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SUMÁRIO
31 INTRODUÇÃO	�
42 DESENVOLVIMENTO	�
2.1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO..............................................................................4
2.2 DADOS DA ESCOLA...........................................................................................5
3.0 LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS................................................................6
3.0 LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS................................................................7
3.0 LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS................................................................8
4.0ORGANIZAÇÃO DA ESCOLA...............................................................................9
4.1 ASPECTO FISICO..............................................................................................9
4.2 RECURSOS HUMANOS.....................................................................................9
4.3 GESTÃO E CLIMA..............................................................................................10
5.0 ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE...............................................11
5.0ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE ..............................................12
6.0 OBSERVAÇÃO DAS AULAS DE PORTUGUES................................................13
6.1 6° OBSERVAÇÃO DO 6 ° ANO........ ................................................................13
6.1 6° OBSERVAÇÃO DO 6 ° ANO........ ................................................................14
6.1 6° OBSERVAÇÃO DO 6 ° ANO........ ................................................................15
6.2 8° OBSERVAÇÃO DO 8° ANO.........................................................................16
6.2 8° OBSERVAÇÃO DO 8° ANO.........................................................................17
6.2 8° OBSERVAÇÃO DO 8° ANO.........................................................................18
6.3 9° OBSERVAÇAO DO 9° ANO..........................................................................19
6.3 9° OBSERVAÇAO DO 9° ANO..........................................................................20
6.3 9° OBSERVAÇAO DO 9° ANO..........................................................................21
7.0CONCLUSÃO.....................................................................................................22
8.0 REFERENCIAS..................................................................................................23��
1.0 INTRODUÇÃO 
Atualmente, considera-se a educação um dos setores mais importantes para o desenvolvimento de um país. É através dela que os cidadãos produzem conhecimentos e ajudam no crescimento pessoal e da nação em que vive aumentando sua renda e qualidade de vida das pessoas inseridas no contexto.
O presente relatório tem por objetivo apresentar informações que foram adquiridos com as observações no decorrer do período de Estágio Curricular Obrigatório I, voltado para o ensino da Língua Portuguesa nas séries do sexto ao nono, na Escola Municipal Tiradentes.
Desta forma este relatório abordará um pouco da realidade da educação nesta instituição de ensino, observando o rendimento dos alunos durante a execução das aulas e o desempenho do professor em busca dos meios necessários para atingir seus objetivos com relação à aprendizagem.
O estágio possibilita aos futuros professores a compreensão das ações praticadas dentro da instituição, assim dando uma prévia da realidade, como também do que nos queremos realmente para a preparação à inserção profissional. Vale ressaltar, que aprendemos observando o professor, porém, elaboramos nosso próprio modo de ser, um incentivo para a profissão futura.
Portanto, faz-se necessário que a educação seja levada a sério e que a teoria e a prática caminhem juntas em favor de possibilitar a compreensão do aluno e que esta educação tenha efeito significativo em sua vida.
2.0 DESENVOLVIMENTO
2.1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO 
A Estagiária Claudia Ferreira Costa, com número de matrícula 0097916504, matriculado no Curso de Licenciatura em Língua Portuguesa e Respectivas Literaturas, 4º Período Noturno, mora na Fazenda lagoa Grande município de Taiobeiras Minas Gerais, telefone, (38) 9732-6957, e-mail: claudiadovalemotos@gmail.com; Nasceu no dia dois de setembro de mil novecentos e noventa e quatro na cidade de Taiobeiras no Estado Minas Gerais, solteira, de cor morena clara, sua ocupação no momento é de Consultora de serviços na Dovale Motos Honda.
2.2. DADOS DA ESCOLA
A Escola Municipal Tiradentes, localizada na região denominada Lagoa Grande, Município de Taiobeiras Minas Gerais, foi criada devido o crescente número de famílias, que por sua vez sentiram a necessidade de uma escola para seus filhos. No fim da década de 60 a casa da olaria que guardava as ferramentas do Sr. Vicente, a pedido de Dona Laudelina, 1° professora, se transformou na primeira escola do lugar. Os filhos do casal foram os primeiros alunos da escola, dentre outros. A casa servia também para reuniões e cultos da comunidade.
Em 1972 foi construída uma sala de aula na localidade. O prédio próprio foi erguido em 1980, criada pela lei n°597/91, no qual passou a ser oficialmente o seu 1° nome, ‘Escola municipal Rural foi erguido em 1980, criada pela lei n°597/91, no qual passou a ser oficialmente o seu 1° nome, ‘Escola municipal Rural de Lagoa Grande’, tendo 04 professores do ensino fundamental. O nome atual foi escolhido dentre três sugestões enviadas pela comunidade: ‘ Cristo rei’, ‘Tiradentes’ e ‘Menino Jesus’. Em 1983 passa a se chamar ‘Escola municipal Tiradentes’. Recebeu o referido nome em homenagem ao grande renome de nossa história, o mártir da Inconfidência Mineira, Tiradentes.
