Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
1 – INTRODUÇÃO À EQUAÇÃO DIFERENCIAL 1.1 – CONCEITOS BÁSICOS Uma Equação Diferencial é uma relação que envolve como incógnita uma função e suas derivadas ou diferenciais ou “equação diferencial é uma equação que contêm derivadas”. Podemos classifica-la quanto: (a) Tipo: uma equação diferencial pode ser ordinária ou parcial. Ela é ordinária se as funções incógnitas forem funções de somente uma variável, ou seja, contém somente uma variável independente. Caso contrário ela é parcial. Por exemplo: 1dQ R Q V t dt C representa uma Equação Diferencial Ordinária, onde Q é a variável dependente e t é a variável independente, já a equação 2 2 2 2 0 d u d u dx dy representa uma Equação Diferencial Parcial, onde u é a variável dependente e x e y são as variáveis independentes. (b) Ordem e Grau: a ordem de uma equação diferencial representa a mais alta derivada da função incógnita que ocorre na equação e o grau de uma equação diferencial representa o valor do expoente para a derivada mais alta da equação. Vejamos: G o o d y dx (c) Solução: Uma solução é uma função que quando substituída na equação diferencial a transforma numa identidade. Ela pode ser: ➢ Geral: Chama-se solução geral à família de todas as soluções que verifica a equação diferencial e possui constantes arbitrárias. Por exemplo: y Ax Bx C 2 é a solução geral da equação diferencial d y dx 3 3 0 . ➢ Particular: Chama-se solução particular de uma equação diferencial à solução obtida a partir da solução geral impondo condições iniciais ou de contorno. Por exemplo: 25 2 3y x x é a solução particular da equação diferencial d y dx 3 3 0 . ➢ Explícita: Chama-se solução explícita a solução que pode ser expressa na forma y = f(x), isto é, a variável dependente (função) pode ser isolada e igualada a uma expressão, a qual é função apenas da variável independente (não ambígua). Por exemplo: 2 2x Cey é solução explícita da equação diferencial 0 1 y dx dy x . ➢ Implícita: Chama-se solução implícita a solução que expressa na forma f(x, y) = 0, isto é, a variável dependente (função) não pode ser isolada e igualada a uma expressão que dependa apenas da variável independente, ou quando isto for possível (será ambígua). Por exemplo: Cx)x(n2x)y(ny 1 é solução implícita da equação diferencial 0)1()1( 22 dx dy yxyx . 1.2 – PROBLEMAS DE VALOR INICIAL E DE CONTORNO Uma equação diferencial satisfazendo algumas condições adicionais, relativas tudo à mesma variável independente é denominado Problema de Valor Inicial, caso essas condições adicionais se referem a mais de um valor da variável independente é denominado Problema de Valor de Contorno. Por exemplo: y” + 2y’ = ex com y(π) = 1 e y’(π) = 2 é um problema de valor inicial, pois as duas condições adicionais são ambas dadas no ponto x = π. Já o problema y” + 2y’ = ex com y(0) = 1 e y’(1) = 1 é um problema de valor de contorno, pois as condições adicionais são dadas em diferentes pontos x = 0 e x = 1. Geralmente as condições iniciais serão dadas para o instante inicial, já as condições de contorno aparecem quando nas equações de ordem superior os valores da função e de suas derivadas são dados em pontos distintos. 2 – EQUAÇÃO DIFERENCIAL DE 1ª ORDEM LINEAR 2.1 – DEFINIÇÃO Toda Equação Diferencial de 1a Ordem , , 0M x y dx N x y dy é dita linear se ela puder ser transformada na forma dy f x y r x dx . 