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1. A partir da leitura dos slides da unidade 1 e da referência indicada, faça um resumo crítico do documento “RADAR IDHM 2015” apontando os avanços e retrocessos dos indicadores de Longevidade, Educação e Renda no Brasil entre 2011 e 2015.
LONGEVIDADE O subíndice da dimensão Longevidade é calculado a partir de um único indicador, a esperança de vida ao nascer. Embora esse indicador tenha continuado a crescer no período 2011-2015 e a esperança de vida tenha passado de 74,2 anos para 75,4 anos, a taxa média de crescimento anual foi menor entre 2011 e 2015 (0,5%) do que no período 2000-2010 (Tabela 2). Para esse crescimento contribuiu a queda da mortalidade infantil (até 1 ano de idade), observada em ambos os períodos, embora também com taxa de decrescimento menor no período mais recente, apresentando queda de 5,6% ante 5,8%. Em 2011 a mortalidade infantil era de 16,4 óbitos por mil nascidos vivos, recuando para 13,8, em 2015 (Gráfico 2).
TABELA 2 ESPERANÇA DE VIDA E MORTALIDADE INFANTIL, BRASIL, 2011 A 2015 E 2000 A 2010
 					
GRÁFICO 2 ESPERANÇA DE VIDA E MORTALIDADE INFANTIL, BRASIL, 2011 A 2015
EDUCAÇÃO O subíndice da dimensão Educação é a síntese de dois outros subíndices – o de Escolaridade e o de Frequência Escolar. O primeiro refere-se à escolaridade da população adulta, medida pela proporção de pessoas de 18 anos ou mais com o ensino fundamental completo. No período 2011-2015, apresentou taxa média de crescimento anual de 0,8%, inferior à observada no período 2000-2010, que foi de 3,3%. Em 2015, 37% da população acima de 18 anos não possuía o ensino fundamental completo. Já o subíndice de Frequência Escolar é composto por 4 indicadores, referentes às proporções de crianças de 5 a 6 anos de idade frequentando a escola, de crianças de 11 a 13 anos frequentando os anos finais (2º ciclo) do ensino fundamental, de adolescentes de 15 a 17 anos com fundamental completo e de jovens adultos de 18 a 20 anos com o ensino médio completo. No período 2011-2015, esse subíndice, apresentou taxa média de crescimento anual de 1,6%, inferior à observada no período 2000-2010. Note-se que o subíndice da Frequência Escolar tem avançado mais do que o da Escolaridade, refletindo políticas públicas que incentivam o acesso e frequência à escola da população mais jovem. Também chama a atenção o fato de que no período 2000-2010 ambos subíndices, de Escolaridade e Frequência Escolar, avançaram em medida quase igual, 3,3% e 3,5% respectivamente. Já no período 2011-2015 o desempenho do subíndice de Frequência Escolar (1,6%) foi o dobro do de Escolaridade (0,8%). Em 2015, enquanto 94,3% das crianças de 5 a 6 anos estavam frequentando a escola e 91% das crianças de 11 a 13 anos frequentavam o 2º ciclo do ensino fundamental, apenas 66% dos adolescentes de 15 a 17 anos tinham concluído o fundamental e 52,5% dos jovens de 18 a 20 anos tinham o ensino médio completo. Cabe notar que os índices de frequência escolar relativos aos adolescentes e jovens-adultos, além de situarem-se em patamares mais baixos, vêm apresentando taxas inferiores de crescimento em relação ao período 2000-2010, sinalizando que os problemas de atraso e abandono escolar dessas faixas etárias, apresentados em 2010 pelos dados censitários, continuam presentes.
TABELA 3 ÍNDICES DE ESCOLARIDADE E DE FREQUÊNCIA ESCOLAR E COMPONENTES, BRASIL, 2011 A 2015 E 2000 A 2010
RENDA No tocante à dimensão Renda, o subíndice é obtido a partir do logaritmo de um único indicador, a renda domiciliar per capita3. Cresceu a 2,9% ao ano entre 2000 e 2010 e a 1,7% ao ano entre 2011 e 2015 (Tabela 4), apresentando decrescimento de 2014 a 2015. É importante verificar que, em ambos os períodos, o crescimento da renda domiciliar per capita foi acompanhado pela redução da proporção de pessoas vulneráveis à pobreza. Já em 2015, observa-se o inverso: redução na renda domiciliar per capita de R$ 56,5 e aumento de 2,2 pontos percentuais na proporção de vulneráveis à pobreza (Gráfico 3). Ainda assim, entre 2011 e 2015 houve uma redução no percentual de pessoas vulneráveis à pobreza da ordem de 4,8%, maior do que a observada entre 2000 e 2010, que chegou a 3,9%. Em 2015, 24,3% dos brasileiros eram vulneráveis, ou seja, viviam em domicílios com renda domiciliar per capita inferior a meio salário mínimo, percentual que era de 29,6% em 2011. 3 A renda domiciliar per capita se refere a valores deflacionados para agosto de 2010, data de referência do Censo Demográfico.
GRÁFICO 3 RENDA PER CAPITA E PROPORÇÃO DE VULNERÁVEIS 4 , BRASIL, 2011 A 2015
TABELA 4 INDICADORES DE RENDA - NÍVEL, POBREZA E DESIGUALDADE, BRASIL, 2011 A 2015 E 2000 A 2010
