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Dinâmicas sobre Saúde

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DINÂMICAS SOBRE SAÚDE DO SER HUMANO
Autor: Daniel Azevedo de Brito
Fortaleza – 2013
Dinâmica do repolho
Público alvo: Turmas do Ensino Fundamental I ou II.
Quantidade de alunos: Toda a turma.
Introdução: Uma das melhores formas de quebrar o gelo inicial de um grupo em formação é ouvir nossos colegas. Esta atividade visa instigar a participação dos alunos através do conhecimento que eles possuem sobre saúde.
Descrição da atividade: Solicite que os estudantes façam um círculo, mesmo que sentados. Prepare previamente perguntas escritas ou impressas como as listadas abaixo sobre saúde. De acordo com a turma trabalhada, faça a adequação da linguagem e complexidade das perguntas. 
Em cada folha fica uma pergunta e todas devem ser amassadas formando uma bola de papel em camadas (formando algo semelhante a um repolho). Toca uma música e aquele que estiver segurando o repolho quando a música parar é que deve responder.
Dicas: No início da atividade avise que exigirá respeito aos colegas e não irá admitir brincadeiras desnecessárias. Isso irá encorajar os estudantes mais tímidos a participarem da atividade. Caso não queira dispor as perguntas em formato de repolho, pode colocar as perguntas dentro de uma caixa para sorteio.
Sugestões de perguntas:
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Por que escovar os dentes?
Qual a relação entre tomar banho e a saúde?
Que alimentos devemos evitar comer em excesso?
Por que devemos mastigar bem os alimentos?
Qual a importância de andar calçado?
Como uma casa limpa ajuda a manter a saúde?
Brincar é importante, mas na hora e lugar certo. Por que brincar é importante?
Antes de comer, devemos lavar as mãos. Por quê?
As vacinas devem ser aplicadas em toda pessoa. O que elas evitam? Você já tomou quais vacinas? Conte-nos.
Qual o perigo das drogas?
Para você, o que é saúde?
Como cuidar da saúde de sua mente?
Qual a importância dos esportes?
Tudo que é gostoso é saudável?
Tudo que é saudável é gostoso?
Dormir te ajuda a ser saudável?
Como cuidar da saúde de seus olhos?
Como cuidar da saúde de seus ouvidos?
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Bingo de Letras
Público alvo: Turmas do Ensino Fundamental.
Quantidade de alunos: Toda a turma.
Introdução: Treinar a boa ortografia não é missão somente dos professores de Português e Redação. Muitas vezes os estudantes podem até dominar a redação básica, porém, não muito raro, desconhecem termos utilizados nas Ciências, em especial nomes utilizados quanto o assunto é Saúde. Com este intuito, esta atividade visa chamar a atenção dos alunos para termos utilizados nesse assunto.
Descrição da atividade: Para fazer esta atividade, o professor precisará de papéis, cartolina, caixa e caneta. Escrevam na cartolina as letras do alfabeto, recorte e coloque na caixa. Entregue um dos nomes da relação a seguir. Chame as letras e comece a brincadeira. Os alunos devem marcar as letras sorteadas que tiverem na cartela. Ganha o aluno que marcar as letras sorteadas primeiro. Através da dinâmica o aluno compreende as letras do alfabeto e a redação de palavras científicas.
Lista de palavras: Profilaxia; Peçonha; Reprodução; Doença; Tétano; Cárie; Imunidade; Asseio; Leptospirose; Raiva; Esquistossomose; Drogas; Vitaminas; Sífilis; Herpes; Bactéria; Vírus; Protista; Fungo; Parasita; Camisinha; Hospedeiro; Termômetro; Vacina; Visão; Audição; Olfato; Paladar; Tato; AIDS; Cólera; Hepatite; Diarréia; Espirro; Glicemia; Diabetes; Infarto; Cegueira; Tosse; Febre.
 
Dicas: Esta atividade pode ser feita várias vezes. Na segunda vez em diante, faça um novo sorteio para que os alunos participem com outra palavra. Mesmo quem pegar palavras maiores ainda terá chances de ganhar. Quando um aluno vencer, o professor deve escrever na lousa a palavra e explicar o que ela significa. Na próxima rodada, a palavra do aluno que venceu não será utilizada, devendo o professor fornecer uma nova palavra ao estudante vencedor.
