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* * BALANÇO PATRIMONIAL * * Balanço Patrimonial – estrutura geral ATIVO PASSIVO Ativo Circulante Disponível Contas a Receber Investimentos Temporários Estoques Ativos Especiais Despesas Antecipadas Ativo Não Circulante Realizável a Longo Prazo Investimentos Permanentes Imobilizado Intangível Passivo Circulante Salários e Encargos Fornecedores Obrigações Fiscais Empréstimos e Financiamentos Debêntures Outras Obrigações Provisões Passivo Não Circulante Patrimônio Líquido Capital Social Reservas de Capital Reservas de Lucros Ajuste de Avaliação Patrimonial Ações em Tesouraria Prejuízos Acumulados * * Ativo Circulante Disponível Itens de maior liquidez, representado por recursos financeiros disponíveis na empresa ou fora dela, mas sob seu controle: Caixa Bancos Aplicações Financeiras (Equivalentes de caixa) Numerário em Trânsito. * * Ativo Circulante Disponível Equivalentes de caixa (CPC 03) são mantidos com a finalidade de atender a compromissos de caixa de curto prazo e não para investimento ou outros fins. * * Ativo Circulante Disponível Aplicações Financeiras de liquidez imediata são aplicações financeiras de curto prazo, de alta liquidez, que são prontamente conversíveis em caixa e que estão sujeitas a um insignificante risco de mudança de valor. (CPC 03) * * Ativo Circulante Contas a Receber São valores a receber decorrente de vendas a prazo de mercadorias e serviços, ou oriundos de outras transações normais e inerentes as atividades da entidade. (IUDÍCIBUS et al, 2010, p.54) Clientes Duplicatas a Receber (-) PECLD (-) Ajuste a Valor Presente Outros Créditos Títulos a receber Cheques em cobrança Dividendos propostos a receber Juros a receber Adiantamentos a terceiros Tributos a compensar e a recuperar Depósitos restituíveis e valores vinculados (-) PECLD (-) Ajuste a valor presente * * Ativo Circulante Investimentos Temporários Investimento em Instrumentos Financeiros, de caráter não permanente, com realização até o exercício social seguinte. Principais contas: Títulos Mantidos para Negociação Títulos Disponíveis para Venda Títulos Mantidos até o Vencimentos (-) Perda Estimada para Redução ao Valor Recuperável * * Ativo Circulante Estoques São ativos: (a) mantidos para venda no curso normal dos negócios; (b) em processo de produção para venda; ou (c) na forma de materiais ou suprimentos a serem consumidos ou transformados no processo de produção ou na prestação de serviços. (CPC 16(R1), § 6). Principais contas: Mercadorias para Revenda / Produtos Acabados Almoxarifado Importações em Andamento Adiantamento a Fornecedores (-) Perda Estimada para Redução ao Valor Realizável Líquido (-) Perda Estimada * * Ativo Circulante Ativos Especiais Ativo diretamente relacionado ao processo de obtenção de receitas, podendo mesmo item ser comercializado mais de uma vez. Principais Contas: Ativo Especial Ativo Especial em Produção (-) Amortização Acumulada (-) Perda Estimada para Redução ao Valor Realizável Líquido (-) Perda Estimada * * Ativo Circulante Despesas Antecipadas Representam pagamentos antecipados, cujos benefícios ou prestação de serviço à empresa se farão durante o exercício seguinte. Principais Contas: Prêmios de seguros Aluguéis pagos antecipadamente Assinaturas de jornais e revistas Comissões e prêmios pagos antecipadamente Juros a Apropriar * * Ativo Não Circulante Realizável a Longo Prazo Apresenta as contas de mesma natureza do Ativo Circulante que, todavia, tenham sua realização, certa ou provável, após o término do exercício seguinte. (IUDICIBUS et. al., 2010, p. 99) Créditos e Valores Créditos a receber de terceiros, com prazo de recebimento superior ao exercício social seguinte. Investimentos Temporários Investimento em Instrumentos Financeiros, de caráter não permanente, com realização após o exercício social seguinte. Despesas Antecipadas * * Ativo Não Circulante Realizável a Longo Prazo (continuação): Créditos e Valores Bancos Duplicatas a Receber Crédito de acionistas, diretores, coligadas e controladas; Adiantamento a Terceiros Tributos a Compensar e Recuperar (-) PECLD (-) AVP Investimentos Temporários Títulos Disponíveis para Venda Títulos Mantidos até o Vencimentos (-) Perda Estimada para Redução ao Valor Recuperável Despesas Antecipadas * * Ativo Não Circulante Investimentos Permanentes Investimentos destinado de caráter permanente, isto é, destinados a produzir benefícios pela sua permanência. (IUDICIBUS et. al., 2010, p. 152) Propriedades para Investimentos Propriedades mantidas com objetivo de auferir aluguel ou valorização do capital, ou