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021.443 Aula02 4620246

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DA GRANDE DOURADOS
Disciplina: Comunicação Empresarial
Professora Lilia Nantes
Acadêmico(a): MARIO IVANIO LEITE RGM: 021.443
ATIVIDADE REFERENTE ÀS AULAS 5 E 6
Observe as charges abaixo, observando as variações linguísticas: toda linguagem tem suas particularidades sociais e regionais.
/http://exercicios.brasilescola.com/gramatica/exercicios-sobre-variacoes-linguisticas.htm#resposta-246/
A seguir são apresentados alguns fragmentos textuais. Sua tarefa consistirá em analisá-los, atribuindo a variação linguística condizente aos mesmos: 
– variação regional, social, histórica ou cultural
a – Antigamente
“Antigamente, as moças chamavam-se mademoiselles e eram todas mimosas e muito prendadas. Não faziam anos: completavam primaveras, em geral dezoito. Os janotas, mesmo sendo rapagões, faziam-lhes pé-de-alferes, arrastando a asa, mas ficavam longos meses debaixo do balaio."
                                                       Carlos Drummond de Andrade
R: Variação histórica 
b - Vício na fala
Para dizerem milho dizem mio
Para melhor dizem mio
Para pior pio
Para telha dizem teia
Para telhado dizem teiado
E vão fazendo telhados.
Oswald de Andrade
R: Variação regional
c –“ Aqui no Norte do Paraná, as pessoas chamam a correnteza do rio de corredeira. Quando a corredeira está forte é perigoso passar pela pinguela, que é uma ponte muito estreita feita, geralmente, com um tronco de árvore. Se temos muita chuva a pinguela pode ficar submersa e, portanto, impossibilita a passagem. Mas se ocorre uma manga de chuva, uma chuvinha passageira, esse problema deixa de existir.”
R: Variação cultural
d – E aí mano? Ta a fim de dá uns rolé hoje?Qual é! Vai topá a parada? Vê se desencana! Morô velho?
R: Variação social
	
