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ESTUDOS DISCIPLINARES - TEORIA DAS ESTRUTURAS MECANICAS CONTEÚDO MÓDULO EXERCÍCIO RESPONSÁVEL ENTREGUE 2 1 1 NIELSON OK 2 NIELSON OK 3 NIELSON OK 3 3 1 ROMÁRIO OK 2 RODOLFO OK 3 AURÉLIO OK 4 2 1 ALEXANDRE / ETTORE OK 2 ALEXANDRE OK 3 ALEXANDRE OK 6 6 1 THIAGO ANTUNES OK 2 RAFAEL REZENDE OK 3 RENAN OK 4 WELTON OK 5 AURÉLIO OK 7 7 1 AURÉLIO OK 8 8 1 AURÉLIO OK 2 AURÉLIO OK 3 WALLACE OK 9 4 1 WALLACE OK 2 FELIPE OK 3 PALOMA OK 10 5 1 PALOMA OK 2 PALOMA OK CONTEÚDO 2 (MÓDULO 1) EX 1: τ = V*Q/b*I V = 80KN I = 301,3*10^-6 m^-4 Q1 = ʃy dA = b*y²/2 (com y variando de 0,15 a 0), LOGO: 0,02*(0,15²/2) Q1 = 2,25*10^-4 m³ Q2 = ʃy dA = b*y²/2 (com y variando de 0,17 a 0,15), LOGO: 0,25*(0,17²/2 – 0,15²/2) Q2 = 8*10^-4 m³ Qtotal = Q1 + Q2 = (2,25*10^-4) + (8*10^-4) Qtotal = 1,025*10^-3 m³ τ = ((80*10^3)*(1,025*10^-3)) / ((0,02)*(301,3*10^-6)) τ = 13,6 MPa ALTERNATIVA “D” EX 2: V = 80 [KN] I = 301,3*10^-6 [m^4] Q1 = A1*yc1 =(0,25*0,02)*(0,16) Q1 = 8*10^-4 [m^3] Q2 = A2*yc2 = (0,02*(0,15 –y))*(y + 0,5(0,15 – y)) Q2 = 2,25*10^-4 – 0,01*y^2 [m^3] Qtotal = 1,025*10^-3 – 0,01*y^2 [m^3] A FORÇA CORTANTE RESULTANTE É A INTEGRAL DA TENSÃO DE CISALHAMENTO EM RELAÇÃO À ÁREA Vr = ʃ τ dA; e τ = V*Q/b*I τ = ((13,6*10^6) –(132,76*10^6*(y^2) Pa INTEGRANDO EM RALAÇÃO A y: Vr = 20*10^3*(13,6y – (132,76*y^3)/3) COM O MESMO VARIANDO DE 0,15 Á -0,15 Vr ~ 80KN ALTERNATIVA “E” EX 3: V = 80 [KN] I = 301,3*10^-6 [m^4] Qflange = A*yc A = b*x = 0,02*xm^2 ; yc = 0,16m Qflange = 0,02x*0,16 Qflange = 3,2*10^-3x m^3 A FORÇA CORTANTE RESULTANTE É A INTEGRAL DA TENSÃO DE CISALHAMENTO EM RELAÇÃO À ÁREA Vr = ʃ τ dA; e τ = V*Q/b*I τ = (80*10^3*3,2*10^-3x)/(0,02*301,3*10^-6) τ = 42,48257x Pa INTEGRANDO EM RELAÇÃO A x TOMANDO A FLANGE SUPERIOR ESQUERDA COMO BASE Vr = (42,48257*x^2)/2 COM VALOR DE x VARIANDO ENTRE 0 E 0,115m Vr = 5,63 KN ALTERNATIVA “D” CONTEÚDO 3 (MÓDULO 3) EX 1: I= b.h^3/12 I= 240.160^3/12 – 2.(100.80^3/12) I= 73386666,67 mm^4 B= 40 mm Q= considerando somente onde a viga é colada. Q= (100 + 100 + 40). (40). (60) Q= 576000 mm^3 V= b.I.τ/Q V= (40. 73386666,67. 0,35)/576000 V= 1,783 kN. Conforme feito em sala de aula com o professor, nenhuma das alternativas tem a resposta que chegamos. ALTERNATIVA “B” EX 2: Q = 250 * 10-3 * 20 * 10-3 * 160 * 10-3 Q = 8 * 10-4 m3 I = (250 * 10-3 * (240 * 10-3)3 / 12) – 2 * (115 * 10-3 * (300 * 10-3)3 / 12) I = 3,013 * 10-4 m4 VMÁX = 10 kN F = VMAX * QCHAPA / I F = 10 * 8 * 10-4 / 3,013 * 10-4 F = 26,55 kN/m N°CORDÕES = 4 / (150 * 10-3) N°CORDÕES = 26,67 FCORDÃO = F * L / (2 * N°CORDÕES) FCORDÃO = 26,55 * 4 / (2 * 26,67) FCORDÃO = 2 kN τCORDÃO = 105 kN/m2 τCORDÃO = FCORDÃO / ACORDÃO 105 = 2 / (15 * 10-3 * L) L = 2 / (105 * 15 * 10-3) L = 1,33 * 10-3 m L = 1,33 mm Conforme feito em sala de aula com o professor, nenhuma das alternativas tem a resposta que chegamos. ALTERNATIVA “E” EX 3: ICHAPA = b * h³ / 12 ICHAPA = 260 * 15³ / 12 ICHAPA = 96817500 mm2 I = 2 * (IU + ICHAPA) I = 2 * (78259700 + 96817500) I = 350154400 mm4 I = 350,15 * 10-6 m4 QCHAPA = 0,26 * 15 * 10-3 * 157,5 * 10-3 QCHAPA = 6,1425 * 10-4 m3 Vmáx = 62,5 kN F = Vmáx * QCHAPA / I F = 62,5 * 6,1425 * 10-4 / 350,15 * 10-6 F = 109,64 kN/m FTOTAL = F * 2,5 FTOTAL = 109,64 * 2,5 FTOTAL = 274,1 Kn n = FTOTAL / (2 * 47) n = 274,1 / (2 * 47) n = 2,92 d = 2,5 / 2,92 d = 0,85 m d = 850 mm Conforme feito em sala de aula com o professor, nenhuma das alternativas tem a resposta que chegamos. ALTERNATIVA “C” CONTEÚDO 4 (MÓDULO 2) EX 1: 1ª OPÇÃO DE RESPOSTA: A reação nos apoios verticais imposta pela carga distribuída na viga é de (5*6)/2=15kN, o que nos indica um fluxo de tensão para baixo nas seções verticais. Como o fluxo de tensão na seção horizontal acompanha o fluxo nas verticais a partir do eixo de simetria vertical, temos essa condição indicada na alternativa A. 2ª OPÇÃO DE RESPOSTA: De acordo com a teoria do fluxo de cisalhamento, a direção da tensão de cisalhamento em cada ponto é paralela à parede.É possível observar que para os pontos de uma seção da barra que é um perfil de parede fina, a tensão de cisalhamento máximo , ocorre quando o corte efetuado tiver a direção perpendicular à parede fina. ALTERNATIVA “A” EX 2: A reação nos apoios verticais imposta pela carga distribuída na viga também é de (5*6)/2=15kN, porém no meio do vão é onde temos V=0 (V passa por 0), o que nos indica que não há um fluxo de tensão neste ponto da seção. Desta forma a alternativa correta é a letra E. ALTERNATIVA “E” EX 3: Ƭ=(V*Q)/(b*I); dado V=10000N e b= 20mm (10+10 seções verticais). Cálculo de I: I = (bexterno*h3externo)/12 - (binterno*h3 interno)/12 = (150*1503)/12 – (130*1303)/12 = 18,387*106 mm4. Cálculo de Q: Q = 2*(10*65*32,5) + (150*10*70) = 147250mm3. Portanto Ƭ = (10000*147250)/(20*18,387* 106 ) = 4Mpa. A alternativa correta é a letra C. ALTERNATIVA “C” CONTEÚDO 6 (MÓDULO 6) EX 1: I1 = d4 * π / 32 I1 = 104 * π / 32 I1 = 981,74 mm4 I2 = d4 * π / 32 I2 = 164 * π / 32 I2 = 6433,98 mm4 N1 = π2 * E * I1 / L2 N1 = π2 * 206 * 103 * 981,74 / 6002 N1 = 5544,48 N N2 = π2 * E * I2 / L2 N2 = π2 * 206 * 103 * 6433,98 / 9952 N2 = 13212,97 N ƩFY = – P – N2 * SEN 67,56° = 0 P = – 0,92 * N2 P = – 0,92 * 13212,97 P = – 12155,93 N (o sinal negativo mostra que a barra 2 sofre compressão) ƩFX = – N1 + N2 * COS 67,56° = 0 N1 = 0,38 * N2 P = – N1 / 0,41 P = – 5544,48 / 0,41 P = – 13523,12 N (o sinal negativo mostra que a barra 1 sofre compressão) Segurança igual a 3 P = 12155,93 / 3 P = 4051,97 N P = 4,0 kN Nenhuma das alternativas tem a resposta que chegamos, fizemos conforme o professor nos orientou em sala de aula. ALTERNATIVA “C” EX 2: EMx : -N1* sen45º + N2*sen74º = 0 Emy : -N1*cos45º - N2*cos74º -P = 0 -N1*0,7 + N2*0,96 = 0 -N1*0,7 – N2*0,27 - P = 0 -N2*0,27 – N2*0,96 – P = 0 N2 = -P/1,23 N1 = N2*0,96/0,7 = (-P/1,23)*(0,96/0,7) N2= -0,813P e N1= - 1,115P Pcr1 = ((π^3)* (200*10^6)*(10^-4))/ (32*(4,24^2)) = 1077,95 kN Pcr2 = ((π^3)* (200*10^6)*(10^-4))/ (32*(10,88^2)) = 163,71 kN Coef. de segurança = 2 Pcr = Pcr2/2 = 81,5 P= 81,85/0,813 = 100kN Conforme feito em sala de aula com o professor, nenhuma das alternativas tem a resposta que chegamos. ALTERNATIVA “D” EX 3: Dados: P=20 KN E=200GPa L=2m N=4 Sabendo que nível de segurança é igual a 4, temos que a força: P=20*4 P=80KN Conhecendo a formula de “P”, temos: P=π²*E*I/L² I=P*L²/E* π² Ficando: I=80000*2²/200*10^9* π² I=1,6211389*10^-7 m^4 I=162113,89 mm^4 Momento de Inercia para carregamento de 20 KN com modulo de segurança igual a 4. Agora basta calcular o momento de inércia com as dimensões das alternativas, e fazendo isto o valor mais próximo que chegamos foi utilizando as dimensões 51 x 51 x 9,5: I = IX1 + A1y1`2 + Ix2 + A2y2`2 I = (51 * 9,53) / 12 + 484,5 * 11,442 + (9,5 * 41,53) / 12 + 394,25 * 9,312 I = 157807,24 mm^4 ALTERNATIVA “A” EX 4: I = 2 * (I1 + I2) I = 2 * (121765,4 + 32020,7) * 10-12 I = 3,076 * 10-7 m4 P = π2 * E * I / L2 P = π2 * 206 * 106 * 3,076 * 10-7 / 2,752 P = 82,7 kN Como o coeficiente de segurança é 2, temos: P = 82,7 / 2 P = 41,35 kN ALTERNATIVA “E” EX 5: I = I1 I = 1,217654 * 10-7 m4 P = π2 * E * I / L2 P = π2 * 206 * 106 * 1,217654 * 10-7 / 2,752 P = 32,74 kN Como o coeficiente de segurança é 2, temos: P = 32,74 / 2 P = 16,37 kN ALTERNATIVA “A” CONTEÚDO 7 (MÓDULO 7) EX 1: I = (π / 64) * (D4 – d4) I = (π / 64) * (0,14 – 0,0844) I = 2,5 * 10-6 m4 E = 70 * 106 kPa N = 4,3 Pcr = (π2 * E * I) / (L2 * N) BARRA AB: L = 3 PcrAB = (π2 * E * I) / (L2 * N) PcrAB = (π2 * 70 * 106 * 2,5 * 10-6)/ (32 * 4,3) PcrAB = 45 kN BARRA BC: PcrBC = (π2 * E * I) / (L2 * N) PcrBC = (π2 * 70 * 106 * 2,5 * 10-6) / (42 * 4,3) PcrBC = 25 kN Consideramos a carga com 90 kN, ao invés de 9 kN. A barra AB, por a carga P estar posicionada de maneira simétrica devido ao apoio C, sofrerá uma compressão constante de 45 kN, independente da altura “h”. Já a barra BC tem compressão variando de acordo com a altura “h”. Portanto para sabermos o valor de “h” devemos resolver a estática do problema: PcrBC = (SENἀ * 0,5 * P) / COSἀ ἀ = TAN-1 (PcrBC / (0,5 * P)) ἀ = TAN-1 (25 / (0,5 * 90)) ἀ = 29° h = CO / TANἀ h = 2 / TAN29° h = 3,6 m ALTERNATIVA “B” CONTEÚDO 8 (MÓDULO 8) EX 1: P = π2 * E * I / (L2 * N) P = π2 * E * π * d4 / (L2 * N * 32) d = ((P * L2 * N * 32) / (π3 * E))1/4 d = ((10 * 0,52 * 2 * 32) / (π3 * 200 * 106))1/4 d = 0,0126 m d = 12,6 mm Nenhuma das alternativas tem a resposta que chegamos, fizemos conforme o professor nos orientou em sala de aula. ALTERNATIVA “C” EX 2: P = π2 * E * I / (L2 * N) P = π2 * E * π * d4 / (L2 * N * 32) P = π3 * 200 * 106 * 0,0124 / (0,32 * 2 * 32) P = 22,32 Kn Nenhuma das alternativas