ambas, das quais não são utilizadas na atividade operacional da companhia. Participações em Outras Companhias Coligadas Controladas Outras * * Ativo Não Circulante Investimentos Permanentes (continuação): Propriedades para Investimentos Avaliadas pelo Valor Justo Propriedade para investimento Avaliadas pelo Custo Propriedade para investimento Participações em Outras Companhias Avaliadas por Equivalência Patrimonial Participação no PL da investida Mais- valia de Ativos Líquidos Ágio por Rentabilidade Futura (-) Perda Estimada de Redução ao Valor Recuperável Avaliadas pelo Custo Participação em Cias. Perda Estimada de Redução ao Valor Recuperável * * Ativo Não Circulante Imobilizado Direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados à manutenção das atividades da companhia ou da empresa ou exercidos com essa finalidade, inclusive os decorrentes de operações que transfiram à companhia os benefícios, riscos e controle desses bens. (Lei 11.638/07) Principais Contas: Terrenos Máquinas e Equipamentos Veículos Adiantamento a Fornecedores Imobilizado em Andamento (-) Depreciação / Amortização / Exaustão Acumuladas (-) Perda Estimada de Redução ao Valor Recuperável * * Ativo Não Circulante Intangível Direitos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados a manutenção das atividades da companhia ou exercidos com essa finalidade. (IUDICIBUS et. al., 2010, p. 263) Principais Contas: Patentes Softwares Direitos autorais Pesquisa e Desenvolvimento Lista de clientes (-) Perda Estimada para Redução ao Valor Recuperável * * Passivo Circulante e Não Circulante As obrigações da companhia, inclusive financiamentos para aquisição de direitos do ativo não circulante, serão classificadas no passivo circulante, quando se vencerem no exercício seguinte, e no passivo não circulante, se tiverem vencimento em prazo maior. (Lei 6.404/76, art. 180) Composto pelos grupos de contas: Salários e Encargos Fornecedores Obrigações Fiscais Empréstimos e Financiamentos Debêntures Outras Obrigações Provisões * * Passivo Circulante e Não Circulante Salários e Encargos Salários a pagar 13º a pagar Férias a pagar Encargos trabalhistas a pagar Honorários a pagar Fornecedores Fornecedores Nacionais Fornecedores Estrangeiros (-) AVP Obrigações Fiscais ICMS / IPI a recolher PIS/COFINS a recolher IR e CSLL a pagar (-) AVP Empréstimos e Financiamentos Empréstimos a pagar Financiamentos a pagar Financiamentos por Arrendamento Financeiro Credores por financiamento (-) Encargos Financeiros a transcorrer (-) Custos de transação a apropriar Debêntures Debêntures (-) Deságio a apropriar (-) Custos de transação a apropriar * * Passivo Circulante e Não Circulante Outras Obrigações Adiantamento de clientes Contas a Pagar Arrendamento Operacional a Pagar Juros sobre o Capital Próprio (-) AVP Provisões Provisões fiscais, previdenciárias, trabalhistas e cíveis Provisão para benefícios a empregados (aposentadoria e pensão) * * Patrimônio Líquido Compreende o valor contábil pertencente aos acionistas ou sócios Composição: Capital Social Reservas de Capital Ajuste de Avaliação Patrimonial Reservas de Lucros Ações em Tesouraria Prejuízos Acumulados * * * Reservas x Provisões Acréscimos de exigibilidades que reduzem o PL, cujos os valores e prazos não são ainda totalmente certos Origina-se de despesas Valores recebidos dos sócios ou de terceiros que não representam aumento de capital ou se originam de lucros não distribuídos Não há exigibilidade Provisões Reservas * * Capital Social Saldo do efetivamente integralizado pelos sócios Composição Capital Subscrito Capital Autorizado (-) Capital a Subscrever (-) Capital a integralizar (-) Gastos com Emissão de Ações * * * Capital Social Ações: conceitos inerentes e procedimentos Ação é a menor parcela em que se divide o capital social a companhia Ágio na emissão de ações Diferença a maior entre o preço de emissão e o valor nominal Deve ser registrado em conta de Reserva de Capital Reembolso de ações Operação na qual a companhia paga aos acionistas o valor de suas ações por razões de dissidência Registrado em contrapartida de Lucros ou de Reservas (exceto legal) quando não há redução do capital social * * * Capital Social Ações: conceitos inerentes e procedimentos Resgate de Ações Compra de ações para retirá-las definitivamente de circulação Quando não há redução do capital social – registrada contra reservas Com redução do capital social – em contrapartida de capital social Amortização de Ações Distribuição ao acionista, por suas ações, a quantia que lhe caberia em caso de liquidação Reduz capital social Substituídas