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1 Reflexos da decisão do STF? Houve a valorização do afeto, além da parentalidade socioafetiva como suficiente vínculo parental, que esta equiparada ao vinculo dos filhos advindos do casamento e da paternidade biológica. De acordo com o principio do afeto é possível reconhecer a multiparentalidade. Esta equiparação prestigia o princípio da igualdade entre os filhos, previsto no art. 227, parágrafo 6º, CF, e reiterado no art. 1.596 do Código Civil e art. 20 do ECA, mostrando o quanto a nossa legislação encontra-se a frente do seu tempo.
2 Camila quando completou 18 anos R= Não assiste razão a Camila, uma vez que são irmãos consanguíneos ainda que unilaterais, circunstancia essa que produz efeitos na relação de parentesco, assim sendo, são considerados parentes colaterais de 2º grau. Ainda de acordo com os preceitos constitucionais, os filhos do casamento e fora do casamento consanguíneo ou sócio afetivo, merecem o mesmo tratamento, conforme disposição legal do art. 227§6º CF c/c 1591,1592 e 1593 do CC. 
3 Luana tem 14 anos de idade e há seis meses? R=faz-se necessário alcançar a idade núbil é atingida aos 16 anos, momento em que a pessoa pode se casar, desde que haja o consentimento expresso dos pais ou de seus representantes legais, porém caso haja recusa poderá pedir suprimento judicial do consentimento levando em consideração a recusa imotivada. Todavia é admitida, o casamento de menores de 16 anos em se tratando de gravidez, ou afastamento da pena, para evita sansão penal. Excepcionalmente a doutrina reconhece o matrimônio entre menores de 16 anos em outras circunstância porém é necessária autorização judicial, consentimento dos pais e compreensão pelos menores dos deveres do casamento bem como observância dos valores éticos e morais que circundam a família.
 4 Leonardo e Ana após passarem por todo o processo de ?R= a) Sim, ressaltando que até mesmo poderia se dar o seguimento da celebração por pessoa sem competência exigida por lei, em consonância ao disposto no art. 1554 do CC. Ademais é nítido o que se declara no art. 1539 do quando expressa sobre a impossibilidade de autoridade competente que a celebração poderá prosseguir mesmo assim, por qualquer dos seus substitutos legais. 
b) Sim, uma vez que fora declarada a aceitação dos nubentes de forma publica, perante testemunhas e de autoridade competente em concretizar o matrimonio. Nos termos do art. 1514 do CC. Ainda assim, para fins aclamatórios, se faz necessário ressaltar que, mesmo na disposição referida exija-se a declaração do juiz, é pacífico na jurisprudência pátria que o casamento se efetiva quando já a clara aceitação dos nubentes, respeitados os requisitos formais e públicos que a cerimônia requer. Por isso, no caso em tela, restou evidenciado que o matrimônio se tornou efetivo no momento da aceitação em formar união conjugal sólida defronte aos olhos da autoridade competente. 
5 Quando eu tinha 18 anos minha mãe se casou com João,R= Na relação entre João e sua enteada configura o vínculo de parentesco na linha reta de 1 º grau por afinidade, já que ela era filha da esposa de João fruto de um casamento anterior. Assim sendo o casamento entre os dois é considerado nulo, vale salientar que este parentesco não é desconstituído com a dissolução do casamento razão pela qual estariam impedidos para casar para a vida toda. Levando em consideração que o fato de haver o impedimento cabe uma ação declaratória por ser uma violação ou norma de ordem pública e não prescrição ou decadência. Ante o exposto o casamento é considerado inválido. Ambos poderiam manter o relacionamento, apesar de imoral, todavia, não surtiria reflexos patrimoniais 
6 Um agricultor do interior do Estado, ‘humilde e? R= Uma interpretação estrita do art. 557 do CC não há como reconhecer o mero interesse econômico como fundamento para anulação do casamento em razão do erro essência da pessoa do outro cônjuge uma vez que trata-se de rol taxativo. Entretanto há decisões do TJRJ reconhecendo o mero interesse econômico com justificativa para ação anulatória do casamento desde que seja ela proposta no prazo de 3 anos a contar da data da celebração do casamento na forma do art. 1560, III do CC. Ficam entendido que se trata de um erro quando a identidade ou a reputação do outro cônjuge. Tomando por base uma segunda linha de raciocínio o agricultor poderá desconstituir o seu patrimônio.
7 Thiago e Deise se casaram em maio deste ano? R=, um dos cônjuges pode adotar o sobrenome do outro mediante em que ele é requerimento procedimento de habilitação em qual será dirigido ao oficial do cartório competente ou então após o casamento mediante ação judicial, cuja a competência será do juiz da vara da família por se tratar de uma ação de Estado. Nesta última hipótese o procedimento será denominado ação de retificação do nome e que encontra fundamento legal na lei 6015/73 é chamada de lei de registro público com os art. 58 e 57 do referido art. 109 do.
8 Aline e Carlos são casados pelo regime legal? Assiste razão a Aline, esqui no momento da aquisição do imóvel por Carlos a despeito de sua intenção de sub-rogação do referido bem, presume-se que o produto da venda daquele bem anterior , tenha sido colocado em favor da sua vida comum e do casal

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