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Revisão de fisiologia

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REVISÃO PARA SEGUNDA 
AVALIAÇÃO 
FABRICIA VIANA FONSECA 
CONTROLE MOTOR 
O sistema motor central está organizado em três 
níveis: 
 
Nível mais alto- áreas de associação do neocortex e pelos 
gânglios do prosencéfalo basal- estratégia- finalidade e a 
estratégia do movimento que melhor atinge a meta. 
 
Nível intermediário- Córtex motor e pelo cerebelo-tática- 
seqüências de contrações musculares, arranjadas no espaço 
e no tempo, necessárias para ativar a meta estratégica 
 
Nível mais baixo- tronco encefálico e medula espinhal –
execução da ativação do motoneurônio e de conjuntos de 
interneurônios que geram o momento direcionado à meta. 
CONTROLE DA ATIVIDADE MUSCULAR POR VIAS AFERENTES 
O FUSO MUSCULAR ORGÃO TENDINOSO DE GOLDI 
Neurônio aferente Ia 
Comprimento 
Neurônio aferente Ib 
Tensão 
Neurônio 
Motor γ- 
fibras 
intrafusais 
Neurônio 
Motor α fibras 
extrafusais 
Para que serve o sistema gama? 
Regular a sensibilidade do fuso muscular DURANTE a contração muscular 
SEM a co-ativaçao gama, o fuso fica 
insensível às variações de 
comprimento durante a contração 
muscular 
COM a co-ativaçao gama, o fuso 
AJUSTA a sua sensibilidade às 
variações de comprimento durante a 
contração muscular 
Contração 
Contração 
Uma proposta para explicar a atividade rítmica de um interneurônio na 
medula 
MEDULA ESPINHAL 
Movimentos rítmicos: Geradores centrais de 
padrão 
1- Ativação dos 
receptores NMDA 
2-despolarização 
3-Abertura do canal 
de sódio e Cálcio 
4-Ativação de canal 
de K 
5-Hiperpolarização 
6- Entrada de Mg2+ e 
bloquei dos 
canais NMDA 
7-fechamento dos 
canais de 
potássio 
8-A MP despolariza e 
o ciclo repete 
 
MEDULA ESPINHAL 
Movimentos rítmicos: Geradores centrais de padrão 
Interconexões sinapticas: Um possível circuito para atividade ritmica alternada 
Ao mesmo tempo que ativa motoneurônio flexor, ativa motoneurônio 
inibitório que inativa motoneurônio extensor 
Vias descendentes de controle motor 
Vias dorsolaterais 
Corticoespinhal 
Corticobulbar 
Rubroespinhal 
 
Vias Ventromediais 
Vestibuloespinhal 
Tectoespinhal 
reticuloespinhal 
Controle da postura 
-Controle dos Membros 
Circuito Motor do Núcleos da base 
A via direta constitui um feedback positivo sobre 
os movimentos iniciados no cortex cerebral 
A via direta aumenta os movimentos desejados 
 
A via indireta constitui um feedback negativo 
sobre tais movimentos 
A via indireta inibe os movimentos indesejados 
Substância Nigra 
Pars compacta 
Putamen Globo 
Pálido 
Tálamo 
D1 
+ 
Circuito Motor DIRETO 
dos Gânglios da Base- 
Desinibe o tálamo 
- 
- 
 __ INIBE 
__ EXCITA 
GPe 
GP i É o núcleo pálido medial (Gpi): inibe 
fortemente os neurônios talâmicos que 
excitam os neurônios corticais motor 
associativos (planejamento). 
Cortex 
Substância Nigra 
Pars compacta 
Putamen 
Globo 
Pálido 
Tálamo 
Circuito Motor INDIRETO 
dos Gânglios da Base- 
Inibe o tálamo 
Núcleo Subtalâmico 
D2 
 __ INIBE 
__ EXCITA 
GP i 
GPe 
SNA 
DISTRIBUIÇÃO DAS EFERÊNCIAS SIMPÁTICAS E PARASSIMPÁTICAS NO 
CORAÇÃO 
SIMPÁTICO 
• NSA 
• NAV 
• HIS-PURKINJE 
• MIOCITOS ATRIAIS E 
VENTRICULARES 
PARASSIMPÁTICO 
• NSA 
• NAV 
• MIOCITOS ATRIAIS 
NSA 
NAV 
HIS-PURKINJE 
FIN 
F. BACHMANN 
Sistema nervoso autônomo no sistema 
cardiovascular 
 SIMPÁTICO (β1) 
 FC 
 CONTRATILIDADE 
 CONDUÇÃO AV 
  TÔNUS VASCULAR (1) 
PARASSIMPÁTICO (M2) 
 FC 
  CONTRATILIDADE 
 CONDUÇÃO AV 
TÔNUS VASCULAR (M2) 
Coração 
Vaso 
SISTEMA RESPIRATÓRIO 
 
(+) Músculo liso 
bronquiolar 
(broncoconstrição) 
(+)Secreção glandular 
brônquica 
M3 
 
