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05 Principios de Oclusao em DTM

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Decisões e objetivos de 
tratamento
Com base nos 
princípios de oclusão
Harmonia Oclusal para Promoção de Saúde
Todas as condutas terapêuticas em Odontologia devem se 
sustentar no respeito a natureza humana, 
e objetivar a remoção dos fatores etiológicos e o resgate da 
biologia dos tecidos e fisiologia dos sistemas.
Desta forma não se pode pensar em promoção de saúde 
em odontologia, sem conhecimento do 
Sistema Estomatognático.
A.C.Rios
Sistema Estomatognático
A.C.Rios
Entidade Fisiológica, funcional, perfeitamente definida e 
integrada por um conjunto heterogêneo de órgãos e 
tecidos, cuja biologia e fisiopatologia são 
absolutamente interdependentes, envolvidos nos atos 
funcionais como: mastigação, deglutição, fonação, 
expressão e estética facial, postura da mandíbula, da 
língua e do osso hióide, e nos atos parafuncionais.
Promoção de saúde
Aplicação dos Princípios de Oclusão
A.C.Rios
Indivíduo
(unidade biológica básica)
Oclusão
Dentária
Periodonto Sistema 
Neuromuscular
ATMs
Qualquer contato entre as superfícies 
incisais, e/ou, entre as superfícies oclusais
mastigatórias dos dentes mandibulares 
contra os maxilares.
Relação dinâmica, morfológica e funcional entre todos os 
componentes do sistema mastigatório, incluindo os dentes, 
tecidos moles de suporte, sistema neuromuscular, 
articulações temporomandibulares e o esqueleto 
craniofacial.
Uso dos Princípios de oclusão no Exame Clínico
 Avaliação das Relações Intermaxilares e 
Movimentos;
 Avaliação dos Determinantes Fixos de 
Oclusão;
 Avaliação dos Determinantes Variáveis 
de Oclusão.
 Relação Cêntrica (RC)
 Máxima I.Habitual (MIH)
 Posição de Repouso
 Lateralidade Direita (LD)
 Lateralidade Esquerda (LE)
 Topo a topo
Posições Cêntricas Posições Excêntricas
Avaliação das Relações Intermaxilares
Relação Cêntrica (RC)
 Posição crânio-mandibular que independe de contatos 
dentários, é reproduzível e remodelável.
 É uma posição miocêntrica: área individual e específica 
para cada paciente. 
 O disco articular está numa posição confortável e 
ortopedicamente estável (músculo-esqueletalmente).
 Os côndilos devem assentar-se na fossa mandibular 
contra a parede inclinada póstero-superior da eminência 
articular.
 Os côndilos posicionam-se numa região ântero-superior 
com relação a fossa articular, com o disco 
adequadamente interposto.
Roth (1981) 
Na Clínica:
O Complexo Côndilo-Disco está posicionado, sem nenhuma 
tensão, numa posição de conforto neuro-muscular.
Aplicação:
Diagnóstico das Desordens Oclusais;
Nas Reabilitações Dentárias Extensas:
 Grande Número de Unidades Dentais Perdidas;
 Edentulismo;
Grandes Alterações nas Superfícies Oclusais;
Mobilidade Dental que leve a mudanças nas posições 
mandibulares.
No tratamento das Desordens Temporomandibulares
RELAÇÃO CÊNTRICA
1- Inicialmente, os discos devem estar corretamente alinhados ou relacionados com os respectivos condilos. Nesta 
circunstância, no momento da maxima intercuspidação, a porção central mais fina e avascular do disco se interpõe 
entre condilo e parede posterior da eminencia articular 
A preservação do correto relacionamento entre condilo e disco depende da integridade dos ligamentos colaterais que 
unem aquelas duas estruturas, alem de ser favorecida pela forma biconvexa do disco.
2- Em segundo lugar, o conjunto condilo-disco deve assentar-se o mais superiormente possível, contra a inclinação 
posterior da eminencia articular 
A partir daquela posição, qualquer movimento do côndilo, em direção anterior, posterior ou medial. implicaria 
necessariamente, em deslocamento inferior simultaneo do mesmo, em decorrencia das linhas anatomicas da 
fossa articular.
3- Em terceiro lugar, o polo medial de cada conjunto condilo-disco deve apoiar-se em osso 
Tal apoio se estabelece com o contato daquele conjunto com a parede medial da fossa articular. O referido suporte 
osseo contribui de forma especial para a estabilidade mandibular no mvel da articulação, no momento da maxima 
intercuspidação. Este ítem guarda relação direta com o quarto e ultimo requisito.
4- O quarto requisito implica no relaxamento e passividade da porção inferior do musculo pterigoideo lateral, que se 
torna possível quando o condilo alcança livremente a posição de RC tendo, para isto, cumprido os tres primeiros 
itens descritos por Dawson 
Dawson (1974)
Máxima Intercuspidação Habitual (MIH)
 Posição de acomodamento da mandíbula, onde ocorre 
o maior número de contatos dentários. 
 É muito variável, muda de acordo com a idade do 
paciente e dos eventos envolvendo o sistema 
estomatognático ao longo da vida. 
 Não importando a relação articular
Esta é a posição 
em que pode-se 
segurar um par de 
modelos de gesso 
de diagnóstico 
com as mãos em 
uma única posição 
de máxima 
intercuspidação.
