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introdução embriologia sistema endocrino

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Transcrição aula 01 serd – ideltonio 
Pâncreas e suprarrenal
Primeira coisa que se precisa observar, antes de se falar do eixo hipotálamo hipófise, é a disposição e o balanço energético pertinente ao nosso gasto e a nossa aquisição de energia. 
Eu quero que vocês percebam a partir do nosso consumo de o2 a nossa demanda por glicose, o O2 é entregue as células pela corrente sanguínea, então você perceba que toda vida que eu estiver respirando eu vou estar usando o O2 junto com a glicose, qual a diferença? A diferença é que o2 por ser extremamente toxico, não se pega o o2 a não ser que eu precise, ou seja, eu capto o o2 a partir da necessidade (varia da atividade do ser humano), pois devido a sua toxicidade não tem onde armazena-lo, diferente de glicose, eu demando por glicose da mesma maneira que eu demando por o2, entretanto como ela não possui toxicidade eu posso armazena-la, mas eu também tenho energia secundaria a partir do armazenamento e liberação de gorduras (metabolismo de lipídeos), e metabolismo de proteínas (estrutura de proteínas) – armazenamento – e existe principalmente o metabolismo de carboidratos (glicose), que eu adquiro o nutriente e se eu possui mais do que eu preciso eu armazeno – metabolismo anabólico e se eu possuir menos do que eu preciso eu quebro – armazenamento catabolico, o nome desse metabolismo é intermediário pois não é de uso, o uso é pelas células, e o maetabolismo intermediário para estabelecer a partir das demandas e a aquisição de nutrientes quanto eu posso guardar e quanto eu posso usar, então eu não preciso adquirir glicose o tempo todo, diferente do O2, a minha necessidade de O2 modificando-se revela que a minha necessidade de glicose também modifica. Ex: se eu saio correndo eu preciso de maus oxigênio, consequentemente vou precisar de mais glicose, isso se chama de desafio hipoglicemiante porque o o2 eu vou conseguir aumentando a frequência respiratória, mas como eu vou conseguir glicose? Eu vou fazer isso através do meu metabolismo, que no caso sera catabolico, ali que estará o centro de todo o metabolismo. 
Os hormônios tireoidianos participam do metaboslio final (nas células)
Já os hormônios pancreáticos – insulina e glucagon – de ação vao regular o metabolismo intermediário a partir do substrato – glicose. 
Eu tenho consumo energético implícito a minha condição de estar vivo, mesmo que eu não esteja fazendo nada eu possuo um gasto de ATP, então esse gasto precisa ser suprido, a partir de nutrientes (glicose e o2) 
Nutrientes – eu não possuo e não sei fazer, portanto preciso captar do meio ambiente. 
As minhas células utilizaram essa energia a partir da glicose e do o2, o o2 se eu demandar eu aumento a aquisição (tenho toda hora) e a glicose eu consigo e a partir do que eu conseguir de glicose eu armazeno para quando eu não estiver, eu preciso adquirir o nutriente e eu tenho uma tendência animal de adquirir o máximo possível para que eu armazene e use quando eu não possua, então diferentemente do O2 os nutrientes digestivos são adquiridos, armazenados, e quando em necessidade usados. 
A ação da insulina é evidentemente esse armazenamento, a insulina atua para os processos anabólicos durante o processo alimentar, não apenas diminuir a glicemia (diminuir a glicemia significa aumentar o nível de glicose dentro da célula, consequentemente diminuindo a glicose no sangue) para que a célula possa usar a glicose – caso seja metabolismo final – a partir de t3 e t4. Se eu não estiver disponível nutriente da glicose (ex quando eu estou fazendo atv física), o uso de glicose demandada mais, eu quebrarei glicogênio em glicose – na verdade em primeiro lugar eu vou usar a glicose que eu tenho no sangue para as células utilizar.
 “Professor e a célula vai gastar mais ou menos glicose? ” – Não sei, depende do nível de ação de t3 e t4 – eles vão definir o nível de metabolismo da célula como um todo, já a insulina e glucagon vão definir o uso de metabolismo intermediário – de armazenar e usar “tirar na dispensa e botar na dispensa”, então a insulina vai permitir o uso de glicose, mas eu preciso ter a glicose circulante se eu não tiver glicose circulante, eu preciso de alguém que me leve a liberação dessa glicose, que irá ser o glucagon que vai fazer com que o fígado libere a glicose. 
