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apuração e análise de custos
aula 1: estudo do comportamento dos custos
os custos podem ser classificados por duas vertentes: uma pela apropriação ao objeto de custo e outra pelo comportamento em relação a variaçao do volume de produção. Entende-se como objeto de custo qualquer coisa - produto, linha de produto ou departamento. O obejto de custo sera o produto ou produtos de uma organnização, mas essa premissa nao anula as considerações que serao evidenciadas nesta disciplina para os demais tipos de objetos de custos.
quanto a apropriação: custos diretos e indiretos
quanto a previsao de comportamento: custos variaveis e fixos.
*Todo custo é um gasto, mas nem todo gasto é um custo.
*Toda despesa é um gasto, mas nem todo gasto é uma despesa.
*Todo investimento é um gasto, mas nem todo gasto é um investimento.
custos diretos - sao os gastos de produção que podem ser indentificados e mensurados por produtos. materia - prima
custos indiretos - sao os gastos de produção que nao podem ser identificados e mensurados por produtos. supervisao de uma fabrica
custos fixos - sao gastos de produção que nao aumentam de valor proporcionalmente ao volume produzido, seus valores sao aumentados por outros parametros. aluguel do predio
custos variaveis - custos de prdução que aumentam seu consumo e, em consequencia, seu valor proporcionalmente ao volume produzido. gastos com horas de mao de obra aplicadas na produção
despesas fixas - sao gastos cuja variação está vinculada ao volume de vendas da empresa. 
despesas variaveis - sao gastos cuja variação esta vinculada ao volume de vendas da empresa. comissao sobre vendas
Eliseu Martins, por exemplo, sugere que o analista de custos identifique direcionadores de custos potenciais por meio do conhecimento dos processos (plausibilidade econômica) que expliquem o comportamento dos CIFs. E que, dentre as diversas combinações de variáveis independentes (direcionadores), escolha o modelo estatisticamente mais significativo.
O conhecimento mais profundo das ferramentas estatísticas torna-se imprescindível nesse momento, pois a análise superficial dos parâmetros e testes estatísticos pode induzir ao erro por parte do analista de custos.
aula 2: custos indiretos - rateio
Os critérios de rateio modificam o custo dos produtos, portanto, são necessários cautela e bom senso ao adotá-los. 
Sempre existirá um certo grau de subjetividade na escolha do critério de rateio, mas essa subjetividade pode ser reduzida, quando analisamos, detalhadamente, a natureza dos custos indiretos, antes de adotar o critério. 
O objetivo desta aula é fornecer elementos para essa análise da natureza dos custos indiretos, envolvidos na fabricação dos produtos.
Departamentos cujos custos sejam predominantemente fixos devem ser rateados à base de potencial de uso, e departamentos cujos custos sejam predominantemente variáveis devem ser rateados à base do serviço realmente prestado. Se não houver predominância de um ou outro, e se o valor em reais do custo total for grande, pode haver um rateio misto.
O resultado da empresa pode ser alterado, para mais ou para menos, com a mudança de critério, caso parte dos produtos fique em estoque. Portanto, é importante que os critérios sejam consistentes ao longo do tempo e, quando houver necessidade de alteração, que esta seja devidamente justificada para evitar problemas com a Auditoria ou com a legislação fiscal.
aula 3: margem de lucro da ordem de produção - custo/volume/lucro
O lucro variável representa a diferença entre o preço de venda unitário do produto e os custos e despesas variáveis por unidade do produto. Ou seja, em cada unidade vendida, a empresa lucrará determinado valor. Multiplicado pelo total vendido, teremos a contribuição marginal total do produto para a empresa.
Margem de contribuição é a margem bruta obtida pela venda de um produto e excedente de seus custos variáveis unitários. Em outras palavras, a 
margem de contribuição é o mesmo que o lucro variável unitário, ou seja, o preço de venda unitário do produto, deduzido dos custos e despesas variáveis necessários para produzi-lo e vendê-lo.