Para atender a demanda da comunidade local, em 1986 e 1996 a escola foi ampliada. Com o crescente número de alunos em 2004 a Escola ganhou o ensino fundamental atendendo crianças e adolescentes da educação infantil ao 9° ano do Ensino Fundamental.
Em 2006 a escola é reformada e ampliada para atender a demanda de alunos. Oferecendo uma boa infraestrutura contando com biblioteca, sala de professores, cantina, com refeitório, banheiros, 07 salas de aula, proporcionando um ambiente favorável para o desenvolvimento do educando e crescimento da comunidade local. A escola conta com 40 funcionários, 295 alunos sendo 160 alunos do Ensino Infantil ao 5° ano do Ensino Fundamental e 135 alunos do 6° ao 9° do ensino fundamental. Onde trabalham numa gestão compartilhada, coletiva, participativa, democrática; em que juntos- diretor, pais, comunidade, professores, alunos e funcionários buscam caminhos e soluções para realização do sonho coletivo que é a aprendizagem dos alunos desde a Educação Infantil ao 9° ano do Ensino fundamental.
3.0 LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS
O professor é na sociedade um dos principais protagonistas da mudança do indivíduo, são muitos os pontos negativos que impedem o professor de exercer o seu papel de forma adequada, o aspecto socioeconômico, político e muitos outros fatores. Um exemplo esclarecedor de tudo isso é o fato de que as maiorias dos pais pensam que o professor não tem vida particular, família, filhos e outras ocupações além de dar aulas.
O professor é um ser normal, precisa se divertir, brincar, errar e acertar como qualquer outra pessoa. Para os pais que muitas vezes em seus passeios familiares observam um professor bebendo acham que ele está dando um mau exemplo para os seus filhos, esquecem que eles são o exemplo principal para os filhos deles.
O professor é alvo de calúnias e agressões constantes, violência verbal e desrespeito moral, cabe aos pais também educar os seus filhos aconselhando e dando disciplina e regras.
O professor não tem uma boa remuneração, a responsabilidadeé grande, o trabalho é intenso, o que muita gente não sabe é que o professor na maioria das vezes tira recursos do seu próprio bolso para tornar a sua aula mais interessante, esforço esse que nunca foi reconhecido.
Além disso, há problemas reais e verdadeiramente importantes a serem observados como: carga horária que dificulta o planejamento das aulas, salas superlotadas, inexistência de equipe de apoio pedagógico, falta de apoio dos pais, falta de material específico para o desenvolvimento das aulas práticas, como microscópio, por exemplo, falta de horário específico para construção de material didático e busca de recursos em outras instancias que não a escola, falta de apoio de outros setores sociais e a sobrecarga de trabalho que o professor acaba levando para casa e o deixa estressado.
Um projeto pode ser caracterizado como documento explicitador das ações a serem desenvolvidas ao longo do processo de pesquisa, conforme afirma Gil (2002, p. 19). Para o autor, o projeto deve especificar os objetivos da investigação, apresentar a justificativa de sua realização, definir a modalidade de pesquisa e determinar os procedimentos de coleta e análise de dados. Todos os elementos componentes do projeto, segundo as orientações apresentadas por Gil (2002), como objetivos, justificativa, procedimentos, formulação do problema, cronograma, dentre outros itens, constam nos denominados projetos pedagógicos interventivos componentes dos relatórios de estágio, o que poderia justificar a pretensão de formação do professor reflexivo ou pesquisador.
Nossas análises mostram que, apesar de conterem elementos formais de um projeto acadêmico, esses trabalhos pecam por não atenderem em alguns elementos fundamentais desse gênero discursivo7, conforme mostramos adiante. A pesquisa bibliográfica, motivada pela escolha do problema a ser investigado, por exemplo, não foi evidenciada nos relatórios. Como salientado na segunda parte deste texto, as referências bibliográficas apresentadas nos relatórios estão restritas a livros didáticos, sendo poucos os acadêmicos que citam os PCN (2000;1998) ou mesmo outros referenciais teóricos8. Conforme nossa experiência, sabemos ser necessário recorrer a fontes bibliográficas seguras para conferir credibilidade ao trabalho investigativo, mesmo que seja realizado no espaço da sala de aula. A título de ilustração, apresentamos um recorte representativo do tipo de material bibliográfico consultado pelos professores em formação.
Um professor pode ter a crença que é importante incrementar o conteúdo de determinada disciplina por valores de saúde, respeito, conhecimento, paz, liberdade e responsabilidade social crítica face ao mundo competitivo que se vive. Na sua prática educativa ensina valores com base de concepção de mundo, de pessoa, de trabalho e respeito ao próximo. No entanto, percebe que os alunos e, até mesmo colegas, julgam insignificante tal atitude de ensinar valores, além do conteúdo da disciplina. Ante a este dilema, algumas vezes predomina, com mais força, um tipo de crença: ora do professor e outras dos alunos ou colegas, ou ainda, entre os valores percebidos, transmitidos, vividos e idealizados.
