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Educação Nutricional Artigo UBS Copia 2

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__________________________________________________________
EDUCAÇÃO NUTRICIONAL INFANTIL – CONHECENDO OS ALIMENTOS
CHILD NUTRITION EDUCATION - KNOWING FOOD
Thais Caldeira Brito
Curso de Nutrição da Universidade Paulista, Cidade Universitária- SP, Brasil.
___________________________________________________________________
RESUMO
Objetivo: é avaliar o conhecimento dos pré-escolares a respeito dos nutrientes que contém nos alimentos e obter uma base dos hábitos e preferências alimentares através de uma atividade. Métodos: Foi realizado um estudo transversal de caráter quali-quantitativo, com 10 crianças do nivel I da escola Sal da Terra em São Paulo, onde foi realizado uma atividade de educação nutricional. Resultados: Dos alimentos apresentados , 10 crianças (100%) levantaram a mão para cereja, Abacate,Tomate, Cenoura e Caju dizendo que conheciam e o nome alimento apresentado, 8 Crianças (80%) para Kiwi e pepino, 7 Crianças (70%) para Pimentão e Beterraba, 1 criança (10%) para couve e 0 Crianças (0%) para Couve- flor, algumas crianças responderam que couve-flor era folha. Discussão: As atividades a serem desenvolvidas em escolas deve reforçar a importância do consumo de alimentos mais saudáveis, priorizando aqueles in natura, no ambiente escolar é fundamental já que é um local destinado à formação de bons hábitos. Considerações Finais: Os resultados do estudo mostrou que algumas crianças não tem total conhecimento dos alimentos e de seus nutrientes, mostrou também que as crianças consomem e preferem alimentos ricos em gorduras e açúcares, como doces, batatas fritas, chocolates etc.
Palavras Chaves: Educação Nutriconal; Crianças; Escolas; Atividades; Prevenção; 
ABSTRACT
Objective: to evaluate preschoolers' knowledge about the nutrients they contain in foods and to obtain a basis of eating habits and preferences through an activity. Methods: a cross-sectional qualitative and quantitative study with 10 children from level I of the Sal da Terra school in São Paulo, where a nutritional education activity was carried out. Results: Of the presented foods, 10 children (100%) raised the hand for cherry, Avocado, Tomato, Carrot and Cashew saying that they knew and the name presented food, 8 Children (80%) for Kiwi and cucumber, ) for Pepper and Beet, 1 child (10%) for cabbage, and Children (0%) for Cauliflower, some children responded that cauliflower was leaf. Discussion: The activities to be carried out in schools should reinforce the importance of eating healthier foods, prioritizing those in natura in the school environment is fundamental since it is a place destined to the formation of good habits. Final Thoughts: The results of the study showed that some children do not have full knowledge of foods and their nutrients, also showed that children consume and prefer foods rich in fats and sugars, such as sweets, chips, chocolates, etc.
Keywords: Nutrition Education; Children; Schools; Activities; Prevention;
INTRODUÇÃO
 No Brasil, as mudanças relacionadas à modernização e urbanização modificaram o estilo de vida e os hábitos alimentares da população, com consequente aumento da prevalência de doenças crônicas não transmissíveis (DCNT), destacando-se a obesidade e suas comorbidades. (Cad. Saúde Pública , 2008).
 A criança pode sofrer grande influência dos hábitos alimentares e do estilo de vida de seus familiares. Crianças com hábitos alimentares incorretos tendem a se tornar obesas na adolescência e na fase adulta. Logo, a prevenção da obesidade e de outros agravos à saúde deve ocorrer desde o período fetal e logo após o nascimento com segmento pelo resto da vida (Anzolin,2010). 
 A necessidade do controle e prevenção da obesidade infantil, está vinculada às politicas públicas e programas de promoção da saúde, que buscam adequar e melhorar os hábitos alimentares saudáveis e juntamente com a prática de atividades físicas (REIS, et.al, 2011; VASCONCELOS, et.al, 2011; BARROS, et.al, 2011). 