2.2 – MÉTODO DE RESOLUÇÃO Passo 1: Coloque a equação diferencial na forma linear (caso seja necessário). Passo 2: identifique f(x) e r(x) e calcule ( ) ( )h x f x dx Passo 3: Determine a solução geral através da seguinte fórmula: ( ) ( ). ( )h x h xy e e r x dx C Nota: Se são conhecidas condições adicionais, podemos obter soluções particulares para a equação diferencial e se não são conhecidas condições adicionais poderemos obter somente a solução geral. Nota: Algumas equações diferenciais admitem infinitas soluções, enquanto outras não admitem solução. É possível também uma equação diferencial ter uma única solução. 3 – EQUAÇÃO DIFERENCIAL DE 2ª ORDEM LINEAR 3.1 – DEFINIÇÃO Toda Equação Diferencial de 2a Ordem é dita linear se ela puder ser transformada na forma )( 2 2 xryxc dx dy xb dx yd xa , onde a = a(x), b = b(x), c = c(x) e r = r(x) são funções conhecidas somente da variável independente x. 3.2 – EQUAÇÕES LINEARES DE 2ª ORDEM COM COEFICIENTES CONSTANTES Como toda função constante real é contínua, então, dentre as equações diferenciais lineares, existe um grupo de equações muito importante que é formado pelas equações cujas funções coeficientes de 2 2 dx yd , dx dy e y são constantes e neste caso, escrevemos simplesmente: )( 2 2 xrcy dx dy b dx yd ayL 3.3 – MÉTODO DE RESOLUÇÃO PARA EQUAÇÃO DIFERENCIAL DE 2ª ORDEM COM R(X) = 0 Passo 1: Obtenha a equação a característica associada à mesma, dada por: 02 cba . Passo 2: Como a equação característica é uma equação do segundo grau, resolva-a através da fórmula de Bháskara e depois faça o teste para verificar qual solução melhor se encaixa: ➢ Se 21 então a solução da equação diferencial será do tipo: 1 21 2 x xy x c e c e ➢ Se 21 então a solução da equação diferencial será do tipo: 1 2( ) xy x c c x e ➢ Se C 21 , sendo qip1 e qip2 , então a solução da equação diferencial será do tipo: 1 2. cos pxy x e C q x C sen q x Passo 3: Monte a solução, que deverá ter a forma verificada no passo 2. Anote aí: Vamos relembrar como calcular uma raíz complexa: sabendo que (-1) equivale a i2, temos por exemplo, que: 24 4. 1 4.( ) 2i i 4 – APLICAÇÕES DE EQUAÇÃO DIFERENCIAL DE 1ª ORDEM 4.1 – INTRODUÇÃO As Equações Diferenciais são usadas para construir modelos matemáticos de fenômenos físicos tais como na dinâmica de fluidos e em mecânica celeste, sociológicos e até mesmo econômicos. Deste modo, o estudo de equações diferenciais é um campo extenso na matemática pura e aplicada. Mesmo que não nos damos conta, as equações diferenciais fazem parte do nosso dia a dia. Existem inúmeras aplicações práticas em medicina, engenharia, química, biologia e outras áreas do conhecimento e as soluções destas equações são usadas, por exemplo, para projetar pontes, automóveis e circuitos elétricos. Vejamos a seguir algumas aplicações relacionadas a equações diferenciais de 1ª ordem: 4.2 – PROBLEMAS DE CRESCIMENTO E DECRESCIMENTO Seja N(t) a quantidade de substância (ou população) sujeita a um processo de crescimento ou decrescimento. Se admitirmos que dN dt representa a taxa de variação da quantidade de substância e que a mesma seja proporcional à quantidade de substância presente, então a taxa de crescimento ou decrescimento pode ser formulada através da seguinte equação diferencial linear de 1ª ordem: 0 dN kN dt onde k é uma constante positiva de proporcionalidade. e, cuja solução geral pode ser determinada por: ( ) ktN t Ce Vale ressaltar que estamos admitindo que N(t) seja uma função diferenciável – logo contínua no tempo. Em problemas de população, onde N(t) é, na realidade, discreta, tal hipótese não é correta. Nãoobstante, ainda assim dá uma boa aproximação das leis físicas que regem tais sistemas. 