Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
pol suste ntabilid ade Que stão 1/5 - Me io Ambien te e Sustentab ilidade Atente para o seguinte fragmento de texto : “Uma vez que um dos principais motivos que leva mas empresas a adotar práticas de gerenciamento na área ambienta l é a melhor ia na imagem e na reputação, a prática do marketing verde é determina nte para que esse objetivo se ja respondido ”. Considerando o fragmento acima, o livro - base Gestão socioambiental no Brasil: U ma aná lise ecocêntrica e as aulas sobre o desenvolvimento sustentável e o pape l das empresa s na conservação ambienta l, assinale a alternativa verdadeira acerca dos selos e rótulos ambientais : A Os rótulos ambientais representam um a iniciativa de identificação de qualidade ambiental. Nesse sentido, por força de l ei, as em presas estão aderindo ao contexto da sustentabilidade e adotando o selo como marketing comercial . B Quando uma empres a des eja o s elo de quali dade ambi ent al, ela s erá res pons ável pel as et apas de adequaç ão m ediant e as normas e etapas de produção que c ons t am na legis laç ão bras il ei ra. C O s elo de qualidade ambient al ainda não é obrigatóri o no B rasil. P orém, quando a empres a des eja s e enquadrar nas normas para obtê -l o, tem a s upervisão de c omi t ês que repres entam a AB NT – Qualidade Am bient al e uma c omissão de c ert ifi c aç ão. (Re sp osta na pa gina 200) D O s elo de qualidade ambient al, por s er obrigatóri o no B ras il, leva as em pres as a aderi rem o m ark et ing c omerci al e pri oriz ar o meio ambient e. Com ess e s elo, a merc adori a pode s er c om erc ializ ada internac ionalm ent e. E O s elo AB NT – Qualidade amb ient al foi int roduzido no B ras il c omo form a de inc enti var as em pres as a produz ir, oc asionando m enos im pactos aos recurs os naturais . Mes m o s endo uma lei nova, muit as empres as já aderi ram ao s i st ema. Que stã o 2/5 - Me io Ambien te e Su stent ab ilidade Leia a m anc hete a s eguir: A m anc hete acima desc reve uma aç ão bas eada no c onc eit o de ec oefic i ênc ia. S obre ess e c onc eit o, bas eando-s e nas aulas e no livro-bas e Ges t ão s oc ioambi ent al no Bras il: Uma anál is e ec oc ênt ric a, leia as propos iç ões a s eguir: I. O c onc eit o de ec oefic iência, em li nhas gerais, relac i ona-s e ao c onc eit o de s us t ent ab il idade, pois prec oniz a o us o c onsciente dos rec urs os nat urais , possi bilit ando s ua m anut enç ão às geraç ões futuras . II. O c onc eit o de ec oef ic ênc ia é at ual e foi ut iliz ado primeiramente num a public aç ão do Cons elho Mundial de Negóc ios para o Des envol vimento S ust entável . II I. O c onceit o de ec oef ic iênci a ex press a a preoc upaç ão c om os rec urs os nat urais , pois s e define c omo m ec ani sm o de redução de i mpac t os am bient ais. Está c orret o o que s e afirma em: A I e II. B II e II I. C I e III. D I, II e I II. ( Respo sta na pa gina 30) E II. Que stã o 3/5 - Me io Ambien te e Su stent ab ilidade Cons ide re a se guinte c ita ção : “É impor ta nte s a lie ntar, q ue a Const ituiç ão Federa l, e m s e u art igo 225, e le vo u o me io a mb ie nte à cat e gor ia d e be m de uso co mum do po vo, asse gura ndo ser d ire ito de todos tê - lo de for ma eco lo gica me nte eq uilibrada e, e m co nt rapar tida, de ter mino u q ue a s ua defesa e pre ser vação, p ara as p rese ntes e futuras gerações, é de ver do Poder P úb lico, be m co mo de toda