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Apostila Eletroterapia

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LASER EM FISIOTERAPIA 
Tipos de LASER: 
 
 
 
 
 
 
Formas de aplicação: 
 
 
 
 
 
 
Efeitos terapêuticos: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Dosimetria: 
EFEITOS DOSE (J/cm2) 
Analgesia 2 a 4 
Regenerativo 3 a 6 
Antinflamatório 1 a 3 
Circulatório 1 a 3 
ESTÁGIO DE INFLAMAÇÃO DOSE (J/cm2) 
Agudo 1 a 3 
Subagudo 3 a 4 
Crônico 5 a 7 
 
 
- LASER HeNe: 
Regime de emissão: CONTÍNUO 
Comprimento de Onda: 632,8 nm 
Cor: Vermelha 
*Maior efetividade em lesões 
superficiais 
 
- LASER AsGa: 
Regime de emissão: PULSADO 
Comprimento de Onda: 904 nm 
Cor: Infravermelha 
*Maior efetividade em lesões 
profundas 
PONTOS: 
- Vários pontos distantes 
1,0 cm do outro 
- Mais confiável. Menor 
reflexão. 
 
ZONA: 
- Aplicação de uma vez 
uma área maior 
- Necessita de fibra 
óptica ou lentes. Há 
perda de energia. 
VARREDURA: 
- Movimento da caneta 
aplicadora como pincel 
- Aplicação irregular pelo 
movimento. Há maior 
reflexão. 
ANALGÉSICO 
Caráter Anti-inflamatório. 
Influência na mensagem 
elétrica. 
Liberação de Beta endorfina. 
Evita redução do limiar de 
excitabilidade dos receptores 
de dor. 
Eliminação de substâncias 
algógenas. 
Equilíbrio energético local. 
 
ANTI-INFLAMATÓRIO 
Interferência na síntese de 
prostaglandina. 
Estímulo à microcirculação. 
 
ANTI EDEMATOSO 
Estímulo à microcirculação. 
Ação fibrinolítica. 
 
CICATRIZANTE 
Incremento na produção de 
ATP. 
Formação de novos vasos 
sanguíneos. 
 
ULTRASSOM TERAPÊUTICO 
Tipos de Ultrassom: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Freqüência do Ultrassom: 
 
 
 
 
 
 
 
 
Tempo de terapia: 
 
 
 
 
 
 
Intensidade: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CONTÍNUO 
 Ondas sônicas contínuas 
 Sem modulação 
 Efeitos térmicos 
 Micro-massagem 
 
PULSADO 
 Ondas sônicas pulsadas 
 Modulação em 
amplitudes c/ frequência 
de 16 a 100 Hz 
 Ef. Térmicos  (não-
térmicos) 
 
1 MHz 
 Maior profundidade de 
penetração 
 Maior poder de cavitação no 
periósteo 
 Menor coeficiente de absorção 
3 MHz 
 Menor profundidade de 
penetração 
 Aumento de temperatura 
tissular 
 Maior taxa de absorção 
CICLO DE TRABALHO 
Em alguns equipamentos o ciclo 
de trabalho pode ser variado. 
Quanto menor o tempo de pulso, 
menor o calor produzido. 
 20% ou 2 : 8 → 100Hz 
 10% ou 1 : 9 → 48Hz 
 5% ou 0,5 : 9,5→ 16Hz 
 
 Áreas não superiores às do tamanho da ERA devem ser tratadas por poucos minutos (1 a 3 min.); 
 Sugere-se 1-2 min para cada 5 cm2 de superfície a ser tratada; 
 Tempo limite máximo de 10-15 min. 
 DEPENDE SEMPRE DO TAMANHO DA ÁREA A SER TRATADA 
SUGESTÃO 
 < 0,3 w/cm2 - intensidade baixa. 
0,3 a 1,2 w/cm2 - intensidade média. 
 > 1,2 w/cm2 - intensidade alta 
 
IMPORTNATE: 
Depende da distância entre o alvo 
terapêutico e a superfície. 
 
Deve-se conhecer a profundidade de 
meio valor dos tecidos (atenuação). 
 