Ponto de equilibrio, nao ha lucro ou prejuizo. A partir de volumes adicionais de produção e venda, a empresa passa a ter lucros. O inverso incorrera em prejuizo. A informação do ponto individual, é importante porque indentifica o nível de atividade em que a empresa ou cada divisao deve operar.
Denominamos estrutura de custos a proporção relativa entre o total de custos fixos e variáveis dentro da empresa. 
Alavancagem operacional é a medida do volume de utilização dos custos fixos dentro da organização. O termo ‘’alavancagem’’ vem da possibilidade de levantar lucros líquidos em proporções maiores do que o normalmente esperado, por meio da alteração correta da proporção dos custos fixos na estrutura de custos da empresa.
investimentos: As instalações operacionais, em seu conjunto, estão trabalhando no limite da capacidade e só um novo investimento em novas fábricas e escritórios possibilitará atender o aumento da demanda e da produção prevista.
capital de giro: A empresa está sem caixa para financiar o capital de giro necessário para o aumento de produção e vendas.
financiamento externo: O mercado financeiro não tem linhas de crédito para financiar um aumento das vendas dos produtos da empresa.
aula 4: acumulação dos custos
O sistema de acumulação de custos tem por objetivos a identificação, a coleta, o processamento, o armazenamento e a produção das informações para a gestão de custos.
O tipo de sistema de acumulação de custos a ser adotado pela empresa é totalmente dependente do produto ou do serviço produzido, bem como do processo de produção empregado. O sistema de acumulação de custos representa o aspecto do registro ou de escrituração das informações relativas à gestão de custos.
O esquema apresenta critérios de acumulação de custos, os quais podem ser por ordem, por processo, por atividade, previsionais ou por responsabilidade. Qualquer que seja a filosofia utilizada, esta será da escolha do profissional da área contábil, que deverá, observando a atividade da organização, o modelo de gestão aplicado e a finalidade do sistema, eleger o critério que proporcionará o melhor resultado.
Quando uma empresa trabalha por encomenda, denomina-se que esta utiliza a filosofia do custeio por ordem e, quando o processo industrial é realizado em série, sem intervalos (contínuo), o sistema é chamado de custeio por processo, que forma o custo por produto.
Os sistemas de acumulação de custos podem ser classificados quanto: ao processo produtivo; oa modelo de gestão.
Entre as etapas para a elaboração de um sistema de custos, cabe ao administrador conhecer o processo de produção, ou seja, o denominado “chão de fábrica”, para que, com base nesse conhecimento, possa estudar o melhor método de custeio a ser aplicado.
Observando os conceitos trabalhados, pode-se dizer que o sistema de custeio por ordem é, intrinsecamente, um sistema baseado no processo, pois, para que haja a produção, existe a necessidade de haver um processo de realização. 
Existem inúmeros Sistemas de Acumulação de Custos, porém apenas alguns serão apresentados a seguir.
Quanto ao Processo Produtivo
Sistema de acumulação por processo (ou contínuo)
Quando a fábrica produz, de modo contínuo, em série ou em massa, a preocupação da Contabilidade de Custos é determinar e controlar os custos pelos departamentos, pelos setores, pelas fases de produção (processos) e, em seguida, dividir esses custos pela quantidade de produtos fabricados no processo, durante certo período - custear o processo fabril em determinado período. O sistema de custos por processo não se preocupa em contabilizar os custos de itens individuais ou grupos de itens. Em vez disso, todos os custos são acumulados por fase do processo, por operação ou por departamento (centros de custos) e alocados aos produtos em bases sistemáticas. Esses sistemas são usualmente utilizados em entidades que produzem grandes volumesde produtos uniformes em bases contínuas. 
Exemplo: Produção de geladeiras, carros, mesas (padronizados – em linha).