 Nessa lógica a EAN tem papel importante em estabelecer ações para o controle desses avanços e garantir a qualidade e o acesso de uma alimentação saudável, e promover a participação de demais grupos. (MARCO DE REFERÊNCIA DE EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL PARA AS POLÍTICAS PUBLICAS, 2012). 
 A educação alimentar e nutricional (EAN) tem por finalidade contribuir para a promoção e a proteção da saúde, através de uma alimentação adequada e saudável, desempenhando seu crescimento e desenvolvimento humano conforme as políticas públicas em alimentação e nutrição (PNAN, 2013).
 As crianças em idade pré-escolar tendem a ter uma relativa aversão a novos alimentos, enquanto mostram uma preferência por alimentos familiares, sem graça e doces (Wardle & Cooke, 2008). Este comportamento é muito comum na infância, mas também pode continuar na fase adulta. (Knaapila et.al., 2011).
 A educação nutricional surge com o intuito de desenvolver estratégias para impulsionar a cultura e a importância da alimentação saudável. (Com. Ciências Saúde., 2013). Para ajudar nas estratégias de promoção e proteção a saúde das crianças foi Criado pelo Decreto Presencial 6.286, de 05 de dezembro de 2007, e desenvolvido pelo Ministérios da Saúde o Programa Saúde na Escola , onde Preconiza o desenvolvimento de ações de saúde na escola mediante práticas de promoção da saúde, prevenção de doenças e acompanhamento das condições clínicas dos educandos, tendo como estratégia a articulação entre as equipes de saúde e as escolas do território. (Programa Saúde na Escola, 2015).
 O PSE tem como objetivo contribuir para a formação integral dos estudantes por meio de ações de promoção, prevenção e atenção à saúde, com vistas ao enfrentamento das vulnerabilidades que comprometem o pleno desenvolvimento de crianças e jovens da rede pública de ensino.
 De acordo com o MINISTÉRIO DA SAÚDE o público beneficiário do PSE são os estudantes da Educação Básica, gestores e profissionais de educação e saúde, comunidade escolar e, de forma mais amplificada, estudantes da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica e da Educação de Jovens e Adultos (EJA). As atividades de educação e saúde do PSE ocorrerão nos Territórios definidos segundo a área de abrangência da Estratégia Saúde da Família (MINISTÉRIO DA SAÚDE), tornando possível o exercício de criação de núcleos e ligações entre os equipamentos públicos da saúde e da educação (escolas, centros de saúde, áreas de lazer como praças e ginásios esportivos, etc). 
 As ações do PSE, em todas as dimensões, devem estar inseridas no projeto político-pedagógico da escola, levando-se em consideração o respeito à competência político-executiva dos estados e municípios, à diversidade sociocultural das diferentes regiões do País e à autonomia dos educadores e das equipes pedagógicas. Destaca-se ainda a importância do apoio dos gestores da área de Educação e Saúde, estaduais e municipais, pois trata-se de um processo de adesão que visa à melhoria da qualidade da educação e saúde dos educandos, que se dará à luz dos compromissos e pactos estabelecidos em ambos os setores. Nas escolas, o trabalho de promoção da saúde com os educandos, e também com professores e funcionários, precisa ter como ponto de partida “o que eles sabem” e “o que eles podem fazer”. É preciso desenvolver, em cada um, a capacidade de interpretar o cotidiano e atuar de modo a incorporar atitudes e/ou comportamentos adequados para a melhoria da qualidade de vida. Desse modo, profissionais de Saúde e de Educação devem assumir uma atitude permanente de emponderamento dos princípios básicos de promoção da saúde por parte dos educandos, professores e funcionários das escolas. (Caderno do gestor do PSE, 2015).