Miopia x Hipermetropia
Público alvo: Estudantes do Ensino Fundamental.
Quantidade de alunos: 2 por vez, sendo que esta atividade pode ser feita várias vezes.
Introdução: No caso da miopia, o comprimento do olho é maior que o normal, isto faz com que a imagem seja formada antes de chegar na retina, dificultando, por questões relacionadas à distância focal, a focalização de objetos distantes. Na hipermetropia ocorre o inverso, o globo ocular possui um comprimento mais curto que o normal, fazendo com que a imagem se forme depois da retina. O individuo com hipermetropia possui dificuldade para focalizar em qualquer distância, mas principalmente perto, a menos que mantenha uma tensão contaste sobre o cristalino para corrigir a distancia focal e fazer a imagem se projetar corretamente sobre a retina. É importante lembrar que problemas de flexibilidade do cristalino podem apresentar sintomas semelhantes aos descritos acima.
Descrição da atividade: Diga à turma que a mesa do professor será, nesta comparação, a retina. Quem tem miopia forma as imagens antes da retina e quem tem hipermetropia forma imagens depois da retina. Coloque duas carteiras escolares antes da mesa e duas carteiras depois da mesa. Escolha dois alunos ou alunas para a competição. Avise que você irá ler um texto e toda vez que escutarem a palavra “Miopia” eles devem correr pra sentar na cadeira da posição antes da retina (antes da mesa) e ao ouvirem o nome “Hipermetropia” devem correr em direção à carteira localizada depois da retina (depois da mesa do professor). Ao término da leitura do texto, a turma e o professor escolherão qual dos dois participantes errou menos vezes e teve mais velocidade. Várias duplas poderão ser formadas e um “mini-campeonato” poderá ser realizado! Boa competição!
Texto de apoio: 
Eu entrei numa biblioteca e percebi que no canto esquerdo havia uma pessoa com MIOPIA. Todo livro que ela pegava, tinha que colocar bem próximo dos olhos para conseguir enxergar alguma coisa. Em outro canto da biblioteca existia uma pessoa com HIPERMERCADO escrito na camisa. Esse sujeito só conseguia ler se colocasse o livro bem distante dos olhos. Foi então que percebi: ele tinha HIPERMETROPIA. Era complicado, pois eles teriam MIL e um problemas a resolver. Aquele com HIPERMETROPIA precisaria, usar lentes convergentes. Já o outro com MIL e um problemas derivados da MIOPIA precisaria usar lentes divergentes, ou melhor dizendo, a pessoa com MIOPIA precisaria usar lentes fundo de garrafa. Perguntei ao meu professor o que aquilo significava e ele me explicou detalhadamente. A pessoa que eu vi com HIPERMERCADO escrito na camisa e que sofria de HIPERMETROPIA era porque a imagem se formava depois da retina. Já o sujeito com MIL e um problemas derivados da MIOPIA formava as imagens antes da retina. Enfim, tendo HIPERMETROPIA ou MIOPIA, o mais correto a se fazer é procurar um bom oftalmologista.
Dicas: É melhor que os alunos façam esta atividade estando com os pés descalços, pois isto reduz a possibilidade de um escorrego, caso o chão da sala seja escorregadio. Também é interessante que o professor escreva um ou dois textos além desse mostrado anteriormente para que os estudantes continuem querendo correr ao ouvir palavras começadas com “Mio” ou “Hiper”. Aliás, durante a leitura do texto, é interessante que o professor leia pausadamente e dê ênfase às palavras que têm início parecido com a parte inicial das palavras Miopia e Hipermetropia, exigindo muita atenção e raciocínio rápido dos alunos.
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Dinâmicos casos e acasos: educação sexual
Público alvo: Ensino Fundamental a partir do 8º ano.
Quantidade de alunos: Toda a turma.
Introdução: Conhecer o próprio corpo e tomar decisões no que concerne a sua sexualidade é um dos aprendizadosda adolescência. É papel do professor, orientar os jovens tanto nos conhecimentos científicos quanto na discussão da realidade destes estudantes.
