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RENAN PENEDO DE MIRANDA 201703480023 SULACAP DIREITO CONSTITUCIONAL I Avaliando Aprend.: CCJ0019_SM_201703480023 V.1 Aluno(a): RENAN PENEDO DE MIRANDA Matrícula: 201703480023 Desemp.: 0,5 de 0,5 01/05/2018 18:27:07 (Finalizada) 1a Questão (Ref.:201704412309) Pontos: 0,1 / 0,1 (Delegado de Polícia/RJ - FUNCAB/2012) Quanto ao direito de nacionalidade, previsto na Constituição da República, é correto afirmar: O cargo de militar das Forças Armadas é privativo de brasileiro nato. Os estrangeiros de qualquer nacionalidade residentes na República Federativa do Brasil há mais de 20 anos ininterruptos, desde que requeiram a nacionalidade brasileira, serão considerados brasileiros naturalizados Em respeito ao princípio da origem territorial, todos os nascidos na República Federativa do Brasil, ainda que de pais estrangeiros, mesmo que estes estejam a serviço de seu país serão considerados brasileiros natos. Será declarada a perda da nacionalidade do brasileiro residente em Estado estrangeiro que adquire outra nacionalidade em função de imposição de naturalização, pela norma estrangeira, como condição para permanência em seu território ou para o exercício de direitos civis. Aos portugueses com residência permanente no País, se houver reciprocidade em favor de brasileiros, serão atribuídos os direitos inerentes ao brasileiro, salvo os casos previstos na Constituição. 2a Questão (Ref.:201703560392) Pontos: 0,1 / 0,1 As normas constitucionais não autoexecutáveis caracterizam dever constitucional de legislar. equivalem a uma lacuna constitucional. acarretam obrigatória supressão de lacuna pelo juiz implicam uma exigência constitucional de ação. 3a Questão (Ref.:201704302922) Pontos: 0,1 / 0,1 (DEFENSORIA PÚBLICA/MA ¿ FCC/2009) Relativamente à possibilidade de extradição de indivíduos sujeitos a investigação ou processo criminal perante autoridades estrangeiras, a Constituição da República prevê que o estrangeiro que se encontrar em território nacional (0,5) e) não poderá ser extraditado, exceto nas hipóteses de cometimento dos crimes de racismo ou tortura. d) poderá ser extraditado, no caso de prática de crime comum, desde que a condenação seja anterior à sua entrada no país. b) não será extraditado na hipótese de cometimento de crime político ou de opinião.
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