A escola é um ambiente de constante diálogo, onde todos nós devemos debater as melhores formas de educar, e é neste momento que as ideias, os valores ganham destaque principal, da mesma forma como os alunos sofreram influência os demais colegas de educação também sofrerão. Não seria difícil até mesmo pensar que estes após perceberem as conquistas obtidas pelo professor como alunos mais sociáveis, que compreendem a matéria cm maior facilidade devido a atenção dada a ele, conquistas que facilitariam todo o processo de aprendizagem então os outros colegas de profissão também adotariam esta postura mais positiva com valores éticos, pensem em mudar a sua postura perante os seus colegas e também seus alunos.
4.0 ORGANIZAÇÃO DA ESCOLA
4.1ASPECTOS FISICOS
O abastecimento de água é feito por poço artesiano, a caixa d’água têm capacidade de armazenar cinco mil litros de água, para assim ter uma boa quantidade de água para os seus frequentadores.
A parte externa também possui quatro fluorescentes, assim como na biblioteca, na secretaria, na sala dos professores e nas outras dependências da escola, para que não só o turno da noite tenha uma boa visibilidade, mas sim todas as pessoas que frequentam a escola.
A escola tem um pequeno jardim no centro da estrutura, existe também uma horta cultivada pela escola. As salas de aula possuem capacidade média para quarenta alunos, Laboratório de Informática possui quinze computadores, no momento o Laboratório encontra-se em funcionamento, ele é aberto para os alunos nos turnos matutino e vespertino.
A escola possui recursos multimídia: três televisores, um DVD, um retroprojetor, todos esses equipamentos são usados para facilitarem os trabalhos dos professores.
4.2RECURSOS HUMANOS
A escola possui um grupo com quarenta funcionários, duas pedagogas, uma trabalha nos turnos matutino e noturno, e a outra no turno vespertino, quatro Auxiliares Administrativos, seis auxiliares de Serviços Gerais, dois vigias, cinco merendeiras.
4.3 A GESTÃO E CLIMA 
 A diretora Marcia Aparecida Santos Neres procura desenvolver uma gestão democrática, participativa e dinâmica, com a participação de todos. A direção se define em duas palavras: Democracia e participação, onde todos têm plena liberdade de expressão. A escola tenta ter o melhor relacionamento possível com a comunidade, em especial com a família de cada educando. Sempre que necessário faz-se uma assembleia geral e junto discutem os problemas da escola e dos educandos até chegarem a uma solução.
 	Há uma relação cordial entre direção, pedagoga e educadores, gerando assim o êxito nos trabalhos, mesmo com as dificuldades que ambos passam para atender melhor possível o educando, e assim ouvir todos os seus questionamentos não só deles, mas também da comunidade em geral.
	A merenda escolar era para ser regionalizada, mas não é, sendo que a verba vem para a prefeitura do município, porém a falta de comprometimento resultou somente em um único mês a chegada de frutas da região. Mensalmente a escola recebe merenda que não é da região como os enlatados. O Projeto Político Pedagógico ainda está em andamento, tentando ser concluído no final deste ano, sendo que não totalmente devido a sua flexibilidade. Há reuniões sobre o projeto quinzenalmente com a participação da direção e da equipe pedagógica, o atraso na conclusão ocorre devido à pausa que até o momento tem se estendido.
	Além do livro didático os educadores fazem uso de pesquisa de campo, pesquisas em casa ou na internet, também trazem cartazes, conteúdos no retroprojetor, músicas, filmes para poderem tornar as aulas mais interessantes, trazem mensagens educativas e criativas. O tempo para repassar o conteúdo programático da disciplina é insuficiente, porém razoável sendo que esses conteúdos são muitos extensos para serem repassados pela pouca carga horária que a disciplina possui na grade curricular da série.
	Alguns educadores dizem que conseguem ter esse acompanhamento dos alunos, pela dinamicidade que dão em suas aulas, pelas notas das avaliações quando essas são boas, e trabalhos de pesquisa que motivam o educando a estudar, mas muitos reclamam de alguns alunos que não querem nada com a vida e não tentam se esforçar para compreender melhor os conteúdos e que muitas vezes tornam o ato de ensinar constrangedor.
5.0 ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE 
	 
	 A professora Jane Selby de Oliveira Concluiu o curso de Licenciatura em Letras no ano de 1998 não possui curso especializado, tem 15 anos de atuação e já atuou em escola publicas e privadas no momento ela atua em escola Municipal no período matutino e estadual no período vespertino, Não participa de curso de capacitação.
	
	A professora JaneSelby tem uma visão muito ampla sobre o ensino de Língua português As relações entre gramática, de um lado, e leitura/escrita, de outro, são análogas às que existem entre botânica e paisagismo. Bons botânicos (gramáticos) em geral não são bons paisagistas (leitores, analistas). Podem dispensar essa "prática". Mas paisagistas precisam de algum conhecimento de botânica, pelo menos para decidir quais plantas podem compor jardins em quais lugares sem morrerem. Mas eles sabem que não basta que as plantas não morram...
