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FASE-FACULDADES DA SERRA- FASE
arirlãndia gonçalves rodrigues dias 
PÓS – GRADUAÇÃO LATO SENSO
PSICOPEDAGOGIA
ESTILOS DE APREDIZAGEM
ITABELA/BA
2013
arirlãndia gonçalves rodrigues dias 
ESTILOS DE APREDIZAGEM
Trabalho apresentado a Faculdade de Ed. Da Serra - FASE, como requisito parcial na disciplina de psicopedagogia. Sob a orientação da professora Sandra Souza.
ITABELA/BA
2013
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO..........................................................................................................4
2 ESTILOS DE APREDIZAGEM................................................................................5
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS....................................................................................09
4 REFERÊNCIAS.......................................................................................................08
INTRODUÇÃO
Aprendizagem é um processo de mudança de comportamento obtido através da experiência construída por fatores emocionais, neurológicos, relacionais e ambientais. Aprender é o resultado da interação entre estruturas mentais e o meio ambiente.
Atualmente, ao pensarmos na diversidade de formas de aprendizagem exige-nos atender às individualidades pessoais no contexto da sociedade. Essas são compostas por temas sobre competências e habilidades, formas de construção do conhecimento usam de tecnologias, multiculturalidade e demais teorias e referenciais que privilegiam ou tenham como enfoque o indivíduo e seu desenvolvimento integral. (BARROS, 2007).
Estilos de aprendizagem são maneiras individuais perceber e sistematizar as experiências a que todos os indivíduos são expostos desde o nascimento. A importância dos estilos de aprendizagem no aprendizado de línguas estrangeiras (LE) vem sendo cada vez mais reconhecida por autores de todo o mundo, pois, sabendo quais os estilos preferenciais dos alunos, os professores podem propor soluções para a otimização desse aprendizado.
 Este trabalho visa expor brevemente conceitos sobre a temática dos estilos de aprendizagem.
ESTILOS DE APRENDIZAGEM
As conceituações de estilos de aprendizagem indicam que as experiências às quais os indivíduos são expostos ajudam a determinar suas maneiras privilegiadas de aprender. Felder & Henriques (1995) afirmam que estilos de aprendizagem são meios através dos quais um indivíduo adquire, retêm e recobra informações. Brown (1983) define-os como características gerais do funcionamento intelectual, particulares a um indivíduo diferenciando-o dos outros. Reid (1998: ix) afirma que “estilos de aprendizagem são características internas, frequentemente não percebidas ou conscientemente utilizadas pelos aprendentes para a percepção e compreensão de novas informações”. Dum & Griggs (1998 apud OXFORD, 2003), referindo-se mais especificamente à situação de sala de aula, definem estilos de aprendizagem como características, biológica ou contextualmente instaladas, responsáveis por fazer a mesma metodologia de ensino ótima para uns e terrível para outros.
A partir desses estudos Kolb (1981 apud ALONSO; GALLEGO, 2002) definiu quatro estilos de aprendizagem e os denominou como: 
 O acomodador: cujo ponto forte é a execução, a experimentação; 
 O divergente: cujo ponto forte é a imaginação, que confronta as situações a partir de múltiplas perspectivas; 
 O assimilador: que se baseia na criação de modelos teóricos e cujo raciocínio indutivo é a sua ferramenta de trabalho; e 
 O convergente: cujo ponto forte é a aplicação prática das idéias.
Ainda nos estudos sobre Kolb podemos destacar que o ciclo de aprendizagem se organiza pela experiência concreta, passando pela observação reflexiva, pela conceitualização abstrata e, por fim, pela experimentação ativa.
Os estilos de aprendizagem referem-se às preferências e tendências altamente individualizadas de uma pessoa, que influenciam em sua maneira de apreender um conteúdo. Conforme Alonso e Gallego (2002) existem quatro estilos definidos: o ativo, o reflexivo, o teórico e o pragmático. 
