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ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO II SEMANA 1 SEMANA 1 1-Para escadas com lances curvos ou mistos devem atender à ABNT NBR 9077, porém é necessário que tenha uma distância da borda interna da escada, correspondente à linha imaginária sobre a qual sobe ou desce uma pessoa que segura o corrimão, conforme figura a seguir. Sendo assim, marque a alternativa que apresenta qual é esta distância. 0,55 m. 0,35 m. 0,15 m. 0,25 m. 0,45 m. 2-O dimensionamento de peças de concreto armado submetidas a flexão partem da equação fundamental que correlaciona as tensões de compressão, na seção comprimida de concreto, e a tração descarregada na área de aço. Para simplificar estes cálculos, dispomos de várias tabelas que correlacionam as variáveis em função de coeficientes: KC e KS. Caso queiramos determinar os coeficientes KC e KS para uma altura de linha neutra de 0,35 d e para um concreto de 22 MPA, os valores seriam: KC = 3,06 cm²/KN e KS = 0,027 cm²/KN KC = 3,00 cm²/KN e KS = 0,027 cm²/KN KC = 3,11 cm²/KN e KS = 0,027 cm²/KN KC = 3,20 cm²/KN e KS = 0,027 cm²/KN KC = 3,17 cm²/KN e KS = 0,027 cm²/KN SEMANA 2 1- Marque a alternativa que mostra qual é a técnica de tratamento de fissuras que garante o perfeito enchimento do espaço formado entre as bordas de uma fenda, para restabelecer o monolítismo de fendas passivas, casos em que são usados materiais rígidos, como epóxi ou grouts, ou para a vedação de fendas ativas, que são situações mais raras Técnica de Furação do concreto técnica de Costura das fissuras (grampeamento) técnica de selagem de fissuras técnica de injeção de fissuras 2 -Qual é o ensaio que utilizamos para detecção das áreas de reboco/emboço que apresentem patologias (descolamento, esboroamento, perda de aderência, etc.) Ressonância Raio X Ultra som Esclerometria Radiografia SEMANA 3 1- Para que um reservatório de concreto esteja em condições de receber impermeabilização eficiente, são necessários cuidados especiais em sua execução. Marque a alternativa onde mostram estes cuidados. Evitar nichos de concretagem e brocas utilizando-se um concreto com plasticidade e resistências adequadas. Obtem-se isso com o uso do aditivo superplastificante adequado para cada situação. Evitar a execução da concretagem em uma etapa de forma a imperdir o surgimento de juntas frias, regiões onde o concreto novo une com o velho. Não sendo possível este procedimento, antes de lançar a segunda etapa de concretagem, não aplicar o adesivo estrutural sobre o concreto velho de forma a promover a perfeita colagem . Todas as tubulações deverão estar fixadas de forma adequada no ato da concretagem ou posteriormente com o uso de graute retrátil Evitar nichos de concretagem e brocas utilizando-se um concreto com plasticidade e resistências adequadas. Obtem-se isso com o uso do aditivo superplastificante adequado para cada situação. Evitar a execução da concretagem em uma etapa de forma a não imperdir o surgimento de juntas frias, regiões onde o concreto novo une com o velho. Não sendo possível este procedimento, antes de lançar a segunda etapa de concretagem, não aplicar o adesivo estrutural sobre o concreto velho de forma a promover a perfeita colagem . Todas as tubulações deverão estar fixadas de forma adequada no ato da concretagem ou posteriormente com o uso de graute não retrátil Evitar nichos de concretagem e brocas utilizando-se um concreto com plasticidade e resistências adequadas. Obtem-se isso com o uso do aditivo superplastificante adequado para cada situação. Evitar a execução da concretagem em várias etapas de forma a imperdir o surgimento de juntas frias, regiões onde o concreto novo não une com o velho. Não sendo possível este procedimento, antes de lançar a segunda etapa de concretagem, aplicar o adesivo estrutural sobre o concreto velho de forma a promover a perfeita colagem . Todas as tubulações deverão estar fixadas de forma adequada no ato da concretagem ou posteriormente com o uso de graute não retrátil Evitar nichos de concretagem e brocas utilizando-se um concreto com plasticidade e resistências adequadas. Obtem-se isso com o uso do aditivo superplastificante adequado para cada situação. Evitar a execução da concretagem em uma etapa de forma a imperdir o surgimento de juntas frias, regiões onde o concreto novo une com o velho. Não sendo possível este procedimento, antes de lançar a segunda etapa de concretagem, não aplicar o adesivo estrutural sobre o concreto velho de forma a promover a perfeita colagem . Todas as tubulações deverão estar fixadas de forma adequada no ato da concretagem ou posteriormente com o uso de graute não retrátil Evitar nichos de concretagem e brocas utilizando-se um concreto com plasticidade e resistências adequadas. Obtem-se isso com o uso do aditivo superplastificante adequado para cada situação. Evitar a execução da concretagem em várias etapas de forma a não imperdir o surgimento de juntas frias, regiões onde o concreto novo não une com o velho. Não sendo possível este procedimento, antes de lançar a segunda etapa de concretagem, aplicar o adesivo estrutural sobre o concreto velho de forma a promover a perfeita colagem . Todas as tubulações deverão estar fixadas de forma adequada no ato da concretagem ou posteriormente com o uso de graute retrátil 2- A carga (q) proveniente do empuxo exercido na parede de um reservatório paralelepipédico advém apenas do líquido armazenado. Deste modo, por se tratar de empuxo, a altura da parede é diretamente proporcional as tensões das quais a parede é submetida. Uma parede de reservatório paralelepipédico suspenso, de altura de 5,0 m e que foi dimensionada para resistir a um carregamento máximo de 38,60 KN/m², poderá ter qual altura máxima da lâmina d'água? Considere o Peso específico da água como 10 KN/m³ 3,17 m. 5,00 m. 4,39 m. 2,56 m. 3,78 m. SEMANA 4 1- Admitindo que, por imposição do projeto de arquitetura, a seção retangular de uma viga seja h = 60 cm, b = 15 cm, d’ = 6cm, calcule e detalhe as armaduras comprimidas, sabendo-se que a peça está submetida a um momento característico de 199 kN.m e são empregados concreto com fck = 25 MPa e aço CA-50. 