DIATERMIA POR ONDAS CURTAS 
 
 
 
 
 
 
Efeitos Fisiológicos X Terapêuticos: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Dosimetria: percepção do paciente 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Radiações eletromagnéticas por OC variam entre 10 a 100 MHz. 
 A faixa terapêutica utilizada é de 27,12 MHz e o comprimento de onda é de 11,062 m. 
 A energia das ondas curtas pode ser emitida na forma CONTÍNUA ou PULSADA. 
 VD + aporte O2 +  FS =  
metabolismo 
  permeabilidade capilar 
  extensibilidade do colágeno 
  viscosi// dos fluídos 
 normalização da condutibili// 
nervosa 
  espasmo muscular = 
relaxamento muscular 
 reabsorção de edema e hematoma 
  da velocidade do processo rep. 
tecidual 
  ADM,  rigidez 
 analgesia 
 Depende da sensação térmica 
do paciente. 
 Termorreceptores encontram-
se na superfície (cuidado). 
 DOSE DE SEGURANÇA: 
“sensação muito leve de calor”. 
 Preservação da discriminação 
de sensações térmicas. 
 ALTA: nítida elevação de calor 
 MÉDIA: efeitos térmicos fracos, 
porém evidentes. 
 BAIXA: efeitos térmicos não 
perceptíveis, mas com efeitos 
fisiológicos presentes 
ELETROANALGESIA: TENS 
 
Níveis de estimulação: 
 
 
 
 
 
 
 
Tipos de TENS: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 SENSORIAL - dor aguda 
 Alívio de dor imediato 
 Bloqueio periférico direto na transmissão da dor. 
 Curtos períodos de duração 
 MOTOR - dor crônica 
 Contrações musculares rítmicas fortes 
 Ativa o mecanismo de opiáceos endógenos 
 Analgesia persistente 
 
Convencional: 
 Estimulação de alta freqüência e baixa 
intensidade 
 F = 75 a 150 Hz 
 I = limiar sensitivo / estímulo tátil, (10 a 30mA ) 
 T = em torno de 45 a 150 microssegundos (µs) 
 Analgesia imediata – em torno de 20 minutos 
 Indicado em dores agudas e incapacitantes 
 curta duração do alívio – de 1 a 2 horas 
 Sensação – formigamento ( parestesia ) sem 
contração muscular 
 Mecanismo – Teoria das comportas 
 
Acupuntura: 
 Alta intensidade e baixa freqüência 
 Liberação de endorfinas 
 F = 1 a 8 Hz (baixa freqüência ) 
 I = limiar sensitivo-motor - fibrilações (30 a 80mA), 
no limite do suportável 
 T = >75 microssegundos - duração do pulso é 
>(geralmente entre 200 e 300μs) 
 Analgesia não imediata – 30’ a 1 hora 
 Duração longa do efeito – de 2 a 6 horas 
 Indicado em dores crônicas com contraturas e 
espasmos 
 Mecanismo – neuro-humoral serotoninérgico 
 
Breve-Intenso: 
 Antalgica por estimulação nociceptiva / nocivo 
 Largura de pulso: 200 microssegundos / p. 
largos 
 F = 150 Hz – pode ser a mais alta do aparelho 
 I = alta, no limiar nócico suportável (30 a 80mA) 
 Ocasiona contração musculares tetanizantes 
 Período de estimulação: 30 seg. a 1 minuto 
 Início do alívio de 10 a 15 minutos 
 Indicado para alívio rápido da dor e para 
inibição de pontos gatilho 
 Mecanismo – teoria de envolvimento cortical 
inibitório – liberação de encefalinas 
 
Burst: Trens de pulso 
 F = 100 Hz 
 I = alta no limite suportável ( 30 a 60 mA ) 
 Larg Pulso = maior regulagem ( 200 – 25O m ) 
 Sensação - contrações musculares ritmadas ou 
pulsáteis acompanhadas de parestesia 
 Início do alívio de 10 à 30 minutos 
 Mecanismo – mistura de ß endorfinas e comporta 
medular 
 Obs : alguns aparelhos dispõe desse recurso de 
fábrica 
 
ELETROANALGESIA: CORRENTE INTERFERENCIAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Tempo de Aplicação: Produção da Corrente Interferencial (modo de aplicação: 
 
 
 
 
 
 
Efeitos Terapêuticos – 4.000Hz Efeitos Terapêuticos – 2.500Hz 
 
 
 
 
 