Uma última observação: o verdadeiro arcaísmo, no último verso do poema, não é a forma verbal "ide". É a colocação do pronome "a" antes do verbo "ir". Uma construção simplesmente padrão seria "Ide lá buscá-la", ou "Ide buscá-la lá", que, esta, qualquer um evitaria... Não imagino que haja professor, com aspas ou sem aspas, que estude na escola a gramática das formas verbais da terceira coluna, ou mesmo da segunda. Mas seria importante que houvesse! Não para ensinar alunos a empregar tais formas, mas para mostrar aspectos da organização da língua falada em diferentes meios sociais e contextos.
	As rotinas de trabalho nas aulas de Língua Portuguesa preparar cada aula, organizar o material didático, levantar diferentes recursos para ensinar um conteúdo e cuidar da ambientação da sala - sem abrir mão da formação continuada. São muitas as atividades que constroem o dia-a-dia do professor. Orquestrar todas com maestria é a chave para atingir os objetivos.
As aulas são preparadas Nossa língua é um legado de diversidades múltiplas de linguagem e é dividida em duas partes: a fala e a escrita princípio se definiu a fala como individual, algo próprio, passível de ser moldada, de acordo com os grupos linguísticos.
 Já a escrita é social, a fim de termos uma convenção ao escrevermos, algo que será compreendido ao ser lido em todo âmbito social em que a língua é falada. No entanto, com o passar dos anos, falamos de discursos e tipologia de discurso, ou seja, dos tipos de comunicação existentes. E importante trabalhar o texto não verbal em sala de aula, para os alunos desenvolverem a crítica a respeito da linguagem subliminar existente nesse tipo de discurso, utilizado além da mídia, também pela política. 
Os surdos-mudos utilizam a linguagem dos gestos e é fundamental a eles, já que é sua própria fala. Utilizamos o gesto também como complemento da nossa fala. Além de tudo temos vários outros meios de comunicação que podemos utilizar, eu mesma utilizo todos e ainda ando procurando mais novidades. 
Desenvolvendo os diversos tipos de cultura quando se trabalha literatura, por exemplo, e se mostra ao aluno o valor de um texto literário, o estilo daquele escritor, buscando sensibilizar o aluno para outras obras literárias e para a literatura em geral, isso pode ser feito tanto pela literatura brasileira, quanto pela literatura portuguesa ou pela literatura africana. “Então, talvez o aluno deixe de conhecer alguns escritores brasileiros, mas ele por outro lado vai enriquecer os seus conhecimentos com a familiaridade com autores africanos contemporâneos”,
Temos varias armas que podem nos ajudar com estes temas tais como livros didáticos, revistas escola e kits escola trabalhando a questão do meio ambiente nas aulas de Português O tema transversal colocado nos Parâmetros Curriculares veio a reboque da Agenda 21, documento que o Brasil assinou em 1992 e que traz uma questão relacionada à educação ambiental formal. Então, o MEC transformou esse tema (do meio ambiente) como transversal o que não exigiria alguém especializado dando aulas de uma disciplina chamada meio ambiente. Essa foi uma saída do governo brasileiro. Trabalhando com consistência e continuidade e usando conceitos de Educação Ambiental, eles estão ajudando suas turmas a formar uma cultura de defesa do planeta, envolvendo as comunidades nesse processo de reflexão, atraindo colegas de outras áreas em tarefas multidisciplinares.
6.0 OBSERVAÇÕES DAS AULAS DE PORTUGUÊS 
6.1 6° ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
No dia primeiro de outubro do ano de dois mil e quatorze iniciou-se o estágio Curricular Obrigatório I na Escola Municipal Tiradentes, nas séries do 6ª ano , 8ª ano e na 9ª ano do ensino fundamental no turno matutino. Observaram-se as aulas ministradas pela docente Jane Selby de Oliveira 
	No primeiro dia a professora recebeu a estagiária calorosamente e depois já na sala de aula, ela explicou aos alunos a finalidade da futura professora estar ali. Em seguida a professora passou um trabalho individual para os alunos fazerem na sala de aula sobre: O que é o substantivo, adjetivo e locução adjetiva (definição); Classificação dos substantivos e Exemplos de locuções adjetivas Exemplos de adjetivos; Notei o interesse dos alunos com a matéria eles perguntavam sempre que tinha duvidas e a professora teve muito boa vontade de ajuda-los percebi que os alunos aprenderam muito com aquele trabalho, através das duvidas que fossem aparecendo.
No segundo dia ela havia corrigido o trabalho em casa e as notas foram muito boas, ela entregou o trabalho e pediu para refazerem as questões que tinham feitas erradas. Depois que todos tinham refeito as questões erradas, ela passou um texto O Sorriso de Monalisa com interpretação para ser feito em casa, mas ainda deu tempo de dar uma lida no texto na sala de aula. Deu pra perceber que os alunos desta turma são bem preocupados com a disciplina de português e eles gostam muito e praticam a língua de forma muito culta, notei também que a professora pelo fato de saber do interesse destes alunos ela vai bem ao fundo do baú e busca muitas novidades para esta turma e também com bastante tecnologia desta forma as aulas se torna muito mais proveitosas e muito divertidas, Nesta Escola os alunos respeitam muito aos professores, para eles o professor e uma das pessoas mais importantes em suas vidas dentro da escola.
