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DIREITO CIVIL V Avaliando o aprendizado

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Avaliando Aprend.: CCJ0111_SM_201601248415 V.1 
Aluno(a): FEDRO ALVES DE CARVALHO PORTUGAL Matrícula: 201601248415 
Desemp.: 0,5 de 0,5 06/05/2018 15:27:13 (Finalizada) 
 
 
1a Questão (Ref.:201602092141) Pontos: 0,1 / 0,1 
Levando-se em consideração a evolução do Direito de Família no decorrer da história da 
humanidade, as constantes mudanças sociais, a própria vida em sociedade, pode-se afirmar 
que: 
 
 
Pode-se afirmar que a família decorre de um mesmo tronco ancestral comum, não 
podendo assim, abranger os laços de afetividade prevalecendo o vínculo biológico. 
 
Mesmo com a modificação de valores da sociedade que passaram de tradicionais à um 
conceito mais flexível e amplo, as decisões judiciais tem se demonstrando, em 
unanimidade, rígidas e inflexíveis quando ao direito de igualdade não acompanhando a 
evolução dos tipos de família existentes dos dias atuais. 
 
Para todos os efeitos sociais e jurídicos, consideram-se família somente aquelas pessoas 
que se unem através do matrimônio (genitores) e que são interligadas por laços de 
consanguinidade (prole). 
 Infere-se do conceito de Direito de Família todas as relações que envolvem vínculos de 
sangue, afinidade e adoção, levando-se também em consideração os modelos adotados 
por cada família que poderá ser classificada dentre as diversas entidades familiares. 
 
O ordenamento jurídico brasileiro visa proteger apenas as famílias constituídas de 
maneira tradicional. 
 
 
 
2a Questão (Ref.:201602046356) Pontos: 0,1 / 0,1 
(Ano: 2015; Banca: FGV; Órgão: TJ-SC; Prova: Psicólogo) Sobre o tema ¿Relação de 
Parentesco¿, é CORRETO afirmar que: 
 
 
os parentes do cônjuge ou companheiro não possuem, para fins legais, relação de 
parentesco com os parentes do outro; 
 
o parentesco em linha colateral provém de descendência comum; 
 na linha reta, a afinidade não se extingue com a dissolução do casamento; 
 
são parentes em linha transversal as pessoas que estão umas com as outras na relação 
de ascendentes e descendentes. 
 
o parentesco por afinidade alcança até o 4º grau na linha colateral; 
 
 
 
3a Questão (Ref.:201601872049) Pontos: 0,1 / 0,1 
(DPE-SC Técnico Administrativo 2013) Assinale a alternativa incorreta de acordo com o Direito 
Civil brasileiro. 
 
 
Vínculo de parentesco por afinidade é aquele em que cada cônjuge ou companheiro é 
aliado aos parentes do outro. 
 
São parentes em linha reta os pais, filhos, avós e netos. 
 
O parentesco pode ser natural ou civil 
 
Com a dissolução do casamento ou da união estável, não se extingue o grau de 
parentesco por afinidade na linha reta. 
 Na linha reta, considera-se o parentesco até o quarto grau. 
 
 
 
4a Questão (Ref.:201601956771) Pontos: 0,1 / 0,1 
O casamento de mulher divorciada com o pai de seu ex-marido: 
 
 
constitui ato anulável, se do casamento anterior resultou prole; 
 constitui ato nulo; 
 
constitui ato anulável, mediante requerimento dos filhos do leito anterior dos 
contraentes e do Ministério Público; 
 
é válido, se falecido o ex-marido; 
 
 
 
5a Questão (Ref.:201601389549) Pontos: 0,1 / 0,1 
 
São regras que CORRESPONDEM ao sistema de princípios constitucionais vigentes para o Direito de Família: 
I. A classificação dos filhos em legítimos e ilegítimos (espúrios: adulterinos e incestuosos). 
II. A manutenção do poder familiar concentrada na mão do cabeça do casal. 
III. O entendimento de que a Lei Maria da Penha só deve ser aplicada à mulher vítima de violência doméstica. 
IV. O princípio da paternidade responsável orientador, entre outras questões, da Lei dos Alimentos Gravídicos. 
 
 
Apenas as alternativas I e III correspondem ao 
sistema de princípios constitucionais 
 
Apenas as alternativas II e III correspondem 
ao sistema de princípios constitucionais. 
 Apenas a alternativa IV corresponde ao 
sistema de princípios constitucionais. 
 
Apenas a alternativa III corresponde ao 
sistema de princípios constitucionais. 
 