 
 PARÂMETROS DO EQUIPAMENTO 
 FREQUÊNCIA PORTADORA 
 FREQUÊNCIA DE MODULAÇÃO (AMF base) 
 VARIAÇÃO DA AMF (F) 
 FORMA DE VARIAÇÃO DA AMF (SLOPE) 
 MODO DE APLICAÇÃO 
Freqüência Portadora: 
 2000 Hz 
 FORTALECIMENTO 
MUSCULAR 
 4000 Hz 
 ANALGESIA 
 ANTI-INFLAMATÓRIO 
 RELAXAMENTO 
MUSCULAR 
 
Freqüência de Modulação de Amplitude (AMF): 
 120 à 150 Hz - Fase Aguda. 
 75 à 120 Hz - Fase Subaguda. 
 25 à 75 Hz - Fase Crônica ou estimulação 
muscular. 
 
Delta de Freqüência: 
 50 à 60% do valor de AMF. 
 Exceções em casos crônicos. 
 
Slope: 
 1/1: Fase Crônica 
 1/5/1:Fase Subaguda 
 6/6: Fase Aguda 
 Fase Aguda: 10 - 20 min. 
 Fase Sub-aguda: 30 min. 
 Fase Crônica: 30 min. 
 Varredura: tempo 20% maior. 
 Tetrapolar estática. 
 Tetrapolar Varredura. 
 Bipolar. 
 
 Analgésico; 
 Drena edemas; 
 Facilita o estiramento; 
 Aumenta a microcirculação; 
 Ação antiinflamatória; 
 Acelera a cicatrização tecidual; 
 Promove ativação enzimática; 
 
 Relaxante; 
 Tonificante; 
 Fortalece a musculatura; 
 Diminui o edema. 
CORRENTES EXCITOMOTORAS 
E.E.N.M / FES/ Russa 
 
 
 
 
 
 
Programa de tratamento: 
 
 
 
 
 
 
Parâmetros de tratamento: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 




 Tempo de Subida ou Fase Concêntrica
 Tempo de Sustentação ou Fase Isométrica
 Tempo de Descida ou Fase Excêntrica

CICLO
ON
Tempo de Repouso CICLO
OFF
Obrigatoriamente o tempo de sustentação deve ser no 
mínimo igual ao tempo de repouso.
1x
2x
3x
o tempo de 
sustentação
2`` 2``
5``
5``;10``;15``
 
 Essa forma de estimulação elétrica é usada com intensidades suficientemente altas para produzir 
contração muscular e pode ser aplicada ao músculo durante o movimento ou sem que esteja ocorrendo 
movimento funcional. 
 A eletroestimulação é capaz de fazer com que um músculo atrofiado, patológico venha a ter uma 
condição normal. Não é capaz de fazer um músculo normal ter uma condição especial. 
 Duração do tratamento: 30 a 60 minutos de contração estimulada. 
 Intensidade – contração forte dentro dos níveis de conforto. 
 Frequência das aplicações – 2 sessões por dia 
 Associação da EENM a contração voluntária isotônica, isométrica ou isocinética (em cadeia cinética 
aberta ou fechada). 
 Associação da EENM a atividades funcionais: transferência e marcha. 
 
Freqüência: seletividades de vias 
 
• Fibras Vermelhas – 30 a 
40 Hz 
• Coringa – 50 Hz 
(Frequência Ideal) 
• Fibras Brancas – 60 a 80 
Hz (1º a serem 
estimuladas) 
 
Largura de Pulso: determina se 
superficial ou profundo 
 200 a 400us – MMSS 
 300 a 700us – MMII 
 
Intensidade 
 A intensidade determina 
a força real da contração 
(numero de fibras 
nervosas estimuladas) ou 
a força sensorial. 
 
CRIOTERAPIA 
 
 
 
 
 
 
Indicações: Contra-indicações: 
 
 
 
 
 
 Cuidados Especiais: 
 
 
 
 
Técnicas crioterapêuticas: 
 
 
 
 
 
 
 