(-) Músculo liso 
bronquiolar 
(broncodilatação) 
(-)Secreção glandular 
brônquica 
2 
Axônio pós-
ganglionar 
simpático Pouca luz 
Luz 
normal 
Luz forte 
Axônio pós-ganglionar 
parassimpático 
Axônio pós-ganglionar 
simpático 
A partir do gânglio cervical 
superior 
Músculo liso radial da íris ( 1) 
Músculo liso circular da íris (M 3) 
 
Pupila 
Gânglio ciliar 
OLHOS 
GLÂNDULAS SALIVARES 
PARASSIMPÁTICO SIMPÁTICO 
Pequeno aumento 
da secreção salivar 
1 e 1 
Grande aumento 
da secreção salivar 
M3 
SISTEMA DIGESTÓRIO 
PARASSIMPÁTICO SIMPÁTICO 
Diminuição do Peristaltismo  2 
e 2 
Contração dos esfíncteres  1 
 Secreção glandular  1 
 Aumento do Peristaltismo  
M3 
Relaxamento dos esfíncteres 
Secreção glandular  M3 
TERMOREGULAÇÃO 
TERMOSTATO 
HIPOTALÂMICO 
HIPOTÁLAMO 
ANTERIOR 
MECANISMOS DE 
PERDA DE CALOR 
•INIBIÇÃO SIMPÁTICA 
•VASODILATAÇÃO 
•SUDORESE COLINÉRGICA 
•REDUÇÃO DO METABOLISMO BASAL 
•REDUÇÃO DA PRODUÇÃO DE CALOR 
HIPOTÁLAMO 
POSTERIOR 
MECANISMOS DE 
GANHO DE CALOR 
•CALAFRIOS \ TREMORES 
• ATIVIDADE TIREOIDIANA 
•TERMOGÊNESE QUIMICA 
•ATIVIDADE SIMPÁTICA 
•PILOEREÇÃO E 
VASOCONSTRICÇÃO 
O CONTROLE DA TROCA DE CALOR 
Aumenta a 
sudorese 
Diminui Adrenalina Vasodilatação 
O CONTROLE DA TROCA DE CALOR 
Aumenta liberação 
de Adrenalina 
Tremor Vasoconstrição e 
piloereção 
SISTEMA LÍMBICO 
Hipotálamo 
-O hipotálamo é uma das partes mais “ocupadas” do 
 cérebro 
 
-Sua principal função é manter a homeostase 
 
-O hipotálamo é responsável por regular a fome, a sede, 
 resposta à dor, níveis de prazer, satisfação sexual, 
 comportamento de raiva e agressivo e outras funções. 
 
-Ele também regula o funcionamento do sistema nervoso 
 simpático e parassimpático, os quais, por seu turno, 
 regulam a freqüência cardíaca, pressão sanguinea, respi- 
 ração e resposta de alerta em algumas circunstâncias 
 
-Através de outras partes do sistema límbico e olfatório 
 recebe informações que o ajudam a regular a ingestão 
 alimentar e a sexualidade 
SINDROME DE 
KLÜVER-BUCY 
• CEGUERA PSIQUICA 
(incapacidade de reconhecer 
objetos familiares) 
 
• TENDENCIAS ORAIS 
 
• HIPERMETAMORFOSE 
 
• ALTERAÇÃO NO 
COMPORTAMENTO SEXUAL 
(masturbação e hiperatividade 
sexual ) 
 
• MUDANÇAS EMOCIONAIS 
Sintomatologia decorrente 
da lobotomia temporal em 
Macacos Rhesus 
Os macacos apresentavam um comportamento “estúpido”, pois não sentiam medo. 
Ficam perto e se deixam acariciar por humanos, não tinham medo de macacos mais 
agressivos ou serpentes e não apresentavam vocalizações e expressões faciais 
associadas ao medo. 
Capitulo 18: Neurociências, Bear et al 
FISIOLOGIA ENDÓCRINA 
http://connection.lww.com/products/braun-carie/PreviewChapters.asp 
Neurohipófise 
• Liberação de ADH 
• Aumenta a 
permeabilidade 
tubular renal 
• Aumenta a 
reabsorção de água 
• Libera Ocitocina 
• Causa contração 
uterina 
• Ejeção do leite 
EIXO HHA-ESTRESSE 
FEEDEBAK 
• NEGATIVO DE ALÇA LONGA E CURTA 
• Estresse crônico e agudo 
• Retirada de antiflamatório a base de 
glicocorticóide 
EIXO HHT 
TSH 
Hipotálamo 
T4 T3 
Tireóide 
Hipófise 
T4 T3 
T4 
T3 
TRH 
Regulação da secreção dos hormônios tireoideanos 
ESTRESSE, FRIO, 
Síntese, armazenamento e secreção dos hormônios tireoideanos 
Ingestão baixa/normal de iodeto 
Captação normal de iodeto 
e síntese de HT 
Ingestão elevada de iodeto 
 (>2mg/dia) 
Concentração intra-glandular 
de iodeto cresce demasiadamente 
Supressão da atividade NADPH 
oxidase, NIS e tireoperoxidase, 
Supressão da biossíntese 
hormonal 
Síndrome 
 Wolff-Chaikoff 
(fenômeno auto-regulatório) 
Tiroxina (T4) 
D1 e D2 
(Ativação)5’anel externo 
3, 5, 3’-Triiodotironina 
3, 3’, 5’- Triiodotironina 
T3 reversa 
D1 e D3 
(Inativação) 
5 anel interno 
Iodotironina-Desiodases 
Tipos 1, 2 e 3 
3,5,3’,5’ TETRAIODOTIRONINA 
D1 maior afinidade para T3 reversa encontrado Fígado, rim, tireóide 
e SNC. Conversão de T4 para T3 na circulação. 
D2 maior afinidade para T4, encontrada SNC, Adenohipofise, tecido 
adiposo, placenta, tireóide, músculo esquelético, coração. 
D3 maior afinidade para T3, encontrado SNC, placenta e pele, 
 