“Professor se eu não tiver glicogênio suficiente e nem tiver glicose circulante? ” – Aí eu tomo duas atitudes: eu começo a quebrar gordura do tecido adiposo para usar em energia secundaria e começo a converter proteína em glicose, mas em situação fomerica (dias e dias sem comer) eu irei usar proteínas estruturais para a glicose. 
Metabolismo intermediário – regulado pelos hormônios pancreáticos 
Metabolismo final – uso do t3 e t4 
E o cortisol, entre outras coisas ira modular para o desafio hipoglicemiante da glicose. 
Dito isto, vamos analisar o pâncreas!
É necessário conhecer o eixo hipotálamo – hipófise antes de entrar em pâncreas: 
O controle hormonal do corpo baseado na adeno hipófise, a neuro hipófise secreta dois hormônios ADH e Ocitocina, e na adeno hipófise eu tenho seis hormônios hipofisarios que são hormônios que evidenciam a função da hipófise de controlar todas as outras glândulas, so que a hipófise mesmo controlando todas as outras glândulas é controlada pelo hipotálamo (secreta hormônios que inibem ou liberam os hormônios adenohipofisarios) cada hormônio hipofisario irá atuar em uma glândula especifica levando a liberação ou a inibição do seu hormônio. Como por exemplo, a tireoide: para o eixo hipotálamo – hipófise – glândula periférica, quando a glândula periférica for a tireoide o hormônio de controle será a t3 e t4 e se eu pegar a tireoide como sendo a glândula a ser observada, o hormônio hipotalâmico liberador será o TRH, é liberado dentro do eixo hipotálamo hipófise (vasos porta – hipofisarios leva o hormônio para a célula da adeno hipófise) ao atuar na adeno hipófise liberara o TSH, o TSH é liberado na corrente sanguínea e em alguns segundos ele estará espalhado em toda corrente sanguínea, mas ele ira agir na tireoide por causa das células alvos (células tireoidianos) e ao se ligar na cel. tireoidianas ira liberar a t3 e t4 que ira regular o metabolismo final celular, e isso leva essa produção a um crescimento infinito de t3 e t4, por isso eu possuo o controle de regulação por FEED BACK NEGATIVO * o controle hormonal endócrino humano se dá por FEED BACK NEGATIVO * , além desse meio de regulação principal eu tenho diversos outros mecanismo: feed back positivo... mas são regulações paralelas. 
- E o eixo hipotálamo hipófise por feed back negativo como é que funcionaria? 
Se o eixo está produzindo o T3 e T4 esse hormônio irá realizar o controle do metabolismo celular, mas a presença desse hormônio na corrente sanguínea inibe todo o eixo, inibe a própria tireoide a produzir, inibe a produção de TSH na hipófise, e inibe a produção de TRH no hipotálamo – chama-se feed back negativo de alça longa. (O hormônio está espalhado pelo corpo inibindo o eixo todo) 
Agora, dentro do eixo também haverá sua própria inibição, O tsh atua na hipófise para sua própria inibição e também inibe o TRH, o TRH atua no hipotálamo para inibir a sua própria produção, chamando-se de feed back negativo de alça curta (já quando eu considero apenas a região do hipotálamo – hipófise)
Haverá a qualquer instante um certo nível de t3 e t4 no corpo, esse nível cria uma certa inibição com o eixo, se tiver pouco t3 e t4 a inibição não será suficiente para parar sua produção se tiver muito t3 e t4, sim. É assim que os hormônios são controlados pelo corpo. 
O hipotálamo vai produzir o que se chama de GNRH (liberadores de gonadotrofinas) que irão sair pelos vasos porta-hipofisarios e na adenohipofise irá liberar as gonadotrofinas (FSH E LH) para produção dos hormônios sexuais, a produção desses hormônios dependem desse eixo de controle, so que a testosterona tem vias de inibição um pouco diferente, associado a outro hormônio, quando as células de leyding e sertolli estão produzindo a testosterona,também produzem a inibina e é esse hormônio que volta para fazer o feed back negativo. 
Professor e não tem problema ser outro hormônio?
Não! Porque quando produz a testosterona produz a inibina, então o fato de ter inibina quer dizer que tem testosterona, que tem funções diversas, vinculada a produção de espermatozoides e vinculada ao desejo sexual e a agressividade. Essa ação múltipla fez com que o a inibina fizesse a inibição do eixo.