4.3 – PROBLEMAS DE VARIAÇÃO DE TEMPERATURA A lei de variação de temperatura de Newton afirma que a taxa de variação de temperatura de um corpo é proporcional à diferença de temperatura entre o corpo e o meio ambiente. Seja T a temperatura do corpo e Tm a temperatura do meio ambiente. Então, a taxa de variação da temperatura do corpo é , dT dt e a lei de Newton relativa à variação de temperatura pode ser formulada através da seguinte equação diferencial linear de 1ª ordem: m dT kT kT dt onde k é uma constante positiva de proporcionalidade. E, cuja solução geral pode ser determinada por: ( ) kt mT t Ce T 4.4 – CIRCUITOS ELÉTRICOS A equação básica que rege a quantidade de corrente I (em ampéres) em um circuito simples do tipo RL (ver Figura 1) consistindo de uma resistência R (em ohms), um indutor L (em henries) e uma força eletromotriz E (em volts) pode ser formulada através da seguinte equação diferencial linear de 1ª ordem: : dI R E I dt L L Figura 1: Circuito RL Para um circuito do tipo RC (ver Figura 2) constituindo de uma resistência, um capacitor C (em farads), uma força eletromotriz, e sem indutância, a equação que rege a quantidade de carga elétrica q (em coulombs) no capacitor pode ser formulada através da seguinte equação diferencial linear de 1ª ordem: 1dq E q dt RC R Figura 2: Circuito RC A relação entre q e I é: dQ I dt 5 – APLICAÇÕES DE EQUAÇÃO DIFERENCIAL DE 2ª ORDEM LINEAR Vejamos a seguir algumas aplicações relacionadas a equações diferenciais de 2ª ordem: 5.1 – SISTEMAS MECÂNICOS Problema do carro – mola: Considere um carro de massa m preso a uma parede por uma mola e imerso em um fluido. Coloca-se o carro em movimento puxando-o x0 metros de sua posição de equilíbrio e soltando-o. Pela lei de Hooke, a mola exerce uma força Fm sobre o carro proporcional à sua distensão, com coeficiente de proporcionalidade k e tende a restaurar o carro à sua posição inicial. Vamos supor que o meio viscoso oferece uma força Fv de resistência ao movimento proporcional à sua velocidade com constante de proporcionalidade c e, portanto, tem sempre sinal oposto ao movimento. Seja x=x(t) a posição do carro em um instante t e v=v(t) sua velocidade. Uma vez iniciado o movimento, as forças atuantes no carro, Fm e Fv, tem sinais contrários. Coloquemos um referencial conforme a figura: Vamos supor que, por um instante, o carro está à direita do ponto de equilíbrio. Neste caso, a força Fm assume o sinal negativo e a força Fv o sinal positivo. Acontece que, como o carro está se movimentando para a esquerda, a distância x(t) da posição de equilíbrio está diminuindo, isto é, x(t) está decrescendo e, portanto, sua derivada x0(t) é uma função negativa, ou seja, sua velocidade é negativa. Como Fv é positiva, então Fv = cx0 (t). Logo, pela 2ª lei de Newton, a soma das forças atuantes no sistema carro-mola, nos dá "( ) '( )m vF t ma F F m x t x t x ou seja, temos uma equação diferencial de segunda ordem: "( ) '( )m x t x t x F t onde x(t) representa o deslocamento, m representa a massa, β o fator de amortecimento, k a constante elástica e F(t) uma força externa. Considerando o sistema como uma equação diferencial linear homogênea com coeficientes constantes, vale fazer algumas considerações importantes: ✓ Quanto ao Movimento: "( ) '( )m x t x t x F t , ( ) 0 0se F t e Movimento livre amortecido , ( ) 0 0se F t e Movimento livre sem