Quanto ao Processo Produtivo
Sistema de acumulação por processo (ou contínuo)
Quando a fábrica produz, de modo contínuo, em série ou em massa, a preocupação da Contabilidade de Custos é determinar e controlar os custos pelos departamentos, pelos setores, pelas fases de produção (processos) e, em seguida, dividir esses custos pela quantidade de produtos fabricados no processo, durante certo período - custear o processo fabril em determinado período. O sistema de custos por processo não se preocupa em contabilizar os custos de itens individuais ou grupos de itens. Em vez disso, todos os custos são acumulados por fase do processo, por operação ou por departamento (centros de custos) e alocados aos produtos em bases sistemáticas. 
Esses sistemas são usualmente utilizados em entidades que produzem grandes volumes de produtos uniformes em bases contínuas. 
Exemplo: Produção de geladeiras, carros, mesas (padronizados – em linha).
A implementação da Contabilidade pela Responsabilidade é consequência de mudanças estruturais na organização. 
Quando da delegação da autoridade, para determinadas pessoas, acaba se descentralizando o processo de tomada de decisão e proporcionando maior independência aos departamentos. Não basta, porém, simplesmente implementar esse modelo. A descentralização ocorre apenas quando a alta administração assume essa filosofia e delega, de fato, a autoridade aos devidos responsáveis, proporcionando liberdade, dentro dos limites e programas estabelecidos. A responsabilidade não possui significado, se não for associada a uma pessoa ou grupo de pessoas. É, efetivamente, uma relação entre hierarquias diferentes, em que um (superior) delega autoridade a outro (subordinado). A atribuição da responsabilidade dentro da instituição é o estabelecimento de condições para que seus objetivos sejam alcançados de maneira coordenada e efetiva, devendo ser definida e delimitada (programa de descentralização e delegação de autoridade). 
Quando se delega autoridade, é possível cobrar e controlar resultados, analisando e avaliando as informações geradas pelos centros informativos especializados. Na abordagem aqui apresentada, pretende-se demonstrar que a autoridade delegada aos responsáveis não pode restringir-se somente a aspectos burocráticos e produtivos. O gestor departamental será responsável, na essência da palavra, também, pelos aspectos comportamentais, sociais e ambientais.
O responsável responderá por resultados financeiros, patrimoniais, sociais e ambientais – o que significa que, além do processo produtivo a ele confiado, é sua tarefa: 
- aprimorar as tecnicas de produção
- estabelecer e cumprir metas
- coordenar e correlacionar seus objetivos com os objetivos da organização.
- prevenir e evitar conflitos internos e externos, etc.
controle, planejamento e motivação
Um dos objetivos da Contabilidade pela Responsabilidade é exercer o controle, tanto sobre a produção/atividade, quanto sobre as pessoas envolvidas, procurando comparar os resultados alcançados com os padrões previstos e ainda melhorar, continuamente, o desempenho da entidade pela delegação da autoridade, proporcionando, assim, mais liberdade aos responsáveis. Entende-se que, com o emprego de tal filosofia, seja possível atingir melhores resultados, decorrentes da competitividade interna, da motivação do pessoal, bem como da pressão exercida pelo emprego de metas a serem alcançadas. O controle é exercido por pessoas e/ou sistemas apropriados, objetivando prevenir e identificar desvios, comparando os resultados encontrados com o previsto (orçado). Assim, seu produto final será uma série de informações corretivas, que retroalimentarão o sistema organizacional.
Departamentalização e centro de custos: O objetivo desta fase é construir um programa para o sistema de custos, observando a metodologia proposta. Porém, para isso, é necessário compreender o conceito de departamentalização e de centro de custos, verificando a estrutura e o sistema de controle da entidade, podendo utilizar-se um questionário de avaliação ou de uma visita in loco.
A departamentalização é a divisão da empresa em áreas distintas, de acordo com as atividades desenvolvidas em cada uma dessas áreas. Dependendo da nomenclatura utilizada nas empresas, essas áreas poderão ser chamadas de departamentos, setores, centros, ilhas, outras.