Apenas as alternativas II e IV correspondem 
ao sistema de princípios constitucionais. 
Avaliando Aprend.: CCJ0111_SM_201601248415 V.1 
Aluno(a): FEDRO ALVES DE CARVALHO PORTUGAL Matrícula: 201601248415 
Desemp.: 0,4 de 0,5 06/05/2018 15:37:56 (Finalizada) 
 
 
1a Questão (Ref.:201601984691) Pontos: 0,1 / 0,1 
Juarez é divorciado, porém ainda não foi decidida a sua partilha de bens do casamento anterior, 
pretendendo ele se casar com outra pessoa no próximo mês. O que você lhe informaria? 
 
 
O relato descreve uma causa de impedimento, impondo restrição ao regime de bens 
 
O fato descrito é um impedimento, portanto não poderia Juarez se casar 
 O relato descreve uma causa suspensiva, impondo restrição ao regime de bens 
 
O relato descreve uma causa suspensiva, impondo a não habilitação do novo 
casamento 
 
Não há problema algum, portanto pode ele se casar sem restrições 
 
 
 
2a Questão (Ref.:201602046364) Pontos: 0,1 / 0,1 
(Ano: 2015; Banca: FCC; Órgão: TJ-AL; Prova: Juiz Substituto). A respeito do casamento 
putativo, é CORRETO afirmar que: 
 
 embora anulável ou mesmo nulo, se contraído de boa-fé por ambos os cônjuges, o 
casamento, em relação a estes como aos filhos, produz todos os efeitos até o dia da 
sentença anulatória. 
 
se não for nulo, mas apenas anulável, se contraído de boa-fé, por ambos os cônjuges, o 
casamento, em relação a estes como aos filhos, produz todos os efeitos até o dia da 
sentença anulatória. 
 
não encontra previsão legal, sendo criação da jurisprudência, para regularizar a posse do 
estado de casado. 
 
não produz nenhum efeito, porque o casamento se regula por normas de ordem pública. 
 
produz todos os efeitos, embora nulo ou anulável, independentemente de boa-fé de um 
ou de ambos os cônjuges, tendo em vista a necessidade de segurança jurídica em 
matéria de casamento. 
 
 
 
3a Questão (Ref.:201602046136) Pontos: 0,1 / 0,1 
2. É caso de extinção do poder familiar 
 
 
Castigar imoderadamente o filho 
 
Faltar a um dos deveres a ele inerente 
 
Deixar o filho em abandono 
 
Abusar de sua autoridade como pai ou mãe 
 Pela morte dos pais ou do filho 
 
 
 
4a Questão (Ref.:201602046376) Pontos: 0,1 / 0,1 
(Ano: 2015; Banca: CONSULPLAN; Órgão: TJ-MG; Prova: Titular de Serviços de Notas e de 
Registro). Sobre a invalidade do casamento, em conformidade com o Código Civil brasileiro, é 
CORRETA a afirmação: 
 
 
É nulo o casamento contraído por quem não completou a idade mínima para casar. 
 É anulável o casamento do incapaz de consentir ou manifestar, de modo inequívoco, o 
consentimento. 
 
É anulável o casamento contraído por infringência de impedimento. 
 
É nulo o casamento por incompetência da autoridade celebrante. 
 
 
 
5a Questão (Ref.:201601975353) Pontos: 0,0 / 0,1 
Observe as seguintes proposições. I- Constitui direito subjetivo da mãe, após o divórcio, a 
retificação do seu sobrenome no assento do nascimento dos filhos. II- A lei do país do 
nascimento regula o nome da pessoa física. III- Deverá constar do assento do nascimento a 
profissão dos pais. IV- Não deverá constar do assento do nascimento o estado civil dos pais. 
Agora, aponte a alternativa correta: 
 
 Apenas as proposições I, 
III e IV são verdadeiras. 
 
Todas as proposições são 
falsas. 
 
Todas as proposições são 
verdadeiras. 
 Apenas as proposições I, 
II e III são verdadeiras. 
 
Apenas as proposições II 
e IV são verdadeiras. 
Avaliando Aprend.: CCJ0111_SM_201601248415 V.1 
Aluno(a): FEDRO ALVES DE CARVALHO PORTUGAL Matrícula: 201601248415 
Desemp.: 0,5 de 0,5 
10/05/201812:21:13 (Finalizada) 
 
 
1a Questão (Ref.:201601946944) Pontos: 0,1 / 0,1 
Em relação à extinção do casamento, assinale a alternativa correta: 
 
 
A extinta separação judicial colocava fim ao vínculo matrimonial, mas não à sociedade 
conjugal 
 
Faz-se necessário, para a decretação do divórcio, a demonstração da culpa por um dos 
cônjuges 
 
Pela jurisprudência dominante no direito pátrio, vislumbra-se, ainda, a possibilidade de 
interposição de ação de separação judicial, em detrimento do divórcio 
 A EC 66/10 trouxe a modalidade de divórcio direto, que possibilita a extinção do vínculo 
matrimonial e da sociedade conjugal; extinguiu, ainda, a modalidade de divórcio 
indireto. 
 