Circulação e modo de ação dos hormônios foliculares tireoideanos 
Mecanismo de ação: 
Ação Genomica TRα TRβ 
Transportado de 
ânios orgânicos 
(NTCP) e 
 aminoácidos 
(MCT8) 
Fisiologia da Lactação, 
(Prolactina e Ocitocina) 
GH 
REGULAÇÃO DO EIXO HIPOTÁLAMO-
HIPÓFISE-PROLACTINA 
 
 
 
 
Neurônios secretores de PRF seriam 
estimulados pela serotonina (5-HT). 
Estrógenos sensibilizariam a hipófise para 
liberar PRL que por sua vez regula sua 
própria secreção por retroalimentação 
negativa (alça ultra-curta) e influencia a 
supressão do GnRH/LHRH 
Regulação por retroalimentação negativa 
alça curta também regula a síntese e 
secreção de Dopamina no Hipotálamo. 
Hoyer 2005 (extraído enquanto disponível de:)ttp://human.physiol.arizona.edu/SCHED/Endocrine/Hoyer66/Hoyer.L66.pdf ) 
Regulação 
neuroendócrina 
da lactação 
Prolactina 
Ocitocina 
Estímulos da sucção do 
mamilo seguem, pela 
medula espinhal, até o 
hipotálamo 
medula espinhal 
Neurônios da medula espinhal inibem a liberação de 
Dopamina (DA) do núcleo arqueado. A diminuição de DA 
remove a inibição da secreção de Prolactina (PRL) pelos 
lactotrófos da hipófise anterior. A PRL estimula a produção 
(síntese) de leite pelas mamas. 
Neurônios da medula espinhal 
também estimulam a produção e a 
imediata secreção de Ocitocina 
(OCT) nos NPV e NSO. OCT é 
secretada da neurohipófise para a 
corrente sangüínea, chegando às 
mamas e céls. mioepiteliais 
A sucção 
mamilar estimula 
a produção e 
imediata 
secreção de 
OCITOCINA pela 
Neurohipófise 
promovendo a 
ejeção do leite já 
sintetizado 
Hoyer 2005 (extraído enquanto disponível ) de: http://human.physiol.arizona.edu/SCHED/Endocrine/Hoyer66/Hoyer.L66.pdf ) 
do 
mamilo 
Amnorreia 
lactacional 
50% das 
mulheres que 
estão 
amamentando 
têm a inibição 
do ciclo 
ovariano 
Estímulos da sucção do mamilo 
seguem, pela medula espinhal, 
até o hipotálamo 
medula espinhal 
Neurônios da medula espinhal inibem a liberação de Dopamina (DA) do 
núcleo arqueado. A diminuição de DA remove a inibição da secreção de 
Prolactina (PRL) pelos lactotrófos da hipófise anterior. A PRL estimula a 
produção (síntese) de leite pelas mamas. 
Neurônios da medula espinhal também 
estimulam a produção e a imediata 
secreção de Ocitocina (OCT) nos NPV e 
NSO. OCT é secretada da neurohipófise 
para a corrente sangüínea, chegando às 
mamas e céls. mioepiteliais 
A PRL inibe a 
secreção de GnRH. 
A reduzida 
estimulação dos 
gonadotrófos inibe 
o ciclo ovariano 
(amenorréia 
lactacional) 
Hoyer 2005 (extraído enquanto disponível ) de: http://human.physiol.arizona.edu/SCHED/Endocrine/Hoyer66/Hoyer.L66.pdf ) 
do 
mamilo 
Gigantismo 
Hipofisário: excesso 
de GH na infância 
 
ALTERAÇÕES DA SECREÇÃO DE GH NA INFÂNCIA. 
Robert P. Wadlow ao lado do irmão aos 20 anos, ao lado da mãe. 
Nanismo: falta ou deficiência na infância 
Pigmeu africano:Deficiência de IGF-1 
These girls are 
sisters. The 
girl on the left 
lacked growth 
hormone. In 
this picture 
she was 18cm 
shorter than 
her sister, 
despite being 
one and a half 
years older. 
http://www.schools
cience.co.uk/conte
nt/4/biology/abpi/h
ormones/horm3.ht
ml 
http://www.altonweb.com/history/wadlow/ 
•Diabetes mellitus, dislipidemias, doença cardíaca, hipertrofia do miocárdio

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