a co letividade ”. O trec ho ac ima aborda a q uestão de respo nsab il ização sob re as q ue stões a mb ie nta is. De acordo co m as a ulas e o livro - base Ges tão soc ioa mb ie nta l no Bras il: Uma a ná lise ecocêntr ica, ass ina le a a lter na t iva co rre ta sobre a s par t ic ipações p úb licas nessas ques tões : A As audiênci as públic as propic iam o debate ent re diferent es at ores s oc iais s obre ass unt os que envol vam os rec urs os ambient ais , prom ovendo as s im a c idadani a. (Respos t a na pagina 72) B Cabe ao s et or privado ex erc er a infl uênc ia e promover a pres ervaç ão do m eio ambient e, m ediante o us o de ações e es t rat égias empres ari ais. C As part ic ipações públic as s e res t ringem a grupos de empres ários e repres ent ant es de s indic atos . D Quando ocorre uma dis puta por recurs os ambient ais, o det entor dos meios de produç ão ou um empreendedor s ão c hamados para deliberar s obre as s unt os que envolvam meio ambient e e c idadania. E As audiênc ias públic as s ur gir am c omo mec anis mo de dis puta ou c ompetiç ão pelos rec urs os natur ais e, nesse s entido, s erv em para atender os inter es s es de empres as multinac ionais ou de indús trias de porte médio. Que stã o 4/5 - Me io Ambien te e Su stent ab ilidade Le ia o fra gme nto de te xto a se guir : “A v i s ão bi ocê n tri ca ori gi na- s e conco mitante me n te com a própria e cologi a, q ue n asce como ci ê n ci a na se gu nda me tade do sé cul o XIX, mai s pre ci same n te em 1866. Ernst Hae ckel cun hou o te rmo, q ue e ti mol ogi came nte re s ul ta da junção dos radi cai s gre gos ‘oikos’ (casa) e ‘lo gos’ ( estudo) ”. Consi de rando a ci tação acima, as aul as e o liv ro- b ase Ge stão so cioambie ntal no Bras il : Uma análise e co cêntrica, quanto à vi são bi ocêntri ca nos e stu dos ambie ntai s, le i a as afi rmati vas abaix o e marque V p ara as alte rn ativas ve rdade i ras e F para as f al sas: I. ( v ) Na vi s ão do biocen tri smo , o homem e a natureza e stão em um mesmo níve l de i nte rações e mo difi caçõe s, o que re pres enta uma nov a ordem nos pe n samen tos sobre o meio ambie n te . II . ( f ) Por meio das conce pçõe s de biocen tris mo , f oi poss ív el ident ifi car q ue o homem passou a f aze r parte d as inte raçõe s com a nature za, me smo em e s cal a i nf e ri or. II I. (f ) Com o bi oce ntris mo, o home m passou a in te grar as ações do meio, deixando a natu re za e m uma es cal a i nfe ri or d e i nte ração. IV . ( v ) Conf o rme a vi são biocê ntri ca, na inte ração e ntre home m e n atureza, estão pres entes as qu e stõe s soci ai s humanas, che gand o a uma concepção mul tidimen sional d e meio am b iente. A gora, marq ue a seq uê nc ia co rre ta : A F – F – V – F. B V – F – F – V. (Res posta na pagina 25) C F – V – V – F. D F – V – F – F. E V – V – V – F. Que stã o 5/5 - Me io Ambien te e Su stent ab ilidade Cons ide re o se guinte e xtra to de te xto : “A soc iedade bras ile ira recebe a nua lme nte a es t imat iva de perda d e flo rest a na A ma zô nia, a q ua l é rea lizada co m o uso de ima ge ns de sat é lite e med ida e m q uilô me tros quadr ados. O que não se co nhece é o q ua nto de r ec ursos nat ura is s e perde a cada quilô me tro q uad rado de flores ta des tr uíd a ”. A lé m da preoc upaç ão co m a A ma zô nia, vimos e m nossa s a ulas e no livro - base Ges tão soc ioa mb ie nta l no Bras il : U ma a ná lise ecoc ê ntr ica q ue e xiste m o ut ros prob