1,71 cm² 15,99 cm² 15,66 cm² 13,95 cm² 1,57 cm² 2- Considerando uma viga de seção retangular com h = 40 cm, b = 20cm, d’ =3cm, calcular armadura comprimida, sabendo-se que a peça está submetida a um momento característico de 95 kN.m e são empregados concreto com fck = 20 MPa e aço CA-50 9,82 cm² 8,54 cm² 7,96 cm² 0,58 cm² 1,38 cm² SEMANA 7 1- Calcular a área de aço de um pilar intermediário, utilizando o método do pilar padrão com curvatura aproximada, com as seguintes características: Pilar biapoiado; d' = 4 cm ; Nk = 2380 kN; concreto C-30; Aço CA-50; lex = ley = 2,85m; seção de 20 x 40; sendo que a maior dimensão é paralela ao lado y: 63,08 cm² 52,57 cm² 59,14 cm² 49,28 cm² 70,97 cm² 2- Calcule o momento fletor mínimo e a excentricidade mínima em cada seção do pilar , considere como sendo um pilar intermediário, dados Concreto C20; Aço CA-50; d’ – 4 cm; Nk = 875,75 kN; Seção 16 x 50; lex = ley = 275 cm. Mx = 1786,53 kN.cm; ex = 2,89 cm; My = 3678,15 kN.cm; ey = 2,45 cm; Mx = 4229,88 kN.cm; ex = 3,00 cm; My = 2876,32 kN.cm;ey = 2,04 cm; Mx = 3862,05 kN.cm; ex = 2,95 cm; My = 2626,19 kN.cm; ey = 2,25 cm; Mx = 3878,15 kN.cm; ex = 2,98 cm; My = 1786,53 kN.cm; ey = 3,06 cm; Mx = 2791,72 kN.cm; ex = 1,98 cm; My = 4229,87 kN.cm; ey = 3,00 cm;- SEMANA 8 Questão1) O que se pode dizer sobre o método do Pilar Padrão com rigidez aproximada: Pode ser empregado apenas no cálculo de pilares com λ≤90, com seção retangular constante e armadura assimétrica e constante ao longo de seu eixo. Pode ser empregado apenas no cálculo de pilares com λ≥90, com seção circular e armadura simétrica e constante ao longo de seu eixo. Pode ser empregado apenas no cálculo de pilares com λ≥90, com seção retangular constante e armadura simétrica e constante ao longo de seu eixo. Pode ser empregado apenas no cálculo de pilares com λ≥90, com seção retangular constante e armadura assimétrica e constante ao longo de seu eixo. Pode ser empregado apenas no cálculo de pilares com λ≤90, com seção retangular constante e armadura simétrica e constante ao longo de seu eixo. Questão2) Determinar a excentricidade de 2ª ordem,do pilar de extremidade pelo método do pilar-padrâo com curvatura aproximada, com os dados do pilar da figura abaixo, Concreto C20, Aço CA-50, d’ – 4 cm, Nk = 875,75 kN, Md,x = 2.670 kN . cm (e1x = 1,89 cm), Seção 16 x 50, lex = ley = 275 cm: 2,95 cm 1,98 cm 1,37 cm 1,23 cm 3 cm SEMANA 9 Questão 1) Qual é a área de aço mínima, da armadura longitudinal para pilares As,mín = (0,12 Nk/fyd) ≥ 0,005 Ac As,mín = (0,15 Nd/fyd) ≥ 0,005 Ac As,mín = (0,15 Nd/fyd) ≥ 0,004 Ac As,mín = (0,15 Nk/fyd) ≥ 0,005 Ac As,mín = (0,12 Nk/fyd) ≥ 0,004 Ac Questão 2) Considerando o pilar de canto abaixo, podemos afirmar que as excentricidades iniciais no topo, nos eixos x e y, são respectivamente: Dados: Nk= 612,14 kN. 2,27 cm e 3,56 cm 3,27cm e 6,53 cm 2,33 cm e 4,67 cm 1,75 cm e 3,56 cm 2,45 cm e 3,27 cm QUESTÕES ADICIONAIS Uma sequência de três degraus ou mais é considerada escada, as dimensões dos pisos e espelhos devem ser constantes em toda a escada ou degraus isolados. Para o di mensionamento, devem ser atendidas as seguintes condições: a) a: 0,63 m ≤ p ≤ 0,65 m, b: 0,28 m ≤ e ≤ 0,32 m e c: 0,16 m ≤ p + 2e ≤ 0,18 m. b) a: 0,63 m ≤ e ≤ 0,65 m, b: 0,28 m ≤ p + 2e ≤ 0,32 m e c: 0,16 m ≤ p ≤ 0,18 m. c) a: 0,63 m ≤ p ≤ 0,65 m, b: 0,28 m ≤ p + 2e ≤ 0,32 m e c: 0,16 m ≤ e ≤ 0,18 m. d) a: 0,63 m ≤ e ≤ 0,65 m, b: 0,28 m ≤ p ≤ 0,32 m e c: 0,16 m ≤ p + 2e ≤ 0,18 m. e) a: 0,63 m ≤ p + 2e ≤ 0,65 m, b: 0,28 m ≤ p ≤ 0,32 m e c: 0,16 m ≤ e ≤ 0,18 m Quando se tratar de escadas ou rampas com largura igual ou superior a 2,40 m, é necessário à instalação de no mínimo um corrimão intermediário, garantindo faixa de circulação com largura mínima de 1,20 m. Estes corrimãos intermediários soment e devem ser interrompidos quan do o comprimento do patamar for superior a 1,40 m. Sabendo disso, marque a alternativa que apresenta o espaçamento mínimo entre o término de um segmento e o início do segmento seguinte do corrimão. a) 0,92 m. b) 1,40 m. c) 1,20 m. d) 0,80 m. e) 1,50 m. Marque a alternativa que apresenta, segundo a ABNT 9050 – 2015, o desnível máximo para ca da segmento de rampa para uma rampa com inclinação de 7%: a) 80 cm. b) 200 cm. c) 120 cm. d) 100 cm. e) 150 cm. O dimensionamento de peças de co ncreto armado submetidas à flexão partem da equação fundamental que correlaciona as tensões de compressão na seção comprimida de concreto e a tração descarregada na área de aço. Para simplificar estes cálculos, dispomos de várias tabelas que correlacionam as variáveis em função d e coeficientes KC e KS. Caso queiramos determinar os coeficientes KC e KS para uma altura de linha neutra de 0,35d e para um c oncreto de 22 MPA, os valores seriam: a) KC = 3,17 cm3/KN e KS = 0,027 cm3/KN. b) KC = 3,00 cm3/KN e KS = 0,027 cm3/KN. c) KC = 3,11 cm3/KN e KS = 0,027 cm3/KN. d) KC = 3,20 cm3/KN e KS = 0,027 cm3/KN. e) KC = 3,06 cm3/KN e KS = 0,027 cm3/KN. Calcule o momento fletor máximo (Mk) de uma escada d e um prédio residencial com 18 andares, que apresenta dois vãos paralelos, conforme figura abaixo. Os degraus tem uma altura de 18 cm e uma largura de 28 cm . No lado interno dos degraus existe um peitoril com carga correspondente a 3,2 kN/m. Regularização de 2,5 cm feita c om argamassa de c imento e areia; a laje das escadas tem espessura d e 8 cm; e o piso é de arenito com espessura de 4 cm incluída a argamassa de assentamento; foi rebocada na parte de baixo com gesso com espessura de 2 ,5 cm. Obs.: Para fins de cálculo co nsidere que o c arregamento do s degraus e dos patamares esteja projetado em planta, ou seja dimensões retiradas da planta baixa e não do