Descrição da atividade: Leve os estudantes para uma sala ampla que permita a formação de grupos. Prepare cartolinas ou folhas com situações descritas (mais adiante nesse texto). Divida a turma em grupos de 5 estudantes. Entregue para cada grupo uma descrição de uma situação diferente para que o grupo discuta e tome uma decisão a respeito. Solicite ao grupo que desenvolva as seguintes atividades:
Apontar as vantagens, desvantagens, alternativas e conseqüências para cada uma das seguintes situações propostas na página seguinte.
Identificar uma única decisão do grupo para o caso. Esta decisão deverá ser apresentada ao restante da turma.
Com esta atividade, os adolescentes terão aprendido a analisar situações diversas, emitindo opiniões e procurando tomar a decisão mais acertada, por meio da avaliação de determinados critérios.
Exemplos de situações:
 “Tive uma criação muito repressora. Meus pais não me deixaram namorar, nem sair com meus amigos. Agora, estou apaixonada por um garoto que me curte um monte, só que ele usa drogas e eu quero ajudá-lo a sair dessa.”
Alex, 16 anos, namora Marina de 17 anos a quase um ano. Ele está terminando o ensino médio e está em dúvida se vai para a Universidade ou se começa a trabalhar. Seus pais não são ricos e às vezes até enfrentam dificuldades. Há uma semana, Marina lhe contou que acha está grávida. Agora Alex tem que tomar uma decisão em sua vida.
“Tenho 15 anos, estudo e estou gostando de um cara mais velho. Minhas amigas dão a maior força para ficarmos juntos. Ele também está a fim. Tenho medo de me envolver e depois não dar certo. O que devo fazer?” (Revista Querida, Ano VI, número 100).
“Meu namorado acha que chegou a hora da gente transar. Mas, não tenho certeza se estou a fim...Estou bastante grilada...Se eu não topar ,ele pode procurar outra...Se eu concordar...E se pintar um lance errado ? O que devo fazer?” (Sandra, 15 anos)
“Estou gostando de uma garota que é namorada de um grande amigo. O que faço?”
“Todo dia fico olhando fotos na internet de mulheres nuas. Vez ou outra deixo até de fazer as tarefas da escola, já que meus pais passam o dia fora e não ficam sabendo que eu tô vendo essas coisas”.
Fonte: Manual do Multiplicador: adolescente / Coordenação Nacional de Doenças Sexualmente Transmissíveis e AIDS. Brasília: Ministério da Saúde, 1997.
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Que doença está no papel?
Público alvo: A partir do 8º ano do Ensino Médio.
Quantidade de alunos: Toda a turma colabora, sendo que dois alunos participam mais ativamente. Esta atividade pode ser feita várias vezes.
Introdução: Instigar o reconhecimento de doenças a partir de seus sintomas.
Descrição da atividade: Após uma aula sobre doenças e seus sintomas, escreva o nome de uma das doenças em uma folha de papel e coloque dentro de um envelope. Faça o mesmo para outra doença. Solicite dois voluntários e entregue um envelope a cada um. Cada participante terá que adivinhar a doença que está no papel perguntando aos participantes sobre os sintomas. As respostas devem ser SIM ou NÃO (Metodologia semelhante à dinâmica do Mistério). Faça um par ou ímpar para ver quem começa a atividade. Um dos alunos começa fazendo sua pergunta e a respectiva resposta é anotada no quadro branco. Depois o outro faz sua pergunta. Um dos alunos ganhará sozinho se adivinhar primeiro e o outro, na sua vez, não acertar. Se o outro estudante também acertar, então haverá empate. De qualquer forma, assegure que ambos terão o direito de fazer o mesmo número de perguntas.
Propostas de partes de doenças por dupla: 
Gripe X Dengue
Tétano x Hepatite
Raiva X Conjuntivite
Leptospirose X Febre amarela
Dicas: Ao explicar a atividade, o professor pode dizer alguns exemplos de perguntas que podem ser feitos. Se os alunos não souberem responder corretamente, o professor é que deve responder dizendo SIM ou NÃO. E não pode perguntar o nome da doença! Vejamos alguns exemplos de perguntas!
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É causada por bactéria?
É causada por vírus?
Transmite-se pelo ar?
