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RESMAT ED 2016 3 semestre

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05/08/2016 UNIP ­ Universidade Paulista : DisciplinaOnline ­ Sistemas de conteúdo online para Alunos.
http://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 1/26
Exercício 1:
Flexão e flambagem
É comum, mesmo entre profissionais de arquitetura, ocorrer por descuido ou imprecisão conceitual uma confusão entre esses dois fenômenos, flexão e flambagem. Entretanto devemos estar atentos às diferenças entre eles, pois a concepção do sistema estrutural de um edifício
deve responder de maneira adequada, seja na forma, seja no dimensionamento, a esses distintos fenômenos.
 
A flexão
Uma viga biapoiada, que recebe um carregamento transversal a seu eixo longitudinal, sofre um fenômeno denominado flexão. A flexão decorre das ações da força transversal e das forças de reação, geradas nos dois apoios. O efeito mais visível desse fenômeno é a tendência
ao arqueamento da viga, na direção da ação da força transversal. Entretanto no interior da viga ocorrem também outros fatos menos visíveis.
As forças que agem no interior do material estrutural são denominadas tensões e elas são geradas pelas forças externas que atuam sobre a superfície da peça estrutural. A flexão se caracteriza por envolver um conjunto de cinco tensões: compressão, tração, momento fletor,
cisalhamento horizontal e cisalhamento vertical.
A verificação das tensões atuantes na viga fica mais fácil quando ela é observada sob efeito das deformações a que a flexão a sujeita. Ocorre compressão na parte superior e tração na parte inferior; ocorrem também cisalhamento (ou tensão cortante) horizontal e cisalhamento
vertical e ainda o momento fletor.
A compressão tende a encurtar a peça ao longo do eixo de sua atuação; assim a parte superior da viga fica mais curta do que na situação em repouso.
A tração tende a alongar a peça ao longo do eixo de sua a atuação; assim a parte inferior da viga fica mais longa do que na situação em repouso.
O cisalhamento horizontal tende a separar a viga em diversas camadas horizontais, que deslizam umas sobre as outras.
O cisalhamento vertical tende a separar a viga em diversas secções verticais, que deslizam umas em relação às outras.
O momento fletor é um movimento de giro que causa uma flecha, ou seja, é um movimento de giro que causa um arco na viga, cuja deformação é medida por sua flecha. O giro mencionado refere­se à rotação sofrida pela secção transversal da viga. Assim, se
observarmos uma secção transversal da viga sob a ação do fenômeno da flexão, notaremos que ela sofre um giro e um rebaixamento, com relação à situação de repouso.
 
A flambagem
A flambagem é uma deformação característica das peças sujeitas à compressão. A tendência mais comum de deformação de uma barra (um pilar, por exemplo) sob efeito da compressão é o encurtamento de sua dimensão longitudinal, associado ao aumento de sua secção
transversal. Entretanto, como a compressão axial pura é um fenômeno difícil de ocorrer, as peças sob efeito da compressão podem sofrer flambagem, que se caracteriza pelo arqueamento da barra, semelhante ao que ocorre na flexão. Porém não deve haver confusão: flexão
e flambagem são fenômenos distintos, decorrentes de ações de forças muito diferentes sobre as peças estruturais e que por isso demandam tratamento estrutural diferenciado.
Tendo em vista o texto acima, considere as seguintes afirmativas:
 
 
             I.        Flexão e flambagem são dois fenômenos que causam efeitos semelhantes nas peças estruturais e por essa razão a distinção entre eles é apenas uma questão de denominação.
            II.        Flexão e flambagem são dois fenômenos distintos que demandam cuidados diferentes nas peças estruturais em que se manifestam.
          III.        A flambagem é um fenômeno que decorre da má utilização das peças estruturais e por isso pode e deve ser evitado.
           IV.        Toda peça estrutural sujeita à flexão está também sujeita à flambagem, pois seus efeitos finais são semelhantes.
            V.        Uma mesma peça estrutural está sujeita ora à flambagem ora à flexão, pois esses os fenômenos são intercambiáveis entre si.
 