 Partindo desse contexto, o objetivo do presente estudo é avaliar o conhecimento dos pré-escolares a respeito dos nutrientes que contém nos alimentos e obter uma base dos hábitos e preferências alimentaresatravés de uma atividade.
METODOLOGIA
 Foi delineado um estudo transversal de caráter quali-quantitativo, com 10 crianças do nivel I da escola Sal da Terra em São Paulo, no periodo de 14 de Março de 2018 onde foi realizado uma atividade de educação nutricional. Para a atividade foi utilizado como materiais de apoio, Cartazes com os nutrientes (Carboidrato, Proteína, Lipideos, Vitaminas e Minerais ) e um cartaz da pirâmide alimentar infantil, figuras de alimentos que contemplacem todos os grupos de alimentos (cereais, pães, raízes e tubérculos; frutas; hortaliças; leguminosas; carnes e ovos; leite e derivados; açúcares e doces e óleos e gorduras); Sacolas de plástico, papel para representar dinheiro com valores diferentes.
 Primeiramente foi realizado uma orientação sobre nutrientes encontrados nos alimentos (Carboidrato,Proteína, Lipideos, Vitaminas e Minerais), onde foi selecionados aleatóriamente alguns alimentos que seriam apresentados para vereficar o conhecimento das crianças. Logo em seguida foi realizado a atividade “Vamos as compras” onde as crianças teriam que “comprar” os alimentos que mais comem e preferem. Depois das compras feitas, foi discutido juntamente com as crianças sobre as escolhas feitas, com isso, pode-se avaliar os hábitos alimentares das crianças e instruí-las acerca da importância de consumir alimentos saudáveis. 
 A partir de cada figura apresentada as crianças teriam que levantar a mão para cada alimento conhecido, assim avaliando o conhecimento das crianças.
 Ao final da atividade foi entregue como estímulo para uma alimentação saudável maçãs embrulhadas como ovos de páscoa e uma atividade para colorir com uma sexta de frutas, verduras e legumes. 
 Os dados coletados foram organizados , tabulados e analisados utilizando o software Excel. Foram pesquisados artigos científicos relacionados com o tema, em artigos cientificos e no banco de dados da Scielo, Ministérios da Saúde, Ministério da Educação.
RESULTADOS 
 Dos participantes, 5 (50%) foram do sexo femino e 5 (50%) do sexo masculino. A idade das crianças variou de 5 á 9 anos.
 A conhecimento das crianças, ao serem perguntadas sobre o que eram os nutrientes 4 das 10 crianças (40%) disseram que nutriente era “fruta”, “salada”.
 Dos alimentos apresentados , 10 crianças (100%) levantaram a mão para cereja, Abacate,Tomate, Cenoura e Caju dizendo que conheciam e o nome alimento apresentado, 8 Crianças (80%) para Kiwi e pepino, 7 Crianças (70%) para Pimentão e Beterraba, 1 criança (10%) para couve e o Crianças (0%) para Couve- flor, algumas crianças responderam que couve-flor era folha. A maioria das crianças reconheceram os alimentos apresentados como mostra o quadro I abaixo.
	Alimentos Apresentados
	Crianças que levantaram as mãos
	Cereja
	10 crianças
	Abacate
	10 Crianças
	Tomate
	10 Crianças
	Kiwi
	8 Crianças
	Cenoura
	10 Crianças
	Couve-Flor
	0 Crianças
	Caju
	10 Crianças
	Couve
	1 Criança
	Pimentão
	7 Crianças
	Pepino
	8 Crianças
	Beterraba
	7 Crianças
Quadro I - Conhecimento dos alimentos apresentados.
 Porém conheciam os alimentos, mas não consumiam por não gostarem, como por exemplo o pepino, uma das crianças disse não gostar por ter o “gosto ruim”. Após a atividade “Vamos as Compras”, foi observado as “compras” de cada criança,primeiramente das meninas como descrito no quadro II e III abaixo.
