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NORMAS PARA REDAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE TRABALHO ACADÊMICO
1. CAPA:
Licenciatura em História
A VOLTA DOS QUE NÃO FORAM
Zé das Couves
Fulano de Tal
João Cara de José
Artigo apresentado como avaliação final da disciplina Introdução ao Estudo da História.
Orientador: Prof. Dr. Janluis Duarte
Gama
2014
Centro da página
Obs: fonte Times New Roman
Logo da Faculdade
e curso: 12pt
Título: 16pt – caixa
alta e negrito
Autor(es): 14pt – 
negrito
Apresentação:
12pt
Local e ano:
12pt - negrito
2. Corpo do
Texto:
PARADOXOS DA CONVIVÊNCIA: SINCRETISMO E “GUERRA SANTA” ENTRE AS RELIGIÕES NO BRASIL
 
 Já faz parte de um consenso acadêmico na sociologia e antropologia da religião a ideia do declínio da hegemonia católica e da gradativa constituição de um pluralismo no universo religioso brasileiro. Mas quais seriam as características desse cenário plural em construção das religiões no Brasil? Quais e de que tipo as relações que as distintas religiões, segundo o seu peso e inserção nos segmentos da população, estabelecem entre si e frente à sociedade? 
 Pensamos que as fricções e interfaces existentes entre as distintas religiões que convivem em solo brasileiro obedecem a linhas de forças que as colocam ora em situações de trocas, interpenetrações e comunicações, ora em situações de diferenciação, competição e enfrentamento. Esquadrinhar esse movimento é o meu propósito, buscando reconhecer as configurações e reconfigurações produzidas no processo dinâmico do campo religioso brasileiro.
Duplo ou múltiplo pertencimento religioso: sob o império da matriz de religiosidade tradicional
 Podemos apresentar como característica matricial das crenças e práticas religiosas no Brasil a constituição de uma linguagem comum que se forjou a partir da combinação 
Título: 14pt – caixa alta e negrito (só 1ª página)
Texto: 12pt – espaçamento entre linhas = 1,5
Subtítulo (se houver): 12pt - negrito
3. Citação de
Obra:
 Vale lembrar, no entanto, a afirmativa de Clifford Geertz a respeito das incertezas implícitas na análise das culturas:
 
A análise cultural é intrinsecamente incompleta e, o que é pior, quanto mais profunda, menos completa. É uma ciência estranha, cujas afirmativas mais marcantes são as que têm a base mais trêmula, na qual chegar a qualquer lugar com um assunto enfocado é intensificar a suspeita, a sua própria e a dos outros, de que você não o está encarando de maneira correta.¹
 Estruturei este trabalho em quatro capítulos, sendo que os dois primeiros fornecem a base 
¹ GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC, 1989, p. 20.
modificações sofridas ao longo de cerca de 60 anos de existência. No segundo capítulo, discuto os principais aspectos doutrinários e práticos da religião, aludindo à postura dos praticantes em relação a esses aspectos, uma vez que eles constituem os elementos formadores de sua identidade. 
Alinhada com o parágrafo
Citação: 11pt – espaçamento entre linhas = simples
Nota de rodapé: 10pt (o Word faz automáticamente)
1
2
3. Citação indireta, de periódicos e da
Internet:
 Em pouco tempo, o museu se tornou uma das principais atrações da ilha, atraindo cerca de 12 mil visitantes por ano, conforme relataram dois membros da câmera de comércio local ao jornalista Daniel P. Mannis, em 1960.¹ 
 Uma característica distintiva da Wicca como religião é que cada um dos praticantes – iniciados tradicionalmente ou auto-iniciados – assume, em maior ou menor grau, a posição de sacerdote do seu próprio culto. Tal situação está expressa em parágrafos como:
 
A Wicca é uma religião sacerdotal e iniciática. Mas no que isso implica? É sacerdotal porque direciona seus membros a tornarem-se agentes/representantes dos Deuses no mundo, não se confundindo com os fiéis de outras religiões que recebem as bênçãos e os conhecimentos divinos através de uma classe sacerdotal à parte. E é iniciática porque baseia-se em Mistérios, que vão sendo revelados paulatinamente à medida em que o neófito avança no caminho e se torna apto a conhecer as verdades dessa religião. Em resumo, a Iniciação da Wicca implica na investidura sacerdotal. Assim, todo wiccaniano iniciado é um/uma sacerdote/sacerdotisa.²
¹ Cf. MANNIS, Daniel P. Witchcraft Inner Sanctum. Londres: True Magazine, 1960, p. 80.
² O Período da Dedicação na Wicca, disponível em <http://abrawicca.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=144:o-periodo-de-dedicacao-na-wicca&catid=55:estudos-e-praticas&Itemid=127>, acessado em 19/05/2012.
Citação da Internet
Citação indireta
(de periódico)
3. Bibliografia
BIBLIOGRAFIA
ADLER, Margot. Drawing Down the Moon. New York: Penguin Books, 1986.
 
BARROS, Maria Nazareth Alvim de. As deusas, as bruxas e a Igreja. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 2001.
 
BELL, Jessie Wicker. The Grimoire of Lady Sheba. St. Paul: Llewellyn Publications, 1972.
 
CROWTHER, Patricia. O mundo de uma bruxa. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1998.
 
DREW, A. J. Wicca for Men. Secaucus: Citadel Press, 2000.
 
______. Wicca para homens. São Paulo: Madras, 2002.
 
DUNWICH, Gerina. Wicca: a feitiçaria moderna. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1997. 
 
FARRAR, Janet e Stewart. The Witche’s Way. Washington: Phoenix Publishing, 1984.
 
______. Oito sabás para bruxas. São Paulo: Anúbis Editores, 1999.
Como listar:
SOBRENOME, Nome. Título. Local: Editora, ano
Listar em ordem alfabética do SOBRENOME do autor

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