corte, para o calculo da laje considere o vão de eixo a eixo, c onsiderando as lajes separadas no m eio, calcule o carregamento do patamar separado do c arregamento dos degraus, para o calculo da altura mé dia do degrau considere a altura da laje somada à metade da altura do degrau, para o calculo do peso próprio do degrau multiplique a altura média pelo comprimento dos degraus em projeção, considere o d’ = 3,0 cm. a) 32,69 KN.m/m b) 25,76 KN.m/m c) 45,76 KN.m/m d) 53,12 KN.m/m e) 14,52 KN.m/m Calcule o momento fletor máximo (Mk) de uma escada d e um prédio residencial com 18 andares, que apresenta dois vãos paralelos, conforme figura abaixo. Os degraus tem uma altura de 18 cm e uma largura de 28 cm . No lado interno dos degraus existe um peitoril com carga correspondente a 1,8 kN/m. Regularização de 2,0 cm feita com argamassa de cimento e areia; a laje das escadas tem espessura de 10 cm; e o piso é de cerâmica com espessura d e 5 cm incluída a argamassa de assentamento; foi rebocada na parte de baixo com gesso com espessura de 2 cm. Obs.: Para fins de cálculo c onsidere qu e o carregamento dos degraus e dos patamares esteja proj etado em planta, ou seja dimensões retiradas da planta baixa e não do corte, para o calculo da laje c onsidere o vã o de eixo a eixo, considerando as lajes separadas no m eio, calcule o c arregamento do patamar s eparado do carregamento dos degraus, para o calculo da altura mé dia do degrau considere a altura da laje somada à metade da altura do degrau, para o calculo do peso próprio do degrau multiplique a altura média pelo comprimento dos degraus em projeção, considere o d’ = 3,0 cm a) 35,62 KN.m/m b) 30,34 KN.m/m c) 44,22 KN.m/m d) 25,62 KN.m/m e) 40,34 KN.m/m Dimensione a área de aço de uma escada de um prédio residencial com 18 andares, que apresenta dois vãos paralelos, c onforme figura abaixo. Os degraus tem um a altura de 18 cm e uma l argura de 28 c m. No lado interno dos degraus existe um peitoril com carga correspondente a 2 kN/m. Para fins de cálculo será considerado c oncreto C30 eaço CA-50, regularização de 3 cm feita c om argamassa de c imento e areia; a laje das esc adas tem espessura de 12 cm ; e o piso é de granito com espessura de 5 cm incluída a argamassa de assentamento; foi rebocada na parte de baixo com gesso com espessura de 2 cm. Obs.: Para fins de cálculo considere que o carregamento dos degraus e dos patamares esteja projetado em planta, ou seja , dimensões retiradas da planta baixa e não do corte, para o calculo da laje considere o vão de eixo a eixo, c onsiderando as lajes separadas no m eio, calcule o c arregamento do patamar s eparado do carregamento dos degraus, para o calculo da altura mé dia do degrau co nsidere a altura da laje somada a metade da altura do degrau, para o calculo do peso próprio do degrau multiplique a altura média pelo comprimento dos degraus em projeção, considere o d’ = 3 cm. a) 9,45 cm² b) 1,8 cm² c) 15,61 cm² d) 12,35 cm² e) 7,79 cm² Dimensione a área de aço de uma escada de um prédio residencial com 18 andares, que apresenta dois vãos paralelos, c onforme figura abaixo. Os degraus tem um a altura de 18 cm e uma l argura de 28 c m. No lado interno dos degraus existe um peitoril com carga correspondente a 2,5 kN/m. Para fins de cálculo será considerado conc reto C25 e aço CA-50, regularização de 2,5 cm feita com argamassa de cimento e areia; a laje das e scadas tem espessura de 12 cm; e o piso é de ipê roxo com es pessura de 3 cm incluída a argamassa de assentamento; foi rebocada na parte de baixo com gesso com espessura de 2 cm. Obs.: Para fins de cálculo c onsidere qu e o carregamento dos degraus e dos patamares esteja proj etado em planta, ou seja dimensões retiradas da planta baixa e não do corte, para o calculo da laje c onsidere o vã o de eixo a eixo, considerando as lajes separadas no m eio, calcule o c arregamento do patamar s eparado do carregamento dos degraus, para o calculo da altura mé dia do degrau considere a altura da laje soma da a metade d a altura do degrau, para o calculo do peso próprio do degrau multiplique a altura média pelo comprimento dos degraus em projeção, considere o d’ = 3,0 cm a) 12,12 cm² b) 16,48 cm² c) 18,52 cm² d) 9,36 cm² e) 14,57 cm² Dimensione a área de aço de uma escada de um prédio residencial com 18 andares, que apresenta dois vãos paralelos, c onforme figura abaixo. Os degraus tem um a altura de 16 cm e uma l argura de 28 c m. No lado interno dos degraus existe um peitoril com c arga c orrespondente a 3,4 kN/m . Para fins d e cálculo será c onsiderado concreto C35 e aço CA-50, regularização de 2,5 c m feita com argamassa de c imento e areia; a laj e das escadas tem espessura de 11 cm; e o pis o é de arenito com es pessura de 4 cm incluída a argamassa de assent amento; foi rebocada na parte de baixo com gesso com espessura de 2,5 cm. Obs.: Para fins de cálculo c onsidere qu e o carregamento dos degraus e dos patamares esteja proj etado em p lanta, ou s eja dimensões retiradas da planta baixa e não do corte, para o calculo da laje considere o vão de eixo a eixo, c onsiderando as lajes separadas no m eio, calcule o c arregamento do patamar s eparado do carregamento dos degraus, para o calculo da altura mé dia do degrau considere a altura da laje somada a metade da altura do degrau, para o c alculo do peso próprio do degrau multiplique a altura média pelo comprimento dos degraus em projeção, considere o d’ = 3,0 cm. a) 13,52 cm² b) 17,66 cm² c) 24,24 cm² d) 21,63 cm² e) 15,86 cm² A guia de balizamento de escadas e ram pas pode ser de alvenaria ou outro material al ternativo com a mesma finalidade. De acordo com a ABNT NBR 9050 – 2015, a altura mínima desta guia deve ser de: a) 92 cm. b) 120 cm. c) 5 cm. d) 70 cm. e) 110 cm. Dimensione a área de aço de uma escada de um prédio r esidencial com 18 andares, que apresenta dois vãos paralelos, c onforme figura abaixo. Os degraus tem um a altura de 16 cm e uma l argura