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Memória e História no Ensino de História

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
HISTÓRIA – 4º FLEX e 5º SEMESTRES
VALQUIRIA FIRMINO RAMOS
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO II – 
4º FLEX e 5º SEMESTRES (REGULAR) – OBSERVAÇÃO E INTERVENÇÃO PRÁTICA NAS SÉRIES FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
Curitiba
2016
VALQUIRIA FIRMINO RAMOS
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO – 
4º FLEX E 5º SEMESTRES (REGULAR) – OBSERVAÇÃO E INTERVENÇÃO PRÁTICA NAS SÉRIES FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL.
Trabalho apresentado ao Curso de História da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina Estágio Curricular Obrigatório II – 4º Flex e 5º Semestres (regular) - 150 horas
Orientador: Profa. Aline Vanessa Locastre
Tutor a distância: 
Tutor presencial:
Pólo de Apoio Presencial:
Curitiba 
2016
ATIVIDADE 2- ESTUDO DE ARTIGO
 As ideias apresentadas pelas mesmas. O texto traz em ênfase a História e Memória, como componentes importantes do saber histórico escolar, sendo que ambas possuem lugar na matriz disciplinar da História, desde o processo Neste atividade, faremos uma análise do texto “Memória e História em livros didáticos de História: o PNLD em perspectiva”, das autoras Fabiana Rodrigues de Almeida e Sonia Regina Miranda, destacando as principais de construção das bases de seu código disciplinar. O objetivo do trabalho é demonstrar os resultados de uma pesquisa desenvolvida avaliando a totalidade das obras aprovadas pelo Programa Nacional do Livro Didático para a disciplina História. E desta forma, há a busca da memória, em razão de que houve a catalogação dos livros didáticos no decorrer dos anos.
As autoras destacam a importância da memória para a compreensão da história, citando outros autores, e a conceituando como um fenômeno político e social. Com à análise dos PNDL, dispõe sobre o ensino da história, atrelado a relevância da memória, fazendo uma reflexão sobre o passado e presente, citando as problemáticas históricas do convívio social, e outras de alcance nacional ou mundial, frisando sempre a importância de todos os acontecimentos e mais ainda, de os manter vivos através da memória, ou seja, forma de se relembrar fatos ocorridos.
Como frisado no texto, a história nos possibilita reconhecer a existência da memória, e esta, nos possibilita reconhecer a existência da história, já que sem memória não tem história. Assim, se torna evidente que apesar de distintas, são atreladas, dando sentido uma a outra. A memória é uma manifestação de recordações do nosso cotidiano, se apresentando em forma de CD, VHS, DVD, dentre outros. Tanto é o fascínio pela memória, que a mesma tem se convertido em uma nova mercadoria na contemporaneidade, embalada nos “fracos” citados acima. As Autoras dão exemplo da importância da memória para a história, citando os seguintes casos: I – a obra de Monteiro Lobato e a restrição à sua distribuição às escolas brasileiras; II – a “Comissão da Verdade”, que embora não vise penalizar antigos infratores de vítimas da ditadura militar, mas que tem o objetivo de tornar pública uma parte da História do Brasil que não se deseja silenciar. III – identidade negra, que busca o reconhecimento da história desta raça, bem como a retribuição pelas injustiças sofridos, como cotas raciais.
As autoras objetivaram demonstrar a importância do professor nesta sua função, para que o mesmo seja responsável direto pela integração da história e memória, e que além de transmitir aos alunos as informações e os fatos ocorridos, que os façam pensar criticamente sobre a história, a fim de que formem opinião e tenham uma concepção de história a ter objetivo de transformação. Desta forma, a disciplina história, tem que levar aos alunos a história e memória, de forma a propor a aprendizagem não somente como conhecimento dos fatos ocorridos, mas também para que os docentes possam através do conhecimento obtido fazer escolhas em detrimento das problemáticas sociais, políticas e culturais marcantes ocorridas em cada momento histórico. Desta forma, as autoras esclareceram a diferença entre os dois institutos abordados, destacando a existência da relatividade que se configura em razão de que a relação do hoje está atrelada ao ontem, como consequência pelos fatos ocorridos. Que somente se torna de conhecimento dos alunos pela história, que se baseia na memória. Agora passamos ao segundo ponto importante do texto, que é o PNLD. No mesmo está disposto através de números as obras didáticas aprovadas no PNDL de 2011, trazendo à tona a preocupação com a formação do pensamento histórico, já que ficou evidente que a história enquanto ensino se restringe aos livros do 6º ano. Ainda, aparenta não haver preocupação no que se tange ao objetivo didático de semear a “memória”, já que a didática ainda está calcada somente em indicações bibliográficas. Ensinando somente a história – fatos ocorridos – sem se fazer uma reflexão do ocorrido, como transmissão da memória, o que impossibilita a reflexão dos alunos e tomada de opinião. O texto demonstrou a preocupação das autoras com o ensino da história, principalmente com a inserção da história atrelada a memória, demonstrando que tal fundição resultaria na valorização do cotidiano didático dos alunos. O texto também apresenta informações quantitativas da real situação do ensino e a referência à memória. Por derradeiro, ficou clarividente a importância da história e sua relação com a memória no meio didático, e ainda, que está nas mãos dos educadores a responsabilidade de procurar meios para disseminar um aprendizado que possa trazer relevância ao aluno, e ser considerado um aprendizado diligente.