Porém a regulação dos hormônios pancreáticos irá acontecer pelo substrato, que será a glicose. 
PANCREAS
Vocês escutaram que o pâncreas era uma glândula mista, mas não é muito verdade. Não é metade/metade sendo uma glândula mista, o pancreas na verdade é uma glândula exócrina e dentro dessa glândula exócrina 1 a 2 % é endócrino, (ilhota de langerhans), nas ilhotas possuem um mar de acinos, possuo nas ilhotas vasos que nutrem as ilhotas, células do tipo ALFA 10%, células do tipo BETA 60%, e as células do tipo DELTA 10% e alguns tipos de células PP. 
 Células alfa vão produzir glucagon
 Células Beta vao produzir a insulina e um hormônio chamado amilina (regula a própria insulina)
 Célula delta que produz somatostatina (regula insulina e glucagon) 
 Células PP produzem o polipeptídio pancreático que ainda não se sabe para que serve, mas provavelmente seja um regulador
Dito que, pp, somastatina e amilina são hormônio reguladores, nos resta insulina e glucagon para estudar, que ao contrário do que pensamos não tem ação exclusiva da regulação da glicemia, mas a ação dele é para controlar o metabolismo intermediário TODO, o que tem dentro o metabolismo de carboidratos (glicemia). 
A produção não esta preocupado com a necessidade, eu produzo insulina e quando eu preciso eu libero. 
A liberação está relacionada com a necessidade, mas a produção não. A demanda por insulina vai ser atendida por liberação, ela e produzida por síntese usual de proteína. 
Produzida a partir de síntese do R.E, ela é produzida no R.E como uma proteína bem maior chamada Pré-pró insulina, que é sintetizada no R.E com 11.500 daltons, a pre-pro insulina sofre uma clivagem ainda no R.E que forma uma proteína menor de 9.000 daltons que eu chamarei de pró insulina, a pró insulina é translocada para golgi, onde formara uma vesícula de insulina, a segunda clivagem em golgi vai liberar duas entidades moleculares: insulina: 5.800 daltons e peptídeo conector, percebe que a quantidade de peptídeo conector e de insulina são equimolares, pois são clivados iguais, e sobra cerca de 5% de pró insulina, então dentro do granulo de insulina há insulina, peptídeo C (equimolar) e 5% de pró insulina (sobra). Entao a célula Beta possui o granulo de insulina onde é liberada apenas se houver demanda, ou seja, se a conc. Serica for alta (conc. De glicose). 
Professor, e como a célula sabe que a conc. De glicose está alta?
- Para falar disso, teremos que falar de glute. (Transportadores de membrana de glicose)
O glute é um transportador de glicose que fica na membrana das células, aumenta a permeabilidade da membrana para que ela entre na célula: 
Possui: 
GLUTE 01- não depende de insulina e está presente na barreira hematoencefalica. Permite o transito da glicose para chegar no líq. Intersticial do sistema nervoso. 
GLUTE 02 – é o glute que está na célula Beta, quando o nível de glicose sobre acima de 126 o glute 02 começa a permitir o transito de glicose, o glute 02 está na membrana plasmática da célula beta, com conc baixa de glic ela não consegue atravessar no glut 02. Com concentrações alta de glicose ela começa a entrar na célula beta através do glute 02, a glicose irá produzir atp e haverá processos oxidativos, este atp produzido a partir da glicose e será utilizado sua energia para fechar canais de potássio, o canal de potássio fechado, ele não sai, e é necessário que ele saia para que o meio externo fique positivo e o meio interno fique negativo, sem o potássio sair a membrana despolariza, quando a membrana da célula BETA despolarizar abrem canais voltagens dependentes, abrindo canais de cálcio e cálcio entra, o cálcio catalisa reações de exocitose, em presença de cálcio as vesículas cheias de insulina se fundam com a membrana, liberando o seu conteúdo presente na vesícula (insulina, peptídeo c e pró insulina), logo a liberação de insulina é por um substrato: glicose. E quando eu vou liberando eu vou produzindo mais. 
GLUTE 03 – não depende da insulina, e está presente na membrana plasmática do neurônio. 
