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Luiz felipe de oliveira 
Sistema de Ensino A DISTÂNCIA
CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA
A INCLUSÃO DO ALUNO COM SÍNDROME DE DOWN NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA
PROJETO DE ENSINO E PESQUISA EM EDUCAÇÃO FÍSICA
Dourados/MS
2018
luiz felipe de oliveira
A INCLUSÃO DO ALUNO COM SÍNDROME DE DOWN NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA
PROJETO DE ENSINO E PESQUISA EM EDUCAÇÃO FÍSICA
Projeto de Ensino apresentado à Unopar, como requisito parcial à conclusão do Curso de Educação Física.
Orientadores: Prof. Raphael Gustavo Testa, Adriele Gomes Ozório e Josiane Alves dos Reis
Dourados/MS
2018
DE OLIVEIRA, Luiz Felipe. A inclusão do aluno com sindrome de down nas aulas de educação fisica. 2018. Projeto de Ensino (Graduação em Educação Física) – Centro de Ciências Exatas e Tecnologia. Universidade Norte do Paraná, Dourados, 2018.
RESUMo
O presente projeto visa experimentar formas de incluso do aluno com sindorme de down (SD) nas aulas de educação física, trazendo momentos em que a criança desenvolva múltiplas relações a todo o momento, A inclusao social de pessoa com deficiência é uma questão muito complexa e cada vez mais crescente, a inclusao de crianças com SD pode ser uma atitude que gere novos pensamento. O objetivo desse estudo foi analisar a problematização da inclusao de crianças com SD nas aulas de educação Fisca em rede regular de ensino. 
Pessoas com SD possuem características físicas semelhantes, porém seu desenvolvimento se dará pela carga genética, e pelo ambiente em que vive, ou seja, estímulos extrínsecos e intrínsecos. Tais características devem ser consideradas por profissionais que atuam com pessoas que tenham esta síndrome, para que se promova um desenvolvimento adequado destes indivíduo.
Palavras-chave: Educação Física 1. Sindrome de Down 2. Desenvolvimento 3. inclusão 4. 
“A inclusão em âmbito escolar ocorre quando não se exclui alunos em razão de qualquer atributo individual do tipo: gênero, cor, deficiência, classe social, condições de saúde e outros. Numa escola inclusiva, todos os alunos, com ou sem alguns desses atributos individuais, estudam juntos na mesma classe ” (SASSAKI, 1999)
SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO	4
1.1	TEMA DO PROJETO	6
1.2	JUSTIFICATIVA	6
1.3	SÉRIE/ANO PARA O QUAL O PROJETO SE DESTINA	6
1.4	PROBLEMATIZAÇÃO	7
1.5	OBJETIVOS	7
2	REVISÃO DE LITERATURA	7
3	DESENVOLVIMENTO (METODOLOGIA)	9
4	TEMPO PARA A REALIZAÇÃO DO PROJETO - CRONOGRAMA	10
5	CONSIDERAÇÕES FINAIS	11
6	REFERÊNCIAS	11
INTRODUÇÃO
A inclusao de alunos com SD na escola tem como objeitivo principal a aprendizagem dos conteudos propostos.
Segundo, Butler e Hodge (2004) descrevem a ocorrência de interações positivas entre alunos com e sem deficiência nas aulas de educação física. Os autores realizaram estudo com objetivo de investigar as relações sociais construídas entre alunos com e sem deficiência nas aulas de educação física. Apesar de apresentarem caráter positivo com demonstrações de respeito, amizade e cooperação, as interações entre os alunos com e sem deficiência eram limitadas e com baixa freqüência. Somente a partir de 1994, através da Secretária de Educação Especial (SEESP), começaram a serem instituídas as novas diretrizes para a educação especial, que, na época, seguiram os princípios propostos pela Declaração de Salamanca (BRASIL, 1994), o que significou uma quebra paradigmática nas propostas de equidade educacional. De acordo com a referida declaração,
 Em vez de focalizar a deficiência da pessoa, enfatiza o ensino e a escola, bem como as formas e condições de aprendizagem; em vez de procurar, no aluno, a origem de um problema, define-se pelo tipo de resposta educativa e de recursos e apoios que a escola deve proporcionar-lhe para que obtenha sucesso escolar; por fim, em vez de pressupor que o aluno deva ajustar-se a padrões de “normalidade” para aprender, aponta para a escola o desafio de ajustar-se para atender à diversidade de seus alunos (p. 12).
