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O condicionamento aeróbico sofre várias adaptações em resposta ao treinamento, tanto agudas quanto crônicas, dentre elas podemos citar: a hipertrofia das fibras musculares do tipo I e o aumento da densidade mitocondrial; aumentos da diferença arteriovenosa (No repouso, o consumo de oxigênio é de cerca de 250 ml de oxigênio/min. A diferença arteriovenosa de oxigênio é, portanto de aproximadamente 5 ml de oxigênio/100 ml de sangue. À medida que a intensidade de trabalho aumenta, o consumo de oxigênio aumenta, então os BPM do coração aumentam para circular mais sangue e tenta levar oxigênio para o corpo) e no débito cardíaco; redução da pressão arterial sistólica e diastólica em repouso e no exercício submáximo; aumento do volume de ejeção; redução da frequência cardíaca em repouso e durante o exercício submáximo e aumento da volemia; O débito cardíaco (DC = FC x VS) aumenta com o aumento da intensidade do exercício; quando há um aumento da intensidade do exercício, o aumento da frequência cardíaca aumenta em função de um menor volume sistólico; aumento da câmara cardíaca aumentando o volume de ejeção em indivíduos treinados. A promoção de maior sobrecarga de pressão em exercícios resistidos e de endurance tendem a: As variáveis hemodinâmicas tendem a aumentar durante atividades de endurance; Exercícios resistidos tendem a promover maior resistência vascular periférica que os exercícios de endurance; Durante o exercício de endurance há uma maior liberação de óxido nítrico em comparação aos exercícios resistidos; Exercícios resistidos tendem a gerar uma menor frequência cardíaca em comparação aos exercícios de endurance; A pressão arterial tende a aumentar durante exercícios resistidos. A ventilação aumenta com o aumento da captação de oxigênio até o ponto de seu limiar que é o mesmo ponto metabólico que o limiar de lactato.
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