GLUTE 04- insulina dependente. Na célula adiposa muscular e hepática é citosolico, na hora que ocorre a expressão genica por meio da ativação da tirosina quinase ele é translocado para a membrana e quando ele é translocado para a membrana ele permite a entrada de glicose. A glicose entra na célula diminuindo a glicose no sangue
GLUTE 05 – absorção de frutose intestinal
A presença de glicose fez a célula beta liberar insulina e a insulina tem que agir muito breve e muito rapidamente pois o fígado produz um produto chamado insulinase, e essa insulinase degrada a partir de 6 minutos metade da insulina degradada, toda a insulina em 12 minutos a 15 minutos, então a insulina so atua nesse intervalo de tempo, ela não ficara circulando, então quando a glicose cai a insulina também cai. 
A insulina ela vai bioquimicamente, se ligar a um receptor chamado de tirosina quinase, então a insulina atua bioquimicamente se ligando aos seus receptores tirosina quinase, basicamente hepáticas, musculares e adiposas. A acao metabólica da insulina é a consequência disso. 
O receptor tirosina quinase é bastante complexa, possuindo 3 subunidades: alfa, beta e tirosina quinase (forma o receptor de insulina tirosina quinase).
A subunidade beta é uma estrutura transmembrana (meio extracelular e meio intracelular), a subunidade alfa fica alojada no meio extracelular ligada a subunidade beta, a alfa que é o receptor de insulina e dentro possui a tirosina quinase que cria a transdução de sinal, até eu chegar a uma resposta nuclear. A insulina liberada na corrente sanguínea, se ligara a subunidade alfa do receptor tirosina quinase, essa subunidade alfa uma vez ligada a insulina, altera a conformação da subunidade beta, essa modificação ativa a tirosina quinase, quando a insulina ativa a tirosina quinase.
 O que a tirosina quinase faz quando é ativada?
Quando ela é ativada ela faz uma cascata de fosforilação, uma via de transdução de sinal vai até o núcleo, e ao ativar ou inativar os genes no núcleo dessa célula, vai haver uma expressão genica diferente da que eu tinha (uma nova expressão genica para célula), ou seja a célula passou a ter um novo comportamento. 
Qual é a modificação que a insulina ira provocar na célula? 
Aumento da permeabilidade a glicose (hipoglicemiante)
GLUTE 04- insulina dependente. Na célula adiposa muscular e hepática é citosolico, na hora que ocorre a expressão genica por meio da ativação da tirosina quinase ele é transcolado para a membrana e quando ele é translocado para a membrana ele permite a entrada de glicose. A glicose entra na célula diminuindo a glicose no sangue. 
Aumento da permeabilidade de aminoácidos
Permite a entrada de fosfato 
A insulina muda a expressão genica para que a célula faca síntese de glicogênio, aumenta a síntese de proteína e aumenta a síntese de lipídeos (não precisa aumento da permeabilidade pois lipídeo entra normal), ou seja, a insulina atua no metabolismo de carboidrato, no metabolismo de gordura e etc. 
A insulina vive numa gangorra com o glucagon, se eu tenho muita glicose eu acabo liberando insulina, célula beta, se eu tenho pouca glicose eu acabo liberando glucagon, célula alfa, o glucagon é liberado pela pouca glicose, quanto menos insulina mais o glucagon será liberado. 
“Porque eu iria ter uma hiperglicemia? E porque eu tenho um hormônio hipergliciamente (glucagon)? ”
Se por algum motivo eu aumentar o meu gasto energético, eu vou precisar do glucagon, pois eu estou com um gasto maior do que eu tenho, então o glucagon não provoca hiperglicemia,entretanto produz na necessidade de glicose, então eu tenho o que se chama de desafio hiperglicemiante. Ou seja, ele é hiperglicemiante, mas não para provocar uma hiperglicemia e sim para atender que meus tecidos têm de glicose, seja uma atividade real quando eu estou na atividade física ou no estresse. 
Professor e se a necessidade for urgente mesmo? 
O cortisol ele é permissivo para adrenalina e glucagon, ou seja, a adrenalina vai aumentar minha visão, minha ativ. Muscular, e etc. mas para ter ativ. Muscular eu preciso de glicose e quem irá liberar será o glucagon que me dará energia (chama-se resposta luta ou fuga)
O glucagon será liberado quando tiver pouca glicose.
A ação do glucagon, na corrente sanguínea ele irá se ligar a adenililcilcase e a adenilil clicasse ativa o seu segundo mensageiro, o AMPC ativa a proteína reguladora de quinase, que irá criar uma cascata de desfosforilaçao, eu estarei quebrando glicogênio em glicose e ira libera-la. Também transformar proteína em glicose, gliconeogenese. Quando eu não tiver glicogênio eu farei muita gliconeogenese, ostensivamente. Quando eu tenho reserva de glicogênio, eu faria simultaneamente o glicogênio se transformando em glicose e a gliconeogese, entretanto pouca. 