Transmite-se pela água?
Causa febre?
Provoca diarréia?
É transmitida por inseto?
É transmitida por mamífero?
A pessoa fica com dificuldade de respirar?
Deixa seqüelas?
Existe cura?
Possui transmissão pelo ato sexual?
Existe vacina preventiva?
Ataca o fígado?
Ataca o sistema nervoso?
Ataca o sistema digestivo?
Ataca os olhos?
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Dinâmica Bactéria X Neutrófilo X Macrófago
Público alvo: Qualquer nível de ensino.
Quantidade de alunos: Toda a turma.
Introdução: Podem ocorrer infecções por bactérias quando a pele humana é lesada. Para combater esta invasão, os neutrófilos atravessam a parede dos vasos sanguíneos num processo chamado “diapedese”. Contudo, eles acabam morrendo após matar algumas bactérias. Para destruir esse conjunto “bactérias mortas + neutrófilos” (pus) , os monócitos saem dos vasos sanguíneos , também por diapedese, e se transformam em macrófagos que podem fagocitar sem morrer. Dessa forma, os macrófagos acabam com o pus.
Descrição da atividade : O grupo deve ficar em círculo. Prepare um número de papéis equivalente ao número de integrantes, porém só em um papel deve estar escrito NEUTRÓFILO, em outro deve estar MACRÓFAGO. Nos demais papéis deve estar escrito o termo BACTÉRIA. O NEUTRÓFILO tem a função de matar todos os integrantes do círculo com uma piscada, mas deve tomar cuidado para que o MACRÓFAGO não o descubra, pois, se isso acontecer, o MACRÓFAGO deve dizer ao NEUTRÓFILO: Acabei com o pus! O papel das BACTÉRIAS é só esperar a hora de serem mortas. Quando isso acontece, elas devem dizer: Morri. Se o NEUTRÓFILO matar todos ou se o MACRÓFAGO descobrir quem é o NEUTRÓFILO, a brincadeira acaba e se faz o sorteio novamente.
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Dicas de vídeos sobre Saúde
Algumas das produções abaixo são filmes de ficção ou documentários, mas todos podem ser utilizados para importantes reflexões em sala de aula.
A CURA – Erik é um garoto solitário, mas que vence o preconceito e se torna amigo de Dexter, um garoto portador do vírus HIV. Quando os garotos ficam sabendo que um cientista de Orleans teria desenvolvido uma cura para a Aids, os meninos tentam a todo custo chegar a este médico.
- Duração: 110 minutos.
ÁGUA: A GOTA DA VIDA – Através de personalidades é contada a história da água já com um olhar para o futuro onde ela pode vir a faltar para muitos...
- Duração: 24 minutos.
A PRAGA – A Doença do Envelhecimento Rápido ataca o planeta num futuro não muito distante e faz a pessoa envelhecer um ano em apenas um dia. A população passa a ser dividida em “limpos” e “infectados”. 
- Duração: 85 minutos.
CARTA DE 2070 – Vídeo do YouTube que mostra um hipotético homem narrando como está a situação do planeta Terra em 2070. Especial ênfase é dada à questão da água que está tão escassa que as pessoas deixam seus cabelos permanentemente ausentes para não gastar água ao lavá-los! Guerras, redução da expectativa de vida, doenças e dados estatísticos compõem esta criativa produção.
- Duração: 6 minutos em média (depende da versão que você assistir).
CLONE: O FUTURO DO HOMEM? – Documentário que mostra as conquistas e assustadoras possibilidades surgidas frente ao advento da clonagem. É feito um balanço entre opiniões contrárias de diversos setores da sociedade humana.
- Duração: 55 minutos.
DENTRO DO CORPO HUMANO – Os cientistas nos apresentam equipamentos que nos ajudama entender melhor o corpo humano e resolver vários dos problemas que nos aflingem.
- Duração: 52 minutos.
DNA: A PROMESSA E O PREÇO – Desde transgênicos até a possibilidade da clonagem humana, a Genética tem surpreendido cada vez mais a humanidade. Neste documentário são mostradas as potencialidades das técnicas de manipulação genética.
- Duração: 100 minutos.