A aula percorreu de forma satisfatória, os alunos foram participativos, conversaram pouco e alguns até mostraram que aprenderam mesmo estando diante de um tema novo para eles, fato que é gratificante para qualquer pessoa que está ministrando uma aula.
	No terceiro dia de observação das aulas de Português do 6° ano da Escola municipal Tiradentes A professora Jane Selby já havia finalizado com o texto de o sorriso de monalisa e continuou com seu plano de aula com os textos dissertativos ela explicou sobre os tipos de texto seja bem, se nesse tipo de texto o autor já expressa suas ideias, posicionamentos como esses são dispensáveis, pois ao afirmar acerca de algo, ele já retrata sua opinião. Portanto, não há necessidade de enfatizá-las, E mostraram vários exemplos de textos dissertativos, A impessoalidade no texto dissertativo O entendimento e compreensão da natureza educacional e o seu objetivo é um suporte essencial para a boa formação e capacidade do educador. Sendo assim, o estágio, fornece essa compreensão para uma prática significativa e eficaz no ensino-aprendizagem, uma vez que o futuro professor passa a vivenciar em sala de aula, desenvolvendo um senso crítico, reflexivo da realidade e das barreiras que um educador enfrenta. Alunos muitos atentos não da nem pra acreditar que nesta época que estamos ainda tem alunos que se interessam isso e um grande orgulho.
 No quarto dia de observação das aulas de Português 6 ano a professora levou um filme para os alunos turma foi dividida, mas creio que esses alunos se ressentiram da separação, julgando-se menos inteligentes, inferiores. Trabalhar com eles exigiu dos professores muito "tato", criatividade e bastante paciência.
Busquei para essa proposta um filme que fosse desconhecido da turma, para assim, conseguir ainda mais receptividade pela curiosidade em torno da história. Entre os filmes mais novos, achei interessante o enredo de "Como treinar seu dragão”. Assim que assisti a ele tive certeza de que os alunos também iriam adorar. Apresentei a proposta ao setor pedagógico e conversei com a professora de história para quetrabalhássemos juntas, de forma interdisciplinar.
Levou os alunos a perceberem como é sempre bom e importante ter a mente aberta para novas experiências. Mostrar também que as aparências enganam e que não devemos fazer pré-julgamentos até termos certeza das coisas. Mostrar que a força está dentro de nós mesmos, bastando procurá-la, aprendendo a olhar bem para nosso interior-Entender mais sobre a caracterização das personagens, através das descrições do que se vê e do que se percebe no modo de agir das principais do filme.
 No quinto dia de observação das aulas de Português do 6° ano ela pediu para eles fazerem um relato sobre filme que eles assistiram e além de fazerem um relato teve que responder algumas questões do filme como treinar seu dragão, Interpretação. Caracterização de personagens. O enredo linear: início, meio e fim da narrativa. Familiarização com nomes das personagens (reconhecimento do emprego do substantivo próprio). s vikings-mirins são educados para substituir seus pais na batalha contra os grandes dragões que assolam a Ilha de Berk, onde o grupo mora – um lugar antigo, mas com casas novas que são reconstruídas após sucessivos ataques. É impossível exterminar os animais, pois para isso, seria necessário saber onde fica o seu ninho. Soluço é um garoto viking que não consegue agradar ao seu pai, o chefe do grupo. Pequeno e fracote, ele não leva jeito para matar dragões. A jornada de Soluço começa quando ele captura um temido dragão do tipo Fúria da Noite. Como o garoto não tem coragem de matar o animal, laços de amizade nascem entre os dois – mas isso ainda é um segredo, que o menino guarda muito bem, pois sabe que a descoberta do dragão colocará em risco a vida do animal, a quem dá o nome de Banguela.
Realmente, Soluço é um viking adolescente que não combina muito bem com a longa tradição de sua tribo de heroicos matadores de dragões. Mas o mundo dele vira de cabeça para baixo quando encontra o dragão que, desafia tanto ele quanto seus companheiros vikings a encararem o mundo de um ponto de vista totalmente diferente.
6.2 8° ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
	8° Ano do Ensino Fundamental
No 8° ano os conteúdos abordados em sala de aula foram: Adjetivos, vídeos retratando sobre adjetivos, Dinâmicas sobre adjetivos, Exercícios, teste avaliativo, Leitura, Vídeo sobre a importância da leitura, Poema avaliativo, Ditado de Palavras, Vídeo sobre a importância do material, Vídeos sobre reflexão, Ditado de palavras, Interpretações de Textos, Crônica, Fonema, Correção de exercícios e terminando com a Regência sobre Artigo. Vale lembrar que esses conteúdos foram realizados com a melhor explanação possível e desempenho da professora.