2- ANALISE DO TEXTO DOS PARAMETROS CURRICULARES NACIONAIS PARA O ENSINO FUNDAMENTAL – FASE II (5ª A 8ª SÉRIES) 
Ao analisar o texto dos parâmetros curriculares nacionais “PCN” do ensino fundamental 6° ao 9° ano em relação ao ensino de história, observamos e analisamos as orientações apontadas pelo documento, referente aos conteúdos, objetivos, metodologias, recursos e avaliações. São muitos os tempos e sociedades para ser estudado em história, por isso, se faz a seleção de conteúdos relevantes de cada momento da história. A escolha de conteúdos e feita para dar aos alunos um melhor conhecimento de si mesmo e de outros indivíduos e grupos em temporalidades históricas. Sem esquecer que sempre temos que incentivar os estudantes em ter
Atitudes coerentes com os objetivos da História. Dentre os procedimentos é se suma importância que aprendam a coletar informações bibliográficas; observar e perceber transformações, semelhanças e diferenças; identificar durações temporais; elaborar trabalhos individuais e coletivos (textos, maquetes, quadros cronológicos, desenhos e murais) que organizem estudos, pesquisas e reflexões. Na elaboração do documento do PCN, os conteúdos expressam três grandes intenções: contribuir para a formação intelectual e cultural dos indivíduos; estudar múltiplas temporalidades, conhecendo diversas sociedades históricas; propiciar a compreensão de que as histórias individuais e coletivas se integram e fazem parte da história. Com todos os estudos adquiridos antes do terceiro ciclo esperamos que os alunos sejam capazes e reconheçam as realidades históricas singulares; distinguir e caracterizar relações sociais da cultura com a natureza em diferentes realidades históricas; refletir sobre as transformações tecnológicas; identificar e localizar acontecimentos no tempo e distinguir anteriormente, posteriormente e simultaneamente; e ter domínio e iniciativa de realizar trabalhos individuais e coletivos. O conteúdo do terceiro ciclo e proposto em um eixo temático “História das relações sociais, da cultura e do trabalho”, que se divide em dois subtemas “As relações sociais e a natureza” e “As relações de trabalho”. Os subtemas muitas das vezes estão relacionados a muitas situações do presente. Mas tem que selecionar conteúdo da História da América, Europa, África, Oriente e brasileira e
Articulando exercícios que os alunos possam articular,questionar, aprofundar, confrontar e refletir as amplitudes históricas da realidade atual e antiga. No momento da avaliação é importante considerar o conhecimento, comparando o antes, durante e depois. Na avaliação não se pode comparar apenas a assimilação dos alunos, mas também avaliar o educador, refletindo no processo de ensino e aprendizagem. No fim do terceiro ciclo, os alunos devem reconhecer as relações entre a sociedade, a cultura e a natureza, no presente e no passado, discernindo características, contexto, mudanças, permanências, continuidade e descontinuidade no tempo. No quarto ciclo, os alunos já tem que ter vários conjuntos de noções, de informações, procedimentos e reflexões históricas e temporais. Contudo está nas mãos dos professores investigarem para saber qual e o domínio dos alunos para depois introduzir novas temáticas históricas. Para os objetivos do quarto ciclo os alunos tem que explicar relações sociais, econômicas e políticas de realidades históricas singulares, sempre destacando a questão da cidadania; reconhecer as diferentes formas de relações de poder; identificar as guerras, revoluções e lutas sociais acontecidas no Brasil e no mundo analisando-as; reconhecer as transformações tecnológicas e o que ela causa em nossas vidas; identificar acontecimentos históricos, comparando por critérios de anteriormente, posteriormente e simultaneamente; saber expor suas opiniões escritas e oralmente; ter autonomia e iniciativa de realizar trabalhos individuais e coletivos. Para os conteúdos, o quarto ciclo e dividido em eixo temáticos e subtemas como no terceiro ciclo. “História das representações e das relações de poder” se trata do eixo temático, que se divide em dois subtemas “Nações, povos, lutas, guerras e revoluções” e “Cidadania e cultura no mundo contemporâneo”. Como critério de avaliação é muito importante realizar a avaliação diagnostica. Os alunos devem ter vivenciado inúmeras situações de aprendizagem, e os mesmos devem dominar alguns conteúdos e procedimentos. Dentre os critérios de avaliação estão: dimensionar as formas de organização políticas nacionais e internacionais em diferentes temporalidades; destacar diferenças e semelhanças entre as lutas sociais, confrontos, guerras, revoluções do presente e do passado; reconhecer as perspectiva históricas e suas vivencias culturais; reconhecer a diversidade de documentos históricos; organização de ideias por escrito, oralmente ou por outra forma de comunicação. Em relação às orientações e metodologias didáticas devemos privilegiar as diversas questões que podemos resgatar dos alunos, referente aos que os alunos sabem, quais são as suas ideias, opiniões, o que eles aprenderam e o que eles pretendem aprender. Desenvolver atividades interdisciplinares com diferentes fontes de informações; trabalhar com documentos variados, diversas fontes bibliográficas, ensinar procedimentos de pesquisa; promover estudos sobre modos de vida e costumes diferentes na mesma localidade, questões do cotidiano; destacar transformações, semelhanças, diferenças, permanência, descontinuidade e continuidade históricas; identificar diferentes propostas de soluções de problemas econômicos e sociais; organizar soluções próprias e estratégia de intervenção na realidade; diferenciar diversos padrões de medida de tempo; solicitar gráficos, murais, imagens, resumos orais e textos, linha do tempo. Referente ao material didático, tudo que serve como mediador entre professor e aluno e considerado um material. Sendo estes livros-manuais, apostilas e vídeos, e os que não são produzidos para esse fim, mas que serve como mediador. E o trabalho docente é ensinar, diagnosticar o que os alunos sabem referente ao estudo, identificar as intenções do ensino, definir a atividade pedagógica, o material didático, avaliar as repercussões de suas intervenções e suas dificuldades de aprendizagens. Não esquecendo que sempre temos que escolher ótimos livros, apostilas ou manuais. Eles nos trazem definições de objetivos, conteúdos, abordagens, questionários, métodos e recursos didáticos para ser trabalhados em sala de aula.