EPIDEMIA – Um misterioso vírus se disseminou a partir de um macaco contrabandeado. Um médico e sua equipe tentam achar este macaco para que seja possível achar uma cura para esta doença que se alastra e mata rapidamente.
- Duração: 128 minutos.
EU SOU A LENDA - O vírus do sarampo é modificado para curar o câncer, mas apesar do aparente sucesso as pessoas submetidas a esse tratamento passam a manifestar um comportamento animal e uma fome insaciável. Boa parte da humanidade é eliminada! O infectologista Robert Neville (Will Smith) está sozinho na vazia New York e cogita a possibilidade de ser o último ser humano não infectado.
- Duração: 100 minutos.
GATTACA: A EXPERIÊNCIA GENÉTICA – Nesta excelente produção a trama ocorre numa sociedade do futuro onde as pessoas estão divididas em duas classes: “Os válidos” que foram gerados sob o controle da ciência e os “inválidos” submetidos ao acaso da natureza e impurezas genéticas. Um rapaz, contudo, falsifica seus dados e identidade para se passar por um “válido”.
- Duração: 112 minutos.
INFECÇÃO – Um paciente que está infectado com um vírus mortal foge pelo sistema de ventilação e coloca todas as pessoas do prédio numa luta contra essa temível doença que faz os órgãos internos se desintegrarem. Os médicos tentam a todo custo conter a doença.
- Duração: 98 minutos.
MEU NOME NÃO É JOHNNY – João Guilherme Estrella (Selton Mello) nasceu em família nobre, mas acabou se envolvendo com o mundo das drogas. Em pouco tempo se transformou no maior traficante do Rio de Janeiro.
- Duração: 107 minutos.
ÓLEO DE LORENZO – Lorenzo até os sete anos de idade teve uma vida normal. Contudo, a partir dessa época ele começou a ter lapsos de memória, desmaios e outros fenômenos nervosos. Após a ida ao médico, os pais recebem como diagnóstico a presença de uma rara doença sem cura e previsão de no máximo dois anos de vida. Inconformados com esse destino, os pais de Lorenzo começam a pesquisar a cura para seu filho.
- Duração: 129 minutos.
OSMOSE JONES – Um construtor pega um resfriado e, dentro de seu corpo se inicia uma verdadeira guerra para vencer o invasor que entrou. Uma célula branca e uma pílula vão fazer frente ao inimigo!
- Duração: 95 minutos.
SEDE – Mesmo com tanta água no planeta, milhões de pessoas morrem por sede ou por beber água em condições insalubres. Este documentário ressalta a importância dessa indispensável substância.
- Duração: 70 minutos.
SEGREDOS DO ENVELHECIMENTO – Um dos maiores sonhos da humanidade é prolongar o nosso tempo de vida. Observando os velhinhos que existem na natureza, os cientistas podem ter finalmente encontrado essa resposta.
- Duração: 47 minutos.
VIAGEM INSÓLITA – Um piloto participa de um projeto onde ele e sua nave são miniaturizados. Por um acidente, ele acaba sendo injetado no corpo de um rapaz hipocondríaco que atribui ao além os estranhos fatos decorrentes da presença do piloto em seu corpo.
- Duração: 120 minutos.
VÍRUS – Uma misteriosa força começa a eliminar a tripulação de um navio.
- Duração: 99 minutos.
Formas inadequadas de uso do vídeo:
Moran (1995) elaborou um roteiro/síntese simplificado e esquemático com algumas formas inadequadas de trabalhar com o vídeo na sala de aula. É importante que estejamos atentos à nossa própria prática docente e percebamos se o uso que fazemos do vídeo está enquadrado em alguma das formas abaixo.
Vídeo-tapa buraco: o vídeo é exibido quando há um problema inesperado, como ausência do professor. Se for feito com freqüência, desvaloriza seu uso e o associa na cabeça do aluno a não ter aula.
Vídeo-enrolação: exibir um vídeo sem muita conexão com a matéria dada. 
Vídeo-deslumbramento: O professor que começa a utilizar o vídeo e, por estar tão empolgado, usa esse recurso em todas as suas aulas.
Vídeo-perfeição: É quando os professores rejeitam os vídeos porque todos possuem defeitos de informação ou estéticos. Como destaca Moran (1995), os erros podem ser usados para que os alunos os descubram e o questionem.