de 28 c m. No lado interno dos degraus existe um peitoril com carga correspondente a 2 kN/m. Para fins de cálculo será consi derado concreto C25 e aço CA-50, regularização de 2,5 cm feita com argamassa de cimento e areia; a laje das escadas tem espessura de 12 cm; e o piso é de borracha c om espessura de 5 cm incluída a argamassa de assentamento; foi rebocada na parte de baixo com gesso com espessura de 2 cm. Obs.: Para fins de cálculo c onsidere qu e o carregamento dos degraus e dos patamares esteja proj etado em planta, ou seja dimensões retiradas da planta baixa e não do corte, para o calculo da laje considere o vão de eixo a eixo, c onsiderando as lajes separadas no m eio, calcule o c arregamento do patamar separado do carregamento dos degraus, para o calculo da altura mé dia do degrau considere a altura da laje somada a metade da altura do degrau, para o c alculo do peso próprio do degrau multiplique a altura média pelo comprimento dos degraus em projeção, considere o d’ = 2,5 cm. a) 9,52 cm² b) 14,89 cm² c) 11,52 cm² d) 13,64 cm² e) 16,96 cm² Calcule o momento fletor máximo (M d) de uma escada de um prédio r esidencial c om 18 andares, que apresenta dois vãos paralelos, conforme figura abaixo. Os degraus tem uma altura de 18 c m e uma l argura de 28 cm . No lado interno dos degraus existe um peitoril com carga correspondente a 2,2 kN/m. Regularização de 2,5 cm feita c om argamassa de c imento e areia; a laje das escadas tem espessura de 8 cm; e o piso é de arenito com espessura de 4 cm incluída a argamassa de assentamento; foi rebocada na parte de baixo com gesso com espessura de 2 ,5 cm. Obs.: Para fins de cálculo considere que o carregamento dos degraus e dos patamares es teja projetado em planta, ou seja dimensões retiradas da planta baixa e não do corte, para o calculo da laje considere o vão de eixo a eixo, c onsiderando as lajes separadas no m eio, calcule o c arregamento do patamar separado do carregamento dos d egraus, para o calculo da altura mé dia do degrau considere a altura da laje somada a metade da altura do degrau, para o c alculo do peso próprio do degrau multiplique a altura média pelo comprimento dos degraus em projeção, considere o d’ = 3,0 cm. a) 58,65 KN.m/m b) 31,47 KN.m/m c) 28,65 KN.m/m d) 42,26 KN.m/m e) 32,06 KN.m/m É sabido que em projetos de edifícios em conc reto armado há a necessidade de se verificar, em função do E.L.U - Estado Limite último, a ductilidade do elemento estrutural submetido à flexão. A altura máxima da linha neutra foi modificada em função justamente da ductilidade. Tendo em vista esta alteração norma tiva - NBR 6118/2014,julgue as assertivas abaixo em verdadeiras ou falsas: I - A altura de compressão de uma viga de concreto armado, independentemente de sua classe, não deverá ultrapassar a 45 % de sua altura útil. II - O alongamento máximo permitido ao longo da armadura de tração é de 15 ‰, a fim de prevenir deformações plásticas excessivas. A tensão nas armaduras deve ser obtida conforme o diagrama tensão deformação de cálculo do aço. III - No estado-limite último (ELU) despreza-se obrigatoriamente a resistência do concreto à tração. É possível afirmar que as alternativas verdadeiras, são: a) I, apenas. b) I, II e III. c) III, apenas. d) I e III, apenas. e) II e III, apenas. Consideram-se canalizações embutidas a s que re sultem em aberturas segundo o eixo longitudinal de um elemento linear, contidas em um elemento de superfície ou imersas no interior de um el emento de volume. O s elementos estruturais não podem conter canalizações embutidas nos seguintes casos: a) a - canalizações sem isolamento adequado, quando destinadas à passagem de fluidos com temperatura que se afaste e m m ais de 15 °C da temperatura ambiente, a menos que seja realizada uma verificação específica do efeito da temperatura; b - canalizações destinadas a suportar pressões internas maiores que 0,3 MPa; c - canali zações embutidas em pilares de concreto, que r im ersas no material ou em e spaços vazios internos ao elemento estrutural, sem a existência de aberturas para drenagem. b) a - canalizações c om isolamento adequado, quando destinadas à passagem de fluidos com temperatura que se afaste em mais de 5 °C da temperatura ambiente, a menos que seja realizada uma verificação específica do efeito da temperatura; b - canalizações destinadas a suportar pressões internas maiores que 20 MPa; c - canalizações embutidas em pilares de concreto, quer imersas no material ou em espaços vazios externas ao elemento estrutural, sem a existência de aberturas para drenagem. c) a - canalizações embutidas em pilares de concreto, quer imersas no material ou em espaços vazios externas ao elemento estrutural, sem a existência de aberturas para drenagem. b - canalizações destinadas a suportar pressões externas maiores que 3 MPa; c - canalizações embutidas em pilares de concreto, quer i mersas no material ou em espaços v azios internos ao elemento estrutural, com a existência de aberturas para drenagem. d) a - canalizações co m isolamento adequado, quando destinadas à passagem de fluidos com temperatura qu e se afaste em mais de 15 °C da temperatura ambiente, a menos que seja realizad a uma verificação específica do efeito da temperatura; b - canalizações destinadas a suportar pressões internas maiores que 3 MPa; c - canalizações embutidas em pilares de conc reto, quer imersas no material ou em e spaços vaziosinternos ao elemento estrutural, com a existência de aberturas para drenagem. e) a - canalizações com isolamento adequado, quando destinadas à passagem de fluidos com temperatura qu e se afaste em mais de 25 °C da temperatura ambiente, a menos que seja realizada uma verificação específic a do efeito da temperatura; b - canalizações destinadas a suportar pressões internas maiores que 20 MPa; c - c analizações embutidas em pilares de concreto, quer imersas no mat erial ou em espaços vazios internos ao elemento estrutural, com