4 Proporção de vulneráveis se refere à proporção de pessoas com renda domiciliar per capita inferior a meio salário mínimo, de agosto de 2010.
http://www.atlasbrasil.org.br/2013/pt/radar-idhm/
2. A partir do estudo dos slides da unidade 2 e da referência indicada, leia a “Carta de Conjuntura nº 38 – Seção XII: Mercado de Trabalho” e apresente um panorama referente ao Grau de Formalidade e Emprego Setorial no Brasil. Além disso, quais conceitos presentes nos slides podem ser visualizados na “Carta de Conjuntura”? Indique a página e parágrafo em que o termo referente ao conceito pode ser identificado.
2 Grau de Formalidade A retomada do dinamismo do mercado de trabalho vem sendo calcada, sobretudo, pelo aquecimento do mercado informal (sem carteira) e do segmento dos conta própria. Estes dois grupos são os que mais absorvem desempregados, proporcionalmente, mas também são os que mais dispensam trabalhadores, implicando alto grau de rotatividade. Embora ainda em retração, na comparação interanual, há uma ligeira redução no ritmo dessa queda para a ocupação com carteira. Os dados de transição indicam que, se por um lado, este segmento é o que menos retira trabalhadores do desemprego, por outro ele vem, proporcionalmente, demitindo menos.
O aumento do número de trabalhadores sem carteira e por conta própria, combinado com a retração da ocupação com carteira, vem desencadeando uma queda no número de empregados que contribuem para o Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) – ver gráfico 16.
No âmbito do Caged há indicação de um desempenho recente ainda melhor do emprego com carteira, onde já se verifica o fim do processo de destruição de vagas de trabalhos formais que marcou a economia brasileira nos últimos três anos. De fato, em fevereiro, os resultados do Caged mostram que, pela primeira vez, desde janeiro de 2015, a economia brasileira conseguiu gerar um saldo positivo de empregos em 12 meses (gráfico 19). Os fluxos mensais dessazonalizados, por sua vez, mostram que desde meados de 2017 o número de admissões no mercado formalvem superando o de demissões, algo que não acontecia desde o início de 2014 (gráfico 20).
3 Emprego Setorial Em termos setoriais, os dados do Caged e da PNADC apresentam um cenário bem semelhante, indicando que, independentemente da questão do grau de formalidade, o mercado de trabalho vem respondendo positivamente à retomada do nível de atividade econômica, gerando melhora da ocupação em todos os setores da economia, ainda que em magnitudes diferentes. Nos últimos 12 meses, até fevereiro, apenas a construção civil ainda mostra saldo negativo na criação de novas vagas com carteira assinada. O destaque positivo fica por conta da indústria de transformação que, desde o segundo trimestre de 2016, veio reduzindo o ritmo de destruição de vagas de emprego formais, de tal modo que, a partir de novembro de 2017, já registra saldos positivos.
 Por englobar o mercado informal, que tem sido o principal gerador de novos postos de trabalho, a PNADC indica, na comparação interanual, que no quarto trimestre de 2017, apenas quatro dos 11 setores ainda apresentavam taxa de crescimento da ocupação negativa: agricultura, construção civil, administração pú- blica e serviços de transporte e correios. A queda no número de empregados na construção civil é explicada pelo desempenho ruim da ocupaçãocom carteira, tendo em vista que, no último trimestre, o total dos trabalhadores informais ocupados nesse segmento já apresenta expansão. Entre todos os 11 setores, somente a indústria extrativa, os serviços de intermediação financeira e o setor de serviços pessoais registraram aumento da ocupação com carteira.
3. Acesse o “Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil” e consulte o perfil da sua localidade (cidade). Faça uma análise dos resultados e aponte 3 dados que mais chamaram sua atenção. Justifique suas escolhas.
Longevidade, mortalidade e fecundidade
A mortalidade infantil (mortalidade de crianças com menos de um ano de idade) no município passou de 21,6 óbitos por mil nascidos vivos, em 2000, para 16,1 óbitos por mil nascidos vivos, em 2010. Em 1991, a taxa era de 35,8. Já na UF, a taxa era de 18,1, em 2010, de 25,5, em 2000 e 34,7, em 1991. Entre 2000 e 2010, a taxa de mortalidade infantil no país caiu de 30,6 óbitos por mil nascidos vivos para 16,7 óbitos por mil nascidos vivos. Em 1991, essa taxa era de 44,7 óbitos por mil nascidos vivos.
Com a taxa observada em 2010, o Brasil cumpre uma das metas dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio das Nações Unidas, segundo a qual a mortalidade infantil no país deve estar abaixo de 17,9 óbitos por mil em 2015.
	Longevidade, Mortalidade e Fecundidade - Município - São Gabriel do Oeste - MS
	