le ma s a mb ie nta is se ndo re gist rados d ia r ia me nte. A es se resp e ito, le ia as propos ições a se guir : I. A inda e xis te m muit os re gist ros de ca sos de pesca p redató r ia se ndo not ific ado s pe lo s órgão s respo nsá ve is, d e mo ns tra ndo q ue é necessá r io fo rta lecer a inte r ve nçãoe cob ra nça da le i. II. U m gra ve p rob le ma a mb ie nta l q ue me rece des taq ue são o s ate rra me ntos de ma ngue za is, e nvo lve ndo o uso de áreas d e prese r vação per ma ne ntes. III. O trá fico de a nima is s ilve str es se co ns t it ui um gra ve p rob le ma a mb ie nta l, pe lo r is co de perda de b iod ivers idade, a lé m do des c umpr ime nto da le i. Est á corre to ape nas o q ue se a fir ma e m: A I e II. B II e II I. C I e III. D I, II e III. (Re spo sta na s pa gina s 43 e 44) E II. É importante salientar, que a Constituição Federal, em seu artigo 225, elevou o meio ambiente à categoria de bem de uso comum do povo, assegurando ser direito de todos tê -lo de forma ecologicamente equilibrada e, em contrapartida, determinou que a sua def esa e preservação, para as presentes e futuras gerações, é dever do Poder Públi co, bem como de toda a coletividade”. Após esta avaliação, caso queira ler o t exto integra lmente, ele est á disponível e m: DE A, C.R.D.; MIRANDA, F.S.M.P. Aspectos jurídicos do di reito ambiental e a responsabilidade civil por danos ambientais. Revista eletrô nica: Direito, Justiça e Cidadania, FAC São Roque, v. 2, nº 1, 2011. p. 3 ( link:<www. facsaoroque.br /novo/publicacoes/pdfs/c arlos_drt_20111.pdf>. Acesso em 14 a br. 2016) trecho acima abo rda a questão de responsabilização sobre as questões ambientais. De acordo com as aulas e o livro-base Gestão socioambiental no Brasil: U ma análise ecocêntrica, assinale a alternativa correta sobre as participações públicas nessas questões: ok A As audiências públicas propiciam o debate entre diferentes atores sociais sobre assuntos que envolvam os recursos ambientais, promovendo assim a cidadania. B Cabe ao setor privado exercer a influência e promover a preservação do meio ambiente, mediante o uso de ações e estratégias empresariais. C As participações públicas se restringem a grupos de empresários e representantes de sindicatos. D Quando ocorre uma disputa por recursos ambientais, o detentor dos meios de produção ou um empreendedor são chamados para deliberar sobre assuntos que envolva m meio ambiente e cidadania. E As audiências públicas surgiram como mecanismo de disputa ou competição pelos recursos naturais e, nesse sentido, servem para atender os interesses de empresas multinacionais ou de indústrias de porte médio. Questão 3/5 - Meio Ambiente e Sustentabilidade Atente para o seguinte fragmento de texto: “Uma vez que um dos principais motivos que levam as empresas a adotar práticas de gerenciamento na área ambiental é a melhoria na im agem e na reputação, a prática do marketing verde é determinante para que esse objetivo seja respondido”. Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponíve l em: LOPES, V.N.; PACAGNAN, M.N. Market ing verde e prát icas socioambientais nas indústrias do Paraná. Revista de Administ ração (São Paulo) [o nline]. v. 49, n. 1, p. 116-128, jan./mar. 2014 (link: /www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080-21072014000100010. Acesso em 09 maio 2016). Considerando o fragmento acima, o livro-base Gestão socioambiental n o Brasil: Uma análise ecocêntrica e as aulas sobre o desenvolvimento sustentável e o papel das empresas na conservação ambiental, assinale a alternativa verdadeira acerca dos selos e rótulos ambientais: A Os rótulos ambientais representam uma iniciativa de identificação de qual idade ambiental. Nesse sentido, por força de lei, as empresas estão aderindo ao contexto da sustentabilidade e adotando o selo como marketing comercial. B Quando uma empresa deseja o selo de qualidade ambi ental, ela será responsável pelas etapas de adequação mediante as normas e etapas de produção que constam na legislação brasileira. Ok C O selo de qualidade ambiental ainda não é obri gatório no Brasil. Porém, quando a empresa deseja se enquadrar nas normas para obtê-lo, tem a supervisão de comitês que representam a ABNT – Qualidade Ambiental e uma comissão de certificação. D O selo de qualidade ambiental, por ser obrigatório no Brasil, leva as empres as a aderirem o marketing comercial e priorizar o meio ambiente. Com esse selo, a mercadoria pode ser comercializada internacionalmente. E O selo ABNT – Qualidade ambiental foi introduzido no Brasil como forma de incentivar as empresas a produzir, ocasionando menos impactos aos recursos naturais. Mesmo sendo uma lei nova, muitas empresas já aderiram ao sistema. Questão 4/5 - Meio Ambiente e Sustentabilidade Leia a manchete a seguir: Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: http://g1.globo.com/sp/vale-do-paraiba-regiao/noticia/2014/01/estudantes-criam-estacionamento-ecologico- para-bicicletas-em-lorena.ht ml. Acesso em 06 jan. 2016. A manchete a cima descreve uma ação baseada no conceito de ecoeficiência. S obre esse conceito, baseando-se nas aulas e no livro-base Gestão soc ioambiental no Brasil: Uma análise ecocêntrica , leia as proposições a seguir: I. O conceito de ecoeficiência, em linhas gerais, relaciona-se ao conceito de sustentabilidade, pois preconiza o uso consciente dos recursos naturais, possibilitando sua manutenção às gerações futuras. II. O conceito de ecoeficência é atual e foi utilizado primeiramente numa publicação do Conselho Mundial de Negócios para o Desenvolvimento Sustentável. III. O conceito de ecoefi ciência expressa a preo cupação com os recursos naturais, pois se define como mecanismo de redução de impactos ambientais. Está correto o que se afirma em: A I e II. B II e III. C I e III. okD I, II e III. E II. Questão 5/5 - Meio Ambiente e Sustentabilidade Leia o fragmento de texto abaixo: “A Constituição Federal de 1988 modificou inteiramente a compreensão que se deve ter [sobre o meio ambiente], pois inseriu, de forma bastante incisiva, o conteúdo humano e social no interior do conceito, sendo que em seu artigo 225, determinou que o meio ambiente se constitui em direito de todos e bem de uso comum do povo”. Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em : DEA, C.R.D.; MIRANDA, F.S.M.P. Aspectos jurídicos do direito ambiental e a responsabilidade civil por danos ambientais. Revista eletrônica: Direito, Justiça e Cidadania, FAC São Roque, v. 2, nº 1, 2011. p. 3 (link: www.facsaoroque.br/novo/publicacoes/pdfs/carlos_drt_20111.pdf. Acesso em 14 abr . 