 ATIVIDADE 3 - ANALISE DO TEXTO DOS PARAMETROS CURRICULARES NACIONAIS PARA O ENSINO FUNDAMENTAL – FASE II (5ª A 8ª SÉRIES) 
Os PCNs são definidos como referências de qualidade para a educação no ensino fundamental em todo o Brasil, quem os escreveu pensou neles como “uma referência curricular comum para todo o País”. O documento de introdução aos PCNs sustenta a necessidade dessa referência comum para toda a Nação porque afirma que fortaleceria a unidade nacional e a responsabilidade do governo Federal para com a Educação. Os PCNs não se autodenominam um currículo acabado e obrigatório, mas o seu nível de detalhamento torna-os o currículo do ensino fundamental. E embora haja muitas citações sobre o respeito às “especificidades locais, o que exigiria um trabalho de escuta e pesquisa por parte dos elaboradores do documento, a centralização é a marca dessa política educacional”. Os PCNs são fragmentos de uma política educacional mal definida. Uma política educacional mais preocupada em medir o rendimento dos alunos das escolas, do que em construir um consenso sobre o que e quem deve ser avaliado. Pensar a escola como onipotente significa pensá-la como a única instituição social responsável pela transformação social. Assim, a escola é percebida como se estivesse “acima” da sociedade e, portanto, não sofresse a ação de causas externas para o fracasso escolar. A desigualdade na distribuição na renda e a pobreza de grande parte da população são causas externas para o insucesso da escola no Brasil. Contudo, os PCNs não levam tais fatores em conta e, ainda, afirmam que os recursos aplicados em educação em nosso país não são insuficientes, mas apenas mal aplicados. Para comprovar essa concepção e apresentar os PCNs como solução, as principais tendências pedagógicas na educação brasileira são descritas tendenciosamente e responsabilizadas pela ineficiência do ensino brasileiro. Para isso, são citadas a “pedagogia tradicional”, a “pedagogia renovada”, a “pedagogia libertadora”, a “pedagogia crítico-social dos conteúdos” e as influências da “psicologia genética” para a educação. Vale notar que tais expressões não são correntes nas escolas e entre as professoras, mas apenas de domínio acadêmico. A proposta de História, para o ensino fundamental, foi concebida para proporcionar reflexões e debates sobre a importância dessa área curricular na formação dos estudantes, como referências aos educadores, na busca de práticas que estimulem e incentivem o desejo pelo conhecimento. A escolha dos conteúdos relevantes a serem estudados, feita neste documento, parte das problemáticas locais em que estão inseridas as crianças e as escolas, não perdendo de vista que as questões que dimensionam essas realidades estão envolvidas em problemáticas regionais, nacionais e mundiais. Quanto as objetivos, espera-se que ao final do ciclo, os alunos sejam capazes de; reconhecer algumas relações sociais, econômicas, políticas e culturais que a sua coletividade estabelece ou estabeleceu em outras localidades, no presente e no passado; utilizar diferentes fontes de informação para leituras críticas, valorizar as ações coletivas que repercutem na melhoria das condições de vida das localidades. O professor ao longo de seu trabalho pedagógico cabe a ele, integrar os diversos estudos sobre as relações estabelecidas entre o presente e o passado, entre o local, o regional, o nacional e o mundial. Para avaliar os domínios ao longo do estudo, destacam alguns critérios: reconhecer alguns laços de identidade ou diferenças entre os indivíduos, os grupos e as classes, numa dimensão de tempo de longa duração, reconhecer algumas semelhanças, diferenças, mudanças e permanências no modo de vida de algumas populações, de outras épocas e lugares. 
ATIVIDADE 4 - ANÁLISE DA PROPOSTA PEDAGÓGICA DA ESCOLA
O Colégio Estadual Luiz Sebastião Baldo possui um currículo das disciplinas da base nacional da educação 43.Porém o currículo precisa de alguns atualizações, o mesmo está todo completo também inserido os itens que acompanha a educação do campo muito interessante por sinal. Nele apresenta todos os conteúdos e orientações metodológicas. Porem cabe ao educador construir, os objetivos e escolher os recursos utilizados a serem trabalhados durante as aulas. No 6º os temas trabalhados são: sociedades antigas: Egito, surgimento do homem na América, a história nasce com as sociedades humanas, sociedades antigas: Grécia, sociedades antigas: Roma. No 7° ano são: estado absolutista, mercantilismo e suas rotas geográficas, idade média, formação política da Europa: o surgimento dos estados nacionais modernos, américa portuguesa. No 8° ano os temas são: colonização inglesa na América do Norte, a era das revoluções, a crise do sistema colonial, Independência do Brasil, e o panorama mundial na virada de século. No 9° ano são: Imperialismo, 1° guerra mundial, e o mundo entre guerras, mundo pós guerra e o panorama mundial nas décadas de 80 e 90. Dentre esses temas geradores são divididos em pequenos conteúdos sempre ligados ao tema gerador de cada bimestre. As metodologias são diversas como linha do tempo, slides, pesquisas, leitura, vídeos, filmes, elaboração de texto em individuais e em duplas, pesquisa no laboratório de informática da escola, dicionário e livros didáticos cedidos na biblioteca da mesma, criar história em quadrinhos, apresentação de dramatização
Referente ao conteúdo, elaboração de redação, questionários, analises e comparações de temas, confecção de maquetes e cartazes, elaboração de quadros comparativos, aula expositiva, seminários, exercícios avaliativos, debates, estudos de mapas e construção de parodias dentre outras orientações metodológicas. Para a avaliação do 6º ano apenas e citado que é prioridade para avaliações especiais e Diretrizes Gerais Iniciais. Para a avaliação do 7° ano o primeiro e o segundo bimestre não tem nada, apenas no terceiro e quarto bimestre e citado que é prioridade os alunos saber sobre a sociedade e trabalho entre os povos agrícolas e a forma de trabalho na América Portuguesa. Para a avaliação do 8° ano é prioridade os alunos saber sobre o iluminismo e o despertar dos ideais de liberdade e de igualdade, a revolução industrial: o tempo das maquinas e as novas relações de trabalho, a consolidação da independência: os Estados Unidos nos século XIX, o Brasil o contexto: a proclamação da república. Já no 9° ano os alunos devem estar cientes das tesões políticas no início do século: a primeira guerra mundial, a segunda guerra mundial, o Brasil no contexto: as décadas de 50 e 60 e o regime militar e o processo de redemocratização e a nova república.
ATIVIDADE 5 - ENTREVISTA COM PROFESSOR REGENTE
Giseli Cristina do Passos
Concluiu sua graduação em 2005
Possui o curso de especialização em metodologia do ensino de historia
Com 10 anos de magistério em escolas publicas
Formação continua em documentos em estado de arquivo familiar e GTR – revolução industrial.
Gosto de seguir a linha da educação histórica, discípula de Maria Auxiliadora Schmidt.
Debate aberto, textos, documentos para analises, procuro trabalhar com fundamentos da unidade temática investigativa, construindo coletiva do grupo (Araucária, Artigo “A reconstrução de aulas de história na perspectiva da educação.
Tento trabalhar com documentos para a posterior produção de narrativas.
Incluído nas outras discussões, e também na semana afro de acordo com o planejamento
 No dia-a-dia educação temos vários materiais, inclusive cadernos temáticos.
ATIVIDADE 6 - OBSERVAÇÃO DAS AULAS (DIÁRIOS DE OBSERVAÇÃO)
1- Nome da escola: Colégio Estadual Luiz Sebastião Baldo
2- Série/ano: 6° ano 
3- Datas das seis aulas observadas: 
4- Turno das aulas observadas: (x) MAT ( ) VESP ( ) NOT
5- Aulas geminadas: (X) SIM ( ) NÃO
6- Nome do professor regente: Giseli Cristina do Passos
7- Tema(s) abordado(s) pelo professor regente durante as aulas:
Antigo Egito, O Surgimento dos homens das cavernas
8- Nas aulas, como o professor apresenta/introduz o tema? O professor relaciona o tema estudado com o cotidiano do aluno?