Só vídeo: É quando o professor exibe o vídeo, mas não dá nenhuma explicação prévia ou posterior e deixa de realizar qualquer avaliação do mesmo.
Propostas de utilização do vídeo:
O mesmo autor, Moran (1995), nos aponta algumas formas positivas de uso do vídeo em sala de aula.
Vídeo como sensibilização: É talvez o uso mais importante na escola. O vídeo desperta a curiosidade do aluno e o motiva a pesquisar sobre a temática abordada. Afinal, se, por um lado, o homem é o produtor da cultura, por outro, a cultura produz o homem (Saviani, 2004).
Vídeo como ilustração: Um vídeo traz para as salas de aula realidades distantes dos alunos como, por exemplo, a Amazônia ou a África. A vida se aproxima da escola através do vídeo.
Vídeo como simulação: O vídeo pode simular experiências que seriam perigosas, lentas ou de alto custo financeiro.
Vídeo como conteúdo de ensino: Vídeo que apresenta determinado assunto, de forma direta ou indireta e, via de regra, obtém grande margem de sucesso nesta transmissão de informações. Como afirma Ferreira (1995) aprendemos somente 10% do que lemos; 20% do que ouvimos; 30% do que vemos; 50% do que vemos e ouvimos; 80% do que dizemos; 90% do que dizemos ao realizarmos uma tarefa, donde podemos concluir que a associação de som e imagem é fator importante para o desenvolvimento de um aprendizado eficaz.
Vídeo como produção: Além de ser um registro de eventos, de aulas, de estudos, do meio, de fatos, etc., é possível colocar os alunos diante da situação de produzir ou modificar um vídeo segundo sua criatividade.
Vídeo como avaliação: Dos alunos, do professor, do processo de aprendizagem.
Vídeo espelho: Os alunos ou o professor fazem sua auto-avaliação ao se confrontarem com as imagens gravadas onde estarão explicitadas suas atitudes.
Vídeo como integração/suporte de outras mídias: Consiste em gravar programas da televisão para utilização em aula ou mesmo alugar ou comprar filmes de longa metragem e documentários para ampliar o conhecimento de cinema dos alunos os alunos e iniciá-los na linguagem audiovisual. Além disso, é possível interagir com outras mídias como o computador, o CD-ROM, videogames e a Internet.
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TRÊS TAREFAS SOBRE FILMES DE FICÇÃO CIENTÍFICA
 
	A televisão, o cinema, as videolocadoras e a Internet são testemunhas do imenso sucesso que este gênero do cinema faz com o público em geral, mas em particular com o público jovem. E não é pra menos: as produções deste tipo possuem muitas vezes um roteiro repleto de aventura, mistério e efeitos especiais. Mesmo sem ter como objetivo fazer com que a platéia se interesse pela ciência, isto acaba sendo a conseqüência, para muitas pessoas, após assistir a uma boa trama de ficção. Quem não quis ser cientista após assistir “De volta para o futuro”? Exemplos de grandes sucessos não faltam...
	Contudo, cabe ao professor entender o descompromisso com a verdade que caracterizam estas obras antes de inserí-las na sala de aula sem uma prévia análise. Não estamos dizendo que o professor só deve exibir filmes perfeitos, mas ressaltamos que de fato não existem filmes de ficção totalmente corretos e que nem por isso eles deixarão de ter utilidade pedagógica. Querendo ou não, nossos alunos e alunas continuarão a assistir estas produções e, muitas vezes, poderão tomar como verdade coisas que não são. Portanto, é dever do professor instigar os alunos a despertarem seu senso críticono que concerne a uma análise mais criteriosa quanto aos detalhes supostamente científicos exibidos nos filmes de ficção científica. 
	Outro aspecto que esta atividade visa trabalhar é o estímulo à criatividade dos estudantes algo que deve ser uma meta intrínseca a todas as disciplinas e/ou atividades escolares. Talvez pelo excesso de conteúdos previsto no programa, acabamos valorizando muito mais a capacidade de memorizar do que a capacidade imaginativa dos alunos, algo que é um sério erro, pois um ser humano criativo é uma das exigências do nosso mundo contemporâneo.