a existência de aberturas para drenagem. Dimensione a área de aço uma escada de um prédio residencial com 18 andares, que apresenta dois vãos paralelos, conforme figura abaixo. Os degraus tem uma altura de 18 cm e uma largura de 28 cm. No lado interno dos degraus existe um peitoril com carga correspondente a 2,3 kN/m.Para fins de cálculo será considerado concreto C -25 e aço CA-50, regularização de 3cm feita com argamassa de cimento e areia; a laje das escadas tem espessura de 13 cm; e o piso é de cerâmica com espessura de 5 cm incluinda a argamassa de assentamento; foi rebocada na parte de baixo com gesso com espessura de 2 cm. Obs.: Para fins de cálculo considere que o carregamento dos degraus e dos patamares esteja projetado em planta, ou seja dimensões retiradas da planta baixa e não do corte, para o calculo da laje considere o vão de eixo a eixo, considerando as lajes separadas no meio, calcule o carregamento do patamar separado do carregamento dos degraus, para o calculo da altura média do degrau considere a altura da laje somada a metade da altura do degrau, para o calculo do peso próprio do degrau multiplique a altura média pelo comprimento dos degraus em projeção, considere o d’ = 3 cm. AVA Estruturas de Concreto Armado II Questões Fechadas (1) Engenharia Civil UNIUBE 0 0 Walter Enviado por Walter 14ª Que stão – É sabido que em projetos de edifícios em conc reto armado há a necessidade de se verificar, em função do E.L.U - Estado Limite último, a ductilidade do elemento estrutural submetido à flexão. A altura máxima da linha neutra foi modificada em função justamente da ductilidade. Tendo em vista esta alteração norma tiva - NBR 6118/2014, julgue as assertivas abaixo em verdadeiras ou falsas: I - A altura de compressão de uma viga de concreto armado, independentemente de sua classe, não deverá ultrapassar a 45 % de sua altura útil. II - O alongamento máximo permitido ao longo da armadura de tração é de 15 ‰, a fim de prevenir deformações plásticas excessivas. A tensão nas armaduras deve ser obtida conforme o diagrama tensão deformação de cálculo do aço. III - No estado-limite último (ELU) despreza-se obrigatoriamente a resistência do concreto à tração. É possível afirmar que as alternativas verdadeiras, são: a) I, apenas. b) I, II e III. c) III, apenas. d) I e III, apenas. e) II e III, apenas. 15ª Questão – Consideram-se canalizações embutidas a s que re sultem em aberturas segundo o eixo longitudinal de um elemento linear, contidas em um elemento de superfície ou imersas no interior de um el emento de volume. O s elementos estruturais não podem conter canalizações embutidas nos seguintes casos: a) a - canalizações sem isolamento adequado, quando destinadas à passagem de fluidos com temperatura que se afaste e m m ais de 15 °C da temperatura ambiente, a menos que seja realizada uma verificação específica do efeito da temperatura; b - canalizações destinadas a suportar pressões internas maiores que 0,3 MPa; c - canali zações embutidas em pilares de concreto, que r im ersas no material ou em e spaços vazios internos ao elemento estrutural, sem a existência de aberturas para drenagem. b) a - canalizações c om isolamento adequado, quando destinadas à passagem de fluidos com temperatura que se afaste em mais de 5 °C da temperatura ambiente, a menos que seja realizada uma verificação específica do efeito da temperatura; b - canalizações destinadas a suportar pressões internas maiores que 20 MPa; c - canalizações embutidas em pilares de concreto, quer imersas no material ou em espaçosvazios externas ao elemento estrutural, sem a existência de aberturas para drenagem. c) a - canalizações embutidas em pilares de concreto, quer imersas no material ou em espaços vazios externas ao elemento estrutural, sem a existência de aberturas para drenagem. b - canalizações destinadas a suportar pressões externas maiores que 3 MPa; c - canalizações embutidas em pilares de concreto, quer i mersas no material ou em espaços v azios internos ao elemento estrutural, com a existência de aberturas para drenagem. d) a - canalizações co m isolamento adequado, quando destinadas à passagem de fluidos com temperatura qu e se afaste em mais de 15 °C da temperatura ambiente, a menos que seja realizad a uma verificação específica do efeito da temperatura; b - canalizações destinadas a suportar pressões internas maiores que 3 MPa; c - canalizações embutidas em pilares de conc reto, quer imersas no material ou em e spaços vaziosinternos ao elemento estrutural, com a existência de aberturas para drenagem. e) a - canalizações com isolamento adequado, quando destinadas à passagem de fluidos com temperatura qu e se afaste em mais de 25 °C da temperatura ambiente, a menos que seja realizada uma verificação específic a do efeito da temperatura; b - canalizações destinadas a suportar pressões internas maiores que 20 MPa; c - c analizações embutidas em pilares de concreto, quer imersas no mat erial ou em espaços vazios internos ao elemento estrutural, com a existência de aberturas para drenagem. 