O acesso à escola contribui consideravelmente para o processo de desenvolvimento do ser humano. Assim, por meio da inclusão, o aluno com necessidades especiais é integrado socialmente. (SOLER, 2002)
A inclusão em âmbito escolar ocorre quando não se exclui alunos em razão de qualquer atributo individual do tipo: gênero, cor, deficiência, classe social, condições de saúde e outros. Numa escola inclusiva, todos os alunos, com ou sem alguns desses atributos individuais, estudam juntos na mesma classe (SASSAKI, 1997).
De acordo com a Carta da Educação Física Escolar (2007) a Educação Física Escolar é um componente do sistema educacional caracterizado pela ênfase nos conceitos, princípios, valores, atitudes e conhecimentos das dimensões biodinâmica, comportamental e sócio-cultural do movimentar-se humano e da corporeidade; a Educação Física Escolar propicia ao aluno, através da prática consciente de atividades corporais, a otimização de possibilidades e potencialidades do desenvolvimento e da movimentação corporal harmoniosa e plena.
A inclusão não pode e nem deve ser encarada como uma forma negativa de desafio e, sim apenas como uma consciência sobre as diferenças individuais de cada criança, tal como explica Flórez (1997, p.6), “[...] a dificuldade para aprender não deve ser considerada como algo generalizável a todo tipo de aprendizagem, mas parcelável”. Isto significa -como afirma Mazzotta “que nem todas as condutas são afetadas pela deficiência (1982, p.15).
    O Exercício físico pode colaborar e muito, no desenvolvimento da pessoa portadora da SD, não tem cura, mas uma boa educação, estimulação e dedicação farão com que o Portador da SD se desenvolva ao máximo seu potencial.
Entretanto, explorar atividades recreativas e a socialização com outras crianças oportuniza proporcionar às crianças portadoras da síndrome de down a promoção e estimulação do seu desenvolvimento, pois, quanto mais próximo o portador de Síndrome de Down estiver do padrão normal de desenvolvimento em suas diferentes áreas (cognitivo, afetivo, social e motor), menos este será descriminado.
    Nesse contexto, o lúdico, manifestado por meio das atividades recreativas, deve ser um grande instrumento para a contribuição significativa neste processo, criando possibilidades concretas de desenvolvimento motor. O brincar para a criança está diretamente ligado ao prazer. Desse modo, quanto mais estímulos forem oferecidos à criança com síndrome de down, mais ela pode responder positivamente a programas de atividade motora, seja na vida pessoal ou social, bem como desenvolver seu potencial criativo e na expressão de seus sentimentos.
    VYGOTSKY(1998) atribuiu relevante papel ao ato de brincar na constituição do pensamento infantil, mostrando que é no brincar, é no jogar que a criança revela seu estado cognitivo, visual, auditivo, tátil e motor. A criança por meio da brincadeira constrói seu próprio pensamento.
TEMA DO PROJETO 
A inclusão do aluno com sindrome de down nas aulas de educação fisica.
JUSTIFICATIVA
A cada dia nascem crianças com SD , e é julgada como doença pela maioria da populção, mais é verdade é um altereção no numero de cromossomos (condição genética).
A Síndrome de Down freqüentemente acarreta complicações clínicas que acabam por interferir no desenvolvimento global da criança portadora, sendo que as mais comumente encontradas são alterações cardíacas, hipotonia, complicações respiratórias e alterações sensoriais, principalmente relacionadas à visão e à audição (BISSOTO, 2005, s.p.).
A criança co SD tem somente um ritmo de aprendizagem mais lento, cujas etapas precisam ser respeitadas. Inteligência, memória e capacidade de aprender podem ser desenvolvidas com estímulos adequados.
