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Arritmia Cardíaca Definição Arritmia cardíaca é uma doença que pode ou não ser assintomática, com forte incidência genética. O coração não contrai de maneira rítmica como de costume. Podendo ser apresentada de várias formas e em diversos graus de gravidade, inclusive podendo levar à morte súbita. Tipos e Sintomas Fibrilação atrial ou palpitação Obstrução do coração ou obstrução atrioventricular Taquicardia atrial multifocal Taquicardia paroxística supraventricular Doença do nódulo sinusal Fibrilação ventricular Taquicardia ventricular: ritmo cardíaco acelerado que se origina nos ventrículos Incômodo, peso ou dor no peito Batimentos acelerados, em caso de taquicardia Batimentos lentos, em caso de bradicardia Falta de ar Tontura Desmaio Palidez Sudorese Fisiopatologia A fisiopatologia das arritmias cardíacas envolve mecanismos diversos, relacionados à automaticidade na geração do impulso, pós-despolarização e disparo do automatismo e condução do impulso. Fisiopatologia Alteração do automatismo cardíaco. Alteração na condução cardíaca. Alteração simultânea do automatismo e da condução cardíaca. Causas Pode se dividir a doença em dois grandes grupos: Congênita Relacionada a outros problemas cardíacos e hábitos Diagnóstico Eletrocardiograma Holter de 24h Monitores de eventos Ecocardiograma Tilt-teste Tratamento Medicações Marca-passo cardíaco Cardioversão elétrica Cardiodesfibrilador implantável Tratamento Fisioterapêutico Avaliação Imprescindível : Anamnese Exame físico Teste ergométrico – Quando possível Identificar o desencadeamento de isquemia miocárdica, disfunção ventricular, arritmias cardíacas e distúrbios de condução atrioventricular; Determinação do consumo de oxigênio (VO2), frequência cardíaca (FC), pressão arterial sistólica (PAS) e pressão arterial diastólica (PAD), no pico do esforço; Estratificação do risco cardiovascular (classes). Tratamento Fisioterapêutico Montando um Treino Um treino deve incluir aquecimento, relaxamento e exercícios de flexibilidade; e isso em todas as sessões, além do treinamento aeróbico e/ou muscular. Portanto podemos elucidar da seguinte forma: Aquecimento – 5 a 10 min – alongamento estático (mmss, mmii, coluna lombosacra) ou exercícios aeróbicos de baixa intensidade como a caminhada de 3 a 5 min ou exercícios respiratórios; Fase principal – 20 a 30 min – exercícios resistidos por grupos musculares (intensidade entre 40% a 60% de uma contração voluntária máxima) e/ou exercícios aeróbicos (60% a 85% da FCM). Parte final – alongamento e relaxamento – 10 min – exercícios respiratórios ou alongamento estático ou exercícios leves. O treino pode variar em duração dependendo da capacidade do aluno. O professor deve estar atento sempre para sua condição clínica durante a prática. Tratamento Fisioterapêutico Avaliação Orientação Acompanhamento
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