ATIVIDADES REFERENTES ÀS AULAS 7 E 8
Compreensão e Interpretação Textual.
Nossos conhecimentos sobre a compreensão de qualquer texto é feita a partir da conjugação de informações apresentados nos níveis explícito, implícito e metaplícito, havendo sempre manifestação e imbricação dos três em todo texto, conforme estudado na aula 6. Com base nesses ensinamentos interprete o texto a seguir!
Instrução: Leia o texto, para responder às questões de números 01 a 03.
É fácil errar quando uma empresa ou seus dirigentes não têm clareza sobre o que de fato significam as bonitas palavras que estão em suas missões e valores ou em seus relatórios e peças de marketing. Infelizmente, não passa um dia sem vermos claros sintomas de confusão. O que dizer de uma empresa que mal começou a praticar coleta seletiva e já sai por aí se intitulando “sustentável”? Ou da que anuncia sua “responsabilidade social” divulgando em caros anúncios os trocados que doou a uma creche ou campanha de solidariedade? Na melhor das hipóteses, elas não entenderam o significado desses conceitos. Ou, se formos um pouco mais críticos, diremos tratar-se de oportunismo irresponsável, que não só prejudica a imagem da empresa mas — principalmente — mina a credibilidade de algo muito sério e importante. Banaliza conceitos vitais para a humanidade, reduzindo-os a expressões efêmeras, vazias.
(Guia Exame — Sustentabilidade, outubro de 2008.)
01-O texto faz uma crítica ao
A)uso inexpressivo de expressões efêmeras e vazias, o que coíbe a prática do oportunismo irresponsável.
B) trabalho social das empresas, que priorizam ações sociais sem utilizarem um marketing adequado.
C)(x) discurso irresponsável das empresas que, na verdade, destoa das práticas daqueles que o proferem.
D) excesso de discursos sobre sustentabilidade e responsabilidade em empresas engajadas em assuntos de natureza social.
E) uso indiscriminado do marketing na divulgação da responsabilidade social das empresas.
02- Considerando o ponto de vista do autor, a frase — O que dizer de uma empresa que mal começou a praticar coleta seletiva e já sai por aí se intitulando “sustentável”? — deixa evidente que uma empresa
A)pode prescindir do real sentido do termo “sustentável”.
B) já é sustentável, quando começa a fazer coleta seletiva.
C) deve fazer seu marketing desatrelado de sua prática.
D)(x) deve consolidar suas práticas antes de defini-las.
E) começa mal, caso se dedique à coleta seletiva.
03- No contexto, as palavras mina e efêmeras assumem, respectivamente, o sentido de:
A) (x) abala e passageiras.                       D) atenua e perenes.
B) reduz e mensuráveis.               E) reforça e duradouras.
C) altera e transitórias.
Leia o que segue sobre o que é um resumo:
Resumo é uma condensação fiel das ideias ou dos fatos contidos no texto. Resumir um texto significa reduzi-lo ao seu esqueleto essencial sem perder de vista três elementos:
a) cada uma das partes essenciais do texto;
b) a progressão em que elas se sucedem;
c) a correlação que o texto estabelece entre cada uma dessas partes.
O resumo, então, é uma redução do texto original, procurando captar suas ideias essenciais, na progressão e no encadeamento em que aparecem no texto.
O resumo deve exprimir, em estilo objetivo, os elementos essenciais do texto. Por isso não cabem, num resumo, comentários ou julgamentos ao que está sendo condensado.
Para elaborar um bom resumo, é necessário compreender antes o conteúdo global do texto. Não é possível ir resumindo à medida que se vai fazendo a primeira leitura. É evidente que o grau de dificuldade para resumir um texto depende basicamente de dois fatores: da complexidade do próprio.
De acordo com o que você aprendeu faça o resumo do “Artigo” postado na ferramenta “ARQUIVOS”. O artigo deverá ter no máximo 15 linhas. Serão observados todos os apontamentos linguísticos estudados durante nossas aulas. Coesão , coerência, ortografia e articulação de ideias. 
 O conceito de empreendedorismo é muito subjetivo, todos parecem conhecer, mas não conseguem realmente definir o que seja. Empreendedorismo é o movimento de mudança causado pelo empreendedor, cuja origem da palavra vem do verbo francês “entrepreneur” que significa aquele que assume riscos e começa algo de novo. No campo científico e acadêmico, a formação empreendedora pode ser caracterizada por situações que contribuem diretamente para que esta ação aconteça. Entre elas, podem-se citar duas características que incidem diretamente, a primeira é a natureza da ação, caracterizada por buscar fazer algo inovador ou diferente do que já é feito. E a segunda é a falta ou inexistência de controle sobre as formas de execução e recursos necessários para se desenvolver a ação desejada, liberdade de ação.
 Segundo Dornelas (2001), o empreendedorismo ganhou força no Brasil somente a partir da década 1990, com a abertura da economia que propiciou a criação de entidades como SEBRAE (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) e SOFTEX (Sociedade Brasileira para Exportação de Software). Conforme se percebe a partir do quadro, um empreendedor está sempre com foco em futuro e o administrador, principalmente no presente, seria impossível escolher um destes perfis como melhor que o outro, afinal o ideal é que todo administrador seja empreendedor e vice-versa, porém isso nem sempre se faz necessário, depende da posição que o sujeito ocupa numa empresa, do ideal de vida, do planejamento para seu patrimônio entre outras motivações.
 Conclui-se que, o conceito de empreendedorismo não teve grande variação no tempo. Existe, normalmente, uma confusão entre empreendedores e administradores, porém a partir do levantamento bibliográfico realizado percebeu-se que, nem sempre um administrador é empreendedor e vice-versa, mesmo que isso seja desejável. Portanto, empreendedor é o diferencial numa organização.

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