O estilo ativo as pessoas em que o estilo ativo predomina, gostam de novas experiências, são de mente aberta, entusiasmadas por tarefas novas; são pessoas do aqui e do agora, que gostam de viver novas experiências. Seus dias estão cheios de atividades: em seguida ao desenvolvimento de uma atividade, já pensam em buscar outra.
O estilo reflexivo as pessoas desse estilo gostam de considerar a experiência e observá-la sob diferentes perspectivas; reúnem dados, analisando-os com detalhes antes de chegar a uma conclusão. Sua filosofia tende a ser prudente: gostam de considerar todas as alternativas possíveis antes de realizar algo.
O estilo teórico São mais dotadas deste estilo as pessoas que se adaptam e integram teses dentro de teorias lógicas e complexas. Enfocam problemas de forma vertical, por etapas lógicas. Tendem a ser perfeccionistas; integram o que fazem em teorias coerentes. Gostam de analisar e sintetizar.
O estilo pragmático os pragmáticos são pessoas que aplicam na prática as idéias. Descobrem o aspecto positivo das novas idéias e aproveitam a primeira oportunidade para experimentá-las. Gostam de atuar rapidamente e com seguridade com aquelas idéias e projetos que os atraem. Tendem a ser impacientes quando existem pessoas que teorizam.
Felder entende que se o professor utiliza uma abordagem que privilegia um determinado estilo de aprendizagem, os alunos que não desenvolveram essa mesma habilidade tenderão a desinteressar-se e sentirão dificuldade em aprender. Por outro lado, se o professor simplesmente preocupar-se em atender cada aluno de acordo com seu estilo de aprendizagem, não permitirá que ele desenvolva outras habilidades de lidar com as informações, prejudicando seus desempenhos acadêmico e profissional. 
Estas são apenas algumas das muitas referências sobre estilos cognitivos e de aprendizagem, não necessariamente as mais importantes. Porém, estes autores estão entre os mais citados na maioria dos trabalhos sobre o assunto a que pudemos ter acesso e suas teorias fazem intersecções interessantes com nosso modo de pensar a aprendizagem. A quase inexistência de publicações no Brasil certamente dificultou esta seleção. 
Entendendo que estilo possa dar a idéia de uma marca definitiva, pensamos ser mais adequado utilizar o termo preferências de aprendizagem para denominar o conjunto de preferências, que determina uma abordagem individual para aprender, nem sempre compatível com as situações de aprendizagem. Estas preferências variam ao longo da vida, de acordo com a situação de aprendizagem, seu conteúdo e a experiência do aprendiz.
Entendemos estratégias de aprendizagem como maneiras de lidar com as diferentes formas nas quais as informações são apresentadas e as situações de aprendizagem são organizadas. Elas têm a função de contornar dificuldades, amenizando possíveis incompatibilidades entre a forma como as informações são apresentadas, as situações de aprendizagem são organizadas e as preferências individuais, também visando a potencialização da aprendizagem. Isto quer dizer que, quanto mais estratégias o aprendiz tiver desenvolvido, maior será sua chance de lidar com as diferentes formas de apresentação das informações nas situações de aprendizagem vivenciadas por ele.
 Durante o curso fica claro aspectos a despeito da Psicopedagogia a forma de proposições de mostrar que a aprendizagem é um processo amplo, que abrange todas as dimensões da vida humana, e, além disso, que o não aprender, nem sempre significa um comprometimento orgânico, nem tão pouco, uma situação irreversível. Cabe enquanto academia visando o enfoque aplicativo a avalição direta das possibilidades de desenvolver toda essa teoria em sala de aula.
Por isso, é importante que a Psicopedagogia busque em outras áreasfundamentos que iluminem a compreensão do sintoma que interfere na aprendizagem, impedindo sua eficácia.