Objetivos da crioterapia: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
É a terapia pelo frio, abrangendo grande quantidade de técnicas específicas que utilizam o frio nas formas líquida 
(água), sólida (gelo) e gasosa (gases) com o objetivo de retirar calor do corpo. 
OBJETIVOS: Induzir os tecidos a um estado de hipotermia para favorecer uma redução da taxa metabólica local, 
promovendo uma redução das necessidades de O2 pela célula, preservando-a e permitindo que ela possa ser 
recuperada sem maiores danos que os já causados pela lesão primária 
A) ANESTESIA (  SENSIBILIDADE ) 
B) ANALGESIA (  DOR ) 
C) DIMINUI ESPASMO MUSCULAR 
D) REDUÇÃO DO METABOLISMO 
E) CONTROLA E REDUZ O PROCESSO 
INFLAMATÓRIO 
F) VASOCONSTRIÇÃO ( DURANTE E APÓS O FRIO ) 
G) AUMENTA A RIGIDEZ TECIDUAL (  MOVIMENTO 
ARTICULAR ) 
H) REDUÇÃO DA VELOCIDADE DA CONDUÇÃO 
NERVOSA 
 
1) Hipersensibilidade ao frio. 
2) Doença de Raunaud e outras vasoespásticas. 
3) Alterações cardíacas (aplicações sistêmicas). 
4) Alteração circulatória local. 
5) Paralisia do nervo periférico. 
 
A) Doenças hipertensivas (imersão do corpo todo). 
B) Pacientes comatosos. 
C) Pessoas inativas ou no leito hospitalar. 
D) Idosos e crianças. 
 
 Aplicação direta ou indireta sobre a pele vai variar conforme o objetivo da velocidade e eficiência da 
redução da temperatura dos tecidos (rápida ou lenta). 
 RECURSOS DISPONÍVEIS: 
PACOTE DE GEL SUBSTÂNCIA GEL PACOTE QUÍMICO BOLSA DE BORRACHA 
COMPRESSA FRIA OU PANQUECA BANHO FRIO BANHO DE CONTRASTE MASSAGEM C/ 
GELO PACOTE DE GELO ICELANDER (GELO E IMOBILIZAÇÃO) POLAR CARE (ÁGUA OU GÁS) 
 
NA FASE AGUDA: Prevenir a quantidade de reações inflamatórias para que a recuperação possa ocorrer de forma 
mais rápida (GELO + COMPRESSÃO + ELEVAÇÃO E RETIRADA DO STRESS). 
 
NA FASE SUBAGUDA: Iniciar o processo de remissão da inflamação e manter funções articular e neuromuscular 
(GELO + COMPRESSÃO + ELEVAÇÃO + EXERCÍCIOS LEVES E ESPECIAIS). 
 
NA FASE CRÔNICA: Induzir o movimento livre de dor, de forma progressiva. (GELO + EXERCÍCIOS). 
 
TERMOTERAPIA: calor superficial 
Efeitos fisiológicos do calor: Efeitos terapêuticos do calor: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Indicações: Contra-indicações: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Técnicas de Aplicação: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Aumento do metabolismo local. 
 Vasodilatação. 
 Aumento da permeabilidade capilar 
 Aumento de fluxo sanguíneo local. 
 Normalização da condução nervosa. 
 Redução da viscosidade dos líquidos. 
 Aumento da extensibilidade do 
colágeno. 
 Redução da viscosidade dos líquidos. 
 Redução do espasmo muscular. 
 Reorganização do tecido cicatricial. 
 Otimização da reparação tecidual. 
 Reabsorção do edema e catabólitos. 
 Efeitos sobre nervos sensitivos : Calor 
brando (sedante); Calor intenso (irritante). 
 Possibilita aumento da ADM. 
 
• Quadros inflamatórios subagudos e 
crônicos. 
• Redução da dor. 
• Redução do espasmo. 
• Aumento da ADM. 
• Prevenção contra aderências 
cicatriciais. 
• Reabsorção do edema. 
• Pré aquecimento para cinesioterapia. 
 Distúrbios de Sensibilidade (Hanseníase). 
 Doenças Vasculares Periféricas (Trombose). 
 Traumas Agudos. 
 Neoplasias . 
 Pele sensível (Albinismo). 
 Úlceras com sinais de infecção. 
 Áreas isquêmicas. 
Infra-Vermelho: 
 A lâmpada deve estar posicionada para 
emitir a luz perpendicular à região 
tratada para evitar reflexão. 
 Distância de 30 a 40 cm. 
 Tempo : de 20 a 30 minutos. 
 Doses iniciais submáximas e diminuir 
com o tempo. 
 Aplicações na face ou muito próximas 
deve-se proteger olhos. 
Bolsa térmica: 
 Tempo : de 20 a 30 minutos. 
 Forma de transferência de calor por 
condução. 
 Aplicação indireta sobre a pele.

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