A educadora citada acima introduz o tema, explica quais são os objetivos da aula e coloca na lousa para os educandos copiar no caderno, sempre interligando o conteúdo com o cotidiano dos alunos dando alguns exemplos para simplificar o entendimento e compreensão dos mesmos.
9- Quais os procedimentos/metodologias adotados pelo professor durante as aulas?
No decorre das aulas o educador fez uso de procedimentos metodológicos como a visualização de imagens, seminários, leitura oral coletiva, questionários orais e escritos. O método que eu achei mais interessante foi o seminário pelo qual toda sala se interage com total sincronia, porque faz com que os alunos se entrosem mais com o conteúdo e faz com que os mesmos perdão a timidez de falar em público, se expressam melhor e aprende a apresentar trabalho para muitas pessoas ouvir. 
10- Como se dá a participação dos alunos em sala (ex: fazem perguntas, colaboram com seus conhecimentos, mostram-se interessados)? Você acredita que a participação ou a não participação dos alunos compromete o aprendizado dos mesmos? Porquê? Os educandos apresentam interesse pelo assunto! abordado, questiona e utiliza muito o porquê com o educador. Os mesmos ainda apresentam muitas dúvidas em relação aos conteúdos, eu percebi por falta do abito da leitura mesmo a escola ofertando todos os meios os educandos falta incentivo no seio do lar pra estar fazendo pesquisas, e muita desinformações que precisa solucionar. E é por causa dessas dúvidas, desses porquês que os educandos aprendem mais. Eles tiram as dúvidas e com isso aprende muito mais do que se eles não perguntassem.
11- Comente as maneiras pelas quais os alunos e o professor interage (ex:
Espontaneamente, respeitosamente, atentamente). Quão próxima/distante essa interação está daquilo que você considera ideal para a experiência escolar bem sucedida? Os educandos se interage com espontaneamente. Os mesmos se relacionam muito bem, de forma respeitosa e atenciosa, o educador ao chama a atenção dos educandos com firmeza ao mesmo tempo ele oferece atenção e carinho aos mesmos para tirar suas dúvidas. E achei interessante esta aproximação entre o educador e os educandos e o respeito que um tem com o outro. 
12- Descreva a avaliação da aprendizagem dos alunos. Quais as atividades propostas pelo professor para avaliar a aprendizagem do(s) tema(s) trabalhado(s)? A apresentação dos trabalhos em classe explicando e argumentando sobre os temas abordados em sala de aula, entrega de resenhas discursiva sobre os conteúdos trabalhados, conclusão dos questionários realizados no caderno. 
13- Qual o papel do livro didático na aula? Comente.
O mesmo e de inteira e fundamental importância tem como objetivo facilitar o entendimento das aulas, isso quer dizer que se quiser que a aula seja mais proveitosa e não utilize muito tempo para copiar do quadro o livro e de total importância e indispensável para fazer a leitura, no final tem perguntas com interpretações de textos, imagens, gráficos e mapas. 
14- Que outros materiais/recursos são utilizados na aula?
Nos dias das observações que participei o educador fez uso de livro didático, pesquisa na internet, e um filme.
15- Os materiais utilizados promovem o desenvolvimento da criticidade dos alunos? Como? De que forma? Em minha analise pessoal eu pude observar que o educador sempre tem que estar mudando os métodos de ensino para aulas ficarem mais atraentes e chamativas. A pesquisa na internet e muito válida para os alunos ter habilidade, determinação e iniciativas para fazer trabalhos extra classe. Diário de observação 2
1- Nome da escola: Colégio Estadual Luiz Sebastião Baldo
2- Série/ano: 7° ano 
3- Datas das seis aulas observadas:
4- Turno das aulas observadas: ( X ) MAT ( ) VESP ( ) NOT
5- Aulasgeminadas: ( X ) SIM ( ) NÃO
6- Nome do professor regente: Edilson Chagas dos Santos 
7- Tema(s) abordado(s) pelo professor regente durante as aulas:
O temas abordado neste ano foi sobre o estado absolutista, a formação política que veio dividida em subtemas (conceito de Idade Media, povos Germânicos, os Francos, fortalecimento do sistema feudal).
8- Nas aulas, como o professor apresenta/introduz o tema? O professor relaciona o tema estudado com o cotidiano do aluno? O educador primeiramente faz a introdução do tema, deixando de uma forma bem clara quais são os objetivos da aula, e os fatos mais importante da época, a pois isso o mesmo coloca na lousa para os educandos copiar no caderno, sempre interligando o conteúdo com o cotidiano dos alunos.
9- Quais os procedimentos / metodologias adotados pelo professor durante as aulas? De que maneira você percebe que esses procedimentos favorecem/inibem o Aprendizado dos alunos? Faz uso de Seminário, apostilados, questionários orais e escritos, leituras coletivas e individuais, resenhas, resumo e atividade avaliativa. O uso seminário como procedimento educacionais favorece a interpretação e a exposição do conhecimento oral, e as atividades avaliativas conscientizam os alunos a ter mais dedicação nas aulas.
10- Como se dá a participação dos alunos em sala (Ex: fazem perguntas, colaboram com seus conhecimentos, mostram-se interessados)? Você acredita que a participação ou a não participação dos alunos compromete o aprendizado dos mesmos? Por quê?
Os educandos fazem muitas perguntas e indagações ao educador muitas sem muito anexo mostrando as dúvidas pessoas de cada indivíduo, os mesmos se Mostraram bastante interesse nos conteúdos quando trago de maneiras diferenciadas como vídeos, fotos, com até maior participação em sala, isso é de fundamental importância para o aprendizado dos mesmos, que só aprende quem esclarece suas dúvidas. 
11- Comente as maneiras pelas quais os alunos e o professor interage (ex:
(Espontaneamente, respeitosamente, atentamente). Quão próxima/distante essa interação está daquilo que você considera ideal para a experiência escolar bem sucedida? Como o educador em questão fica no seio escolar diariamente convivendo com os educandos até mesmo no intervalo de alimentação (escola integral), os educandos de todas as turmas agem e interagem com ele muito bem e de forma respeitosa. No meu ver achei a interação ideal entre ambos, porque o educador faz um papel muito importante na vida destas crianças e adolescentes, percebi que muitos se aproxima pedindo um conselho um olhar de não só um educador mais sim de um amigo, pai. 
