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Desnaturação de proteínas relatorio 3

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Desnaturação de proteínas
Introdução
As proteínas são estruturas compostas pela união de diversas moléculas de aminoácidos, através de ligações peptídicas, sendo que possui quatro níveis estruturais:
Estrutura primária: ligações covalentes unem os resíduos de aminoácidos em uma cadeia polipeptídica.
Estrutura secundária: são os arranjos particularmente estáveis dos resíduos de aminoácidos, dando origem a padrões estruturais recorrentes.
Estrutura terciária: descreve todos os aspectos do dobramento tridimensional de um polipeptídio.
Estrutura quaternária: é quando uma proteína possui uma ou mais subunidades polipeptídicas.
Todas as proteínas iniciam sua existência no ribossomo como uma sequência linear de resíduos de aminoácidos. Esse polipeptídio deve enovelar-se durante e em seguida à síntese, à fim de atingir a sua conformação nativa. Pequenas alterações no meio em que se localiza a proteína podem resultar em alterações estruturais, que poderá levar à uma deficiência no seu funcionamento.
A estrutura proteica adquire sua função em meio celular específico. Condições diferentes daquelas presentes no interior da célula podem resultar em variáveis alterações na estrutura das proteínas. Uma perda da estrutura tridimensional suficiente para causar perda de função recebe o nome de desnaturação. O estado desnaturado não necessariamente corresponde à um desenovelamento completo da estrutura proteica e a uma randomização de conformação. Sob a maioria das condições, as proteínas desnaturadas se encontram em um conjunto de estados parcialmente enovelados pouco elucidados.
A maioria das proteínas pode ser desnaturada pelo calor, que afeta as interações fracas em uma proteína (especialmente entre as ligações de hidrogênio) de forma complexa. Quando a temperatura se eleva lentamente, uma conformação proteica geralmente permanece intacta até que haja uma perda abrupta de estrutura em uma faixa estrita de temperaturas. Essa alteração repentina indica que o desenovelamento é um processo cooperativo: a perda da estrutura em uma parte da proteína desestabiliza outras partes.
Todas as proteínas iniciam sua existência no ribossomo como uma sequência linear de resíduos de aminoácidos. Esse polipeptídio deve enovelar-se durante e em seguida à síntese, à fim de atingir a sua conformação nativa. Pequenas alterações no meio em que se localiza a proteína podem resultar em alterações estruturais, que poderá levar à uma deficiência no seu funcionamento.
O calor causa uma desorganização das cadeias peptídicas das proteínas, com mudanças conformacionais que alteram muitas de suas propriedades físico-químicas e biológicas sem afetar as ligações peptídicas. O fenômeno recebe o nome de desnaturação e a temperatura em que ele ocorre apresenta variações de acordo com o tipo de proteína.
A desnaturação envolve alterações que tornam a proteína insolúvel nos solventes em que ela era solúvel ocorrendo então a sua precipitação. Esta precipitação e máxima no ponto isoelétrico da proteína e pode sofrer variações pela adição de sais.
Objetivo
Observar a desnaturação de proteínas com fator temperatura, Ph ácido, Ph básico e solventes orgânicos.
 OU
OBSERVAR PRECIPITACAO DE PROTEINA COM FATOR TEMPERATURA PH ACIDO E BASICO E SOLVENTES ORGANICOS.
Materiais
PROCEDIMENTO:
Foram-se identificados cinco tubos de ensaio com amostras de proteína 2ml cada(carne boi).
Um com 2ml de amostra da proteína
Um com2ml de amostra de proteína +2ml de NaOh (base forte)
Um com 2ml de amostra de proteína+2ml de Hcl5%(acido)
Um com 2ml de amostra de proteína+2ml de etanol(solvente orgânico)
Um com 2ml de amostra de proteína+2ml de salina Nacl(solução iônica)
Todos passaram pelo fator temperatura em banho fervente por 5 minutos.
RESULTADO:
Observou-se:
Tubo 1 – uma grande precipitação de proteína
Tubo 2 – uma precipitação de proteína menor escala mas visível 
Tubo 3 – uma leve turvação mas não houve precipitação no fundo
Tubo 4 – houve uma grande precipitação e aglomeração de proteína ao fundo do tubo
Tubo 5 – desnaturação e precipitação leve da proteína
FOTOS:
CONCLUSAO:
REFERENCIAS:
https://books.google.com.br/books?id=9DTw-nE1dOQC&pg=PA87&dq=desnatura%C3%A7%C3%A3o+de+proteinas+bioquimica&hl=pt-PT&sa=X&ved=0ahUKEwjckaiK1_nSAhUCgJAKHXZpAekQ6AEIGjAA#v=onepage&q=desnatura%C3%A7%C3%A3o%20de%20proteinas%20bioquimica&f=false
http://www.infoescola.com/bioquimica/desnaturacao/
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