2016). Tendo em vista o fragmento acima, as aulas e o livro-base Gestão socioambiental no Brasil: Uma análise ecocêntrica, leia as seguintes proposições sobre o conceito de meio ambiente apresentado por Morán (1990): I. Para o autor, o meio ambiente é classificado como meio biótico, que engloba os seres vivos, organismos, comunidades, plantas e animais, devido às relações destes serem baseadas apenas nas comunidades e ecossistemas. II. Para o autor, o meio ambiente deve ser classificado levando em cons ideração as relações com os seres vivos, animais, plantas, homens, todos vivendo em ecossistemas e os alterando. III. O autor classifica o meio ambiente em mundo biótico e abiótico, o primeiro relaciona -se aos seres vivos, comunidades e populações; e o segundo está relacionado ao ambiente sem vida, caracterizado como físico-químico. Está correto apenas o que se afirma em: A I e II. B II e III. C I e III. D I, II e III. Ok E III. Questão 1/5 - Estudo das Relações Étnico-Raciais Afro-Brasileira,Africana e Indígena Leia a citação a seguir: “Quando desempenho meus deveres de irmão, de esposo ou de cidad ão, quando me desincumbo de en cargos que contraí, pratico deveres que estão definidos for a de mim e de meus atos, no direito e nos costumes, mesm o estando de acordo com sentimentos que me são p róprios, sentindo-lhes interiorm ente a rea lidade, esta não deixa de ser objetiva, pois não fui eu quem os criou, mas recebi -os através da educação”. Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: DURKHEIM, Émil e. A ciência socia l e a ação. São Paulo: Difel, 19 75. p.114. Nessa citação, Durkheim discorre sobre a transmissão das regras sociais. De acordo com os conteúdos abordados nas aulas e no livro -base Desig ualdades de g ênero, raça e etnia, sob re a transmissão das regras sociais, é cor reto afirmar: A As regras sociais são transmitidas naturalmente. okB Entre outras instituições, a família e a escola são responsáveis pela transmissão das regras sociais. C Existe um sistema de coerção que nos desobriga do cumprimento das regras sociais. D As regras sociais são imutáveis. E Socialização é o nome dado ao descumprimento das normas sociais. A ima ge m ac ima é de um mo vime nto rea lizado e m fa vor do a mb ie nta lis mo. Co m re laç ão a mo vime ntos e m pro l do me io a mb ie nte, co ns idera ndo o livro - base Ge s tão s ocioambie ntal no Bras il: U ma a nál is e e cocê nt rica e as a ulas, le ia as propo s ições a se guir : I. Gra ndes fa ze nde iros de soja luta m pe la proteção das flo restas , sobretudo as t rop ica is, pe nsa ndo ta mbé m na pre ser vação da b iod ivers idade. II. Q ua ndo são d ivulga dos pro jeto s de co nstr uç ão de hidre létr icas, s ur ge m muita s ve zes os gr upos a mb ie nta lista s q ue se mob il iza m pa ra co nte star a co nst r ução e pro te ger os rec urso s a mb ie nta is. III. U m e xe mp lo de inter ve nção co nt ra obra s q ue impac ta m o me io a mb ie nte ocorre q ua ndo mo radore s se or ga niza m p ara e vitar a rea t ivação o u uso de área s para a terro s sa nitár ios. A gora, marq ue a a lte r nat iva q ue apo nta e xc lus iva me nte a( s) propo s içã o (ões) co rre ta(s ) : A I e II. Ok B II e I II. C I e III. D I, II e III. E II Após e st a avaliação, c aso que ir a le r o te xto inte gr alme nte , e le e st á disponíve l e m : < http://g1.globo.com /pi/pia ui/noticia /2015/07/m pf - aj uiza -acao- c ontra - de sper dic io- de -a gua-em - poc os-j or rante s- no- piaui.htm l> Ac e sso em 06 j a n. 2016. N a ma nc he te ac ima, é mo str ada uma ação do M inisté r io P úb lico Federa l para co nter o desp erd íc io de á gua. Sobre isso, de acordo co m as a ulas e o livr o - base Ge s tão s ocioambie nta l no B ras il: U ma anál is e e cocê ntrica, le ia as propos ições a se guir : I. E vitar o despe