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8 INTEGRACAO REGIONAL E MERCOSUL

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INTEGRACAO REGIONAL E MERCOSUL 
 
Regionalismo existe em todos os continentes. 
Renasce na segunda metade do século XX. 
Descolonização da África e da Ásia entre os anos 50 e 60 
Estreitou-se a cooperação entre os Estados. 
3º mundo, terceira via, Conferência de Bandung (Indonésia), 1955. Cooperação 
econômica e cultural afro-asiática. 
29 países participaram na Conferencia de Bandung: 
15 da Ásia (Afeganistão, Birmânia, Camboja, Ceilão, República 
Popular 
da China, Filipinas, Índia, Indonésia, Japão, Laos, Nepal, Paquistão, 
República Democrática do Vietnã, Vietnã do Sul, e Tailândia ); 
8 do Oriente Médio ( Arábia 
Saudita, Iêmen, Irã, Iraque, Jordânia, Líbano, Síria, e Turquia ); 
e apenas 
6 da África ( Costa do Ouro (atual Gana), Etiópia, 
Egito, Líbia, Libéria e Sudão ) 
 
INTEGRAÇÃO REGIONAL. DEFINIÇÃO 
Processo onde dois ou mais países iniciam um processo de cooperação 
Buscam objetivos que isoladamente não atingiriam 
A decisão de integrar parte dos Estados Nacionais. 
 
As pressões para integrar são provenientes: 
 plano doméstico e externo ; 
 tendências de regionalização e globalização; 
 modificação da estrutura do Estado. 
 
Diferenças entre INTEGRAÇÃO e COOPERAÇÃO 
Integração 
Pressupõe cooperação; 
Criação de estrutura burocrática; 
Possibilidade de aprofundamento; 
Estratégia de longo prazo. 
Cooperação 
Pode ser conjuntural. 
 
BELA BALASSA (TEORIA DA INTEGRAÇÃO ECONÔMICA; 1961) 
1) Área de Livre Comércio 
2) União Aduaneira ou Alfandegária 
3) Mercado Comum 
4) União Econômica 
5) Integração Econômica Total 
 
ÁREA DE LIVRE COMÉRCIO 
 Eliminação das barreiras tarifárias e não tarifárias; 
 Controle alfandegário para evitar o desvio de comércio; 
 Pouca institucionalização; 
 
UNIÃO ADUANEIRA OU ALFANDEGÁRIA 
 Política Comercial Comum; 
 Estabelecimento de uma TEC (tarifa externa comum); 
 Aumento do número de produtos da pauta. 
 
MERCADO COMUM 
Aprofundamento institucional 
Coordenação de políticas macroeconômicas 
As Quatro Liberdades: 
 Bens 
 Serviços 
 Capital 
 Trabalho 
 
UNIÃO ECONÔMICA 
Aprofundamento da integração das políticas macroeconômicas; 
 Moeda Comum. 
 Maior aprofundamento institucional. 
 Instituições Supranacionais (Banco Central Comum) e Intergovernamentais 
 Política externa comum. 
 
INTEGRAÇÃO ECONÔMICA TOTAL – UNIÃO POLÍTICA 
 Fase final da integração 
 Economia Unificada 
 Autoridade Supranacional 
 União Política com Descentralização Administrativa 
 
RESULTADOS DO PROCESSO DE INTEGRAÇÃO 
Estabelecimento de objetivos comuns; 
Alteração de estratégias nacionais; 
Transferência de funções do Estado; 
Diminuição da autonomia. 
Possibilidade de expandir em direção a outros níveis previamente não integrados 
Dificuldade em separar o que é doméstico do que é externo, criando processo decisório 
entrelaçado. 
 