por ações de fruição * * * Reservas de Capital Constituída de valores recebidos em decorrência de reforço de capital Composição: Ágio na emissão de ações Reserva especial de ágio na incorporação Alienação de partes beneficiárias Alienação de bônus de subscrição * * * Reservas de Capital Destinação: Absorver prejuízos, quando estes ultrapassar a reserva de lucros; Resgate, reembolso ou compra de ações; Resgate de partes beneficiárias; Incorporação ao capital; Pagamento de dividendos cumulativo a ações preferenciais. * * * Ajuste de Avaliação Patrimonial Constituída de aumentos e diminuições de Ativos e Passivos em decorrência de avaliação ao valor justo Saldo pode ser credor ou devedor Não é uma conta de Reserva, pois não transitou por resultado Não faz parte do cálculo do limite de proporção das reservas de lucros em relação ao capital São realizadas em contrapartida à DRE, quando da realização dos itens que a originaram * * * Reserva de Lucros Registra a apropriação dos lucros não distribuídos na forma de dividendos Caso após distribuição e apropriação para Reserva de Lucros ainda ocorra saldo remanescente de lucros, este deverá ser distribuído (Lei 10.303/01, art. 202, § 6º) O somatório das Reservas de Lucros (excetuando as Reservas para Contingências, Incentivos Fiscais e de Lucros a Realizar) não pode ser maior que o Capital Social * * * Reserva de Lucros Composição do grupo: Reserva de Lucros Reserva Legal Reservas Estatutárias Reservas de Lucros a Realizar Reservas de Lucros para Expansão Reservas de Incentivos Ficais Reserva Especial para Dividendo Obrigatório não Distribuído * * * Reserva de Lucros Reserva Legal Instituída pela Lei 6.404/76 (art. 182, § 4º) para dar proteção aos credores; Constituição: 5% do Lucro Líquido do Exercício Limites do saldo da reserva: Até 20% do saldo do Capital Social; ou A critério da empresa: saldo Reserva de Legal + Reservas de Capital até 30% do Capital Social Utilização: Compensação de prejuízos Aumento de Capital Social * * * Reserva de Lucros Reservas Estatutárias Reservas constituídas por determinação do Estatuto Social da companhia Para cada natureza de reserva estatutária deve haver uma sub-conta O Estatuto deve estabelecer: A finalidade modo preciso e completo; Parcela do lucro líquido; Limite máximo. Não influencia a distribuição do dividendo obrigatório * * * Reserva de Lucros Reservas para Contingências Constituída com o objetivo de compensar, em lucros de exercícios futuros, perdas extraordinárias prováveis Visa equalizar a distribuição de dividendos temporariamente Maior aplicação nos casos em que sejam previsíveis, com certa segurança, perdas cíclicas Reversão da reserva: Quando houver evidências de que as razões que a motivaram não mais existam ou as perdas ocorreram * * * Reserva de Lucros Objetivo: dar cobertura a perdas ou prejuízos potenciais (extraordinários, não repetitivos) ainda não incorridos, mediante segregação de parte do lucro que seria distribuído como dividendos; A perda transita pelo resultado quando de fato ocorre ou é distribuída na forma de dividendo (não ocorrendo). Objetivo: dar cobertura a perdas ou despesas, cujo o fato gerador já ocorreu, mas não tendo havido, ainda, o desembolso ou perda, por competência; Transita por Resultado quando da constituição; Não depende da ocorrência de lucros. Reserva para Contingência Provisão para Contingência * * * Reserva de Lucros Reservas de Lucros a Realizar De caráter optativa, tem como objetivo segregar a parcela do lucro não realizado financeiramente, para não distribuí-lo como dividendo obrigatório; Exemplos: Ganhos com variação cambial Aumento do investimento em coligadas e controladas Vendas a prazo de realização após o exercício social seguinte Lucro, rendimentos e ganhos líquidos de operações contabilizadas a valor justo, com realização após o exercício social seguinte Reversão: Quando da realização financeira do item que o originou, caso não tenha sido absorvido por prejuízos passados * * * Reserva de Lucros Reservas de Lucros a Realizar (exemplo): A empresa XYZ apresentou os seguintes dados ao final do exercício: Lucro Líquido do Exercício = $150.000, incluindo como lucro não realizado: Receita de Equivalência Patrimonial = $ 80.000 Ganho com variação cambial de títulos a receber em moeda estrangeira = $ 20.000 Lucro com vendas a prazo realizável a daqui a 2 anos = $ 30.000 A empresa adota com parâmetro de cálculo do dividendo a ser distribuído 25% do Lucro Líquido do Exercício após a constituição da Reserva Legal. Qual o valor do dividendo que será distribuído? Qual o valor da Reserva