amortecimento , ( ) 0 0se F t e Movimento oscilatório harmônico ✓ Quanto o Sistema: 2"( ) '( ) ( ) 0m x t x t x F t m 2, 4 2 m A , 0se Sistema Super amortecido , 0se Sistema Sub amortecido , 0se Sistema criticamente amortecido 5.2 – CIRCUITOS ELÉTRICOS A equação básica que mostra a quantidade de carga elétrica q (em coulombs) no capacitor e a quantidade de corrente I (em ampéres) em um circuito simples do tipo RLC (ver figura 3) consistindo de uma resistência R (em ohms), um indutor L (em henries), um capacitor C (em farads) e uma força eletromotriz E (em volts) podem ser formuladas como: 2 2 1d q R dq E q L dt CL Ldt e 2 2 1 1d I R dI dE I L dt CL L dtdt Figura 3: Circuito RLC EXERCÍCIOS DE ASSIMILAÇÃO INTRODUÇÃO Á FUNÇÃO DE VÁRIAS VARIÁVEIS 1. Classifique as seguintes equações diferenciais quanto ao Tipo, Ordem e Grau: (A) 22 2 3 0 d y dy y xy dxdx (B) 2 2 2 2 4 1 z z t x (C) 32 2 0 d y dy dxdx (D) 1 22 v z u z (E) 22 2 2 1y d y dy e dxdx (F) 2 33 2 3 2 0 d y d y dy dxdx dx (G) 5 3 dy x dx (H) 32 2 3 6 0 d y dy y dxdx (I) 33 2 4 2 3 2 ( ) 0 d y d y dy y x x x dxdx dx (J) 3 32 2 2 2 0 z z t x (K) 3 2 42 3 2 ( ) 0 d y d y dy x x x sen y y dxdx dx 2. Determine a solução particular, para as seguintes equações diferenciais: (A) 2 ln( ) (0) 3 2 x y C com y (B) 2 2 (0) 1y x C com y (C) 2 2 ( 1) 1 2 2 x y x y C com y (D) 41 (0) 3 3 x xy e C e com y (E) 2 1 2 (0) 3 '(0) 0 x xy C e C e com y e y (F) 4 4 1 2 (0) 1 '(0) 4 x xy C e C xe com y e y (G) 1 2( ) cos( ) (0) 1 '(0) 2y C sen x C x com y e y (H) 1 2( ) cos( ) (0) 1 1 2 y C sen x C x com y e y 3. Verifique se a função dada é solução da equação diferencial: (A) " 4 ' 4 ;x xy y y e y e (B) 2" 5 ' 6 0; xy y y y e (C) 3" 5 ' 6 0; xy y y y e (D) " 2 ' ; 1y y y x y (E) " 2 ' 0; 2 x xy y y y e xe (F) xx eyeyyy 2;4'4" (G) 2;0'2 x eyyy EQUAÇÕES DIFERENCIAIS DE 1ª ORDEM 4. Determine a solução das seguintes equações diferenciais de 1ª ordem linear: (A) 2 0 dy x y dx (B) 04 y dx dy (C) 02 xy dx dy (D) 1 0 dy y x dx (E) 2 0 1 2 dy y com y dx x (F) 2 0 (0) 2 dy y com y dx (G) 1 0 (2) 4 dy y com y dx x (H) 1 0 (2) 2 dy y com y dx x (I) xxy dx dy x 3 (J) 22 dy x y x dx (K) 1 cos dy y x dx x (L) 1 xdy y e dx x (M) xey dx dy 33 (N) 1 ( ) dy y sen x dx x (O) 2 2 1 (1) 0 dy x xy x com y dx (P) 23 6 (0) 3x dy y e com y dx 5. Para um circuito RC onde a resistência é de 10 ohms, a capacitância é de 10-1 farads e sem força eletromotriz, determine a Função da Carga subseqüente carga Q(t) no capacitor em qualquer instante t, se Q(0) = 2 e também a Função da Corrente subseqüente I(t) no circuito. 6. Para um circuito RC onde a resistência é de 1 ohms, a capacitância é de 2-1 farads e com força eletromotriz de e2t volts, determine a Função da Carga subseqüente carga Q(t) no capacitor em qualquer instante t, se Q(0) = 1 e também a Função da Corrente subseqüente I(t) no circuito. 7. Um circuito RL tem uma força eletromotriz de 5 volts, resistência de 50 ohms e indutância de 1 henry. Determine a corrente no circuito para um instante qualquer, sabendo que i(0) = 0. 8. Um circuito RC tem uma força eletromotriz de e-t volts, resistência de 1 ohms e capacitância de 4-1 farads. A carga inicial é 1 coulomb. Determine a carga total no capacitor para um instante qualquer, sabendo que q(0) = 1 9. Um corpo à temperatura inicial de 40ºF é colocado ao ar livre, onde a temperatura ambiente é de 100ºF. Se após 5 minutos a temperatura do corpo é de 80ºF, determine: (a) a expressão matemática que mostra a temperatura de um corpo para um tempo qualquer. (b) o tempo necessário para a temperatura do corpo atingir 60º F. 10. O café está a 90ºC logo depois de coado e, um minuto depois, passa para 85ºC, em uma cozinha cuja temperatura ambiente é de 25º. Nessas condições, determine: (a) a expressão matemática que mostra a temperatura do café em função do tempo. (b) a temperatura do café após 8 minutos. 