16ª Questão – Dimensione a área de aço uma escada de um prédio residencial com 18 andares, que apresenta dois vãos paralelos, conforme figura abaixo. Os degraus tem uma altura de 18 cm e uma largura de 28 cm. No lado interno dos degraus existe um peitoril com carga correspondente a 2,3 kN/m.Para fins de cálculo será considerado concreto C -25 e aço CA-50, regularização de 3cm feita com argamassa de cimento e areia; a laje das escadas tem espessura de 13 cm; e o piso é de cerâmica com espessura de 5 cm incluinda a argamassa de assentamento; foi rebocada na parte de baixo com gesso com espessura de 2 cm. Obs.: Para fins de cálculo considere que o carregamento dos degraus e dos patamares esteja projetado em planta, ou seja dimensões retiradas da planta baixa e não do corte, para o calculo da laje considere o vão de eixo a eixo, considerando as lajes separadas no meio, calcule o carregamento do patamar separado do carregamento dos degraus, para o calculo da altura média do degrau considere a altura da laje somada a metade da altura do degrau, para o calculo do peso próprio do degrau multiplique a altura média pelo comprimento dos degraus em projeção, considere o d’ = 3 cm. a) 11,72 cm² b) 13,86 cm² c) 8,08 cm² d) 15,22 cm² e) 10,85 cm² Sabe-se que a s fis suras podem ser consideradas como manife stação patológica característica das estruturas de co ncreto. Para que se consiga identificar co m precisão c ausa(s) e efeito, é necessário d esenvolver análises consistent es, que incluam a mais c orreta determinação da conf iguração das fissuras, bem como da abertura da extensão e da profundidade das mesmas. Dos itens abaixo sobre fissuras, marque a a lternativa qu e mostra onde processo de fissuramento é mais comum em superfícies ext ensas com as fissuras sendo normalmente paralelas entre si fazendo ângulo de aproximação de 45º c om os cantos, sendo superficiais, na grande maioria dos casos. a) Fissuras por percolação de água. b) Fissuras por Movimentação de fôrmas e escoramentos. c) Fissuras por Reações expansivas. d) Fissuras por Deficiências da execução. e) Fissuras por Contração plástica. Se em uma sit uação hipotética precis armos de fazer um r eforço estrutural em uma marquise, feita de uma laje em balanço, e para fazer este reforço precisarmos de fazer o escoramento, em que posição devemos colocar as escoras? a) No ponto central da marquise. b) Ao longo de toda a marquise. c) No final da marquise. d) Nas laterais da marquise. Qual é o ensaio que utilizamos para detecção das áreas de reboco/emboço que apresentem patologias (descolamento, esboroamento, perda de aderência, etc.) a) Esclerometria. b) Ressonância. c) Radiografia. d) Raio X. e) Ultra som. Marque a alternativa que mostra qual é técnica de tratamento de fissuras que garante o perfeito enchimento do e spaço formado entre as bordas de uma fenda, para restabelecer o monolítismo de f endas passivas, casos em que são usados materiais rígidos, como epóxi ou grouts, ou para a ve dação de fendas ativas, que são situações mais raras. a) Técnica de injeção de fissuras. b) Técnica de selagem de fissuras. c) Técnica de Reparos em elementos estruturais. d) Técnica de Furação do concreto. e) Técnica de Costura das fissuras (grampeamento). Em uma situação hipotética, se uma marqu ise feita co m laje em balanço vier a cair de maneira repentina, sem aviso, como podemos definir este comportamento da estrutura como sendo? a) Dúctil. b) Sem avisos. c) Brusco. d) Frágil. e) Intermediário. Qual é o v alor do momento fletor m áximo de calc ulo uma marquise, feita com laje em balanço com v ão efetivo de 1,50? Dados: - Regularização feita de argamassa de cimento e areia com espessura de 2,5 cm; - Laje de concreto armado com 15 cm de espessura; - Reboco feito com argamassa de cal, cimento e areia com espessura de 4 cm; - Impermeabilização, cujo peso específico é o mesmo do plástico em folhas, com espessura de 1 cm. Sabe-se ainda que esta marquise não tem acesso a pe ssoas: a) 904,84 KN.cm/m. b) 785,63 KN.cm/m. c) 727,30 KN.cm/m. d) 1.125,30 KN.cm/m. e) 463,35 KN.cm/m Qual é o v alor do momento fletor m áximo de calc ulo uma marquise, feita com laje em balanço com v ão efetivo de 1,50? Dados: - Regularização feita de argamassa de cimento e areia com espessura de 3 cm; - Laje de concreto armado com 13 cm de espessura; - Reboco feito com argamassa de cal, cimento e areia com espessura de 4 cm; - Impermeabilização, cujo peso específico é o mesmo do plástico em folhas, com espessura de 1 cm. Sabe-se ainda que esta marquise não tem acesso a pessoas: a) 842,63 KN.cm/m. b) 596,63 KN.cm/m. c) 1.466,32 KN.cm/m. d) 276,32 KN.cm/m. e) 1.066,32 KN.cm/m. Qual é o v alor do momento fletor m áximo de calc ulo uma marquise, feita com laje em balanço com v ão efetivo de 1,80 m. Dados: - Regularização feita de argamassa de cimento e areia com espessura de 2,5 cm; - Laje de concreto armado com 15 cm de espessura; - Reboco feito com argamassa de cal, cimento e areia com espessura de 4 cm; - Impermeabilização, cujo peso específico é o mesmo do plástico em folhas, com espessura de 1 cm. Sabe-se ainda que esta marquise não tem acesso a pessoas a) 1.102,97 KN.cm/m b) 745,97 KN.cm/m c) 932,97 KN.cm/m d) 302,97 KN.cm/m e) 1.302,97 KN.cm/m Qual é o v alor do momento fl etor m áximo de ca lculo uma mar quise, feita com laje em balanço com v ão efetivo de1,50? Dados: - Regularização feita de argamassa de cimento e areia com espessura de 2 cm; - Laje de concreto armado com 13 cm de espessura; - Reboco feito com argamassa de cal, cimento e areia com espessura de 4 cm; - Impermeabilização, cujo peso específico é o mesmo do plástico em folhas, com espessura de 1 cm. Sabe-se ainda que esta marquise não tem acesso a pessoas: a) 809,55 KN.cm/m. b) 153,56 KN.cm/m. c) 138,09 KN.cm/m. d) 578,25 KN.cm/m. e) 202,38 KN.cm/m. Qual é o valor da área de aço d a armadura principal para momento fl etor máximo d e calculo de uma marquise, feita com laje em balanço com vão efetivo de 1,80 m . Dados: - Regularização feita de argamassa de cimento e areia com espessura de 2 cm; - Laje de concreto armado com 15 cm de espessura e fck de 20 Mpa; - Reboco feito com argamassa de cal, cimento e areia com espessura de 4 cm; - Impermeabilização, cujo peso específico é o mesmo do plástico em folhas, com espessura de 1 cm; Sabe-se ainda que esta marquise não tem acesso a pessoas e o valor de d' é de 4 cm e o aço utilizado é o aço CA – 50. a) 2,79 cm²/m. b) 1,05 cm²/m. c) 4.85 cm²/m. d) 3,67 cm²/m. e) 0,77 cm²/m. Qual é o valo r da área de aço d a armadu ra principal para momento fl etor máximo d e calculo de uma marquise, feita com laje em balanço com vão efetivo de 1,80 m . Dados: - Regularização feita de argamassa de cimento e areia com espessura de 2,5 cm; - Laje de concreto armado com 15 cm de espessura e fck de 20 