	1991
	2000
	2010
	Esperança de vida ao nascer
	66,3
	71,5
	76,0
	Mortalidade infantil
	35,8
	21,6
	16,1
	Mortalidade até 5 anos de idade
	41,9
	25,3
	19,3
	Taxa de fecundidade total
	2,8
	2,3
	2,1
Fonte: PNUD, Ipea e FJP
7,3%9,8%21,8%15,4%45,7%
	Data
	
	Fundamental incompleto e analfabeto
	7,33%
	Fundamental incompleto e alfabetizado
	45,68%
	Fundamental completo e médio incompleto
	15,44%
	Médio completo e superior incompleto
	21,77%
	Superior completo
	9,78%
Fonte: PNUD, Ipea e FJP
Renda
A renda per capita média de São Gabriel do Oeste cresceu 45,47% nas últimas duas décadas, passando de R$ 587,89, em 1991, para R$ 839,53, em 2000, e para R$ 855,21, em 2010. Isso equivale a uma taxa média anual de crescimento nesse período de 1,99%. A taxa média anual de crescimento foi de 4,04%, entre 1991 e 2000, e 0,19%, entre 2000 e 2010. A proporção de pessoas pobres, ou seja, com renda domiciliar per capita inferior a R$ 140,00 (a preços de agosto de 2010), passou de 27,00%, em 1991, para 15,51%, em 2000, e para 4,91%, em 2010. A evolução da desigualdade de renda nesses dois períodos pode ser descrita através do Índice de Gini, que passou de 0,67, em 1991, para 0,68, em 2000, e para 0,54, em 2010.
O que é Índice de Gini?
É um instrumento usado para medir
o grau de concentração de renda.
Ele aponta a diferença entre os 
rendimentos dos mais pobres e dos 
mais ricos. Numericamente, varia 
de 0 a 1, sendo que 0 representa 
a situação de total igualdade, ou seja,
todos têm a mesma renda, e o valor 
1 significa completa desigualdade
de renda, ou seja, se uma só pessoa 
detém toda a renda do lugar.
	Renda, Pobreza e Desigualdade - Município - São Gabriel do Oeste - MS
	
	1991
	2000
	2010
	Renda per capita
	587,89
	839,53
	855,21
	% de extremamente pobres
	6,97
	4,89
	1,58
	% de pobres
	27,00
	15,51
	4,91
	Índice de Gini
	0,67
	0,68
	0,54
Fonte: PNUD, Ipea e FJP 
Entre 1991 e 2010
De 1991 a 2010, o IDHM do município passou de 0,526, em 1991, para 0,729, em 2010, enquanto o IDHM da Unidade Federativa (UF) passou de 0,493 para 0,727. Isso implica em uma taxa de crescimento de 38,59% para o município e 47% para a UF; e em uma taxa de redução do hiato de desenvolvimento humano de 57,17% para o município e 53,85% para a UF. No município, a dimensão cujo índice mais cresceu em termos absolutos foi Educação (com crescimento de 0,302), seguida por Longevidade e por Renda. Na UF, por sua vez, a dimensão cujo índice mais cresceu em termos absolutos foi Educação (com crescimento de 0,358), seguida por Longevidade e por Renda.

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