É correto apenas o que se afirma em: 
 
 
A ­ I  
B ­ II  
C ­ III  
D ­ IV  
E ­ V  
Comentários:
Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentários 
Exercício 2:
Considere o texto anteriormente apresentado e as afirmativas abaixo para responder esta questão.
I. Flambagem é uma deformação que decorre unicamente da ação de forças de compressão ao longo do eixo longitudinal de uma barra.
II. Flexão é um fenômeno que decorre da ação de forças de ação e reação, transversais ao eixo longitudinal de uma barra.
05/08/2016 UNIP ­ Universidade Paulista : DisciplinaOnline ­ Sistemas de conteúdo online para Alunos.
http://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 2/26
III. Flexão e flambagem são fenômenos semelhantes e decorrem da ação de um diversificado conjunto de forças externas e internas.
IV. A flexão é um fenômeno que envolve cinco tensões diferentes: compressão, tração, momento fletor, cisalhamento horizontal e cisalhamento vertical.        
É correto o que afirma em:
A ­ I, II, III e IV  
B ­ II, III e IV  
C ­ I, II e IV  
D ­ II, III e IV  
E ­ I, III e IV  
Comentários:
Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentários 
Exercício 3:
Tensões Normais nas Peças Sujeitas a Flexão Composta Normal
A denominação “Flexão Composta Normal” refere­se à seção transversal de uma barra sujeita concomitantemente a um Momento de Flexão (ou Momento Fletor) e a uma força Normal, ou Axial, que pode ser de tração ou de compressão.
No caso da Flexão composta, calcula­se as tensões normais devidas à flexão (M) e soma­se às tensões normais devidas ao esforço Normal (N).
O Momento Fletor M provoca tensões cujo valor varia em função da altura da seção, sendo que seus valores extremos são nas extremidades da seção, como pode ser observado no diagrama de 
 
Se na estrutura da figura abaixo, ao calcularmos as tensões na seção de engastamento da barra vertical no ponto A, as tensões de Flexão nas bordas da seção valem 30 kN/cm2 e as tensões de compressão devidas à força de compressão valem 15 kN/cm², sabendo que o
material possui resistência de 40 kN/cm², tanto à tração quanto à compressão, pode­se concluir que:
05/08/2016 UNIP ­ Universidade Paulista : DisciplinaOnline ­ Sistemas de conteúdo online para Alunos.
http://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 3/26
 