Mpa; - Reboco feito com argamassa de cal, cimento e areia com espessura de 4 cm; - Impermeabilização, cujo peso específico é o mesmo do plástico em folhas, com espessura de 1 cm; Sabe-se ainda que esta marquise não tem acesso a pessoas e o valor de d' é de 3 cm e o aço utilizado é o aço CA – 50. a) 4,17 cm²/m. b) 3,25 cm²/m. c) 2,25 cm²/m. d) 3,61 cm²/m. e) 2,61 cm²/m. Qual é o valo r da área de aço d a armadu ra principal para momento fl etor máximo d e calculo de uma marquise, feita com laje em balanço com vão efetivo de 1,38 m. Dados: - Regularização feita de argamassa de cimento e areia com espessura de 2,5 cm; - Laje de concreto armado com 15 cm de espessura e fck de 20 Mpa; - Reboco feito com argamassa de cal, cimento e areia com espessura de 4 cm; - Impermeabilização, cujo peso específico é o mesmo do plástico em folhas, com espessura de 1 cm; Sabe-se ainda que esta marquise não tem acesso a pessoas e o valor de d' é de 3 cm e o aço utilizado é o aço CA – 50. a) 1,54 cm²/m. b) 3,15 cm²/m. c) 2,82 cm²/m. d) 0,98 cm²/m. e) 2,25 cm²/m. Qual é o valor da área de aço d a armadura principal para momento fl etor máximo d e calculo de uma marquise, feita com laje em balanço com vão efetivo de 1,65 m. Dados: - Regularização feita de argamassa de cimento e areia com espessura de 2 cm; - Laje de concreto armado com 13 cm de espessura e fck de 20 Mpa; - Reboco feito com argamassa de cal, cimento e areia com espessura de 4 cm; - Impermeabilização, cujo peso específico é o mesmo do plástico em folhas, com espessura de 1 cm; Sabe-se ainda que esta marquise não tem acesso a pessoas e o valor de d' é de 4 cm e o aço utilizado é o aço CA – 50. a) 2,61 cm²/m. b) 1,05 cm²/m. c) 4.85 cm²/m. d) 3,67 cm²/m. e) 0,77 cm²/m. Qual é o valor da área de aço d a armadura principal para momento fl etor máximo d e calculo de uma marquise, feita com laje em balanço com vão efetivo de 1,65 m. Dados: - Regularização feita de argamassa de cimento e areia com espessura de 2 cm; - Laje de concreto armado com 13 cm de espessura e fck de 20 Mpa; - Reboco feito com argamassa de cal, cimento e areia com espessura de 4 cm; - Impermeabilização, cujo peso específico é o mesmo do plástico em folhas, com espessura de 1 cm; Sabe-se ainda que esta marquise não tem acesso a pessoas e o valor de d' é de 3 cm e o aç o utilizado é o aço CA – 50. a) 2,35 cm²/m. b) 3,05 cm²/m. c) 2,25 cm²/m. d) 2,05 cm²/m. e) 3,25 cm²/m. Qual é o valor da carga permanente de uma marquise, feita com laje em balanço. Dados: - Regularização feita de argamassa de cimento e areia com espessura de 2 cm; - Laje de concreto armado com 15 cm de espessura; - Reboco feito com argamassa de cal, cimento e areia com espessura de 3 cm; - Impermeabilização, cujo peso específico é o mesmo do plástico em folhas, com espessura de 1 cm. a) 4,74 kN/m². b) 4,95 kN/m². c) 5 kN/m². d) 4,91 kN/m². e) 5,46 kN/m². Qual é o valor da carga permanente de uma marquise, feita com laje em balanço. Dados: - Regularização feita de argamassa de cimento e areia com espessura de 3 cm; - Laje de concreto armado com 13 cm de espessura; - Reboco feito com argamassa de cal, cimento e areia com espessura de 5 cm; - Impermeabilização, cujo peso específico é o mesmo do plástico em folhas, com espessura de 1 cm. a) 6,04 kN/m². b) 5,04 kN/m². c) 5,54 kN/m². d) 4,54 kN/m². e) 4,04 kN/m². A carga (q) proveniente do empuxo exercido na parede de um reservatório paralelepipédico advém apenas do líquido armazenado. Deste modo, por se tratar de empuxo, a altura da parede é diretamente proporcional às tensões das quais a parede é submetida. Uma parede de reservatório paralelepipédico suspenso, de altura de 5,0 m e que foi dimensionada para resistir a um carregamento máximo de 38,60 KN/m², poderá ter qual altura máxima da lâmina d'água? Considere o Peso específico da água como 10 KN/m³. a) 4,39 m. b) 2,56 m. c) 3,17 m. d) 3,78 m. e) 5,00 m. A carga (q) proveniente do empuxo exercido na parede de um reservatório paralelepipédico advém apenas do líquido armazenado. Deste modo, por se tratar de empuxo, a altura da parede é diretamente proporcional às tensões das quais a parede é submetida. Uma parede de reservatório paralelepipédico suspenso, de altura de 4,0 m e que foi dimensionada para resistir a um carregamento máximo de 2.000 kgf/m², poderá ter qual altura máxima da lâmina d'água? Considere o Peso específico da água igual a 1.000 Kgf/m³. a) 2,83 m. b) 2,44 m. c) 3,22 m. d) 3,61 m. e) 4,00 m. A carga (q) proveniente do empuxo exercido na parede de um reservatório paralelepipédico advém apenas do líquido armazenado. Deste modo, por se tratar de empuxo, a altura da parede é diretamente proporcional à s tensões das quais a parede é submetida. Uma parede de reservatório paralelepipédico suspenso, de altura de 3,5 m e que foi dimensionada para resistir a um carregamento máximo de 28,50 KN/m², poderá ter qual altura máxima da lâmina d'água? Considere o Peso específico da água como 10 KN/m³. a) 3,50 m. b) 2,99 m. c) 3,16 m. d) 2,82 m. e) 3,33 m. A carga (q) proveniente do empuxo exercido na parede de um reservatório paralelepipédico advém apenas do líquido armazenado. Deste modo, por se tratar de empuxo, a altura da parede é diretamente proporcional à s tensões das quais a parede é submetida. Uma parede de reservatório paralelepipédico suspenso, de altura de 4,5 m e que foi dimensionada para resistir a um carregamento máximo de 4.000 kgf/m², poderá ter qual altura máxima da lâmina d'água? Considere o Peso específico da água como1.000 kgf/m³. a) 4,48 m. b) 4,50 m. c) 4,24 m. d) 4,36 m. e) 4,12 m. Calcular o carregamento total (Permanente mais o variável) da parede de um reservatório paralelepipédico de concreto armado apoiado, representado na figura abaixo. Dados: - Concreto C-20; Aço CA-50; - Espessura de concreto da paredes, da tampa e do fundo é 12cm; - Considerar a tampa apoiada nas paredes e sem acesso a pessoas - Considerar qu e o reservatório esteja todo