No primeiro dia de observação a professora fez a chamada através dos nomes dos alunos e não por números. Fato importante de observar, pois, quando o aluno é chamado por número ele perde a sua identidade no ambiente escolar e passa a ser mais um dentre inúmeros outros alunos. O que se pode considerar um ato de desumanização dos alunos por parte da instituição, acarretando no apagamento de suas individualidades. Em seguida, os alunos sentaram-se em filas para fazerem uma prova. Durante a avaliação os alunos pediam alguns materiais emprestados aos colegas, (como lápis, borracha, etc.), mas bastava o olhar da professora para que voltassem a atenção à suas provas. Conforme terminavam a prova, entregavam à professora e permaneciam em seus lugares sem fazerem nenhuma outra atividade. Após o termino da avaliação a professora iniciou o conteúdo “Uso dos porquês” e “Emprego dos pronomes” escrevendo na lousa regras e exemplos sobre esses conteúdos. Havia conversas paralelas, mas sempre a professora procurava “manter a ordem”, pedindo silêncio e perguntando se já haviam terminado de copiar, às vezes chamando a atenção diretamente de um determinado aluno. Esse momento de cópia estendeu-se até o final.
No segundo dia ela começou a aula falando as notas da avaliação e tirando duvidas em seguida passou uma atividade no quadro sobre; “Uso dos porquês” e “Emprego dos pronomes”, os alunos começaram a copiar do quadro mas com muita conversa e perda de tempo (nesta sala pude observar que os alunos conversam muito nas horas das atividades.) Depois que copiaram tudo começam a responder a atividade que era muito fácil mas eles tinham muita dificuldade, o professor juntamente com migo tiramos muitas dúvidas de acordo terminavam a atividade ela dava o visto e anotava no seu caderno os alunos que haviam feito as atividade. Após todos terminarem a atividade ela levou todos para uma sala de vídeo onde passou alguns vídeos sobre duvidas mais frequentes de “Uso dos porquês” e “Emprego dos pronomes”, quando o vídeo terminou os alunos começaram a discutir sobre o assunto e dando exemplos sobre o tema discutido. Pelo fato da turma conversar muito e não ter muita atenção, a professor procurar chamar a atenção do aluno, criando dinâmicas, aulas criativas, inovar sua explicação, fugir do tradicionalismo, criar jogos de ensino e aprendizagem, e principalmente usar em suas explicações exemplos que tenham haver com o dia a dia do aluno, fazendo que com isso ele possa participar da aula.
“No terceiro dia a professora Jane Selby fez a chamada e após pediu para cada aluno escrever todos os exemplos que conhecerem sobre o uso dos porquês” e “Emprego dos pronomes”, No estágio também se observou que há alunos que faltam muito à escola e quando voltam a professora procura saber o porquê e ,explica cautelosamente sobre os exercícios, alguns alunos ficam sem fazer os exercícios devido a falta de interesse, uns ainda têm dificuldade na leitura, são tímidos, leem baixo e outros ainda tem dificuldade na escrita. Os textos são ainda uma rica meditação de que dispomos professores de língua e Literatura de todos os níveis, para manter vivo- na escola e fora dela- a troca de experiência, o trabalho da reflexão, a vontade de criar e a tentativa de comunicar. A estratégia era aprender o que é, quais são, e qual a sua importância nos textos, orações e frases, através de diversos exemplos, fazendo assim com que o aluno aprenda a identificar as Preposições. Muitas vezes o professor torna-se uma pessoa insegura que se arma de regras por medo de errar, ele olha sempre para o passado, nunca para o futuro. Ao invés disso o que as escolas necessitam é de coragem e de visão de futuro para obter uma equipe de docentes criativos e realizadores.
	No quarto dia após a chamada ela fez a correção de todas as atividades que havia passado e com muita calma reexplicando tudo e esclarecendo muitas duvidas, pois na hora da correção aparece muitas duvidas que são imediatamente esclarecidas notei que nesta turma pelo fato de conversarem muito ela gosta de fazer correção avaliativa, pos força o aluno a prestar atenção e tirar realmente duvidas ou aprendendo naquele momento. Ao professor cabe uma tarefa nada fácil, qual seja a de buscar caminhos para a transformação social, que contribua com a aprendizagem do indivíduo. Através de apoio familiar a criança adquire a maturidade emocional indispensável para as pré-aptidões das aprendizagens escolares. Amor, segurança, confiança, encorajamento e sucessos são indispensáveis à personalidade da criança. Portanto para que o educando compreenda, assimile e obtenha o conhecimento é preciso que haja uma relação de dar e receber entre do professor e aluno. É o que a docente procurou e tentou fazer com suas turmas. Após toda correção ela passou um texto do livro didático que percebi que quase não se usa, fez uma leitura oral e colocou todos para lerem um pouco.
	No quinto dia ela deu continuidade com o livro didático refazendo a leitura, e reflexão do texto O menino e o Arco Iris após reflexão começaram a fazer uma interpretação do texto, após a interpretação, ela começou explicar sobre coerência e coesão .O desenvolvimento profissional dos professores é objetivo de propostas educacionais que valorizam a sua formação não mais baseada na racionalidadetécnica, que os considera mero executadores de decisões alheias, mas em uma perspectiva que reconhece sua capacidade de decidir. Ao confrontar suas ações cotidianas com as produções teóricas, é necessário rever as práticas e as teorias que as informam, pesquisar a pratica e produzir novos conhecimentos para a teoria e a prática de ensinar. Assim as transformações, das práticas docentes só se efetivarão se o professor ampliar sua consciência sobre a prática, a de sala de aula e a da escola como um todo, o que pressupõe os conhecimentos teóricos e críticos sobre a realidade. Outro aspecto marcante que a docente utilizou foi à importância da interpretação e compreensão de textos, onde se verificou que a maioria dos discentes apresentaram dúvidas e dificuldades nesses assuntos, mas que depois assimilaram positivamente. 