12- Descreva a avaliação da aprendizagem dos alunos. Quais as atividades propostas pelo professor para avaliar a aprendizagem do(s) tema(s) trabalhado(s)?
Com a conclusão dos questionários escritos o mesmo exigido que de forma individual e descritiva que os educando elaborasse um resumo de tudo que foi escrito, visto e explicado em sala de aula, a apresentação de seminário (Idade Média), o resumo e na atividade avaliativa realizada no final de duas aulas para avaliar o que os alunos assimilaram e por fim um trabalho em grupo que foi dividido a turma em 4 equipes para cada uma apresentar a forma que foi entendido os conteúdos apresentados .
13- Qual o papel do livro didático na aula? Comente.
Com total finalidade e importância para a compreensão dos conteúdos citados dando mais ênfase e credibilidade no que está sendo exposto, Nele se faz a leitura, o resumo e os questionários no final do livro. Nesta última edição que foi distribuído os novos livros tem as perguntas mas elaboras e amplas, existe neles também comparações de textos, perguntas mais complexas e com imagens relacionadas as mesmas, leitura de (gráficos, imagens, mapas), músicas e até mesmo umas cruzadinhas. 
14- Que outros materiais/recursos são utilizados na aula?
Nestas aulas em pude está observando foi feito o uso de livros didáticos, e imagens. 
15- Os materiais utilizados promovem o desenvolvimento da criticidade dos alunos? Como? De que forma?
Os materiais utilizados foram apenas os livros didáticos e imagens dos conteúdos citados, os livro são e bem amplo e os questionários oferecidos de suma importância, as imagens achei bem interessantes também por que o educador sempre os perguntava os que eles estavam vendo e lhes pediam para narrem o ponto de vistas de cada um referente aquelas imagens.
Diário de observação 3
1- Nome da escola: Colégio Estadual Luiz Sebastião Baldo
2- Série/ano: 8° ano 
3- Datas das seis aulas observadas: 
4- Turno das aulas observadas: (X) MAT ( ) VESP ( ) NOT
5- Aulas geminadas: ( X ) SIM ( ) NÃO
6- Nome do professor regente: Edilson Chagas dos Santos 
7- Tema(s) abordado(s) pelo professor regente durante as aulas:
Imperialismo, o Brasil no contexto colonial no século XVIII, a mineração no Brasil Colônia, a sociedade mineradora e a Inconfidência Mineira. 
8- Nas aulas, como o professor apresenta/introduz o tema? O professor relaciona o tema estudado com o cotidiano do aluno? O educador apresentar o tema, expõe o objetivo de forma oral aos alunos e por escrito no quadro para os alunos copiar em seus cadernos. O educador sempre coloca exemplos simplificados do cotidiano da vida dos alunos relacionados a realidade dos mesmos para se misturar com os conteúdos.
9- Quais os procedimentos/metodologias adotados pelo professor durante as aulas? De que maneira você percebe que esses procedimentos favorecem/inibem o Aprendizado dos alunos? Questionários orais e escritos, resumo e leituras coletivas e individuais. A leitura coletiva também e de suma importância nessa sala, porque a maioria dos alunos são de uma comunidade do município os mesmos tem grande dificuldade de expor suas ideias e o fato da leitura em si fazem com que os mesmos se expressem melhor suas ideias.
10- Como se dá a participação dos alunos em sala (ex: fazem perguntas, colaboram com seus conhecimentos, mostram-se interessados)? Você acredita que a participação ou a não participação dos alunos compromete o aprendizado dos mesmos? Porquê? Nesta sala por existir esses alunos os questionamentos são feitos de forma individuais na mesa do educador, ou de maneira mais tímida em muitos questionamentos, mas os mostra total interesse aulas. O educador que estão explica essas dúvidas para toda turma de forma bem simplificada e ampla sempre apresentando vários exemplos esse iniciativa é muito boa para os alunos aprender com mais facilidade. 
11- Comente as maneiras pelas quais os alunos e o professor interage (ex:
Espontaneamente, respeitosamente, atentamente). Quão próxima/distante essa interação está daquilo que você considera ideal para a experiência escolar bem sucedida? Alguns deles são mais fechado para conversa e expor suas ideias em sala de aula, mas são respeitosos e atenciosos. 
12- Descreva a avaliação da aprendizagem dos alunos. Quais as atividades propostas pelo professor para avaliar a aprendizagem do(s) tema(s) trabalhado(s)? A participação da leitura, a conclusão dos questionários feito em sala de aula, o resumo e a participação no decorrer da aula e por fim exercícios referente aos conteúdo. 
13- Qual o papel do livro didático na aula? Comente.
De total importância para cooperar com a professora e alunos. Nele se faz a leitura, o resumo e os questionários no final do livro.
14- Que outros materiais/recursos são utilizados na aula? Nas aulas observadas foi utilizada apenas o livro didático. 
15- Os materiais utilizados promovem o desenvolvimento da criticidade dos alunos? Como? De que forma? Apenas o livro didático. Porém o livro e bem amplo e os questionários oferecidos de suma importância.
ATIVIDADE 7 - PLANO DE
UNIDADE
DISCIPLINA: HISTÓRIA ANTIGA
PUBLICO ALVO: ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL II
TEMA DE AULA: GUERRA DE TRÓIA – FICÇÃO OU REALIDADE? OBJETIVOS GERAIS:
Introduzir os alunos nos conhecimentos básicos do ofício de historiador: as fontes, métodos e conceitos daHistória Antiga. II. Fornecer aos alunos instrumentos adequados à análise e compreensão do estudo da História da antiguidade Ocidental (Grécia e Roma), que lhes possibilitem o exercício da pesquisa e magistério. III. Estimular a reflexão histórica através do estudo dos processos de formação dessas Civilizações. IV. Possibilitar a compreensão dos papéis dos fatores políticos, econômicos, sociais e culturais envolvidos nesses processos. V. Despertar o interesse pelo estudo da História Antiga, possibilitando, na leitura e análise dos textos, a compreensão das especificidades de cada civilização. VI. Propiciar uma síntese histórica da Antiguidade e suas contribuições estruturais para a formação de nossa Civilização.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Pretende-se Apresentar um panorama Histórico em tono da famosa GUERRA DE TRÓIA (séc. XIV a.c), tentando evidencias os aspectos históricos, mitológicos e arqueológicos que estão envoltos nesse estudo. Tentaremos evidenciar se a GUERRA DE TRÓIA existiu historicamente, sendo que ainda há debates recente entre arqueólogos que afirmam que HOMERO (autor de Ilíada e Odisseia) não teria existido ou, ao mesmo, inventado essas narrativas.