	Crianças (Meninas)
	Alimentos “comprados”
	1° Crianças
	Pão e Brócolis
	2°Criança
	Carne, queijo, chocolate,biscoito 
recheado, salgadinho e batata frita.
	3° Criança
	Feijão, Arroz, Pão e Uva
	4° Criança
	Cupcake,melancia,bolo, iogurte, doce e óleo.
	5° Criança
	Banana,Cenoura,Feijão, Sucrilhos, 
Macarrão, peixe, arroz, leite e ovos.
Quadro II- Alimentos “comprados” pelas crianças.
	Crianças (Meninos)
	Alimentos “comprados”
	1° Crianças
	Pão, brócolis e arroz.
	2°Criança
	Feijão, banana, cenoura e couve flor.
	3° Criança
	Bolo, arroz e macarrão
	4° Criança
	Cupcae, bolo, chocolate, uva, peixe e carne
	5° Criança
	Salgadinho, queijo, iogurte, leite,feijão, ovo, batata frita, óleo, pão,carne, sucrilhos e biscoito rechedo.
Quadro III- Alimentos “comprados” pelas crianças.
 
A cada alimento retirado da sacola era perguntado qual era o nutriente do mesmo, a maioria das crianças respondiam o nutriente correto e onde o alimento se encaixava na pirâmide alimentar 
infantil, algumas crianças confundiam doces gorduros com carboidrato por se parecer com pães, porém quando olhavam para pirâmide alimentar, sabiam classificar como o último alimento da pirâmide a ser consumido.
DISCUSSÃO
 Segundo MARCO DE REFERÊNCIAS DE EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL PARA AS POLÍTICAS PÚBLICAS (2012), as ações de EAN precisam abranger temas e estratégias relacionadas a todas as dimensões de maneira a contribuir para que os indivíduos e grupos façam escolhas conscientes. 
 Assim, CYRINO e PEREIRA, (2010), mencionam que a promoção da saúde dentro do ambiente escolar, tem papel estratégico devido à expansão de acesso ao público infantil para tal desenvolvimento da educação nutricional.
Desta maneira, é fundamental mencionar que a EAN no ambiente escolar apresentam formas diversificadas de estratégia para a consolidação do conhecimento de praticas em alimentação e nutrição com foco na prevenção da obesidade e outras doenças. (RAMOS, et.al, 2013, SANTOS, et.al, 2013, REIS,et.al, 2013). 
 A recusa dos alimentos por não conhecerem, jamais terem provado, pelos alimentos conterem cores diferentes , neofobia e por vários outros fatores como a questão da familiaridade com o alimento, que resulta das experiências da criança com o mesmo, sendo necessário expô-la ao alimento rejeitado várias vezes. (ROSSI, et.al, 2010).
 A aceitação de novos alimentos aumenta por meio de exposições repetidas, podendo requerer de 8 a 15 exposições para crianças de quatro a cinco anos (Rev. Paul Pediatr 2013;31(3):324-30).
 O papel da alimentação escolar na formação dos hábitos alimentares anos de idade, antes de haver modificações definitivas na sua alimentação. 
 As atividades a serem desenvolvidas em escolas deve reforçar a importância do consumo de alimentos mais saudáveis, priorizando aqueles in natura, no ambiente escolar é fundamental já que é um local destinado à formação de bons hábitos. Por isso, além de elaborar cardápios que ofereçam preparações benéficas à saúde das crianças, é papel do nutricionista ensinar a comer bem, por meio de atividades educacionais juntamente com os professores. (REBRAE, 2018).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
 Os resultados do estudo mostrou que algumas crianças não tem total conhecimento dos alimentos e de seus nutrientes, mostrou também que as crianças consomem e preferem alimentos ricos em gorduras e açúcares, como doces, batatas fritas, chocolates etc.