SÉRIE/ANO PARA O QUAL O PROJETO SE DESTINAO Projeto de Ensino e pesquisa que será desenvolvido para alunos das 7° e 8° series, na disciplina de Educação Física, na Escola Municipal Indígena Tengatui Marangatu, com o foco na inclusão do aluno com sindrome de down nas aulas de educação fisica, brincadeiras ludicas e as principais questões no processo de ensino e aprendizagem. 
 PROBLEMATIZAÇÃO
	A brincadeira entra no mundo da criança como um incentivo para o seu saber e desenvolvimento.
Com isso:
Qual é o verdadeiro significado das brincadeiras nas aulas de Educação Física adapada?
Qual é a função do professor para estimular a imaginação da criança com deficiencia em suas aulas? 
 OBJETIVOS
Saber indentificar a importcia do ludico no desenvolvimento da apredizagem das crianças com sindro de Dow, nua perpesctiva social, criativa e cultural. O portador de sindrome de Down, como qualquer criança, é um cidadão e merece uma educação igual as outras crinaças normais. Compreender as atividades ludicas no desenvolvimento e entender a sua capacidade e limitação.
REVISÃO DE LITERATURA
   A Síndrome de Down é decorrente de uma alteração genética ocorrida durante a gestação. O nome surgiu a partir da descrição de John Langdow Down, medico inglês que descreveu, em 1866, pela primeira vez as características de uma criança com esta síndrome. A Síndrome de Down também pode ser chamada de trissomia do 21, que é um acidente genético que causa a síndrome. Ocorre quando exatamente no par cromossômico 21 existem três cromossomos em vez de dois, daí a terminologia de trissomia do 21.(LEFEVRE, 1988)
    As pessoas com síndrome de down apresentam 47 cromossomos em cada célula, em vez de 46 como as demais este cromossomo extra localiza-se no par 21.Uma criança com Síndrome de Down tem 47 cromossomos, com um cromossomo extra do par 21 acrescidos ao par normal. A isto se denomina trissomia 21 (três vezes o cromossomo 21), que é o outro nome da síndrome de down. Pode haver 3 cromossomos 21, isto é, 3 conjuntos de genes existentes no cromossomo 21, ao invés de 2 conjuntos, em uma criança mongol o equilíbrio genético se desfaz e por isso se produzem as alterações no desenvolvimento normal do organismo (LEFÉVRE, 1988, p.22).
 Crianças com síndrome de down podem ter uma habilidade cognitiva abaixo da media, geralmente variando de retardo mental leve e moderado. Um pequeno número de afetados possui retardo metal profundo. (SCHWARTZAN, 1999).
    Segundo PUESCHEL (1993), A criança com Síndrome de Down pode apresentar todas ou algumas das seguintes condições físicas: olhos amendoados, uma prega palmar transversal única (também conhecida como prega simiesca), dedos curtinhos, fissuras palpebrais obliquas, ponte nasal achatada, língua pertusa (devido à pequena cavidade oral), pescoço curto, pontos brancos nas íris conhecidos como manchas de brushfield, uma flexibilidade excessiva nas articulações, defeitos cardíacas congênitos, espaço excessivo entre hálux e o segundo dedo do pé.
As dificuldades de aprendizagem e estimulação
Segundo CANDIDO E MUNHOS (2005, p.08), crianças portadores de síndrome de down, apresenta seus níveis de desenvolvimento mais lento, quando comparados às crianças “normais”, cabe aos pais e educadores dessas crianças a função de estimulá-lo por meio de atividades lúdicas, visando prepara-los para a aprendizagem de habilidades mais complexas.
    Para SCHWARTXMAN (1999), a prontidão para a aprendizagem depende da complexa interação dos processos neurológicos da harmoniosa evolução de funções especificas como: linguagem, percepção, esquema corporal, orientação temporal-espacial e lateralidade e etc.