Turma: Qualquer nível de ensino.
 
Tempo necessário: Depende do filme com que se trabalha, mas mesmo em curtas metragens seria necessário ao menos uma aula. 
Objetivo: Desenvolvimento do senso crítico e da criatividade dos alunos.
Recursos necessários: Televisão, DVD ou data-show.
Metodologia: Está dividida em etapas. Vejamos cada uma em detalhes.
1) Apresente uma sinopse escrita ou faça verbalmente você mesmo uma prévia dos temas a serem abordados no filme e questões do próprio enredo da estória. Esta introdução é importante, pois fará com que os alunos percam menos tempo tentando entender a história e foquem mais na análise crítica em cima da ciência por detrás do filme. 
Ex: Sinopse do filme “Eu Sou a Lenda”
Um terrível vírus incurável, criado pelo homem, dizimou a população de Nova York. Robert Neville (Will Smith) é um cientista brilhante que, sem saber como, é imune ao vírus. Há 3 anos ele percorre a cidade e envia mensagens de rádio, na esperança de encontrar algum sobrevivente. Robert é sempre acompanhado por vítimas mutantes do vírus, que aguardam o momento certo para atacá-lo. Paralelamente ele realiza testes com seu próprio sangue, buscando encontrar um meio de reverter os efeitos do vírus [...] 
Fonte: http://www.oyo.com.br/filmes/ficcao-cientifica-terror/eu-sou-a-lenda/
2) Esclareça à turma que eles terão inicialmente duas tarefas:
a) Anote as idéias expostas no filme que cientificamente devam estar corretas.
b) Anote as idéias expostas no filme que cientificamente devam estar incorretas.
3) Quando faltar uns 5 ou 6 minutos para o término da exibição, pause o vídeo e diga à turma que, individualmente (ou em equipe se você ,professor, preferir), deverão imaginar um final para o filme. É provável que alguns estudantes já tenham assistido ao vídeo que você trouxer, mas mesmo eles devem redigir também e, neste caso, imaginar um novo final. Reserve no máximo dez minutos para que eles redijam um final para a estória. Depois, recolha as criações de cada um.
Avaliação da atividade: Proceda a uma discussão dos dois pontos iniciais. Este será um grande exercício para que os alunos treinem seu olhar crítico em cima do que lhes é apresentado nos filmes e na televisão. Você poderá atribuir nota as detalhes dos itens 1 e 2 observados por cada um (ou equipe) e também para o final imaginado.
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Dinâmica das mini-peças
Público alvo: Turmas do Ensino Fundamental I ou II.
Quantidade de alunos: Toda a turma.
Introdução: Uma das melhoras formas de aprender é ver ou vivenciar. Mas como fazer isso quando o assunto é saúde? A elaboração de peças simples é uma boa possibilidade!
Descrição da atividade: Solicite que os estudantes façam grupos (4 ou 5 no máximo). Cada grupo deve elaborar uma encenação simples onde se aprenda um cuidado com a saúde. Cada peça não pode passar de 10 minutos.
Dicas: No início da atividade avise que exigirá respeito aos colegas e não irá admitir brincadeiras durante a apresentação dos grupos. Após cada peça, discuta com a turma o tema abordado.
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Referências Bibliográficas
BRITO, Daniel Azevedo de. Aplicando as tecnologias digitais no ensino de Ciências e Matemática. Rio de Janeiro: CBJE, 2009.
 
BRITO, Daniel Azevedo de. Jogos e Dinâmicas para o Ensino de Ciências e Biologia. Rio de Janeiro: CBJE, 2008.
 
KRASILCHIK, Myriam. Prática de ensino em biologia. 4ª edição. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2004.
 
LIMA, Artemilson Alves. O uso do vídeo como instrumento didático e educativo em sala de aula: um estudo de caso CEFET-RN. Dissertação de mestrado, Universidade Federal de Santa Catarina, 2001.
 
MORAN, José Manuel. O vídeo na sala de aula. Revista Comunicação & Educação. São Paulo: Editora Moderna, 1995.
 
NAPOLITANO, Marcos. Como usar a televisão na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2008.
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 Serviço Nacional de Aprendizagem Rural 
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