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AULA 07: IDENTIFICAÇÃO DE LEISHMANIA SP. 
Parasitologia 
PARASITOLOGIA 
Aula 07: Identificação de Leishmania sp. 
AULA 07: IDENTIFICAÇÃO DE LEISHMANIA SP. 
Parasitologia 
Temas/objetivos desta aula 
1. Morfologia de Leishmania sp; 
2. Identificação de Leishmania sp; 
3. Conhecer os vetores das leishmanioses. 
AULA 07: IDENTIFICAÇÃO DE LEISHMANIA SP. 
Parasitologia 
Morfologia de Leishmania sp. 
 No ciclo biológico de Leishmania 
são encontradas duas formas 
evolutivas: amastigota e 
promastigota; 
 AMASTIGOTA: no hospedeiro 
vertebrado, intracelular 
obrigatória; 
 PROMASTIGOTA: no inseto vetor, 
é a forma infectante do parasito. 
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AULA 07: IDENTIFICAÇÃO DE LEISHMANIA SP. 
Parasitologia 
Morfologia de Leishmania sp. 
 AMASTIGOTA: 
 São pequenas (2-3 micrômetros) e 
intracelulares obrigatórias; 
 Localizam-se nos vacúolos digestivos 
de células do sistema fagocítico 
mononuclear, onde se multiplicam; 
 Multiplicação por divisão binária 
simples até romper a célula 
infectada; 
 É a forma evolutiva de diagnóstico 
no homem. 
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AULA 07: IDENTIFICAÇÃO DE LEISHMANIA SP. 
Parasitologia 
Morfologia de Leishmania sp. 
 PROMASTIGOTA: 
 Forma flagelada do parasito; 
 Mitocôndria diferenciada: 
cinetoplasto; 
 Presente no intestino dos insetos 
vetores; 
 É a forma infectante do parasito – 
promastigota metacíclica. 
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AULA 07: IDENTIFICAÇÃO DE LEISHMANIA SP. 
Parasitologia 
Vetor de Leishmania sp. 
 CARACTERÍSTICAS GERAIS 
 A transmissão de Leishmania para os hospedeiros acontece através da picada do 
flebotomíneo. No Brasil, a espécie transmissora é a Lutzomyia; 
 Lutzomyia é um inseto pequeno (1 mm), com o corpo recoberto por cerdas e aparelho 
bucal do tipo picador-sugador curto (alimentação em “poço”); 
 A fêmea é hematófaga e, assim como o macho, pode se alimentar de outras fontes (ex. 
seiva de plantas). No entanto, o amadurecimento dos ovos só acontece após repasto 
sanguíneo; 
 Os ovos dos flebotomíneos são depositados em solo úmido e as larvas transformam-se em 
adultos ao fim de um mês ou mais; 
 Durante o repasto sanguíneo, a fêmea regurgita, no “poço” criado pelas suas peças bucais, 
as formas promastigotas junto com a saliva. 
AULA 07: IDENTIFICAÇÃO DE LEISHMANIA SP. 
Parasitologia 
Vetor de Leishmania sp. 
AULA 07: IDENTIFICAÇÃO DE LEISHMANIA SP. 
Parasitologia 
Vetor de Leishmania sp. 
 ASPECTOS EPIDEMIOLÓGICOS 
 Áreas desmatadas e vegetação secundária das capoeiras favorece o desenvolvimento de 
Lutzomyia. Por isso, a proximidade da mata facilita a ocorrência de casos na população; 
 A urbanização do vetor está se tornando um problema cada vez mais importante; 
 Como a proporção de flebotomíneos infectados é baixa, a ocorrência de novos casos 
humanos depende da densidade dos vetores, que aumentam muito após as chuvas  
periodicidade ou sazonalidade na transmissão da leishmaniose; 
 Em campanhas de combate a vetores de outras doenças (ex. Aedes e dengue), os 
flebotomíneos tendem a desaparecer, devido ao uso prolongado e extensivo de inseticidas. 
Mas, assim que é interrompida a desinsetização, volta a transmissão das doença. 
AULA 07: IDENTIFICAÇÃO DE LEISHMANIA SP. 
Parasitologia 
Vetor de Leishmania sp. 
 CONTROLE 
 Inseticidas 
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AULA 07: IDENTIFICAÇÃO DE LEISHMANIA SP. 
Parasitologia 
Diagnóstico das Leishmanioses 
• CLÍNICO – LEISHMANIOSE TEGUMENTAR: 
 