A ­ a barra tem capacidade de resistir à tensão máxima de compressão e à tensão máxima de tração no ponto A, portanto tem segurança estrutural 
B ­ a barra tem capacidade de resistir à tensão máxima de compressão, mas não tem capacidade de resistir à tensão máxima de tração no ponto A, portanto não tem segurança estrutural 
C ­ a barra não tem capacidade de resistir à tensão máxima de compressão e também não tem capacidade de resistir à tensão de tração no ponto A, portanto não tem segurança estrutural 
D ­ a barra não tem capacidade de resistir à tensão máxima de compressão embora tenha capacidade de resistir à tensão máxima de tração no ponto A, portanto não tem segurança estrutural 
E ­ a barra não tem capacidade de resistir à tensão máxima de compressão, mas tem capacidade de resistir à tensão máxima de tração no ponto A, portanto tem segurança estrutural 
Comentários:
Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentários 
Exercício 4:
 Na estrutura abaixo esquema‰‱zada, pode‐se afirmar que:
A ­ A barra 1 está sujeita a esforços de flexão 
B ­ A barra 1 está sujeita a esforços de tração 
C ­ A barra 2 está sujeita a esforços de flexão 
D ­ A barra 1 está sujeita a esforços de tração 
E ­ A barra 1 está sujeita a esforços de compressão 
Comentários:
Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentários 
Exercício 5:
A estrutura abaixo esquematizada mostra uma rede de vôlei e seu funcionamento.
A rede é suportada por umfio, que fixa nas laterais da quadra, fazendo um ângulo  com o solo, se equilibrando graças a existência de dois postes. Se analisarmos o comportamento dessa
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estrutura, podemos afirmar que:
A ­ Os postes estão comprimidos e os fios comprimidos, e quanto maior for o ângulo a maior será a força de compressão no fio     
B ­ Os postes estão tracionados e os fios comprimidos, e quanto menor for o ângulo a maior será a força de compressão no fio 
C ­ Os postes estão comprimidos e os fios tracionados, e quanto maior for o ângulo a maior será a força de tração no fio 
D ­ Os postes estão tracionados e os fios tracionados, e quanto maior for o ângulo a maior será a força de tração no fio 
E ­ Os postes estão comprimidos e os fios tracionados, e quanto maior for o ângulo a menor será a força de tração no fio 
Comentários:
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Exercício 6:
Treliças
As treliças são elementos estruturais constituídos por barras ligadas nas extremidades, formando uma figura fechada. Cada barra é articulada nas extremidades, onde são aplicadas as forças externas. Esses pontos são denominados “nós ‘ da treliça.
Como nas articulações, o momento é zero, pois a barra gira e não resiste a nenhum momento, uma barra articulada nas extremidades e solicitada por uma força aplicada na extremidade articulada acaba tendo uma solicitação axial obrigatoriamente na direção da barra.
Ou seja, as barras de uma treliça estão sujeitas apenas a esforços normais, que podem ser de compressão ou de tração.
Na denominação dos elementos de uma treliça,as barras horizontais são comumente chamadas de ‘banzos’, enquanto as barras verticais são chamadas de ‘montantes’ e as barras inclinadas de ‘diagonais’.
Na treliça abaixo esquematizada é possível afirmar que:
A ­ os banzos inferiores estão comprimidos e as diagonais estão tracionadas 
B ­ os banzos inferiores estão tracionados e os montantes estão tracionadas 
C ­ os banzos inferiores estão tracionados e as diagonais estão tracionadas 
D ­ os banzos superiores estão tracionados e as diagonais estão tracionadas 
E ­ os banzos superiores estão comprimidos e os montantes estão tracionadas 
Comentários:
Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentários 
Exercício 7:
As pontes estaiadas apresentam na sua concepção estrutural tabuleiros sustentados por cabos de aço (também denominados ‘estais’) inclinados pendurados em torres, dando assim uma impressão de leveza ao conjunto. A Ponte estaiada Octavio Frias de Oliveira, em
São Paulo, tornou­se um marco na arquitetura da cidade. Ela possui uma concepção única no mundo, sendo formada por dois tabuleiros curvos, suspensos por 144 estais, ligados a uma torre central, em forma de ‘X”, de 138 metros de altura.
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Supondo que em uma ponte concebida como estaiada a força a ser suspensa por cada estai seja de  200 tf, e a sua resistência seja de 5.000 kgf/cm², pergunta­se qual deveria ser a área mínima da seção transversal do estai?
A ­ 40 cm²  
B ­ 4 m²  
C ­ 0,04 cm²  
D ­ 0,4 m²  
E ­ 0,4 cm²  
Comentários:
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Exercício 8:
 
 
 