tem a resposta que chegamos, fizemos conforme o professor nos orientou em sala de aula. ALTERNATIVA “A” EX 3: Pcr = (π^2* E*I) / (L^2) * N h =1,5*b Pcr = 20 kN E = 70*10^6 kPa I = (b*h^3) / 12 L = 350mm =0,35m N = 2 Logo: 20 = (π^2 * 70*10^6 * b*(1,5*b) ^ 3) / (0,35^2 * 2 * 12) b = ((0,35^2 * 2 * 12 * 20) / ( π^2 * 70*10^6 * 1,5^3)) ^ (1/4) b= 0,0126m= 12,60mm h= 1,5 * 12,60 h= 18,90mm Portanto a área da seção é: A=12,60 * 18,90 A=238,14mm^2 Conforme teoria vista em aula utilizamos a fórmula da carga crítica. Nenhuma das alternativas corresponde ao valor encontrado. ALTERNATIVA “C” CONTEÚDO 9 (MÓDULO 4) EX 1: P=1,2MPa, t=10mm=1e-3m e D=2,5m. Sabendo-se que para vasos cilíndricos, Tt(tensão tangencial)=p*r/t e que Tt=2*Ta(tensão axial) e que Tr=0;Temos: Tt=1,2e6*2,5/2*1e-3; Tt= 150MPa e Ta=Tt/2; Ta=150e6/2 = 75 MPa. ALTERNATIVA “A” EX 2: D=300mm E=4mm P=1,5Mpa T=(P*D)/(4*E) T=(1,5*300)/(4*4) T=28,125Mpa F/mm=T*E F/mm=28,125*4 F/mm=112,5N/mm ou 112,5KN/m ALTERNATIVA “C” EX 3: R1=800 mm ;p=500KPa; t (espessura)=? ; te= 240 MPa; c.s= 2. Critério da máxima tensão de cisalhamento: Teq=T1 +T3, mas T3=0 (radial), então Teq=T1=240MPa=Tt ; Tt=p*r/t ; mas como pede-se para calcular a espessura t=p*r/Tt com coeficiente de segurança=3, temos que cs= Tt/Tadm, Tadm=240e6/2=120e6 ; t=500e3*800/120e6= 3,33 mm. Critério de Van Miser ou máxima energia de distorção: Teq=((((T1-T2)^2)+((T1-T3)^2)+((T2-T3)^2)/2)^(1/2)), mas T3=0 então Teq= ((((T1-T2)^2+T1^2+T2^2)/2)^(1/2)); T1/2=Te/2=Ta=T2 então T1=2T2; substituindo: Teq=(((T2^2+4T2^2+T2)/2)^(1/2)) ; Teq=T2*(3^(1/2)), como Teq=120MPa, T2=120e6/(3^(1/2)) = 69,28MPa; como T2=p*r/2*t , temos que t=p*r/2*T2, então t=500e3*800/2*69,28e6 ; t=2,886 mm. ALTERNATIVA “A” CONTEÚDO 10 (MÓDULO 5) EX 1: Ex=480e-6 ; Ey=720e-6 ; Yxy=650e-6 ; E=206e9Pa e v=0,3 Ex*E=Tx-v*Ty ; 480e-6*206e9=Tx-0,3Ty => 98,88e6= Tx-0,3Ty => Tx=98,88e6 + 0,3Ty Ey*E=Ty-v*Tx ; 720e-6*206e9=Ty-0,3Tx => 148,32e6= Ty-0,3Tx 148,32e6=Ty-0,3(98,88e6+0,3Ty) => 148,32 = Ty-29,66-0,09ty => Ty=177,98/0,91 => Ty=195,58Mpa ; então substituindo Ty em Tx=98,88e6 + 0,3Ty , Temos: Tx=157,53MPa G=E/2*(1+v) = 206e9/2*(1+0,3) = 7,92e10 Txy=GYxy = 7,92e10*650e-6 = 51,48MPa Através do Circulo de Mohr, temos: ponto de referencia A(157,53;51,48) Tmédia= (157,53+195,58)/2 = 176,55 MPa R=(((Tmedia-Tx)^2+(Txy)^2)^(1/2) = 54,88 MPa T1=176,55+54,88=231,43MPa ; T2=176,55-54,88=121,67Mpa ALTERNATIVA “A” EX 2: Ea=600e-6 ; Eb=-300e-6 ; Ec=500e-6 No caso de roseta de deformação a 45graus ou “retangular” , Temos que: Ex=Ea= 600e-6 ; Ey=Ec=500e-6 e Yxy=2*Eb-(Ea-Ec) = 2*-300-(600-500)= -1700e-6 Emedia= (600e-6+500e-6)/2 = 550e-6 Circulo de Mohr: R=(((Emedia-ex)^2+(Yxy/2)^2)^(1/2) =(((550-600)^2+(-850)^2)^(1/2) = 851,47e-6 Então: E1=550e-6+851,47e-6=1401,47e-6 e E1=550e-6-851,47e-6=-301,47e-6 ALTERNATIVA “B”
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