11. Um corpo à temperatura inicial de 50ºF é colocado ao ar livre, onde a temperatura ambiente é de 100ºF. Se após 5 minutos a temperatura do corpo é de 60ºF, determine: (a) a expressão matemática que mostra a temperatura de um corpo para um tempo qualquer. (b) a temperatura do corpo após 20 minutos. 12. A população de bactérias de uma cultura cresce a taxa proporcional ao número de bactérias presentes em qualquer tempo. Após 3 horas observa-se que há cerca de 400 bactérias presentes. Após 10 horas observa-se que o número aumentou para cerca de 2000 bactérias presentes. Nessas condições, determine: (a) a expressão matemática que mostra o número de bactérias presentes para um tempo qualquer. (b) o número de bactérias presentes inicialmente. 13. Sabe-se que a cultura de bactérias cresce a uma taxa proporcional à quantidade presente. Após 1 hora, observam-se 1000 núcleos de bactérias na cultura, e após 4 horas, 3000 núcleos. Diante destas informações, determine: (a) a expressão matemática que mostra o número de núcleos presentes na cultura para um tempo qualquer. (b) o número de núcleos existentes inicialmente na cultura. EQUAÇÕES DIFERENCIAIS DE 2ª ORDEM 14. Determine a solução das seguintes equações diferenciais de 2ª ordem linear: (a) d y dx dy dx y 2 2 2 0 (b) 044 2 2 y dx dy dx yd (c) 0102 2 2 y dx dy dx yd (d) 2 2 8 16 0 d y dy y dx dx (e) 2 2 2 10 0 d y dy y dx dx (f) 2 2 2 0 (0) 3 '(0) 0 d y dy y com y e y dx dx (g) 2 2 2 0 (0) 0 '(0) 3 d y dy y com y e y dxdx (h) 2 2 6 0 (0) 2 '(0) 0 d y dy y com y e y dxdx (i) 2 2 4 5 0 (0) 1 '(0) 3 d y dy y com y e y dxdx 15. Um sistema carro-mola, com massa m = 1/2, constante de atrito β = 3 e constante elástica da mola k = 4, é posto em movimento a partir da posição de equilíbrio com um deslocamento x(0) = 2 e velocidade inicial x’(0) = 0 e ainda sem força aplicada. Vamos determinar o deslocamento do carro x(t) em qualquer instante t. 16. Um sistema carro-mola, com massa m = 1, constante de atrito β = 2 e constante elástica da mola k = 1, é posto em movimento a partir da posição de equilíbrio com um deslocamento x(0) = 0 e velocidade inicial x’(0) = 1 e ainda sem força aplicada. Vamos determinar o deslocamento do carro x(t) em qualquer instante t. 17. Um sistema carro-mola, com massa m = 1, constante de atrito β = 0 e constante elástica da mola k = 16, é posto em movimento a partir da posição de equilíbrio com um deslocamento x(0) = 5 e velocidade inicial x’(0) = 0 e ainda sem força aplicada. Vamos determinar o deslocamento do carro x(t) em qualquer instante t. 18. Um sistema carro-mola, com massa m = 1, constante de atrito β = 5 e constante elástica da mola k = 6, é posto em movimento a partir da posição de equilíbrio com um deslocamento x(0) = 1 e velocidade inicial x’(0) = 0 e ainda sem força aplicada. Determine o deslocamento do carro x(t) em qualquer instante t. 19. Um circuito RLC tem resistência de 180 ohms, indutância de 20 henry, capacitância de 1/280 farads e sem força eletromotriz Determine a carga total no capacitor para um instante qualquer, sabendo que q(0) = 0 e q’(0) = 1.
Compartilhar