Enunciado: A Ponte Akashi Kaikyo , localiza‐se noEstreito de Akashi, ligando a cidade de Kobe e a Ilha Awaji, e possui uma extensão de quase quatro quilômetros, sendo por isso a ponte suspensa mais longa do mundo. Foi inaugurada em 1998. Suas as torres
principais possuem cerca de 283m de altura, e contam com acesso ao público para visitação, contando com torre de observação.
Na foto apresentada a seguir observa‐se o tabuleiro da ponte pela parte lateral e inferior, e uma de suas torres principais.
Pode‐se notar que a estrutura do tabuleiro é formada por treliças que recebem ‰‱rantes. Esses ‰‱rantes se penduram no cabo principal que corre ao longo da ponte. As torres principais, que dão suporte aos cabos são compostas por pares de pilares, estes
interligados por  estruturas de travamento lateral, em forma de ‘X’.
A estrutura possui as seguintes caracterís‰‱cas principais:
A ­ Os tirantes estão comprimidos e as barras da treliça estão sujeitas a esforços de flexão e tração. 
B ­ Os tirantes estão tracionados e as barras da treliça estão sujeitas a esforços de flexão e tração 
C ­ Os tirantes estão comprimidos e as barras da treliça estão sujeitas a esforços de compressão e tração 
D ­ Os tirantes estão tracionados e as barras da treliça estão sujeitas a esforços de compressão e tração 
05/08/2016 UNIP ­ Universidade Paulista : DisciplinaOnline ­ Sistemas de conteúdo online para Alunos.
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E ­ Os tirantes estão tracionados e as barras da treliça estão sujeitos a esforços de flexão e compressão 
Comentários:
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Exercício 9:
Na estrutura esquema‰‱zada abaixo, pode‐se afirmar que:
A ­ O valor da força de tração no fio independe da carga distribuída p na barra AB      
B ­ O valor da força de tração no cresce na mesma proporção do ângulo a      
C ­ O valor da força de tração no fio alcança seu valor mínimo quando a = 90 0   
D ­ O valor da força de tração no fio alcança seu valor máximo quando a = 90 0    
E ­ Se o valor do ângulo a for igual a zero, a barra engastará em A 
Comentários:
Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentários 
Exercício 10:
Na treliça esquema‰‱zada, para uma dada carga P aplicada no nó C, pode‐se afirmar que:
A ­ A barra AB está tracionada e a barra AC está comprimid a 
B ­ A barra AB está tracionada e a barra AC está tracionada 
C ­ A barra AB está comprimida e a barra AC está comprimida 
D ­ A barra AB está comprimida e a barra AC está tracionada  
E ­ As barras AB e AC não estão nem tracionadas nem comprimidas 
Comentários:
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Exercício 11:
Na treliça abaixo, para h = 4m, l = 5m, e P = 10ꚥ䈀, o valor da força na barra AC é:
05/08/2016 UNIP ­ Universidade Paulista : DisciplinaOnline ­ Sistemas de conteúdo online para Alunos.
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A ­ 8,0 tf de tração  
B ­ 6,25 tf de compressão  
C ­ 8,0 tf de compressão  
D ­ 6,25 tf de tração  
E ­ 5,0 tf de tração 
Comentários:
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Exercício 12:
O edifício do Banco da Reserva Federal,dos Estados Unidos, em Minneapolis, apresenta uma estrutura em que os 12 pisos são apoiados por um par de vigas retas localizadas no topo do edifício e por um par de cabos, cuja flecha corresponde à altura dos 12 pavimentos,
vencendo um vão de 84 m. Essas vigas são formadas por treliças bi­apoiadas.
A figura a seguir representa o diagrama de momentos fletores ao longo de uma viga bi­apoiada sujeita a carga uniformemente distribuída em todo o seu vão. O valor do momento fletor máximo no meio do vão pode ser obtido pela expressão:
05/08/2016 UNIP ­ Universidade Paulista : DisciplinaOnline ­ Sistemas de conteúdo online para Alunos.
http://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 8/26
M = p l² / 8, 
onde p é a carga distribuída, e l é o vão entre apoios.
Se analisarmos a viga da figura abaixo, isostática, notamos que ela está bi­apoiada nos pilares denominados como “apoio1” e “apoio2”. Ela deverá ser feita de um material cujo peso específico é
de 25 kN/m³. Dessa forma o valor da carga distribuída devido ao seu peso próprio é gviga = 0,18 x 0,60 x 25 = 2,70 kN/m
Sobre toda a extensão da viga está apoiada uma parede de alvenaria. No esquema abaixo o valor dessa carga de alvenaria está indicado como gDessa forma, a carga distribuída que solicita a viga é a soma do seu peso próprio com o peso da parede de alvenaria, ou seja  p = gviga + galv.
 
Suponha que o valor de galv seja 6,30 kN/m.
 
Nesse caso o momento fletor máximo atuante na viga vale aproximadamente:
 
A ­ 3,9 kNm  
B ­ 5,6 kNm  
C ­ 19,6 kNm  
D ­ 104 kNm  
E ­ 28,1 kNm  
Comentários:
Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentários 
Exercício 13:
 
Na comparação entre estruturas compostas por vigas simplesmente apoiadas em pilares e estruturas aporticadas, compostas por vigas rigidamente ligadas a pilares, pode­se afirmar que:
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A ­ As estruturas compostas por vigas aporticadas possuem maior capacidade resistente porque não transferem momentos aos pilares. 
B ­ As estruturas compostas por vigas apoiadas possuem maior capacidade resistente porque transferem momentos aos pilares. 
C ­   As estruturas compostas por vigas apoiadas possuem maior capacidade resistente porque apenas transferem cargas verticais, sem transferir momentos aos pilares. 
D ­ As estruturas compostas por vigas apoiadas não transferem momentos aos pilares, e apresentam maior flecha no vão. 
E ­ As estruturas compostas por vigas aporticadas não transferem momentos aos pilares, e apresentam maior flecha no vão 
Comentários:
Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentários 
Exercício 14:
A estrutura abaixo esquematizada indica uma treliça espacial, semelhante à utilizada na cobertura do Pavilhão de Exposições do Parque Anhembi, no projeto de Miguel Juliano, que, por muitos nãos foi o detentor do titulo de maior cobertura do mundo, com 67.500m². 
 