Departamentalização é a divisão da empresa em departamentos, com a finalidade de melhor compreender a estrutura da entidade e, assim, racionalizar a alocação dos custos.
Departamento é uma unidade operacional representada por um conjunto de homens e/ou máquinas de características semelhantes, desenvolvendo atividades homogêneas dentro da mesma área, sendo esse conceito aplicado a qualquer espécie de empresa (industrial, comercial, serviços etc).
São os departamentos que atuam diretamente na industrialização do produto ou na prestação do serviço. Neles, promovem-se modificações no produto. ex: 
estamparia – montagem – pintura – acabamento – corte
Apresentam como característica, auxiliar os departamentos produtivos. Existem para prestar serviços aos demais departamentos. Neles, não ocorre nenhuma ação direta sobre o produto. ex: manutenção – almoxarifado – suprimento - controle de qualidade - administração
centro de custos: Uma vez definida a estrutura departamental da empresa, nota-se que, quase sempre, um departamento é um centro de custos, ou seja, nele serão apropriados os custos indiretos para posterior apropriação aos produtos fabricados.
- As partes ou órgãos componentes do departamento de produção são os subsistemas.
- Essas partes são dinamicamente inter-relacionadas, isto é, em interação e interdependentes, formando uma rede de comunicações e relações recíprocas.
- As estruturas para atingir um ou mais objetivos constituem a própria finalidade para a qual o centro de custos foi criado.
- Uma atividade ou função é desenvolvida, constituindo a operação ou atividade ou processo típico desse centro de custos.
Aula 5: Sistemas e posicionamento dos custos
A Contabilidade de Custos surgiu da necessidade de maior controle sobre os valores que são imputados aos estoques dos produtos na indústria. O objetivo desta aula é mostrar a importância dos custos nos estoques, em seus diversos estágios, no estoque de matéria-prima, no estoque de produtos em elaboração, no estoque de produtos acabados e, finalmente, a composição do custo dos produtos vendidos.
Custos Diretos: São os gastos necessários à produção, facilmente identificáveis no produto e mensuráveis em cada unidade do produto. Exemplos: Em uma fábrica de móveis, a madeira é um material essencial para a produção e pode-se medir quanto será utilizado de madeira para fabricar cada peça, portanto, os gastos com esse produto utilizado na fabricação de móveis é um custo direto.
custos indiretos: São gastos necessários à produção, mas nem sempre podem ser identificados e mensurados em cada unidade do produto. Para se chegar ao custo de produção, é necessário fazer um rateio desses custos para determinar o quanto cabe a cada produto. ex: gastos com depreciação de maquinas.
custos variaveis: São gastos necessários à produção e diretamente variáveis com o volume de produção. Quanto maior ela for, maior será o custo. Os custos diretos são sempre variáveis, mas nem todo custo variável é direto. Exemplos: Na fábrica de móveis, a madeira é uma matéria-prima para a produção e é um custo direto, pois, quanto maior for minha produção de móveis, maior será o custo com madeiras.
custos fixos: São gastos necessários à produção de bens ou serviços e passíveis de mudança de valor, mas não acompanham o volume de produção, por isso são considerados fixos em relação ao volume. Exemplos: gastos com aluguel de galpao, instalaçao
Despesas Fixas são gastos necessários para colocar os produtos e serviços no mercado, mas não estão relacionados a nenhum volume. Exemplo:Os gastos com administração de vendas são necessários para controlar as vendas e o faturamento, mas são gastos fixos, não acompanham o volume de vendas.