de Lucros a Realizar? * * * Reserva de Lucros Reserva de Incentivos Fiscais De caráter optativa, esta é formada pela parcela de lucros decorrente doações ou subvenções governamentais Não distribuir na forma de dividendo obrigatório Reserva Especial para Dividendo Obrigatório não Distribuído Constituída quando a empresa não tem condições financeiras para pagar o dividendo obrigatório * * * Reserva de Lucros Reservas de Lucros para Expansão Criada com objetivo de reter parte do lucro para atender projeto de investimento Deve ser justificado com orçamento de capital compreendendo: as fontes e as aplicações de recursos de capital fixo e circulante Dividendo Adicional Proposto Dividendo proposto pela administração, excedente ao mínimo obrigatório * * * Ações em Tesouraria * As companhias abertas e fechadas somente podem comprar suas próprias ações para: Operações de resgate, reembolso ou amortização de ações; Aquisição para permanência em tesouraria ou cancelamento Diminuição de capital (não permitido pela CVM) As companhias abertas podem manter ações em tesouraria até o limite de 10% de cada classe de ação As ações em tesouraria não terão direitos patrimoniais ou políticos O saldo de Ações em Tesouraria não poderá exceder o saldo de lucros ou reservas disponíveis (exceto a reserva legal, de lucros a realizar e a especial de dividendos obrig. não distribuídos). Caso exceda devem ser vendidas no prazo de três meses ou canceladas. * * Ações em Tesouraria * “As ações em tesouraria deverão ser destacadas no balanço patrimonial, como dedução da conta de patrimônio líquido que registrar a origem dos recursos aplicados na sua aquisição” (Lei 6.404/76, art. 182, § 5º) Transações com ações em tesouraria: Lucro – registrado a crédito de uma reserva de capital Prejuízo – registrado a débito de uma reserva de capital * * Ações em Tesouraria * Exemplo: A empresa XYZ apresenta em seu balanço os seguintes saldos: Bancos R$ 18.000; Capital Subscrito R$ 15.000; Capital a Integralizar R$ 5.000; Reserva de Capital R$ 8.000. O capital social é formado por 1.000 ações de R$ 10 cada No dia 05/01 a empresa adquiriu 50 ações de sua emissão por R$ 750, para manter em tesouraria e depois alienar; Situação 1 – 01/07 – Venda da totalizada das em tesouraria por R$ 700; Situação 2 – 01/07 – Venda da totalizada das em tesouraria por R$ 830; * * Ações em Tesouraria * Exemplo: Registro na aquisição: D – Ações em Tesouraria C – Bancos R$ 750 Registro alienação - situação 1: D – Bancos R$ 700 D – Reservas de Capital R$ 50 C – Ações em Tesouraria R$ 750 Registro alienação - situação 2: D – Bancos R$ 830 C – Ações em Tesouraria R$ 750 C – Reservas de Capital R$ 80 * * Dividendos * Categorias: Quanto a prioridade no recebimento dos lucros Dividendo prioritário Dividendo não prioritário Quanto ao direito de recebimento na ausência de lucro Dividendo cumulativo Dividendo não cumulativo Quanto a forma de apropriação dos lucros Dividendo mínimo Dividendo fixo Dividendo obrigatório * * Dividendos Obrigatórios * Os acionistas têm direito de receber como dividendo obrigatório em cada exercício, a parcela dos lucros estabelecida no estatuto Em caso de omissão no estatuto da parcela a ser distribuída: Metade do lucro líquido exercício após ajuste pela constituição da reserva legal, constituição/reversão de reserva para contingência, constituição/reversão da reserva lucros a realizar Em caso de omissão do dividendo mínimo obrigatório O dividendo obrigatório não poderá ser inferior a 25% do lucro líquido do exercício ajustado * * Dividendos Obrigatórios * Base de cálculo do dividendo obrigatório: Lucro Líquido do Exercício (-) Constituição da Reserva Legal +/(-) Constituição/reversão de Reserva para Contingência +/(-) Constituição/reversão de Reserva de Incentivos Fiscais = Base de Cálculo do Dividendo Obrigatório * * Juros sobre o Capital Próprio * Dedutível na apuração do lucro real - tributado pelo IRPF Pagamento condicionado a existência de lucro (antes do JSCP) ou de reserva de lucros (maior ou igual ao dobro do JSCP). Limites para dedução – menor entre: TJLP (pro rata die) x PL (excluído reserva de reavaliação e Ajuste de Avaliação Patrimonial); e Maior entre: 50% do lucro líquido do exercício (após a CSLL e antes do IR); e 50% do somatório de lucros acumulados + reservas de lucros * * Juros sobre o Capital Próprio * Exemplo – empresas com prejuízo no exercício social: * * Juros sobre o Capital Próprio * Exemplo – empresas com lucro no exercício social: * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *
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