6.3 9° ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
	No 9º ano os conteúdos abordados foram: Tempos verbal Exercício sobre verbos, Interpretação de texto, Produção de textos, Adjetivos, Leitura, Poema, Redação dissertativa, Vídeos sobre reflexão, Ditado de palavras, A Crônica, Ortografia, e, regência sobre Preposição.
 No primeiro dia estas foram às atividades desenvolvidas pela docente, durante a prática do estágio supervisionado I, onde houve completo domínio sobre todos os conteúdos abordados. Usaram-se bastante os livros didáticos e muitos exercícios para os alunos praticarem. Foi observado que alguns discentes das três turmas não mostraram interesse algum em todos os assuntos abordado nas aulas. No entanto as maiorias dos alunos das três turmas interagiram positivamente e mostraram interesse em aprender, e valorizar a escola.
A docente procurou usar a metodologia tradicional e a renovada, usou retroprojetor, diálogo, dinamicidade, quadro branco, pincel, apagador, o livro didático e dedicação mesmo com a falta de recursos da escola em relação ao material didático adequado com a falta de recursos que a escola oferece para o material didático.
	
 No segundo dia, a professora iniciou a aula fazendo a chamada e logo após conduziu dois alunos à secretaria para que realizassem a prova aplicada no dia anterior, pois haviam faltado. Um aluno entrou na sala após, aproximadamente, dez minutos do início da aula, algumas alunas de outra sala foram à porta chamar a professora para entregar-lhe um trabalho. Decorridos mais de quinze minutos para se organizarem, a professora iniciou a aula continuando a passar na lousa os conteúdos gramaticais sobre Ortografia. Essa metodologia prossegue na aula do dia 04 de Junho de 2008, quando a professora chega, faz a chamada e pergunta a uma aluna onde ela havia parado de copiar para dar sequência ao conteúdo. Inicia exatamente de onde parou escrevendo na lousa “Ex: xampu, lagartixa”, não retomando a explicação do emprego do “x”, passado no dia anterior. Chegaram quatro alunos atrasados para a aula, a professora ainda passava o conteúdo na lousa e perguntou se haviam terminado e alguns disseram que ainda não, ela respondeu: Infelizmente não vou esperar aqueles que chegaram agora. Então apagou uma parte do texto escrito na lousa e continuou a escrever, agora passava algumas “Atividades”, foram cinco exercícios, sobre regras gramaticais desvinculadas da prática social dos alunos ou de situações reais de aprendizagens.
No terceiro dia a professora jane Selby começou o dia com os tempos verbais e os alunos do 9 ° ano amou a matéria e pegou com muita facilidade pelo fato de não passarem para o ensino médio eles prestam muita atenção e aprendem com muita facilidade tempos Verbais
Tomando-se como referência o momento s tempos verbais podem ser caracterizados como primitivos ou derivados. Em que se fala, a ação expressa pelo verbo pode ocorrer em diversos tempos. Após explicação a professora pediu para eles fazerem um texto com cada tempo verbal para começar na escola e terminar em casa, eles começaram a fazer e gostaram pos foi um trabalho para pontos no bimestre e um trabalho muito fácil e além do mais e bom que vai preparando eles para os vestibulares, 
A profissão de professor, também é pratica. E o modo de aprender a profissão, conforme a perspectiva da imitação será a partir da observação, imitação, reprodução e às vezes, reelaboração dos modelos existentes na pratica na pratica consagrados como bons. Muitas vezes nossos alunos aprendem conosco nos observando, imitando, mas também elaborando seu próprio modo de ser a partir da analise critica do nosso modo de ser, mas quando se encontra turma como esta do 9° ano e como encontrar um tesouro.
No quarto dia Ela começou com a chamada e em seguida perguntou se eles haviam terminados, mas ainda não tinham dado conta, pois o trabalho era um pouco grande e ela concordou em terminar na sala de aula São muitas as observações feitas no decorrer do estágio, durante as entrevistas o que foi percebido é que os professores estão insatisfeitos com as disciplinas que estão ministrando, o tempo é muito corrido e não dá para passar todo o conteúdo programado para uma aula e para o ano letivo, temem que com isso os alunos sintam dificuldades no próximo ano letivo ou que não possam assimilar de forma correta o conteúdo correndo o risco de uma possível reprovação. Um dos apelos dos professores, alunos e demais pessoas que trabalha, na limpeza, é que os órgãos competentes se interessem em conhecer os problemas da escola, que eles os ajudem para que eles possam ajudar e dar melhores condições de ensino aos alunos. Após todos terem terminados a professora começou a ler os textos e dar o visto anotando no caderno os alunos que haviam feito, em seguida, ela começou uma conversa com eles a respeito de qual texto eles acharam mais interessante e porque achou interessante. 