Dentre entre as características das treliças, pode­se afirmar que: 
 
A ­ As treliças são sempre estruturas isostáticas. 
B ­ As barras são articuladas nas extremidades, e estão sujeitas apenas a esforços de flexão e cisalhamento. 
C ­ As barras nem sempre são articuladas nas extremidades, e estão sujeitas a esforços de tração, compressão e flexão. 
D ­  As barras são articuladas nas extremidades, e estão sujeitas apenas a esforços de tração e compressão. 
E ­ As cargas nas treliças nem sempre estão aplicadas nos nós 
Comentários:
Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentários 
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Exercício 15:
Duas tipologias estruturais formadas por elementos lineares que possuem configurações semelhantes sob o aspecto estético, porém possuem comportamento estrutural dos elementos diferentes: as treliças e as vigas Vierendeel. Ambas apresentam um sistema estrutural
formado por barras que se encontram em pontos denominados nós, e a semelhança acaba aqui.
Na comparação entre estruturas formadas por treliças e por vigas Vierendeel, pode­se afirmar que:
A ­   A treliça é um sistema estrutural mais rígido, pois os nós das treliças apresentam menor deformação em relação aos nós das vigas Vierendeel, uma vez que essas não apresentam barras
rotuladas nas extremidades. 
B ­   A viga Vierendeel exige que seus nós sejam mais rígidos, portanto só se utiliza em estruturas de concreto. 
C ­   As barras da viga Vierendeel estão sujeitas não só a esforços normais, como também a esforços fletores e cortantes. 
D ­   Como a treliça está sujeita apenas a esforços de compressão e de tração, ela é menos deformável que a viga Vierendeel. 
E ­ As barras da viga Vierendeel estão sujeitas apenas a esforços normais. 
Comentários:
Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentários 
Exercício 16:
As treliças são estruturas comumente utilizadas para vencer vãos e receber estruturas de cobertura, por sua leveza estrutural, e economia de material. Na foto abaixo está apresentada uma foto de estrutura de cobertura já executada.
Essa estrutura é formada por tesouras treliçadas que recebem terças, onde vão se apoiar as telhas de cobertura.
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Pode­se afirmar que:
A ­ As terças dessa cobertura não estão posicionadas de forma correta, pois não estão se apoiando nos nós das tesouras de cobertura 
B ­ As barras dessas treliças estão invertidas e devem sempre estar posicionadas de forma a estarem sujeitas a esforços de tração. 
C ­ As diagonais próximas aos apoios estão muito inclinadas, o que não está certo, porque sua inclinação não pode ser inferior a 30º. 
D ­ Não é comum se colocar uma barra entre as treliças apoiada nas terças, como acontece na estrutura apresentada, embora ela aumente a resistência ao carregamento das telhas. 
E ­ A estrutura apresentada está em conformidade com a tipologia desse tipo de cobertura. 
Comentários:
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Exercício 17:
Na treliça esquema‰‱zada abaixo, as reações de apoio ver‰‱cais em A e B são, respec‰‱vamente
A ­ 6 kN e 11 kN 
B ­ 7,5 kN e 7,5 kN 
C ­ 15 kN e 15 kN 
D ­ 10 kN e 5 kN 
E ­ 5 kN e 10 kN 
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Exercício 18:
O esforço normal na barra AB da treliça abaixo esquema‰‱zada vale
A ­ 9, 0 kN 
B ­ 7,49 kN 
C ­ 12,48 kN 
D ­ 15,0 kN 
E ­ 10,0 kN 
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Exercício 19:
O esforço normal na barra AC da treliça abaixo esquema‰‱zada vale
A ­ 7,49 kN, de compressão 
B ­ 12,48kN, de compressão 
C ­ 9,00kN, de compressão 
D ­ 9,0 kN, de tração 
E ­ 12,48 kN, de tração 
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Exercício 20:
Um dos processos para se calcular os esforços nas barras de uma treliça se baseia no equilíbrio dos nós, conhecido também como método dos nós. 
Ele se baseia nas considerações a respeito do equilíbrio dos nós da treliça, tanto na direção horizontal, quanto na ver‰‱cal, onde os esforços inclinados podem ser decompostos nessas duas direções.
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A ­ Os nós onde não existem apoios devem estar equilibrados 