  O desenvolvimento da criança dependerá muito do ambiente em que ela vive, este deverá ser estimulador e tranqüilo. Os brinquedos devem ser coloridos e sonoros para que estimulem a audição, visão e coordenação dos movimentos.
    Para LEFEVRE (1988), é muito importante à participação da família, pois são eles que passam a maior parte do tempo com a criança.
 Uma maneira de incentivar a aprendizagem, segundo SOLER (2009), é o uso de brinquedos e jogos educativos, tornando a atividade prazerosa e interessante. O ensino deve ser divertido e fazer parte da vida cotidiana, despertando assim o interesse pelo aprender. A utilização de brincadeiras e de jogos é fundamental para que a criança tenha uma participação proveitosa e prazerosa no trabalho de estimulação.
    O jogo com função lúdica e educativa é capaz de estimular o parecer à apreensão de conhecimento, BLASCOVI (1997). Para o autor, jogos recreativos possuem características importantes no desenvolvimento da criança, como o efeito positivo que o jogo permite signos de prazer e de alegria na dominância corporal, moral e social.
 VYGOSTSKY (1994) diz que a arte de brincar pode ajudar a criança portadora de necessidades educativas especiais a desenvolver-se a comunicar-se com os que a cercam e consigo mesmo.
    FRIEDMMANN (2003) afirma que para as crianças de um modo geral, a brincadeira é uma linguagem não verbal na qual ela expressa e passa mensagens, mostrando como interpretação e percebe o mundo. Dessa forma, a brincadeira constitui-se, basicamente, em um sistema que integra a vida social das crianças.
 Segundo SILVIA (2002), a estimulação da motricidade fina deve ser feita através, do brincar, estimulando com atividades de manipulação básica, explorando objetos bem como visualizando e aplicar tais experiências ao aprendizado cognitivo.
DESENVOLVIMENTO (METODOLOGIA)
Com o desenvolvimento desta pesquisa, foi possível perceber que e as aulas didaticamentes diferenciadas influenciam direta e indiretamente no processo de ensino-aprendizagem, apesar do pouco tempo reservado para tais atividades em aula. Por meio das atividades é proporcionado aos alunos a oportunidade de realizar as mais diversas experiências e atingir novas etapas da vida.
Desenvolver atividades para crinaças com sindrome de Down não é nada fácil,explorar atividaes recreativas e a socializição com outras crinaças, oportuniza as crianças portadoras com SD a promoção e estimulos do seu deselvovimento.
Quando mais proximo o portado de SD estiver do padrao normal de deselvolvimento (afetivo, social, motor e cognitivo), menos avara descriminação. No contexto ludico por meio das atividades recreativas , criando possibilidades concretas de desenvolvimento motor, o brincar para crianças esta diretamente ligado ao prazer , quando mais estimulos forem oferecidos a crianças com SD, mais ela pode responder positivamente.
Assim, seguem algumas sugestões que poderão auxiliar o professor no cotidiano da sala de aula, bem como fora dela.
NOME DA BRINCADEIRA: VIVO OU MORTO 
OBJETIVO ESPECIFÍCO: estimula a atenção, coordenação motora, a agilidade, condicionamento fisico, concentração e a expressão corporal
LOCAL: Ar livre e sala.
Formação: lado a lado e na frente o escolhido 
Organização: um grupo de crianças escolhe o que vai ser o chefe através de sorteio como por exemplo par ou ímpar. Ele é quem virá de frente para as demais crianças, começando a dar os comandos, que todas as demais deverão obedecer.
As crianças participantes devem ficar formando uma fila, enquanto o chefe fica na frente dessa fila olhando para todos eles e observando seus movimentos. Desenvolvimento: o chefe passa a falar aleatoriamente: "Vivo" ou "Morto". No caso de "vivo/sol" os participantes devem manter-se de pé. Quando ele gritar "morto/chuva" os participantes devem abaixar-se, ficando acocorados. Isso deve ser feito instantaneamente após o grito do chefe.
 O chefe do jogo deve procurar fazer as crianças ficarem confusas, repetindo a mesma ordem mais de uma vez, por exemplo: "Morto", "Vivo", "Morto", "Vivo". 