 
 
2a Questão (Ref.:201601956490) Pontos: 0,1 / 0,1 
Assinale a alternativa INCORRETA. 
 
 
Não basta a confissão materna para excluir a paternidade; 
 Inseminação heteróloga é aquela realizada com o material genético dos próprios 
genitores; 
 
O reconhecimento dos filhos, quando feito em testamento, é irrevogável. 
 
A ação de investigação de paternidade é imprescritível; 
 
 
 
3a Questão (Ref.:201602011586) Pontos: 0,1 / 0,1 
Paulo foi casado, por muitos anos, no regime da comunhão parcial com Luana, até que um 
desentendimento deu início a um divórcio litigioso. Temendo que Luana exigisse judicialmente 
metade do seu vasto patrimônio, Paulo começou a comprar bens com capital próprio em nome 
de sociedade da qual é sócio e passou os demais também para o nome da sociedade, restando, 
em seu nome, apenas a casa em que morava com ela. Acerca do assunto, marque a opção 
correta. 
 
 
Sabendo-se que a ¿teoria da desconsideração da personalidade jurídica¿ encontra 
aplicação em outros ramos do direito e da legislação, é correto afirmar que os 
parâmetros adotados pelo Código Civil constituem a Teoria Menor, que exige menos 
requisitos. 
 
É permitido ao juiz afastar os efeitos da personificação da sociedade nos casos de desvio 
de finalidade ou confusão patrimonial, mas não o contrário, de modo que não há nada 
que Luana possa fazer para retomar os bens comunicáveis. 
 No caso de confusão patrimonial, gerado pela compra de bens com patrimônio particular 
em nome da sociedade, é possível atingir o patrimônio da sociedade, ao que se dá nome 
de ¿desconsideração inversa ou invertida a se desconsiderar o negócio jurídico, havendo 
esses bens como matrimoniais e comunicáveis. 
 
A atitude de Paulo encontra respaldo na legislação, pois a lei faculta a todo cidadão 
defender sua propriedade, em especial de terceiros de má-fé. 
 
 
 
4a Questão (Ref.:201601868579) Pontos: 0,1 / 0,1 
Assinala a opção correta para completar a seguinte assertiva: No Brasil contemporâneo, a união 
heterossexual não mais constitui característica do casamento, já que: 
 
 
O requisito de que o casamento só pode ser realizado entre homem e mulher foi 
revogado dos dispositivos legais em vigor sobre a matéria. 
 
Nova redação da legislação infraconstitucional recepciona a união homoafetiva. 
 Decisões do STF recepcionaram a união homoafetiva, no exercício de sua função de 
interpretação da lei, com fundamento em princípios como o da dignidade da pessoa 
humana. 
 
A Constituição Federal proíbe discriminação por opção sexual dos indivíduos. 
 
 
 
5a Questão (Ref.:201601353750) Pontos: 0,1 / 0,1 
(Questão 15 27º Exame OAB-RJ) Filipe, próspero empresário, é casado há 12 anos pelo regime 
da comunhão universal de bens com Olympia, dona de casa, tendo com ela um filho, Alexandre, 
menor impúbere, tendo o casal inúmeras propriedades, móveis e imóveis, inclusive a belíssima 
cobertura duplex onde residem. Todavia, Filipe mantém um caso extraconjugal há mais de seis 
anos com Atenas, empresária, casada, mas separada de fato de Macedo, com quem não teve 
filhos. No curso do seu relacionamento com Atenas, Filipe adquiriu um imóvel, averbado no 
registro de Imóveis em seu próprio nome, mas que serve de residência a Atenas há quase cinco 
anos, tendo feito constar na escritura de compra e venda seu estado civil como sendo o de 
solteiro. Ocorre que Filipe, inesperadamente, veio a falecer, ab intestato. Pergunta-se: Atenas 
possui legitimidade para pleitear judicialmente do espólio a meação sobre o imóvel em que 
reside, com base em uma suposta união estável que manteria com o de cujus? 
 
 Não, pois é impossível caracterizar a relação que havia entre Atenas e Filipe como união 
estável na forma preconizada pela lei substantiva civil, uma vez que como estava ele 
impedido de contrair novas núpcias, por já ser casado, a situação entre os amantes 
constituía, no máximo, um concubinato não more uxório 
 
Sim, pois como Filipe havia manifestado para diversas pessoas sua intenção de se 
separar judicialmente de Olympia, Atenas poderia fulcrar sua pretensão com base nas 
causas suspensivas previstas no inciso 2o do artigo 1.723 do Código Civil vigente 
 
Sim, pois a união estável existente justifica tal pretensão, caso em que ela concorreria 
com o herdeiro necessário do falecido 
 
Não, pois embora haja união estável, seu direito seria de no máximo 25% sobre o 
imóvel, pois o regime de bens do falecido faz com que Atenas concorra na herança com 
a meeira (Olympia) e com o herdeiro necessário (Alexandre)

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