MERCOSUL – Mercado Comum do Sul 
 
CONTEXTO INTERNACIONAL 
 Fim da Guerra Fria 
 Neoliberalismo Econômico 
 Regionalismo Aberto 
 Inserção nas Economias Globalizadas 
 
TRATADO DE ASSUNÇÃO, 26 de março de 1991 
Tratado constitutivo do Mercosul. 
Assinado entre BRA, ARG, PAR e URU 
 
MEMBROS: 
Todos os países da América do Sul participam do MERCOSUL, seja como Estado 
Parte, seja como Estado Associado. 
Estados Partes: Argentina, Brasil, Paraguai, Uruguai (desde 26 de março de 1991) e 
Venezuela (desde 12 de agosto de 2012). 
Estado Parte em Processo de Adesão: Bolívia (desde 7 de dezembro de 2012). 
Estados Associados: Chile (desde 1996), Peru (desde 2003), Colômbia, Equador (desde 
2004), Guiana e Suriname (ambos desde 2013) 
 
PROPÓSITO, PRINCÍPIOS E INSTRUMENTOS 
Tratado de Assunção. 
Artigo 1º - Os Estados Partes decidem constituir um Mercado 
Comum, que deverá estar estabelecido a 31 de dezembro de 1994, e 
que se denominará "Mercado Comum do Sul" (MERCOSUL). 
Este Mercado Comum implica: A livre circulação de bens serviços 
e fatores produtivos entre os países, através, entre outros, da 
eliminação dos direitos alfandegários restrições não tarifárias à 
circulação de mercado de qualquer outra medida de efeito 
equivalente; 
O estabelecimento de uma tarifa externa comum e a adoção de 
uma política comercial comum em relação a terceiros Estados ou 
agrupamentos de Estados e a coordenação de posições em foros 
econômico-comerciais regionais e internacionais; 
A coordenação de políticas macroeconômicas e setoriais entre os 
Estados Partes - de comércio exterior, agrícola, industrial, fiscal, 
monetária, cambial e de capitais, de serviços, alfandegária, de 
transportes e comunicações e outras que se acordem -, a fim de 
assegurar condições adequadas de concorrência entre os Estados 
Partes; 
e O compromisso dos Estados Partes de harmonizar suas legislações, 
nas áreas pertinentes, para lograr o fortalecimento do processo de 
integração. 
 
PERÍODO DE TRANSIÇÃO - 1991 até 1994 
Definição do modelo de integração. 
Estabelecimento imediato da Área de Livre Comércio. 
Durante quatro anos, trabalhar por uma União Aduaneira, que começa em 1995. 
A partir de 1995, União Aduaneira efetiva, almejando um Mercado Comum. 
Definição da estrutura institucional para a União Aduaneira. 
 
PROTOCOLO DE OURO PRETO de 17 de dezembro de 1994 
Estrutura institucional do Mercosul. 
Fim do período de transição 
“Instituições Definitivas” 
 
ÓRGÃOS DO MERCOSUL 
Artigo 1. A estrutura institucional do Mercosul contará com os seguintes órgãos: 
I - O CONSELHO DO MERCADO COMUM (CMC); 
Competência sobre a direção de políticas de integração econômica 
Artigo 3. 
O Conselho do Mercado Comum é o órgão superior do Mercosul 
ao qual incumbe a condução política do processo de integração e a 
tomada de decisões para assegurar o cumprimento dos objetivos 
estabelecidos pelo Tratado de Assunção e para lograr a constituição 
final do mercado comum. 
Mantém caráter intergovernamental, serve de instância política. 
Artigo 4 
 O Conselho do Mercado Comum será integrado pelos 
Ministros das Relações Exteriores e pelos Ministro da Economia, 
ou seus equivalentes, dos Estados Partes. 
 
II - O GRUPO MERCADO COMUM (GMC) 
Órgão executivo do Mercosul, subordinado ao Conselho do Mercosul. 
Composição do art. 11 
 Artigo 11 
 O Grupo Mercado Comum será integrado por quatro membros 
titulares e quatro membros alternos por país, designados pelos 
respectivos Governos, dentre os quais constar necessariamente 
representantes do Ministérios das Relações Exteriores, dos Ministérios 
da Economia (ou equivalentes) e dos Bancos Centrais. O Grupo 
Mercado comum será coordenado pelos Ministérios das Relações 
Exteriores. 
 