 Algumas crianças no momento da “compra dos alimentos” acabou pegando muitos alimentos por questão de “quem pega mais” o que dificultou no destinguir se ele consumia, preferia ou realmente só queria pegar mais que as outras crianças.
 Apesar disso e das escolhas feitas , após as compras, ao ver o que cada criança “comprou” , foi discutido sobre os alimentos escolhidos, verificando qual era, qual nutriente e aonde se encaixava na pirâmide alimentar, o que foi positivo as respostas. Surgiram dúvidas sobre doces, bolos e chocolates quando se pergunva qual nutriente, porém as crianças conseguiam destinguir a classificação na pirâmide Alimentar Infantil, aprendendo que era os ultimos alimentos que devem ser consumidos pelos mesmos. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Rossi A, Moreira EA, Rauen MS. Determinants of eating behavior: a review focusing on the family. Rev Nutr 2010 :21:739-48.
Reis, Caio Eduardo G.; Vasconselos, Ivana Aragão L.; Barros, JF de N. Políticas públicasde nutrição para o controle da obesidade infantil. Rev. Paul Pediatr, v. 29, n. 4, p. 625-33, 2011. Schmidt, Maria Inês; Duncan, Bruce Bartholow. O enfrentamento das doenças crônicas não transmissíveis: um desafio para a sociedade brasileira. Epidemiologia e Serviços de Saúde, v. 20, n. 4, p. 421-423, 2011.
CYRINO, Eliana Goldfarb; PEREIRA, Maria Lúcia Toralles. Reflexões sobre uma proposta de integração saúde-escola: o projeto saúde e educação de Botucatu, São Paulo. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 2010.
Ramos, P.F. Santos, S.A.L. Reis, C.B.A. Educação alimentar e nutricional em escolares: uma revisão de literatura. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 29(11):2147-2161, Nov, 2013.
Schmitz BAS. A escola promovendo hábitos alimentares saudáveis: uma proposta metodológica de capacitação para educadores e donos de cantina escolar. Cad. Saúde Pública 2008; 24 (Sup2):S312-S322.
Com. Ciências Saúde. 2013; 24(2): 155-168 157 Efeitos da educação nutricional em pré-escolares ).
Knaapila A, Tuorila H, Silventoin K, Keskitalo K, Kallela M, Wessman M, Peltonen L, Cherkas LF, Spector TD, Perola M (2011) Food neophobia shows heritable variation in humans. Physiol Behav 91:573- 578.
Anzolin C, Ouriques CM, Höfelmann DA. Intervenções nutricionais em escolares. RBPS 2010; 23(4): 297-306.
Coordenação de Vigilância Nutricional GVE/SUVISA/SES-GO 2015
Ministério da Educação- Disponivel em>http://portal.mec.gov.br/observatorio-da-educacao/194-secretarias-112877938/secad-educacao-continuada-223369541/14578-programa-saude-nas-escolas > Acessado em 18 de Março de 2018.
CADERNO DO GESTOR DO PSE., Brasília, 2015- Disponivel em > http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderno_gestor_pse.pdf > Acessado em 18 de Março de 2018. 
Rede Brasileira de Alimentação e Nutrição do Escolar – REBRAE- Disponivel em - http://rebrae.com.br/alimentacao-escolar/educacao-alimentar-e-nutricional/ > Acessado em 18 de Março de 2018. 
Política Nacional de Alimentação e Nutrição Brasília – DF 2013, Disponivel em>http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_alimentacao_nutricao.pdf > acessado em 18 de Março de 2018.
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CADERNO DE SAÚDE PÚBLICA, 2008, Disponivel em>http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2008001400016 > Acessado em 18 de Março de 2018. 
Rev Paul Pediatr 2013;31(3):324-30- Scielo- Disponivel em >http://www.scielo.br/pdf/rpp/v31n3/0103-0582-rpp-31-03-00324.pdf> Acessado em 18 de Março de 2018.
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