Para entender a ação do glucagon, eu preciso analisar o cortisol e para falar do cortisol eu preciso falar sobre a glândula suprarrenal. Quando eu olho para suprarrenal direita ou esquerda, eu acharei duas glândulas bem diferentes, eu tenho a estrutura da capsula que a envolve e tenho a glândula do córtex suprarrenal, que tem como substrato o colesterol (hormônios esteroides), e o centro da suprarrenal é uma glândula que produz as catecolaminas, chamadas de medula adrenal ou medula suprarrenal, (mesmo órgão com duas glândulas diferentes: córtex e medula) tendo como substrato a tirosina, produzindo as catecolaminas (adrenalina e noradrenalina)
Medula: tem como substrato a tirosina, os hormônios adrenalina e noradrenalina são derivados da tirosina. 
Adrenalina e noradrenalina: resposta luta ou fuga e ação simpática. 
Córtex suprarrenal: de fora para dentro possui a capsula, a primeira estrutura abaixo da capsula é chamada de região glomerulosa, essa região produz o hormônio chamado de aldosterona, abaixo da região glomerulosa região fasciculada que produz o cortisol, abaixo da região fasciculada, região reticulada ou reticulares produz hormônio esteroides andrógenos – características sexuais secundarias. Abaixo da reticulada já temos a medula. 
Todos os hormônios cortico-suprarrenais: aldesterona, cortisol e andrógenos são produzidos a partir do colesterol, por isso eles não podem ser liberados na corrente sanguínea de qualquer maneira, são liberados associados a glicoproteínas, que libera o cortisol em momentos específicos, pois se for liberado sozinho ele não respeita membrana e entra em qualquer célula. 
Aldosterona e andrógenos: 
Atua aumentando a reabsorção de sódio pelo rim, e é produzida pelo sistema renina – angiotensina, o hormônio renal chamado renina atua sobre o substrato hepático chamado de angiotesinogenio convertendo ele em angiotensina I, a angiotensina I sofre a ação de uma enzima pulmonar chamada ECA que converte a angiotensina I em angiotensina II, que atua como coadjuvante no sistema nervoso simpático, mas sua grande ação é atuar na região glomerulosa do córtex suprarrenal, em presença de potássio aumentando a ação da aldosterona sintetase permite a produção de aldosterona que será liberada na corrente sanguínea. 
Patologia: os andrógenos também têm como substrato o colesterol e a região reticular produzem os andrógenos e é responsável pelo dimorfismo sexual... meninas que nascem com pouca capacidade de produzir aldosterona, além de ocorrer problema renal, apresentam uma síndrome onde uma grande característica é a masculinização da genitália, já que não estou usando o colesterol para fazer o aldosterona, sobrou colesterol para fazer andrógenos. Síndrome de Addison. 
O cortisol produzido pela região fasciculada, é um hormônio regulado por dois eventos: eixo hipotálamo hipófise e também regulado a partir dos ritmos circadianos (relógio biológico) e é regulado pelo estresse. 
Eixo hipotalâmico hipófise 
O hormônio hipotalâmico trófico para ser liberado é o CRH, o CRH e se liga as células hipofisarias, por onde chegou a partir da veia porta hipofisaria, levando a liberar o ACTH, o ACTH ganha a corrente sanguínea e vai atuar sobre a glândula cortico-suprarrenal, liberando o cortisol
Feed back: quanto mais cortisol eu tenho mais o eixo é inibido. 
Possui feed back negativo de alça longa: o cortisol inibe a hipofise, a própria suprarrenal e inibe o hipotálamo. 
Possui feed back negativo de alca curta: o ACTH inibe a hipofise e o hipotálamo, e o CRH inibe o hipotálamo 
Mesmo com o nível alto de cortisol, se eu estiver sobre o estresse ainda assim liberara mais cortisol. Esse estresse mostra que há uma relação entre o cortisol e o relógio biológico. 
Quanto mais eu preciso de estado de alerta, maior meu nível de cortisol, e quanto menos eu preciso, menos cortisol eu tenho
Síndrome de koosh: remédio de corticoide, ira elevar o cortisol
A gordura se instala na nuca, no rosto, no peito e no abdome, sendo o braço afinado

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