Despesas variáveis são gastos necessários para colocar os produtos e serviços no mercado e acompanham determinado volume. Exemplo: Os gastos com comissões de vendedores são despesas variáveis, pois são necessárias para colocar o produto no mercado e acompanham o volume de vendas.
custo de procução: materia-prima; mao de obra direta; custos de fabricação
custo de prodção acabada: (+)estoque inicial de produtos em elaboração; (-) estoque final de produtos em elaboração
custa de produção acabada: (+) estoque inicial de produtos acabados; (-) estoque final de produtos acabados
Princípio da Realização da Receita: Segundo esse princípio, uma receita somente poderá ser considerada realizada e compor o resultado da empresa, quando houver a transferência do bem ou serviço para o seu comprador. Por esse motivo, existe grande diferença entre o conceito de lucro contábil e lucro econômico, pois este leva em conta a agregação de valor econômico na fase de produção, antes mesmo de se concretizar em dinheiro ou direitos a recebimentos futuros.
Princípio da Competência de Exercícios: Após o reconhecimento da receita, deduzem-se todos os gastos que foram necessários para sua consecução. Lembremos, aqui, o conceito de resultado: Diferença entre recursos econômicos gerados e recursos econômicos consumidos em determinado período. Lembremos, também, que recursos econômicos consumidos não se confundem com pagamentos, portanto um gasto pode ser considerado como despesa mesmo que ainda não tenha sido pago, assim como uma receita pode ser considerada realizada, mesmo que não tenha sido recebida pela empresa.
Princípio do Custo Histórico como Base de Valor: Esse princípio diz que todos os elementos do ativo devem ser registrados pelo valor original de entrada.
Esse princípio pode trazer grandes distorções no resultado da empresa quando a economia registra aumentos generalizados de preços (inflação).
Um produto que é vendido após algum tempo de estocagem não poderá ter sua reposição no estoque pelo mesmo preço, gerando, assim, um lucro ilusório para a empresa. Nesse caso, é necessário um tratamento gerencial para analisar o resultado e a lucratividade da empresa.
Princípio da Uniformidade ou Consistência: A empresa pode utilizar qualquer critério considerado válido dentro dos princípios geralmente aceitos, desde que haja uniformidade na sua aplicação. Uma empresa não pode adotar um critério diferente em cada exercício social. Se houver necessidade de mudança de um critério, deve reportar esse fato em nota explicativa do seu Balanço Patrimonial, apontando a diferença que tal mudança causou no resultado da empresa.
Princípio do Conservadorismo: Normalmente, o Contador deve adotar uma postura conservadora em relação aos valores de registro para preservar a integridade do patrimônio da empresa. Não se trata de ser otimista ou pessimista, simplesmente o Contador não pode fazer seus registros com base em incertezas, deve registrar ativos, passivos, receitas e despesas com base em valores factíveis. 
Relevância ou Materialidade: Não deve haver tratamento rigoroso para itens cujos valores monetários sejam irrelevantes. Não há necessidade de se fazer um controle de estoque para materiais de consumo de pequeno valor, seja de consumo da produção industrial, seja do escritório.
custeio por absorção: Esse método de custeio consiste na apropriação de todos os gastos relativos ao esforço de fabricação aos produtos elaborados, atendendo aos princípios de contabilidade geralmente aceitos. Nossa legislação fiscal obriga sua utilização, e a auditoria externa considera-o como básico, portanto a contabilidade deve adotá-lo para atender as exigências legais, com pequenas exceções que a lei faculta.
Apropriação dos Custos Indiretos de Fabricação: Os custos indiretos devem ser apropriados aos produtos proporcionalmente a algum outro fator, segundo critérios preestabelecidos pela administração.
Apropriação dos custos Diretos: Os custos diretos são quantificáveis e objetivamente atribuíveis a determinado produto, portanto, com as informações corretas em mãos, é somente uma questão de calcular o valor a ser atribuído a cada produto.
Separação entre custos e Despesas: Essa separação nem sempre é fácil. Em algumas situações, a utilização dos recursos é compartilhada entre produção, administração e vendas, de tal forma que é impossível estabelecer uma divisão dos gastos de forma clara e objetiva.
fecahemento: Finalizamos esta aula direcionada ao estudo da classificação dos custos, da formação do custo de produção, do custo da produção acabada e do custo da produção vendida, assim como os custos para estoques, sua classificação, composição e seus métodos.

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