METODOLOGIA:
Para isso, pensamos iniciar a aula perguntando aos alunos:
*A guerra de Tróia realmente existiu?
*O que teria motivado essa guerra entre GREGOS E TROIANOS?
*Será que o rapto de HELENA por PARIS seria o evento desencadeador do conflito?
Essas questões abertas provocariam a curiosidade dos alunos e estimularia reflexões e uma discussão introdutória. Acreditamos que os alunos do curso de HISTÓRIA trazem consigo um grande repertório informacional sobre esses eventos.
Em seguida, apresentaria um vídeo-aula sobre o assunto, no you tube. 
Nesse vídeo-aula, os alunos seriam provocados a pensar nos fatores mitológicos, históricos e arqueológicos que, até hoje, são pesquisados e, de tempos em tempos, modificam-se e atualizam-se. Depois da leitura os alunos seriam convidados para fazer uma redação com base no vídeo, no documento e nas leituras do livro: “O Mundo de Homero” do historiador helenista Pierre Vidal-Naquet, com o seguinte tema:
A GUERRA DE TRÓIA É UM EVENTO HISTÓRICO OU MITOLÓGICO?
A AVALIAÇÃO será pensada de acordo com a qualidade teórica expressa pelos alunos na redação, além da participação das discussões e leitura dos textos solicitados em aula.
ATIVIDADE 8 - RELATO DA APRESENTAÇÃO DO PLANO DE UNIDADE PARA O PROFESSOR REGENTE 
O educador regente me auxiliou mostrando-lhe de forma direta quanto a sua avaliação a meu respeito nas aulas ministrados por mim. Repassou algumas dicas e macetes, como por exemplo não me prender muitos em livros, ou melhor, planejar bem a aula que eu for ministrar fazer minhas pesquisas sempre voltadas aos detalhes e os grandes acontecimentos do conteúdo aprender a ter curiosidade em pequenos detalhes que possa trazer curiosidades aos educandos. Quanto a minha apresentação, segundo a mesma, tive uma boa desenvoltura me parabenizou por minha postura em sala de aula, só ressaltou como crítica construtiva que eu devo deixar os alunos interagir um pouco mais assim os deixando expor suas dúvidas e ideias sobre o conteúdo, e por fim ele gostou muito do meu plano de unidade.
ATIVIDADE 9 - REGÊNCIA (INTERVENÇÃO PRÁTICA)
1) Série/ano em que realizou a regência (intervenção prática):
6° ano.
2) Datas das aulas ministradas (de acordo com o registrado na ficha de acompanhamento: regência): 
3) Tema desenvolvido no decorrer das aulas: 
Uma história contada pelos sambaquis; O ser humano chega à América; A passagens pelo Estreito de Bering; Clóvis: armas de 11.200 anos; Povos nômades, caçadores e coletores; Mudanças climáticas; O início da agricultura na América; O sedentarismo; Avanços técnicos na pratica agrícola;
4) Os alunos possuíam conhecimentos prévios sobre o tema? 
Sim. Conheciam o trabalho de arqueólogos, as primeiras ferramentas de pedra lascadas, os animais em extinção como os mamutes, quem eram os caçadores e os coletadores e os avanços das técnicas agrícolas. 
5) Os alunos demonstraram interesse pelo tema? Como ocorreu a participação dos alunos nas aulas? 
Os alunos do 6º ano ainda apresenta um interesse muito grande em participar e perguntar sobre os temas apresentados. São curiosos e interessados a aprender. Eles perguntam durante a explicação, vem até a mesa tirar dúvidas, chama e pede ajuda para responder as atividades propostas. 
6) A metodologia prevista no plano de unidade permitiu o Usaria a linha do tempo, confecção de maquetes e aulas expositivas com outras turmas. 
A linha do tempo e muito importante para os alunos ter noção de tempo. A confecção de maquetes no estilo de escavação e encontros de ossos de mamutes, materiais de pedra lascada seria interessante para os mesmo visualizar melhor como é o trabalho. E a exposição do seminário para outras turmas, porque abrange mais o público e são mais atrativos para os alunos. 
8) Como os recursos previstos no plano de unidade e utilizados no decorrer das aulas contribuíram para o ensino e a aprendizagem do tema proposta? 
Os trechos de filmes ajudam os alunos a ter uma percepção melhor do conteúdo proposto. O livro coopera para a aula fluir mais rápido e diminuir o tempo de realizar os exercícios propostos. E a visualização de mapas e imagens coopera para direcionar a atenção do aluno para aquilo que é relacionado ao conteúdo estudado e ajuda na aprendizagem dos mesmos.
9) As atividades (avaliações) realizadas pelos alunos permitiram verificar se os mesmos apreenderam o tema trabalhado? Os alunos compreenderam o tema? Quais as principais dificuldades apresentadas pelos alunos? As perguntas da avaliação foram sortidas de pequenos subtemas e verificou grande parte do conteúdo estudado. Os alunos de modo geral se saíram muito bem e a maior parte acertaram 5 questões de 7. Os alunos apresentou muita dificuldade em expor suas opiniões escritas e ainda possui muitos erros ortográficos.
10) Teve casos de indisciplina durante as aulas? Como você agiu? O professor regente (supervisor de campo) interviu com o objetivo de auxiliar o estagiário? Os alunos foram bem tranquilos e não aconteceu nem um caso de indisciplina.
11) Os objetivos previstos no plano de unidade foram alcançados? Explique.
Sim. Os alunos assimilaram os conteúdos propostos e conseguiram reconhecer as principais teorias sobre a chegada dos povos na América, conceituar sambaqui, a vida de seus habitantes, avaliar o trabalho de arqueólogos e identificar as fontes utilizadas para reconhecer e reconstituir a vida dos antigos habitantes da América.