No quinto dia a professora organizou dentro da própria sala de aula uma gincana de ortografia, onde se dividiu a sala em dois grandes grupos e nestes grupos tinham vários desafios como falar travas línguas sem errar, ditado de palavras, erros ortográficos, preencher palavras com X ou CH, etc., encontrei nesta gincana vários pontos interessantes como a grande participação da turma e o grande entusiasmo e além do mais na gincana eles aprendiam brincado e corrigindo seus próprios erros
Assim, todos trabalhando juntos em busca de um objetivo é possível torná-lo realidade, é preciso unir professores, pais e alunos para que haja uma união mútua e eficaz e juntos corrigirem os seus erros e defeitos e planejarem melhorias coletiva.
	Outro ponto interessante nesta gincana e que depois da disputa entre sala aconteceu a disputa entre todas as turmas da escola o que coincidiu em grande resultado e melhoria. Após a gincana todos os alunos perguntavam pra gente quando ia acontecer outra daquela, pois os próprios alunos dizem terem aprendido muito. E não só eles aprendem, mas nos também aprendemos muito pois são formas diferentes de levar o ensino a grande maioria. 
O nível sensorial traduz no primeiro contato com o texto ou situação. O nível emocional nos leva a interpretação subjetiva que o nível sensorial nos trouxe, enquanto que o nível racional (presente em textos narrativos) busca a interpretação correta, a objetividade dentro da situação ou texto em leitura [...]
7.0 CONCLUSÃO
	 Concluo ao término deste relatório do Estágio curricular Obrigatório I que a experiência adquirida com a Prática do Estágio Curricular Obrigatório I nos proporcionou uma reflexão sobre como é a realidade do docente em sala de aula, de onde foram tiradas lições que irão servir de base para o futuro professorado, em que precisamos melhorar nossos métodos de ensino para facilitar a vida dos discentes enquanto docente e aprendiz, sendo que a teoria não é suficiente, por isso necessita-se do estágio para uma prática eficaz.
	Sabemos que o bom profissional não pode ficar estagnado no tempo, ele tem que estar sempre renovando. O professor deve sempre estar se aperfeiçoando de forma contínua, deve ser consciente de que ele é um agente transformador e que nãopode estar à frente na formação de alguém se não levar a serio a sua própria formação. Precisa sair em busca de novos conhecimentos, precisa criar e recriar novas técnicas para que seus aprendizes não sejam meros repetidores e sim construtores de conhecimentos.
	Devemos ser verdadeiros com nossos alunos e acima de tudo com nós mesmos, pois estar em sala de aula é uma lição que temos a cada dia, e seu trabalho depende da ação, pois aprendemos e crescemos com os alunos e, este por vezes nos tem como espelho para a sua vida futura.
Portanto, esta disciplina Prática de Ensino, Estágio Curricular Obrigatório I, proporcionou o contato com a prática social, e o convívio na Escola, criando condições para perceber os problemas inerentes à atividade docente, principalmente como o ensino da Língua Portuguesa está hoje sendo aplicado na Escola. Este Estágio foi de grande importância, para aprendermos com é a realidade dentro da sala de aula, junto aos alunos e é claro, poder acompanhar o trabalho de um professor já formado, podendo, ver os erros que não podemos cometer no futuro, servindo como lição de vida os futuros professores de Português.
8.0 REFERÊNCIAS
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Análise Dialógica de Discurso do Círculo de Bakhtin. Revista Letras, Santa Maria: UFSM, 
v.20,n.42,p.147-162,jan/jun,2010.
BAKHTIN, M.M. Estética da criação verbal. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
BAKHTIN, M. M. ; VOLOSHINOV, V. N. Marxismo e filosofia da linguagem. 4. ed. São 
Paulo: Hucitec, 1988.
BRAIT, B.; MELO, R. Enunciado/enunciado concreto/enunciação. In: BRAIT, B. (Org.). 
Bakhtin: conceitos-chave. São Paulo: Contexto, 2005. p. 61-78.
HILA,C.V.D. Ferramentas curso de formação e sequência didática: contribuições para o 
formação do professor. São Paulo: Parábola, 2009.
CEREJA, William R. Ensino de literatura: uma proposta dialógica para o 
trabalho com literatura. São Paulo: Atual Editora, 2005.
CITELLI, Adilson (org). Outras Linguagens na Escola: Publicidade, cinema e 
TV, Rádio, Jogos, Informática. São Paulo: Cortez, 2000.
LEITE, Ligia Chiappiani M. Reinvenção da Catedral. Língua. Literatura. 
Comunicação. Novas tecnologias. Políticas de ensino. São Paulo: Cortez 
Editora, 2005.
EVANGELISTA, A. A. M., BRANDÃO, H. M. B., MACHADO, M. Z. V. , 
PERISSÉ, Gabriel. Literatura & Educação. Belo Horizonte, Autêntica, 2006.
VIEIRA, Alice. O prazer do texto.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
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