B ­ Apenas os nós onde existem apoios devem estar equilibrados 
C ­ Todos os nós da treliça devem estar equilibrados 
D ­ Os nós da treliça devem estar equilibrados sem a consideração das cargas aplicadas.   
E ­ Os nós da treliça podem estar desequilibrados desde que as barras suportem os esforços aplicados 
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Exercício 21:
Na treliça abaixo, o valor da reação de apoio ver‰‱cal no apoio da esquerda é aproximadamente
A ­ 17 tf 
B ­ 0  
C ­ 8,5 tf 
D ­ 4,9 tf 
E ­ 12,1 tf 
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Exercício 22:
Numa treliça isostá‰‱ca, o equilíbrio de um nó é estudado por meio de:
A ­ Soma de momentos  
B ­ Soma de forças horizontais 
C ­ Soma de forças verticais 
D ­ Soma de momentos e soma de forças horizontais 
E ­ Soma de forças horizontais e soma de forças verticais 
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Exercício 23:
Na comparação entre os esforços e reações das treliças abaixo, é possível afirmar que:
A ­ as reações de apoiona alternativa 1 são maiores que as reações de apoio na alternativa 2, e os esforços de tração nas barras dos banzos inferiores são iguais nas 2 alternativas. 
B ­ as reações de apoio na alternativa 1 são menores que as reações de apoio na alternativa 2, e os esforços de tração nas barras dos banzos inferiores são iguais nas 2 alternativas 
C ­ as reações de apoio nas 2 alternativas são iguais, e os esforços de tração nas barras dos banzos inferiores são iguais nas 2 alternativas 
D ­ as reações de apoio nas 2 alternativas são iguais, e os esforços de tração nas barras dos banzos inferiores da alternativa 1 são maiores que na alternativa 2 
E ­ as reações de apoio nas 2 alternativas são iguais, e os esforços de tração nas barras dos banzos inferiores da alternativa 1 são menores que na alternativa 2 
Comentários:
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Exercício 24:
O momento de engastamento em A da figura abaixo será:
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A ­ 1,23 tfm  
B ­ 1,23 tfm  
C ­  0 
D ­ 0,25 tfm  
E ­ 0,12 tfm  
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Exercício 25:
 A força normal de compressão na barra AB será:
A ­ 0,30 tf  
B ­ 1,16 tf  
C ­ 1 tf  
D ­ 0,6 tf  
E ­ 2,6 tf 
Comentários:
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Exercício 26:
Dada afigura abaixo, pode‐se afirmar que:
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A ­ O momento no engastamento é 12 kNm, a cortante no engastamento é 6 kN e a normal no engastamento é 16 kN 
B ­ O momento no engastamento é 28 kNm, a cortante no engastamento é 4 kN e a normal no engastamento é 16 kN 
C ­ O momento no engastamento é 12 kNm, a cortante no engastamento é 4 kN e a normal no engastamento é 16 kN 
D ­ O momento no engastamento é 28 kNm, a cortante no engastamento é 2 kN e a normal no engastamento é 16 kN 
E ­ O momento no engastamento é 12 kNm, a cortante no engastamento é 4 kN e a normal no engastamento é 16 kN 
Comentários:
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Exercício 27:
Uma estrutura possui um pilar, cuja seção transversal é retangular , medindo 18cm x 25 cm. Esse pilar está sujeito a uma carga de compressão de 300 kgf. A tensão de compressão aplicada no
pilar vale:
A ­ 16,67 kgf/cm² 
B ­ 6,98 kgf/cm² 
C ­ 0,67 kgf/cm² 
D ­ 0,16 kgf/cm² 
E ­ 0,22 kgf/cm² 
Comentários:
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Exercício 28:
O esquema apresentado abaixo mostra um pilar, de seção transversal circular, de diâmetro D1, que transfere a carga de compressão nele aplicada ao solo por meio de uma sapata, cuja seção transversal também é circular, mas cujo valor é D2. A sapata recebe os
esforços do pilar e os transfere ao solo de apoio, configurando assim uma fundação direta. 
No esquema, pode‐se notar que D2 é maior que D1, embora não estejam apresentados os seus valores.
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Essa configuração é verificada na prática, nas estruturas apoiadas diretamente no solo, pois há uma relação entre as tensões de compressão no pilar e as tensões
que a sapata aplica no solo:
 