rd íc io de rec urso s na t ura is es tá no ce r ne dos prece itos apo iados pe la prod ução e mbasada na ecoe fic iê nc ia, pe nsa ndo no uso co nsc ie nte dos mes mos. II. A re c ic la ge m e stá e ntre os e xe mp los de meca nis mos p reco nizados na ecoe fic iê nc ia e, de ssa fo r ma, pr ior iza o me lho r dest ino do lixo e mate r ia is q ue poderão se r vir pa ra o utro s ser viços. III. De nt re os ob jetivos da ecoe fic iê nc ia, es tá a e ficá c ia na prod ução de be ns e ser viços ind epe nde nte da red ução no co ns umo de matér ias- pr imas e e ne r gia. Est á corre to ape nas o q ue se a fir ma e m: A I. B II e I II. C I e III. Ok I e II. E II. Questão 3/5 - Meio Ambiente e Sustentabilidade Ate nte para a se guinte c itação : “N o caso dos sere s huma nos, o se u me io a mb ie nte ma is co mum são as c idad es q ue pode m ser vis tas co mo nat ure za mod ificada pe lo ho me m, a fa stada, porta nto, da cate go r ia nat ure za, as s umindo a cate gor ia de me io a mb ie nte esp ec ífico, de no minado ta mbé m de me io a mb ie nte co nst r uído. A na t ure za te m, e ntão, um se nt ido d inâ mico, po is es tá co nsta nte me nte se ndo tr a ns for mada e m me io a mb ie nte, co mo decor rê nc ia do co ns ta nte a ume nto do co nhec ime nto do ho me m sob re e la. Os s iste mas so c ia is huma no s a fas ta m- se gr ad ua lme nte do ‘ nat ur a l, po is, por s ua p rópr ia nat ure za, tê m por objeto co nhecê- la e mod if icá- la ”. Após e st a avaliação, c aso q ueir a le r o t e xt o inte gr alme nte , e le e st á disponíve l e m : DU LLE Y, R.D. Noç ã o de Na tur e za , Am biente , M e io a m bie nte , r ec ursos am bienta is e r ecur sos na tura is. Agr ic ultura e m São Paulo. Sã o Pa ulo, v. 51, n. 2, p. 15- 26, j ul./dez. 2004, p. 21 (link: http://ww w.ie a .sp.gov.br/out/publica c oe s/pdf/a sp- 2- 04- 2.pdf. Ace sso em 16 abr . 2016). O texto e nfatiza- se a r e lação e nt re o ho me m e o me io a mb ie nte e o de ter minis mo b aseado ap e nas nas nece ss idade s do ho me m. Em nossa s aulas e no livro - base Ge s tão s ocioambie ntal no B ras i l: U ma a ná lis e e cocê nt rica, co ns id era mo s ma is a mp la me nte o co nce ito d e m eio am bient e. Ba seado nisso, le ia as p ropos içõ es a se guir : I. O meio am bient e é um obje to co mp le xo, po is q ua ndo é abordado sob os aspec tos soc ia l e nat ura l, out ro co nj unto de pre mis sas e de co nce ito s bás ico s é inco rporado a e le. II. O conce ito de m eio am bient e ve m se ndo dese nvo lvido d ur a nte a e vo lução das preoc upa ções a mb ie nta is e não se res tr inge a ape nas uma área do co nhec ime nto. III. O co nce ito de m eio am bient e, que pode ser s ubst ituído por nat ure za, fo i at ua lizado e de li mitado antes das muda nças na s re lações e ntre o ho me m e os rec urso s nat ura is. Est á corre to ape nas o q ue se a fir ma e m: Ok A I e II. B II e I II. C I e III. D II. uestão 4/5 - Meio Ambiente e Sustentabilidade Cons ide re a se guinte c ita ção : “É impor ta nt e sa lie ntar, q ue a Cons t it uição Federa l, e m se u ar t igo 225, e le vo u o me io a mb ie nte à cate gor ia de be m de uso co mum do povo, as se gura ndo se r d ire ito de todos tê - lo de for ma eco lo gica me nte eq uilib rada e, e m co nt rapar t ida, dete r mino u q ue a s ua de fe sa e prese r vação, para as prese nte s e fut uras ger ações, é deve r do Poder Púb lico, be m co mo de toda a co le t ividade ”. Após e st a avaliação , caso que ir a le r o te xto inte gr a lm e nte , e le e stá disponível em : D EA , C.R.D.; MI RAND A, F.S.M.P . A spectos j ur ídicos do di r e ito am bienta l e a responsa bilidade c ivil por da nos a m bienta is. Re vista e le trônica : Direito, Justiça e Cida da nia, FAC São Roque , v. 2, nº 1, 2011. p. 3 (lin k:< ww w.f ac saor oque .br /novo/public ac oe s/pdfs/car los_drt_20111.pdf> . A cesso e m 14 a br . 