Condicionais contrafactuais (irreais).

Prévia do material em texto

A construção predominante usada no texto pelo autor é Condicionais contrafactuais (irreais).
Nas construções contrafactuais como aprendemos, os fatos expressados no texto não são reais, ou seja, na prótase e na apódose não fazem parte de algo real, mas em um mundo alternado, sendo ele como uma imaginação. 
Por exemplo:
O autor diz que: 
- “Se eu pudesse novamente viver a minha vida, na próxima trataria de cometer mais erros.”
Isso quer dizer que ele não pode fazer aquilo que propôs no texto (que era viver novamente), pois disse “se eu pudesse” mostrando não ser possível aquilo que gostaria de fazer.
Ele continua dizendo: 
- “Não tentaria ser tão perfeito, relaxaria mais, seria mais tolo do que tenho sido.”
Aqui ele diz que “não tentaria ser tão perfeito”, mostrando que o tentar no mundo real ou possível, ficou no passado ou no irreal, pois não há mais a possibilidade de “ser perfeito”, pois já passou do tempo em que realmente poderia o fazer e não se pode “voltar no tempo” como nos filmes de ficção.
Isso comprova que a construção predominante que o autor escolheu foi a Condicionais contrafactuais (irreaisque vão contra os fatos, dando ao texto o sentido de que a vida é real sim, mas que devemos viver o agora e não esperar para o irreal chegar, ou impossível bater a porta da nossa vida e sim que possamos viver com intensidade como se o amanhã não fosse chegar, pois não é possível “viver novamente”, como o autor sugeriu que gostaria de viver, porque o viver é apenas uma vez.