Função de órgão executivo, adota resoluções, maneira de manifestação do órgão. 
Elegem o diretor administrativo 
Homologa regimentos internos 
Funções definidas pelo art. 14 do Tratado de Assunção. 
Artigo 14 
 São funções e atribuições do Grupo Mercado Comum: 
 I - velar, nos limites de suas competências, pelo cumprimento do 
Tratado de Assunção, de seus Protocolos e dos Acordos firmados em 
seu âmbito; 
 II - propor projetos de Decisão ao Conselho do Mercado Comum; 
 III - tomar as medidas necessárias ao cumprimento das Decisões 
adotadas pelo Conselho do Mercado Comum; 
 IV - fixar programas de trabalho que assegurem avanços para o 
estabelecimento do mercado comum; 
 V - criar, modificar ou extinguir órgãos tais como subgruposde 
trabalho e reuniões especializadas, para o cumprimento de seus 
objetivo; 
 VI - manifestar-se sobre as propostas ou recomendações que lhe 
forem submetidas pelos demais órgãos do Mercosul no âmbito de suas 
competências; 
 VII - negociar com a participação de representantes de todos os 
Estados Partes, por delegação expressa do Conselho do Mercado 
Comum e dentro dos limites estabelecidos em mandatos específicos 
concedidos para este fim, acordos em nome do Mercosul com 
terceiros países, grupos de países e organismos internacionais. O 
Grupo Mercado Comum, quando dispuser de mandato para tal fim, 
procederá à assinatura dos mencionados acordos. O Grupo Mercado 
Comum, quando autorizado pelo Conselho do Mercado Comum, 
poderá delegar os referidos poderes à Comissão de Comércio do 
Mercosul. 
 VIII - aprovar o orçamento e a prestação de contas anual 
apresentada pela Secretaria Administrativa do Mercosul; 
 IX - adotar resoluções em matéria financeira e orçamentária, com 
base nas orientação emanadas do Conselho do Mercado Comum; 
 X - Submeter ao Conselho do Mercado Comum seu Regimento 
Interno; 
 XI - organizar as reuniões do Conselho do Mercado Comum e 
preparar os relatórios e estudos que este lhe solicitar; 
 XII - eleger o Diretor da Secretaria Administrativa do Mercosul; 
 XIII - supervisionar as atividades da Secretaria Administrativa do 
Mercosul; 
 XIV - homologar os Regimentos Internos da Comissão de 
Comércio e do Foro Consultivo Econômico-Social; 
 
III - A COMISSÃO DE COMÉRCIO DO MERCOSUL (CCM); 
Escala hierárquica inferior ao GMC. 
Suas atividades são consultivas e de assessoramento 
Objetivo de velar pela aplicação dos instrumentos de política comercial. 
 Artigo 16 
 À Comissão de Comércio do Mercosul, órgão encarregado de 
assistir o Grupo Mercado Comum, compete velar pela aplicação dos 
instrumentos de política comercial comum acordados pelos Estados 
Partes para o funcionamento da união aduaneira, bem como 
acompanhar e revisar os temas e matérias relacionados com as 
políticas comerciais comuns, com o comércio infra-Mercosul e com 
terceiros países. 
Composição. Art. 17 
 Artigo 17 
 A Comissão de Comércio do Mercosul será integrada por quatro 
membros titulares e quatro membros alternos por Estado Parte e será 
coordenada pelos Ministérios das Relações Exteriores 
Funções art. 19 
Artigo 19 
 São funções e atribuições da Comissão de Comércio do Mercosul: 
 I - velar pela aplicação dos instrumentos comuns de política 
comercial infra-Mercosul e com terceiros países, organizações 
intencionais e acordos de comércio; 
 II - considerar e pronunciar-se sobre as solicitações apresentadas 
pelos Estados Partes com respeito à aplicação e ao cumprimento da 
tarifa externa comum e dos demais instrumentos de política comercial 
comum; 
 III - acompanhar a aplicação dos instrumentos de política 
comercial comum nos Estados Partes; 
 IV - analisar a evolução dos instrumentos de políticas comercial 
comum para o funcionamento da união aduaneira e formular propostas 
a respeito ao Grupo Mercado Comum; 
 V - tomar as decisões vinculadas à administração e à aplicação de 
tarifa externa comum e dos instrumentos de política comercial comum 
acordados pelos Estados Partes: 
 VI - informar ao Grupo Mercado Comum sobre a evolução e a 
aplicação dos instrumentos de política comercial comum, sobre o 
trâmite das solicitações recebidas e sobre as decisões adotadas a 
respeito delas; 
 VII - propor ao Grupo Mercado Comum novas normas ou 
modificações às normas existentes referentes à matéria comercial e 
aduaneira do Mercosul; 
 VIII - propor a revisão das alíquotas tarifárias de itens específicos 
da tarifa comum, inclusive para contemplar casos referentes a novas 
atividades produtivas no âmbito do Mercosul.; 
 IX - estabelecer os comitês técnicos necessários ao adequado 
cumprimento de suas funções, bem como dirigir e supervisionar as 
atividades dos mesmos; 
 X - desempenhar as tarefas vinculadas à política comercial 
comum que lhe solicite o Grupo Mercado Comum; 
 XI - adotar o Regimento Interno, que submeterá ao Grupo 
Mercado Comum para sua homologação. 
 