 
A justificativa de D2 ser maior que D1 é explicada por que:
A ­ as tensões máximas de compressão suportadas pelo material do pilar são maiores que as do solo. 
B ­ as tensões máximas de compressão suportadas pelo material do pilar são menores que as do solo 
C ­ as tensões máximas de compressão suportadas pelo pilar e pelo solo dependem das cargas aplicadas, que nesse caso são muito maiores para a sapata que para o pilar 
D ­ as tensões máximas de compressão suportadas pelo pilar e pelo solo dependem das cargas aplicadas, que nesse caso são muito menores para a sapata que para o pilar 
E ­ as tensões aplicadas no pilar e na sapata dependem do material, e no caso o material da sapata é menos resistente que o material do pilar 
Comentários:
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Exercício 29:
O esquema apresentado abaixo mostra um pilar, de seção transversal quadrada, de lado "a", se apoiando em uma sapata, de seção retangular, de lados "A" e "B". A sapata recebe os esforços do
pilar e os transfere ao solo de apoio, configurando assim uma fundação direta.
Os valores das dimensões são: a=30cm, A=130cm e B=90cm.
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 Se o pilar estiver sujeito a uma carga vertical de 15 tf pode­se afirmar que as tensões de compressão no pilar e na sapata valem, respectivamente:
 
A ­ 1,29 kgf/cm² e 16,67 kgf/cm² 
B ­ 16,67 kgf/cm² e 1,28 kgf/cm² 
C ­ 500 kgf/cm² e 1,28 kgf/cm² 
D ­ 16,67 kgf/cm² e 68,18 kgf/cm² 
E ­ 500 kgf/cm² e 16,67 kgf/cm² 
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Exercício 30:
A estrutura apresentada mostra um pilar circular se apoiando em uma sapata, de seção quadrada. A sapata recebe os esforços do pilar e os transfere ao solo de apoio, configurando assim uma fundação direta. A tensão limite de compressão do material do pilar é de 80
kgf/cm², e a tensão admissível no solo é 3 kgf/cm².
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Supondo que a carga vertical aplicada seja P= 100 tf e que as dimensões os valores das dimensões sejam: a = 230cm e D = 50cm, pode afirmar que:
 