Outras nomenclaturas:
Máxima Intercuspidação Cêntrica (MIC)
Oclusão Habitual (OH)
Máxima Intercuspidação Habitual (MIH)
Variável ao longo da vida, 
sofre influencia de:
Postura da cabeça
Alterações articulares;
Desordens musculares;
Desordens Oclusais
A mandíbula se relaciona com a maxila por meio dos contatos inter-maxilares das 32 
unidades dentárias.
Já imaginou a diversidade de fatores que podem interferir em MIH?
MIH X RC
MIH ≠ RC MIH = RC
Oclusão de Relação Cêntrica
MIH
RC
Posição de repouso
Posição em que os tônus musculares 
dos músculos elevadores e abaixadores 
da mandíbula encontram-se em 
perfeito equilíbrio (simultaneamente em 
baixo nível de atividade) ao tempo que 
mantém a mandíbula suspensa sem 
apresentar contato interoclusal.
Posição mandibular em que a mandíbula não está 
envolvida em nenhuma de suas funções dinâmicas 
e na qual o SNC, a partir de referentes 
proprioceptivo pode manter a mandíbula estável e 
com a menor atividade muscular possível.
Posição de repouso
A distância inter-oclusal quando 
um indivíduo está na posição de 
repouso denomina-se
ESPAÇO FUNCIONAL LIVRE.
Na posição de repouso as fibras 
musculares estão em seu comprimento 
ótimo , de onde os músculos estarão aptos 
para começar a elevação ou depressão da 
mandíbula.
O profissional durante reabilitação não 
deve interferir no espaço funcional livre.
Espaço Funcional Livre 
(EFL) é estimado entre 
1,5 a 2mm
Posição de repouso
Clinicamente, é a posição na qual a 
mandíbula se encontra suspensa no 
espaço pelos músculos 
craniomandibulares, em um indivíduo 
de pé, com a vista posta em um ponto 
distante situado na mesma altura dos 
olhos.
Posição de repouso
Encontra-se regulada pelo sistema neuromuscular, 
o qual sofre interferência de fatores:
Extra-corporais Intra-corporais
Visão
Órgãos do equilíbrio
Sistema proprioceptivo:
 Periodonto;
 Articulação;
Ligamentos,
 Musculos.
O sentido da visão e a 
posição da cabeça 
podem modificar 
momentaneamente o 
espaço funcional livre
Posição de repouso
Apesar de não ser uma posição estática, a posição 
de repouso se mantém relativamente constante ao 
longo da vida, servindo de um referencial importante 
nas reabilitações oclusais
 determina a dimensão vertical de repouso
Efeitos ambientais e 
condições emocionais 
( ansiedade, estresse) 
podem interferir 
momentaneamente no 
espaço funcional livre
Dimensão Vertical Repouso
 Determinada pelo comprimento facial quando os 
músculos mastigatórios estão em seu comprimento 
ótimo com mínimo nível de ativação.
É calculada através de pontos faciais externos 
situados na linhamedial do plano sagital (nasium, 
mento). 
Dimensão Vertical de Oclusão
Determinada pelo 
comprimento facial quando os 
dentes estão em máxima 
intercuspidação habitual.
Sofre influência da relação 
oclusal ao longo da vida.
• Atividade fisiológica.
• Atividade parafuncional;
• Postura mandibular;
• Perdas dentárias;
• Edentulismo.
A.C.Rios
A.C.Rios
 DIMENSÃO VERTICAL DE 
OCLUSÃO (DVO)
 DIMENSÃO VERTICAL DE 
REPOUSO (DVR)
DVR – EFL= DVO
 Relação Cêntrica (RC)
 Máxima I.Habitual (MIH)
 Posição de Repouso
 Lateralidade Direita (LD)
 Lateralidade Esquerda (LE)
 Topo a topo
Posições Cêntricas Posições Excêntricas
Avaliação das Relações Intermaxilares
As posições 
excêntricas são 
determinadas pelos 
movimentos 
mandibulares
.
 Abertura
 Fechamento
 Protrusão
ORC
OC
AM
AMR
TT PM
ET
R
H
AT
Movimentos Cêntricos
Movimento de Abertura
Movimento de Abertura
B
C
Movimento de Abertura
Movimento de Abertura
A.C.Rios
A.C.Rios
A.C.Rios
Lateralidade Direita
(LD)(LE)
Lateralidade Esquerda
(AM)
(MIH)
A.C.Rios
Movimento de lateralidade
Lado de Trabalho 
A.C.Rios
Movimento de lateralidade
Lado de Não Trabalho 
A.C.Rios
A.C.Rios
A.C.Rios
A.C.Rios
MIH
RC
01.
02.
MIH
RCMIH
A.C.Rios
Objetivos a serem 
alcançados
Unidades Fisiológicas 
preservadas
Como, quando e qual a importância de usar os 
Princípios de Oclusão no Exame Clínico?
 Como aplicar os princípios de 
oclusão na clínica odontológica?
 Por que avaliar os Movimentos 
Mandibulares?
INDICADORES 
DE 
APRENDIZAGEM
Referência bibliográfica
 Ciência e prática da Oclusão/Charles McNeill – Quintessence
 SANTOS JUNIOR, J. Oclusão Clínica – Atlas colorido. Ed Santos, 
2ª. Ed., São Paulo, 2000.
 SANTOS JUNIOR, J. Oclusão – princípios e Conceitos. Ed Santos, 
5ª. Ed., São Paulo, 1998.

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