ATIVIDADE 10 - ANÁLISE DE LIVRO DIDÁTICO
Os livros apresentados aqui na escola Maria Pereira Freira de História para os anos mostram os conteúdos de forma simples de aprender e na mesma hora bem abrangente e dinâmica. Ao realizar as atividades proposta, o aluno ampliara a capacidade de leitura e diferenciar diversos textos, analisando linha do tempo, imagens, histórias em quadrinhos, cruzadinhas, debater ideias e expressar suas opiniões. O aluno ira expandir seus conhecimentos e perceber que o modo de vida dos seres humanos ao longo do tempo. O livro e organizado em média de seis unidades e cada unidade é dividida em temas. Na página de abertura da unidade, existe umas imagens, questões e pequenos textos para investigar o que os alunos já sabem sobre o conteúdo aplicado durante as aulas. Os temas selecionados para o estudo da unidade sempre começa com a ideia central do conteúdo a ser estudado. Nas páginas de estudo há fotos, mapas, histórias em quadrinhos, linha do tempo, gráficos, dicas de filme, documento antigos, glossário, vocabulário e outras representações visuais que complementam o conteúdo e auxiliam na compreensão. A seção Um Problema que mostra uma polêmica na história e exercícios de fixação. No final da unidade tem atividades de dois tipos: as que visam à construção de um relato e as de ampliação do conhecimento. As atividades de construção de um relato, visam: organizar oconhecimento, aplicar, pesquisar, estudar a linha do tempo e debater assuntos sobre o conteúdo. Já as atividades de ampliação, visam: reconhecer personagem, edifícios daquele tempo, arte e história, ontem e hoje e a ciência e tecnologia. Na seção Em Foco, temos uma espécie de monografia em que vai estudar com mais detalhes um tema relevante para o estudo da unidade, relacionando melhor o passado e o presente. Tendo em vista que o objetivo é exercitar aos poucos o método de investigação, essencial no oficio do historiador. Visando sempre desenvolver e estimular a capacidade de analisar as fontes históricas. Ao decorrer duas unidades estudadas temos a seção de Trabalho em Equipe, que propõe atividades em grupos para desenvolver os conteúdos de forma mais prazerosa e estimulante. Na seção Compreender um Texto visa praticar e estimular o aluno a extrair informações de diferentes tipos de textos, estabelecendo relações com o conhecimento aprendido, debatendo ideias e elaborando conclusões. 
ATIVIDADE 11- PROJETO PARA O ESTUDO DA HISTÓRIA LOCAL
ELABORAÇÃO DE PROJETO: O ENSINO DE HISTÓRIA EM ESPAÇOS NÃO ESCOLARES – MUSEU
TEMA: História do Município
TURMA: 8° ano
DURAÇÃO: 4 aulas6- ELABORAÇÃO DE PROJETO: O ENSINO DE HISTÓRIA EM ESPAÇOS NÃO ESCOLARES – MUSEU
TEMA: História do Município
TURMA: 8° ano
DURAÇÃO: 4 aulas
JUSTIFICATIVA: 
A escola é uma instituição social que deve promover situações de aprendizagens que permaneçam por toda a vida do aluno. Estas aprendizagens devem ir além da sala de aula. Os passeios em espaços não escolares onde o aluno tem contato com a realidade em que vive, estimulam seu interesse e facilitam a assimilação do conteúdo a ser estudado. 
A visita ao museu é de grande importância, uma vez que tem como finalidade resgatar valores até então adormecidos.
Sendo assim, o objetivo deste trabalho é despertar no aluno a curiosidade de conhecer a história do seu município, bem como levá-lo a ter consciência de que o museu é um espaço de construção de conhecimento.
OBJETIVOS:
 
- Conhecer e valorizar a história do município; 
- Perceber as mudanças ocorridas no município através dos tempos;
- Promover a busca das identidades individuais e coletivas;
- Identificar através de pesquisas a história do município, bem como a origem da cidade, significado do nome, os avanços do município,
as manifestações culturais e artísticas;
- Capacitar o aluno para o exercício da cidadania, estimulando e desenvolvendo seu senso crítico e a postura ética que facilita a socialização e valorização da cultura;
ATIVIDADES:
1° passo: Fazer um agendamento da visita ao museu e uma visita preliminar do professor para conhecer o local antes de levar seus alunos;
2° passo: Em sala de aula, o professor deverá fazer uma introdução do conteúdo a ser estudado a respeito da história do município;
3° passo: Elaborar uma autorização para ser entregue aos pais;
4° passo: O Professor e os alunos visitarão o museu histórico do município, o qual irá favorecer o desenvolvimento de observação e investigação diante do contato com o material do acervo histórico; 
4° passo: Na aula seguinte, estimular os alunos a dar suas opiniões sobre a visita;
5º passo: Pedir para que os alunos pesquisem na internet ou em livros, tragam recortes de revistas e jornais, fotografias antigas, tudo que estiver relacionado com a história do município, para que possam montar um mural expositivo na sua escola, a ser entregue como avaliação.
AVALIAÇÃO:
Os alunos serão avaliados no decorrer de todo o projeto, pela sua participação e interesse com o conteúdo trabalhado, e pela elaboração do mural.
REFERÊNCIAS: Museu histórico do município de Tibagi – PR
Fotografias e objetos antigos, peças originais que pertenceram à pessoas ilustres do município.
JUSTIFICATIVA: 
A escola é uma instituição social que deve promover situações de aprendizagens que permaneçam por toda a vida do aluno. Estas aprendizagens devem ir além da sala de aula. Os passeios em espaços não escolares onde o aluno tem contato com a realidade em que vive, estimulam seu interesse e facilitam a assimilação do conteúdo a ser estudado. 
A visita ao museu é de grande importância, uma vez que tem como finalidade resgatar valores até então adormecidos.
Sendo assim, o objetivo deste trabalho é despertar no aluno a curiosidade de conhecer a história do seu município, bem como levá-lo a ter consciência de que o museu é um espaço de construção de conhecimento.
OBJETIVOS: 
- Conhecer e valorizar a história do município;
- Perceber as mudanças ocorridas no município através dos tempos;
- Promover a busca das identidades individuais e coletivas;
- Identificar através de pesquisas a história do município, bem como a origem da cidade, significado do nome, os avanços do município, as manifestações culturais e artísticas;
- Capacitar o aluno para o exercício da cidadania, estimulando e desenvolvendo seu senso crítico e a postura ética que facilita a socialização e valorização da cultura;
ATIVIDADES:
1° passo: Fazer um agendamento da visita ao museu e uma visita preliminar do professor para conhecer o local antes de levar seus alunos;
2° passo: Em sala de aula, o professor deverá fazer uma introdução do conteúdo a ser estudado a respeito da história do município;
3° passo: Elaborar uma autorização para ser entregue aos pais;
4° passo: O Professor e os alunos visitarão o museu histórico do município, o qual irá favorecer o desenvolvimento de observação e investigação diante do contato com o material do acervo histórico; 
4° passo: Na aula seguinte, estimular os alunos a dar suas opiniões sobre a visita;
5º passo: Pedir para que os alunos pesquisem na internet ou em livros, tragam recortes de revistas e jornais, fotografias antigas, tudo que estiver relacionado com a história do município, para que possam montar um mural expositivo na sua escola, a ser entregue como avaliação.