A ­ o pilar tem condições de resistir aos esforços aplicados, pois está sujeito a uma tensão de compressão inferior ao seu limite; mas o solo não tem condições de resistir aos esforços aplicados,
pois está sujeito a uma tensão de compressão superior ao seu limite 
B ­ o pilar e o solo não tem condições de resistir aos esforços aplicados, pois ambos estão sujeitos a tensões de compressão superiores aos seus limites 
C ­ o pilar não tem condições de resistir aos esforços aplicados, pois está sujeito a uma tensão de compressão superior ao seu limite; mas o solo tem condições de resistir aos esforços aplicados,
pois está sujeito a uma tensão de compressão inferior ao seu limite 
D ­ o pilar e o solo tem condições de resistir aos esforços aplicados, pois ambos estão sujeitos a tensões de compressão inferiores aos seus limites 
E ­ o pilar e o solo não tem condições de resistir aos esforços aplicados, pois ambos estão sujeitos a tensões de compressão inferiores ao seus limites 
Comentários:
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Exercício 31:
A figura esquematizada acima mostra uma viga em balanço engastada em uma parede estrutural através de uma chapa com chumbadores. O comprimento do balanço é de 4 metros. Se
desprezarmos o peso próprio da viga, sabendo que a carga concentrada aplicada na ponta é de 200 kgf, e as dimensões da seção transversal da barra são b=10 cm e h= 30cm, pode­se dizer que
as tensões máximas no engastamento são:
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A ­  2,67 kgf/cm² 
B ­ 0,13 kgf/cm² 
C ­ 1,07 kgf/cm² 
D ­ 53,3 kgf/cm² 
E ­ 0,53 kgf/cm² 
Comentários:
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Exercício 32:
A figura esquematizada acima mostra uma viga bi apoiada, sujeita a uma carga uniformemente distribuída p, sustentada por um pilar em uma extremidade e por um fio na outra extremidade. O
vão que a viga vence l é de4 metros, e o valor da carga distribuída é p = 3 tf/m. O diâmetro do fio é de 16 mm.
Nessas condições a tensão de tração que solicita o fio vale:
A ­ 3.000 kgf/cm² 
B ­ 300 kgf/cm² 
C ­ 375 kgf/cm² 
D ­ 3.750 kgf/cm² 
E ­ 1.500 kgf/cm² 
Comentários:
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Exercício 33:
Para a estrutura acima esquematizada, se for desprezado o peso próprio dos materiais, pode­se afirmar que os esforços normais resultantes na seção A­A, no engastamento, independem da altura
da coluna, e são:
A ­ N=450 kgf e M=400 kgfm 
B ­ N=650 kgf e M=400 kgfm 
C ­ N=650 kgf e M=900 kgfm 
D ­ N=650 kgf e M=1300 kgfm                
E ­ N=650 kgf e M=0 
Comentários:
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Exercício 34:
Para a estrutura acima esquematizada, se for desprezado o peso próprio dos materiais, pode­se afirmar que a tensão máxima de compressão na seção A­A, no engastamento, independe da altura
da coluna, e seu valor é:
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A ­ 2,58 kgf/cm²  
B ­ 0,36 kgf/cm² 
C ­ 2,22 kgf/cm² 
D ­ 0,38 kgf/cm² 
E ­ 1,86 kgf/cm² 
Comentários:
Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentários 
Exercício 35:
A estrutura abaixo esquematizada, composta por uma viga apoiada em dois pilares é feita de um material que possui resistência à tração e à compressão de 4.500 kN/m².
Supondo que, para uma determinada carga aplicada sobre a viga, o momento fletor máximo que solicita a viga no meio do vão é de 190 kNm, pode­se afirmar que as tensões normais máximas aplicadas na seção transversal são de compressão na
face superior e de tração na face inferior. O valor dessas tensões é o mesmo nessas duas faces, e vale: 
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A ­ 5.937,5 kN/m² 
B ­ 989,6 kN/m² 
C ­ 791,7 kN/m² 
D ­ 15.833 kN/m² 
E ­  4.750 kN/m² 
Comentários:
Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentários 
Exercício 36:
A estrutura abaixo esquema‰‱zada é composta por uma viga bi‐apoiada em dois pilares que transferem os esforços para o solo por meio de sapatas.Supondo que, para uma determinada condição de carregamento,a carga ver‰‱cal de compressão aplicada sobre cada
pilar seja de 300 kN, pode‐se afirmar que o valor da tensão de compressão em cada pilar é de:
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A ­ 1875 kN/m² 
B ­ 3.333.3 kN/m² 
C ­ 1.250 kN/m² 
D ­ 2.500 kN/m² 
E ­ 937,5 kN/m² 
Comentários:
Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentários 
Exercício 37:
A estrutura abaixo esquema‰‱zada é composta por uma viga bi‐apoiada em dois pilares que transferem os esforços para o solo por meio de sapatas quadradas.Supondo que, para uma determinada condição de carregamento,a carga ver‰‱cal de compressão aplicada no
solo seja de 400 kN, e que o mesmo tenha uma tensão admissível de 300 kN/m², o lado da sapata deve medir pelo menos:
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A ­ 1,15m 
B ­ 1,33 m 
C ­ 1,16m 
D ­ 0,30 m 
E ­ 2,00 m 
Comentários:
Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentários 
Exercício 38:
O valor da tensão normal em um fio de seção transversal circular, com diâmetro 2,0 cm, e no qual atua uma força de tração de 3,1416 KN, é:
A ­ 10kN/m²  
B ­ 100kN/cm²  
C ­ 1,0kN/cm²  
D ­ 10000kN/cm²  
E ­ 1000kN/cm²  
Comentários:
Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentários 
Exercício 39:
Em um pilar quadrado, de 20cm de lado, sujeito a uma carga de compressão de 800 kN, o valor da tensão normal de compressão é:
A ­ 20KN/cm² 
B ­ 200KN/cm² 
C ­ 2KN/cm² 
D ­ 40KN/cm² 
E ­ 4KN/cm 2 
Comentários:
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Exercício 40:
Na treliça abaixo, pode‐se afirmar que:
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A ­ a barra EC está comprimida e a barra GC está tracionada 
B ­ a barra EC está tracionada e a barra GC está comprimida 
C ­ tanto a barra EC quanto a barra GC estão tracionadas. 
D ­ tanto a barra EC quanto a barra GC estão comprimidas 
E ­ a barra EC está comprimida e a barra GC não está nem tracionada nem comprimida 
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