Embora a atribuição exclusiva dos problemas de aprendizagem às causas orgânicas tenha perdurado por muito tempo no contexto educacional, sabe-se que a Psicopedagogia, à luz de contribuições de diversas áreas tem dado um novo enfoque a identificação e tratamento dos problemas de aprendizagem. Isso não significa dizer que a Psicopedagogia desconsidera a influência dos fatores orgânicos para a eficácia da aprendizagem, mas que além destes, existem outras causas que influenciam e comprometem aprendizagem de muitos indivíduos, e tais fatores devem ser observados e considerados no diagnóstico dos problemas de aprendizagem. Pois nem sempre o que a família e a escola, apontam como causa aparente da não aprendizagem de determinado sujeito, é de fato a desencadeadora do seu fracasso escolar.
 Não distante de pensamento reflexivo avaliação os meandros dos processo de aprendizagem bem como seu estilo e particularidade visando a busca da qualidade de ensino e da oportunização que é inclusão real, com adaptação do ambiente bem como metodologias de ensino a todos os aprendentes.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
As mudanças provocadas pelas tecnologias no contexto que se aprende suas influências, seus elementos e referenciais, ainda em estudo, são essenciais para compreender a necessidade de uso das mesmas para o processo de ensino e aprendizagem. 
As bases da teoria contemplam também sugestões e estratégias de como trabalhar com os alunos para o desenvolvimento dos outros estilos menos predominantes. O objetivo é ampliar as capacidades dos indivíduos para que a aprendizagem seja um ato motivador, fácil, comum e cotidiano.
Fatores de diversas naturezas estão envolvidos na aprendizagem humana e devem ser considerados: os aspectos físico, ambiental, cognitivo, afetivo, sociocultural são influenciadores constantes da aprendizagem. O caminho para atingir o objetivo da aprendizagem, porém, é tão individual como o processo em si mesmo (CAVELLUCCI, 2005).
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS 
ALONSO, C. M.; GALLEGO, D. Aprendizaje y ordenador. Madrid: Dykinson, 2000. 
ALONSO, C. M.; GALLEGO, D. J.; HONEY, P. Los estilos de aprendizaje: procedimientos de diagnóstico y mejora. Madrid: Mensajero, 2002. 
BARROS, D. M.V. Tecnologias de la Inteligência: gestión de la competência pedagógica virtual. Madrid: Popular, 2007. 
BARROS, Daniela Melaré Vieira. A teoria dos estilos de aprendizagem: a teoria dos estilos de aprendizagem. Artigo disponível em: http://www.revistafaag.br-web.com/revistas/index.php/ser/article/viewFile/70/pdf_45. Acesso em 12 de julho de 2013.
CAVELLUCCI, L.C. B. Estilos de Aprendizagem: em busca das diferenças individuais. Curso de Especialização em Instrucional Design, 2005.Site Educacional. 
FERRERAS, A. P. Cognición y aprendizaje: fundamentos psicológicos. 2.ed, pirámide: Madrid, 2003. 
GALLEGO, D.J.; ONGALLO, C. Conocimieno y Gestión. Pearson. Madrid, 2003. 
GARCIA CUÉ, J.L. Los estilos de aprendizaje y las tecnologias de la información e de la comunicación em la formación del profesorado. Tesis Doctoral, UNED, 
OXFORD, Rebecca. Language Learning Styles and Strategies: an Overview. GALA, 2003. In: http://www.education.umd.edu/EDCI/SecondLangEd/TESOL/People/Faculty/Dr.%20Oxford/RebeccaOxford.htm. Acesso em: 12 julho de. 2013.
OXFORD, Rebecca & BURRY-STOCK, Judith. Assessing the use of language learningstrategies worldwide with the ESL/EFL version of the SILL. System. Vol 23 (1), p.1-23, 1995. REID, Joy. (Ed.). Understanding learning styles in the second language classroom .Upper Saddle River, NJ: Prentice Hall Regents,
Silva, É. C. L. Investigação dos dados sobre estilos de aprendizagem dos alunos freqüentadores da base de Apoio ao aprendizado autônomo. Artigo disponível em: http://www.unibarretos.edu.br/v3/faculdade/imagens/nucleo-apoio-docente/ESTILOS%20DE%20APRENDIZAGEM%201.pdf. Acesso em: 15 de julho de 2013.

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