve. 
Pancreatiteà cauda do pâncreas é intraperitoneal, abaixo do ângulo de Treitz 
(próximo do hipocôndrio esquerdo), desce pelo colo descendente pela gotera 
parieto cólica esquerda e vai se depositar na pelve 
*Tem um volvo nessa imagem- torção com líquido inflamatório na pelve 
carac distensão de alças, Alt nível hidroaéreo 
IG-> valvulas coniventes incompletas, com haustraçoes 
em ID -> valvulas coniventes completas, empilhamento em moedas, Sem 
haustracoes, região central 
obstrução por.. Intucepção, brida, aderencia, neoplasia, hérnia, 
Inflamatorioas, neoplasicas 
*Tem ar na pelve- não tem velamento da pelve 
Consegue ver linha do rebordo hepático direito 
Pelve com distribuição habitual de alças e gases intestinais, não consegue ver linha do psoas, porém 
parece que está faltando alças intestinais- tem um velamento-> tem líquido, massa, abcesso que está 
borrando o linha do psoas. Não consegue ver loja renal. Linha de flanco é a gordura peritoneal, se tiver 
borrado tem processo inflamatório. 
*Se tiver do lado esquerdo e abaixo do ângulo de Treitz vai gerar líquido do lado esquerdo ou pelve. Se 
empurrar alças pro lado direito, provavelmente problema do lado esquerdo. 
*Se fosse alcoolista poderia ser uma pancreatite, pseudocisto 
Ausência de gás no reto, velamento pélvico-> **ilio paralitico 
O que pode causar peritonite pélvica? DIP, gravidez ectópica, endometriose, leiomioma, torção de 
ovário, cisto ovariano roto 
Constraste- pode se fazer EV quando for poucos slices, se for muitos tem que fazer oral. 
*Lado direito do ângulo de Treitz-> pensar em patologias acima da raiz do mesentério do lado direito. Ex: 
coledocolitíase vesícula biliar, hepatites 
Olhar cúpula diafragmática -> base do parênquima pulmonar 
*Pneumoperitoneo do lado esquerdo 
Pneumoperitônio é mais comum do lado direito, mas pode ser esquerdo ou bilateral. Pode ocorrer devido 
a perfuração de ulcera gastrica. 
O paciente não tem dor e fez o rx e apareceu cinza degradê por acaso: é um caso em que o anglo 
hepático direito saiu de baixo do figado e foi para cima do figado. Isso é chamado de síndrome dá 
schilaidite. Não adianta fazer cirurgia. 
Gás entre as alças intestinais- pneumoperitoneo; Líquido na pelve 
Eventração diafragmática: 
*Pensar em paralisia de nervo frênico-> Tem que pensar em tumor de mediastino (timoma, linfoma, 
carcicoma broncogênico)***; *Outras causas: processo inflamatório, pós-operatório, arritmia, 
medicamentos 
*Diafragma esquerdo é mais baixo que o direito 
Em gota de vela -> calcificações pancreática - Alças ins desviadas 
Tomografia computadorizada do abdome 
Paciente fica deitado na maca, o aparelho funciona através de um tubo de raio x muito potente que fia 
girando em alta velocidade, antigamente o tubo de raiox dava só meia volta, hoje com a tomo helicoidal 
ele gira em 360. É dado meio de contraste vo para o pct (na multislice não precisa) para que se saiba o 
que é intestino, qual o tipo dele é, e o que não é, já que quando se tem um corte axial tudo que for 
comprido se torna redondo. Já o meio de contraste EV (é o mesmo VO, só que quando é VO é diluído em 
água) serve para marcar a aorta e os vasos, para ver meio de captação em fígado em baço, distribuição 
de contraste em um tumor, distribuição dele em órgãos parenquimatosos, diferenciar tumor de processo 
inflmatorio... avalia-se tomo de cima para baixo de fora para dentro. 
Scanograma: cada linha é um corte de tomo. Nela se escolhe quanto vai ser a espessura de cada corte e 
o quanto a mesa vai andar. *problema da multisclice: muito cara, e para fazer o contraste tem que ser 
com bomba de infusão. 
Se ve o corte de baixo para cima (dos pes para a cabeça). Lado D e o E se ve como no Raio X. 
Veia azigos é um estrutura de “cúpula” mas na tomo ela começa a aparecer como linha. 
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Lembrar que há janelamentos diferentes!! Variando as cores das estruturas!! 
****Embaixo nos cortes inciais é parênquima de pulmão, ou seja, dá para ver derrame pleural, 
pneumonia, atelectasia mas tem ser nos cortes inciais e embaixo!!!!; já em cima (anterior) é cavidade 
peritoneal, dando para ver ascite porexemplo. 
Baço -> formato de feijão 
Fissura hepática -> passa ligamento falciforme, que divide lobo hepático E e D. 
*gordura na tomografia é escura -> sempre o mesmo corte, devido a densidade que é muito baixa. 
Anulo esplênico do colon -> entre o estomago e o baço. 
Pilar diafragmático -> parece uma minhoca devido a contração. Hiato diafragmático (formado pelos 
pilares D e E), por ele passa o esôfago, em alguns cortes da para ver a transição gastro esofágica, onde 
vai se ver se há hérnias. O pilar difragmatico E e o D não se tocam, eles se cruzam formando uma cruz. 
Características do intestino grosso: forma de moldura, está na periferia, com haustrações (formadas 
pelas 3 tênias) e as válvulas coniventes são incompletas 
Leito da vesicula biliar e vesícula biliar: parede fina e lisa, está escuro em volta pis há gordura.OBS: a 
tomo não é o exame adequado para se ver vias biliares, o melhor é o US*** 
Como a gordura é escura quando há esteatose hepática o fígado fica hipodenso em relação a outras 
estruturas, já no US a gordura brilha, ou seja, o fígado fica mais brilhoso (contrario da tomo), já RM vai 
depender da sequencia. 
No hilo esplênico aparece a cauda pancreática. Pâncreas é retroperitoneal, porem sua cauda é 
intraperitoneal (lembrar goteira paretocolica). 
Tronco celíaco -> dá origem a gástrica E, hepática comum e esplênica. 
Suprarrenal -> parece uma minhoca também, tanto a E quanto a D. 
Fascia de girota não é visível, se houver processo inflamatório vai conseguir ver. Normalmente o que se 
consegue ver é a gordura perirrenal. 
Se vê a veia renal esquerda cruanzdo a artéria e caindo na cava. 
Válvula ileocecal -> doença inflamatoria, tuberculose... 
*lembrando que o pilar difragmatico é aberto, já na fossa isquioretal na pelve é da mesma forma, ou 
seja, aberto, comunicando TCSC – dá infecção em diabético, renal crônico, acamado, idoso; cuidar com 
sd de fournier, onde a infecção começa no tcsc e vai adentrando 
Aorta mede na saída 3,5, na crosta 3, no hiato diafragmático é 2, na bifurcação é 1 cm ficando0,5 cm 
para cada lado; 
Na imagem da toma há como se fosse uma régua/escala do lado, onde cada espaço equivale a 1 cm.
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