AVALIAÇÃO:
Os alunos serão avaliados no decorrer de todo o projeto, pela sua participação e interesse com o conteúdo trabalhado, e pela elaboração do mural.
REFERÊNCIAS:
Museu histórico do município de Tibagi – PR
Fotografias e objetos antigos, peças originais que pertenceram à pessoas ilustres do município.
ATIVIDADE 12 - APRESENTAÇÃO DO PROJETO 
Ao apresentar o projeto para o educador regente ele achou interessante o tema e disse que já teve projeto semelhante a esse, porem realizado há algum tempo atrás. Ela citou a importância de envolver a comunidade com a escola e alunos, de incentivar os alunos a ser pesquisador e ir atrás de informações e comparar os dados obtidos. O educador me auxiliou que muitas das vezes e melhor projetar o projeto junto com os alunos, porque assim eles ficam mais estimulados a desenvolver as atividades e se sentem mais importante dando suas opiniões. E o número de aulas precisa ser maior e também existe mais um monte de atividades que podem ser realizadas com o tema e até mesmo interligar com outras disciplinas.
ATIVIDADE 13 - CONSIDERAÇÕES FINAIS
No decorrer do estágio do 5º semestre de Licenciatura em História, aprendemos muitas coisas e percebemos o quanto foi interessante e de suma importância para nossa experiência como educadores do ensino fundamental da disciplina de história. Durante o estágio analisamos os conteúdos, objetivos, metodologias e avaliações impostas pelo PCNs (Parâmetros Curriculares Nacionais) para o ensino fundamental de história. Observamos, planejamos e fizemos a intervenção pratica em sala de aulas, vimos o que realmente vamos enfrentar no final do nosso curso em Licenciatura em História e dos desafios que nos espera. Tendo em vista que são amplos os desafios da educação, devemos estar preparados, e com muita bagagem no bolso para lhe dar com todos esses desafios. 
Durante o estágio conheci um pouco sobre a história do assentamento para a elaboração do projeto da história local. Percebi o qual importante o uso da história local nas aulas de história para despertar nos aluno um ar investigativo e de historiador.A professora regente das aulas de história me auxiliou mostrando-me que o aluno se torna investigativo, participativo, pesquisador, analisador e conhecedor de sua própria história. Me mostrou a importância de fazer um planejamento bem elaborado e esmiuçado, para tornar-se uma aula mais pratica e ágil para a professora ou substituta dar aula. No plano de unidade a professora regente me auxiliou mostrando-me que o ultimo dia ficou um pouco sobrecarregado de atividades, no entanto achou o planejamento adequado e bem planejado para uma aluna que ainda não participa ativamente como professora. Com isso fiz as alterações necessárias e a aula correu de acordo com o planejado. Ao analisar o livro didático pude perceber que é muito importante o uso do mesmo, porém não é a única fonte de informação e conteúdo. Podemos utilizar várias metodologias e recursos para cooperar e deixar as aulas mais animadas e demonstrativas, para os alunos apresentar um resultado mais satisfatório e compreender mais o conteúdo abordado.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALARCÃO, I. Formação reflexiva de professores – estratégias de supervisão. Porto: Porto Editora, 1996. 
ABUD, Kátia Maria. Conhecimento histórico e ensino de História: a produção de
Conhecimento histórico escolar. XIV ENCONTRO REGIONAL DE HISTÓRIA.
SUJEITOS NA HISTÓRIA: PRÁTICAS E REPRESENTAÇÕES. 1998. São Paulo.
Encontros com a História. No 2. Bauru: EDUSC, 2001, p. 127-141.
Texto integrante dos Anais do XVII Encontro Regional de História – O lugar da História. ANPUH/SPUNICAMP.
Campinas, 6 a 10 de setembro de 2004. Cd-rom.
PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS: história / Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC / SEF, 1998. 108 p. Ensino de quinta a oitava séries.
ALMEIDA, Fabiana Rodrigues de and Miranda, Sonia Regina.
Memória e História em livros didáticos de História: o PNLD em perspectiva. Educ. rev., Dez 2012, nº.46, p.259-283. ISSN 0104-4060BENDAZOLLI, Cintia. O processo de formação dos sambaquis: uma leitura estratigráfica do sítio Jabuticabeira II, SC. Dissertação de mestrado. São Paulo. Museu de Arqueologia e Etnografia da Universidade de São Paulo, 2007. ASSUNÇÃO, Danilo Chargas. PROJETO ARARIBÁ: história/ organizadora Editora Moderna; obra coletiva concebida, desenvolvida e produzida pela Editora Moderna; editora responsável Maria Raquel Apolinário. – 3. Ed. – São Paulo: Moderna, 2010.
AMADO, Janaína. História Regional e Local. In: República em Migalhas Marco Zero São Paulo, 1990.
BARBOSA, Vilma de Lurdes. Contribuição para pensar, fazer e ensinar a história local. 2005. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2005.
NIKITIUK, Sônia Maria Leite. Um processo coletivo de formação continuada pelos caminhos da história local. 2000. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2000.
APOLINÁRIO, Maria Raquel. História 6: Projeto Araribá. v. 6º, 7º, 8º, 9º ano. São Paulo: Moderna, 2007.
BOULOS JÚNIOR, Alfredo. História: sociedade e cidadania. v. 6º, 7º, 8º, 9º ano. São Paulo: FTD, 2009.
BRAICK, Patrícia Ramos; MOTA, Myriam Brechó. História das cavernas ao terceiro milênio. v. 6º, 7º, 8º, 9º ano. São Paulo: Moderna, 2009.
CABRINI, Conceição. História temática: o mundo dos cidadãos. v. 6º, 7º, 8º, 9º ano. São Paulo: Scipione, 2009.
CARDOSO, Oldimar Pontes. Tudo é história. v. 6º, 7º, 8º, 9º ano. São Paulo: Ática, 2009.

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