2016) . O trec ho ac ima abo rda a q ue stão de respo nsab ilização sobre as q ues tões a mb ie nta is. De acordo co m as aulas e o livro- base Ge s tão s ocioambie ntal no B ras il: U ma a nál is e e cocê ntrica, ass ina le a a lter nat iva corre ta sob re as par t ic ipações p úb lic as nessa s q uestõ es : okAAs audi ênci as púb lic as propic iam o debate en tr e diferente s atore s soci ais sobre assuntos q ue en vo l va m os r ec ursos ambie ntais, promo vend o assi m a c idadani a. B Cabe ao se tor pri vado e xer c er a inf luênc ia e promo ver a preservaç ão do meio ambiente, me diante o u so de aç ões e estratégi as e mpre sar i ais. C As partic ipaç ões púb lic as se r estri ngem a grupos d e empresários e r epresen tan te s de sindi c atos. D Qu ando oc orr e uma dis puta por rec ursos ambientai s, o deten tor dos meios de prod uç ão ou um e mpree nded or são c hama dos p ara deli ber ar sobre assun to s que en vo l va m meio a mbien te e c i dadani a. Questão 5/5 - Meio Ambiente e Sustentabilidade Le ia o fra gme nto de te xto a se guir : “A visão b io cê ntr ica o r igina- se co nco mita nte me nte co m a p rópr ia eco lo gia, q ue nasce co mo c iê nc ia na se gunda metade do séc ulo XIX, ma is pr ec isa me nt e e m 1866. Er ns t Haecke l c unho u o ter mo, q ue et imo lo gic a me nte re s ulta da junção do s rad ica is gre go s ‘o ikos’ (cas a) e ‘ lo go s’ (est ud o ) ”. Após e sta avaliação, c aso queir a ler o t e xt o inte gr alme nte , e le e st á dispon ível e m : JATOBÁ, S.U.S.; CID AD E, L.C.F.; VA RGAS, G.M. Ec ologism o, a m bienta lism o e e c ologia polític a : difere nte s visõe s da sustenta bilidade e do te rr itório. Socie dade e e stado, Bra sília, v. 24, no. 1, p. 47 - 87, j a n./a br. 2009. p. 52 ( lin k: ww w.sc ie lo.br/pdf/se/v24n1/a04v24n1.pdf . Ac e sso em 09 a br . 2016) . Cons ide ra ndo a c itação ac ima, as a ulas e o livro - base Ge s tão s ocioambie ntal no B ras il: Uma anál is e e cocê ntrica, q ua nto à visão b ioc ê ntr ica no s es t udos a mb ie nta is, le ia as a fir ma t ivas aba ixo e marq ue V par a as a lte r nat ivas verdade ira s e F para as fa lsas : I. ( ) N a vis ão do b ioce nt r is mo, o ho me m e a na t ure za est ão e m um mes mo níve l de int erações e mod if icações, o que represe nta uma no va orde m nos pe nsa me ntos sobre o me io a mb ie nte. II. ( ) Por me io d as co ncepçõe s de biocent rism o, fo i poss íve l ide nt if icar q ue o ho me m pa sso u a fa zer pa rte das inte rações co m a nat ur e za, mes mo e m esca la infer ior. III. ( ) C o m o b ioce nt r is mo, o ho me m pas so u a inte gra r as ações do me io, de ixa ndo a na t ure za e m uma esca la infer ior de inte ração. IV. ( ) C o nfor me a visão b io cê ntrica, na interação e ntre ho me m e nat ur e za, estão p rese nt es as ques tões soc ia is huma na s, c he ga ndo a uma co ncepção mult id ime ns io na l de m eio am bi ent e. A gora, marq ue a seq uê nc ia co rre ta : A F – F – V – F. Ok B V – F – F – V. C F – V – V – F. D F – V – F – F. E V – V – V – F.
Compartilhar