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Avaliando o Aprendizado 2 Direito Civil IV

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1a Questão (Ref.:201302223813)
	Pontos: 0,1  / 0,1   
	(Questão 21 30º Exame OAB-RJ) São Direitos Reais: 
		
	
	A tradição; a confusão; a enfiteuse; a compensação; a propriedade; e, a transcrição do título no registro imobiliário; 
	
	A enfiteuse; as servidões; o usufruto; o uso; a habitação; as rendas constituídas sobre imóveis; o penhor; a hipoteca; e, a anticrese; 
	
	A propriedade; a tradição; a compensação; o usufruto; a locação; o usucapião; a descoberta; a posse direta; a disposição; o espaço aéreo, o subsolo; e, a acessão. 
	
	A propriedade; a superfície; as servidões; o usufruto; o uso; a habitação; o direito do promitente comprador do imóvel; o penhor; a hipoteca; e, a anticrese; 
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201301595697)
	Pontos: 0,1  / 0,1   
	O art. 13, § 2º, Decreto-lei 25/37 estabelece que os bens tombados pertencentes a particulares, quando deslocados, deverão ser inscritos no registro do lugar para onde tiverem sido deslocados, sob pena de o proprietário incorrer em sanção pecuniária. Nesse caso, é CORRETO afirmar que:
 
		
	
	trata-se de limitação de interesse particular ao direito de propriedade. 
	
	trata-se de limitação de interesse público ao direito de propriedade. 
	
	em regra, o direito de propriedade é passível de limitações, desde que proporcionais em sentido estrito. Nesse caso, não se afigura razoável a limitação imposta pelo Decreto, pelo que entende-se que o referido dispositivo foi revogado pela Constituição de 88, por incompatibilidade com a função social da propriedade. 
	
	o referido dispositivo foi revogado pelo Código Civil, pois impõe restrição limitativa ao exercício do direito de propriedade incompatível com o caráter absoluto de tal direito. 
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201302380020)
	Pontos: 0,1  / 0,1   
	(2014 IESES TJMS) Sobre os efeitos da posse pode-se afirmar: I. O possuidor de boa-fé tem direito à indenização das benfeitorias necessárias e úteis, bem como, quanto às voluptuárias, se não lhe forem pagas, a levantá-las, quando o puder sem detrimento da coisa, e poderá exercer o direito de retenção pelo valor das benfeitorias necessárias e úteis. II. O possuidor de boa-fé responde pela perda ou deterioração da coisa, a que não der causa. III. O possuidor de má-fé responde por todos os frutos colhidos e percebidos, bem como pelos que, por culpa sua, deixou de perceber, desde o momento em que se constituiu de má-fé; tem direito às despesas da produção e custeio. IV. O possuidor de má-fé responde pela perda, ou deterioração da coisa, ainda que acidentais, salvo se provar que de igual modo se teriam dado, estando ela na posse do reivindicante. A sequência correta é: 
		
	
	As assertivas I, II, III e IV estão corretas
	
	Apenas a assertiva I está correta.
	
	Apenas as assertivas I e IV estão corretas
	
	Apenas as assertivas I e II estão corretas.
	
	Apenas as assertivas I, III e IV estão corretas
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201302222383)
	Pontos: 0,1  / 0,1   
	(OAB 2007) A respeito da posse e da proteção possessória, assinale a opção correta. 
		
	
	Na ação de reintegração de posse, a procedência do pedido fica condicionada à efetiva comprovação da posse, do esbulho praticado pelo réu e da perda da posse. Exige-se, ainda, a demonstração da data do esbulho, para que seja definido o rito pelo qual deverá tramitar o processo. 
	
	A ação possessória tem natureza dúplice, mesmo que o réu não demande, na contestação, proteção possessória nem indenização por benfeitorias erigidas na coisa. Nessas ações, admite-se a conversão de uma possessória em outra, ou, ainda, em petitória. 
	
	A posse natural é um direito real de aquisição da propriedade de bens móveis e imóveis. Para a obtenção dessa posse, exige-se o exercício de poderes de fato sobre a coisa. 
	
	O possuidor de má-fé tem direito à retenção da coisa alheia até ser indenizado pelas benfeitorias necessárias e melhorias implementadas, tais como plantações ou construções. 
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201302136215)
	Pontos: 0,1  / 0,1   
	Se o condômino de coisa indivisível vender sua fração ideal sem dar preferência aos demais condôminos:
		
	
	A venda, como ato jurídico, é nula de pleno direito, pois não obedeceu forma prescrita em lei.
	
	O direito de preferência para ser exercido pelo condômino preterido deverá estar registrado na matrícula do imóvel.
	
	o condômino preterido, respeitado o prazo legal de 30 dias, pode depositar o preço pelo qual a fração foi vendida a terceiro e havê-la para si.
	
	Não há direito de preferência na propriedade em condomínio de coisa indivisível.
	
	O condômino preterido, respeitado o prazo legal de 180 dias, pode depositar o preço pelo qual a fração foi vendida a terceiro e havê-la para si.

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