 Associado ao histórico epidemiológico local da doença, o diagnóstico da leishmaniose 
tegumentar (LTA) é fácil nas formas típicas: lesão ulcerosa, de borda alta, fundo granuloso e 
indolor; 
 Diagnóstico diferencial: outras úlceras tropicais, de origem bacteriana, que são supurativas, 
fétidas e dolorosas; 
 Quanto às formas verrucosas da LTA, devem ser distinguidas das lesões produzidas por 
outras infecções, especialmente micóticas. 
AULA 07: IDENTIFICAÇÃO DE LEISHMANIA SP. 
Parasitologia 
Diagnóstico das Leishmanioses 
• CLÍNICO – LEISHMANIOSE VISCERAL: 
 O histórico epidemiológico local da doença é de suma importância, visto que o diagnóstico 
da leishmaniose visceral não é fácil e não se apresenta da mesma maneira em todos os 
indivíduos; 
 Os primeiros sinais a aparecer são: anemia, perda de peso, febre; 
 Sinais secundários (não menos importantes): 
 Esplenomegalia, hepatomegalia; 
 Leucopenia, plaquetopenia; 
 Hipergamaglobulinemia. 
AULA 07: IDENTIFICAÇÃO DE LEISHMANIA SP. 
Parasitologia 
Morfologia de Leishmania sp. 
 LABORATORIAL (para todas as formas clínicas de leishmaniose); 
 PARASITOLÓGICO (para confirmação da presença dos 
parasitos); 
 Material: raspado ou biópsia da borda da lesão (nas 
formas tegumentares) ou punção de medula, baço ou 
fígado (na forma visceral); 
 FASE AGUDA: 
 Técnica: coloração do material pelo Giemsa; 
 FASE CRÔNICA: 
 Técnica: inóculo em meio de cultura NNN. 
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AULA 07: IDENTIFICAÇÃO DE LEISHMANIA SP. 
Parasitologia 
Diagnóstico de Leishmania sp. 
 LABORATORIAL: 
 IMUNOLÓGICO (mantém-se positivas depois da cura clínica): 
 CELULAR: 
 Reação de Montenegro; 
 HUMORAL: 
 Reação de imunofluorescência indireta (RIFI); 
 ELISA. htt
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AULA 07: IDENTIFICAÇÃO DE LEISHMANIA SP. 
Parasitologia 
Controle das Leishmanioses 
 Entre as medidas práticas de controle estão: 
 Construir as casas longe das matas ou desmatar o terreno em torno dos povoados; 
 No interior das casas, aplicar inseticidas nas paredes ou em cortinados e mosquiteiros; 
 Telar portas e janelas, para impedir a entrada dos flebotomíneos (considere que, devido 
ao pequeno tamanho do flebotomíneo, devem ser telas com trama muito fina que são, 
em geral, muito quentes, por dificultarem a ventilação); 
 Animais domésticos infectados devem ser tratados ou eliminados; 
 Eliminar os animais vadios. 
AULA 07: IDENTIFICAÇÃO DE LEISHMANIA SP. 
Parasitologia 
Saiba mais 
 Assista ao vídeo https://www.youtube.com/watch?v=CwAD_nEGUmE, que trata dos quadros 
clínicos e diagnósticodas leishamnioses. 
 O artigo científico disponível em http://scielo.iec.pa.gov.br/scielo.php?pid=S1679-
49742011000100012&script=sci_arttext&tlng=es está escrito em português e traz como título 
“Tratamento da leishmaniose visceral e leishmaniose tegumentar americana no Brasil”. Vale a 
pena a leitura que discute também os critérios de escolha das drogas. 
AULA 07: IDENTIFICAÇÃO DE LEISHMANIA SP. 
Parasitologia 
Referências bibliográficas 
Todas as informações apresentadas podem ser consultadas e conferidas nas obras de referência: 
NEVES, David Pereira; MELO, Alan L. de; GENARO, Odair; LINARDI, Pedro M. Parasitologia 
Humana. 11. ed. Rio de Janeiro: Atheneu. 
REY, Luís. Parasitologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 
As fontes das imagens que ilustram a aula estão referenciadas em cada slide e podem ser conferidas 
em https://commons.wikimedia.org/. 
AULA 07: IDENTIFICAÇÃO DE LEISHMANIA SP. 
Parasitologia 
VAMOS AOS PRÓXIMOS PASSOS? 
 
 
Apresentar as características do 
Trypanosoma cruzi; 
 
Ciclo biológico de T. cruzi; 
 
Profilaxia da doença de Chagas; 
 
Entender o impacto social da 
doença de Chagas humana. 
AVANCE PARA FINALIZAR 
A APRESENTAÇÃO.

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