IV - A COMISSÃO PARLAMENTAR CONJUNTA (CPC) SUBSTITUÍDO EM 
2007 PELO PARLAMENTO DO MERCOSUL. 
Órgão representativo dos Parlamentos dos Estados Partes, 
unicameral, independente e autônomo. 
O órgão, que não é dotado de capacidades legislativas, 
O Protocolo de Ouro Preto, de 1994, criou a Comissão Parlamentar Conjunta do 
MERCOSUL (CPC), órgão representativo dos Parlamentos dos Estados Partes, 
que funcionou de 1994 a 2006, integrada por igual número de parlamentares designados 
por cada um dos Estados Partes. 
O Parlamento do MERCOSUL foi criado em 2005, com a aprovação do seu 
Protocolo Constitutivo, como órgão de representação dos povos do MERCOSUL. 
A partir de maio de 2007, após a entrada em vigência do Protocolo nos Estados 
Partes, o Parlamento passou a reunir-se em sua sede, em Montevidéu, em sessões 
mensais. 
Representa os interesses dos Estados que a integram. 
Artigo 27 
 A comissão Parlamentar Conjunta adotará o seu Regimento 
Interno. 
 
V - O FORO CONSULTIVO ECONÔMICO-SOCIAL (FCES); 
Função consultiva e manifestar-se-á mediante recomendações no Grupo Mercado 
Comum. 
 Artigo 28 
 O Foro Consultivo Econômico-Social é o órgão de representação 
dos setores econômicos e sociais e será integrado por igual número de 
representantes da cada Estado Parte. 
 
VI - A SECRETARIA ADMINISTRATIVA DO MERCOSUL (SAM). 
Órgão de apoio operacional. 
A Secretaria Administrativa do Mercosul será responsável pela prestação de serviço aos 
demais órgão do Mercosul e terá sede permanente na cidade de Montevidéu. 
Atividades: art. 32 
 
 
PERSONALIDADE JURÍDICA 
 Artigo 34 
 O Mercosul terá personalidade jurídica de Direito Internacional. 
 Artigo 35 
 O Mercosul poderá, no uso de suas atribuições, praticar todos os 
atos necessários à realização de seus objetivos, em especial contratar, 
adquirir ou alienar bens móveis e imóveis, comparecer em juízo 
conservar fundos e fazer transferências. 
 
PROTOCOLO DE BRASÍLIA, 1991 
Procedimento em 3 fases: 
 Negociação direta entre os Estados 
 Conciliação buscada pelo Grupo Mercado Comum 
 Constituição de Tribunal Arbitral ad hoc. 
Reforçar o caráter jurisdicional do sistema, sem eliminar a característica conferida às 
negociações diplomáticas 
 
PROTOCOLO DE OLIVOS, 2002. 
Cria o ÓRGÃO DE SOLUÇÃO DE CONTROVÉRSIAS. 
Revoga o protocolo de Brasília. 
Cria o Tribunal Permanente de Revisão (TPR) – Sede no Paraguai 
Instância máxima de solução de controvérsias 
Objetiva dar maior segurança jurídica 
Estágio intermediário para um tribunal dotado de supranacionalidade. 
Não tem supranacionalidade. 
Requer homologação de sentença estrangeira. Competência do STJ.

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