À medida que o tempo for passando, o chefe vai alternando a velocidade com que dá as ordens, tentando confundir as crianças. Para dificultar ainda mais, ele também pode começar a fazer os movimentos de se abaixar e levantar, porém com os comandos invertidos.Quem for errando vai saindo do jogo. A última a permanecer seráa vencedor.Ganha a brincadeira a última criança que restar, que assume o lugar do chefe.
TEMPO PARA A REALIZAÇÃO DO PROJETO – CRONOGRAMA
No período compreendido pelo mês de Abril procedeu-se a revisão bibliográfica e teórica dos autores que tratam da temática pesquisada.
No mês seguinte, Maio, desenvolveu- se o processo de escrita do projeto, de modo que se espera aplicar atividades para o desenvolvimento da criança, para o seu crescimento, sua formação motora. E com isso foi utilizados a criatividade com brincadeiras que possa transmitir para a criança uma inclusão, curiosidade e a motivação como: brincadeiras ludicas e inventadas.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Ao final desta pesquisa pude perceber a grande importância que o estudo da Educação Física adaptada, sua forma de contribuir no desenvolvimento da criança, trazendo motivação e criatividade. 
Para se desenvolver, a criança, precisa aprender com os outros, por meio de relações de troca e afeto, ampliando suas relações sociais, interações e formas de comunicação. Ao brincar a criança se desenvolve integralmente, passa a conhecer o mundo em que está inserida.
Portanto, as brincadeiras são ferramentas potencializadas no processo ensino-aprendizagem e inclusão entre os alunos com sindrome de Down e os outros alunos.
REFERÊNCIAS
BLASCOVI A.S. M, Lazer e deficiência mental: O papel da família e da escola em uma proposta de educação pelo e para o laser. Campinas, SP: Papirus, 1997.
BISSOTO, M. L. O  desenvolvimento cognitivo e o processo de aprendizagem do portador de Síndrome de Down: revendo concepções e perspectivas educacionais. Ciências & Cognição; Ano 02, Vol 04, mar/2005. Disponível em: http://www.cienciasecognicao.org/artigos/m31526.htm Acesso em: 20/04/2005.
BUTLER, R.; HODGE, S. Social Inclusion of Students with Disabilities in Middle School Physical Education Classes. Research in Middle Level Education Online, Ohio, v. 27, n. 1, p. 110, 2004.
BRASIL. Congresso Nacional. Lei de Diretrizes e Bases da Educação(Lei 9.394). Brasília, Centro Gráfico,1996.
CARTA DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR. Fórum de Educação Física Escolar: Realidade e Perspectiva 22º Congresso Internacional de Educação Física. Foz do Iguaçu, 17 de janeiro de 2007.
FRIEDMMANN, Adriana. O direito de brincar: a brinquedoteca. 4ª edição. São Paulo: Abrinq, 1998. ________. O direito de brincar. São Paulo: Scritta Editorial, 1996. ________. A importância do brincar. Jornal diário na escola: Santo André/SP, 2003.
LEFÈVRE, Beatriz Helena. Mongolismo: Orientação para Famílias. São Paulo: Almed, 1988.
MAZZOTTA, M. J. S. Educação especial no Brasil: história e políticas públicas. São Paulo: Cortez, 1996.
SASSAKI, R.K. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro: WVA, 1997.
SCHWARTZMAN, J. S. (Ed.) (1999). Síndrome de Down. São Paulo: Memnon.
SOLER, Reinaldo. Brincando e aprendendo na educação física especial: planos de 
aula. Rio de Janeiro: Sprint, 2002.
SOLER, Reinaldo, Educação física inclusiva: Em busca de uma escola plural. Rio de Janeiro: 2ª Edição: Sprint, 2009.
SILVIA, Roberta N.A. A educação Especial da criança com Síndrome de Down; Pedagogia em foco. Rio de Janeiro, 2002.
VYGOSTSKY. L.S. Formação Social da Mente. São Paulo: Martins Fontes, 1994.

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