revestido com impermeabilização e argamassa para proteção mecânica com carga total de 1,8 kN/m². a) Carga triangular de 22,00 kN/m². b) Carga triangular de 21,16 kN/m². c) Carga triangular de 19,36 kN/m². d) Carga triangular de 23,80 kN/m². e) Carga triangular de 21,66 kN/m². Calcular o carregamento total (Permanente mais o var iável) da tampa de um reservatório paralelepipédico de concreto armado apoiado, representado na figura abaixo. Dados: - Concreto C-20; Aço CA-50; - Espessura de concreto da paredes, da tampa e do fundo é 12cm; - Considerar a tampa apoiada nas paredes e sem acesso a pessoas - Considerar qu e o reservatório esteja todo revestido com impermeabilização e argamassa para proteção mecânica com carga total de 1,8 kN/m². a) 5,30 kN/m². b) 3,50 kN/m². c) 4,80 kN/m². d) 3,50 kN/m². e) 2,30 kN/m². Cite alguns procedimentos executivos de impermeabilização liquidas: a) 1 - Sobre o conc reto reparado, umedecer a superfície com saturação e aplicar duas demãos de impermeabilizante. Utilizar brocha, trincha ou escova para aplicação como pintura. Estas demãos devem ser espaçadas de 1 a 3 horas. Entre a p rimeira e a s egunda demãos, estruturar com Véu (Tela d e Poliéster) com atenção especial as regiões de encontro de tubulações e cantos do reservatório. Este procedimento visa aumentar tensões e reforçar o sistema de impermeabilização. 2 - Dar carga no reservatório somente após 5 horas , e d eixar o re servatório carregado para verific ar se existem defeitos na impermeabilização. 3 - Não fazer proteção mecânica da impermeabilização. b) 1 - Sobre o concreto reparado, umedecer a superfície com s aturação e aplicar três demãos de impermeabilizante. Utilizar broc ha, trincha ou escova para aplicação como pintura. Estas demãos devem ser espaçadas de 1 a 3 horas. Entre a primeira e a segunda demãos, estruturar com Véu (Tela de Poliéster) com atenção especial as regiões de encontro de tubulações e cantos do reservatório. Este procedimento visa aumentar tensões e reforçar o sistema de impermeabilização. 2 - Dar carga no reservatóri o somente após 5 hor as, e deixar o r eservatório descarregado para verificar se existem defeitos na impermeabilização. 3 - Não fazer proteção mecânica da impermeabilização. c) 1 - Sobre o concreto reparado, umedecer a superfície c om saturação e aplicar três demãos de impermeabilizante. Utilizar broc ha, trinc ha o u escova para aplicação como pintura. Estas demãos devem ser espaçadas de 1 a 3 horas. Entre a primeira e a segunda demãos, estruturar com Véu (Tela de Poliéster) com atenção especial as regiões de encontro de tubulações e cantos do reservatório. Este procedimento visa aumentar tensões e reforçar o sistema de impermeabilização. 2 - Dar c arga no re servatório somente a pós 5 horas , e deixar o r eservatório descarregado par a verificar s e não tem defeitos na impermeabilização. 3 - Fazer proteção mecânica da impermeabilização. d) 1 - Sobre o concreto reparado, umedecer a superfície sem saturaç ão e aplicar três demãos de impermeabilizante. Utilizar broc ha, trinc ha o u escova para aplicação como pintura. Estas demãos devem ser espaçadas de 1 a 3 horas. Entre a primeira e a segunda demãos, estruturar com Véu (Tela de Poliéster) com atenção especial as regiões de encontro de tubulações e cantos do reservatório. Este procedimento visa aumentar tensões e reforçar o sistema de impermeabilização. 2 - Dar c arga no re servatório somente a pós 5 horas , e deixar o r eservatório descarregado para verificar se não tem defeitos na impermeabilização. 3 - Fazer proteção mecânica da impermeabilização. e) 1 - Sobre o concreto reparado, umedecer a superfície sem saturação e aplicar três demãos de impermeabilizante. Utilizar brocha, trincha ou escova para aplic ação como pintura. Estas dem ãos devem ser espaçadas de 3 a 6 horas. Entre a primeira e a se gunda demãos, estruturar com Véu (Tela de Poliés ter) com atenção especial as regiões de encontro de tubulações e cantos do reservatório. Este procedimento visa dissipar tensões e reforçar o sistema de impermeabilização. 2 - Dar carga no reser vatório somente após 5 dias, e deixar o reservatório carregado para verif icar se não tem defeitos na impermeabilização. 3 - Fazer proteção mecânica da impermeabilização. Qual o procedimento devemos fazer antes de impermeabilizar o reservatório novo de concreto? c) 1 – Dar uma carga de água antes de iniciar o procedimento de impermeabilização e com o reservatório che io, mapearmos todas as falhas executivas que deverão ser tratadas, nos pontos onde a água percola c om mais intensidade geralmente encontramos nichos de c oncretagem, brocas, juntas frias e tubulações fixadas inadequadamente. 2 – Detectadas as falhas, executar recuperação conforme a seguir: r o concreto da região pelo menos 2 cm ou até onde se verificar falhas e preencher com argamassa junta de retração. graute não retrátil. pequenas cavidades na estrutura: Realizar um esfolamento em toda estrutura utilizando pasta de cimento e areia fina no traço 1:2 (cimento:areia), em volume, adicionando aditivo. Preencher as c avidades com a pasta e remover todo o excesso su perficial com lixame nto mecânico ou manual. Para que o reservatório de conc reto esteja em co ndições de receber uma impermeabilização eficiente é necessário cuidados especiais em sua execução, marque a alternativa onde mostra estes cuidados 1 – Evitar nichos de concretagem e br ocas utilizando-se um concreto com plasticidade e resistências ade quadas. Obtem-se isso com o uso do aditivo superplastific ante adequado para cada situação. 2 Evitar a execução da concr etagem em várias etapas de forma a impedir o sur gimento de juntas frias, regiões onde o concreto novo não une com o velho. Não sendo possível este procedimento, antes de lançar a segunda etapa de concretagem, apl icar o adesivo estrutural sobre o concreto velho de forma a promover a perfeita colage m. 3 Todas as tubulações de verão e star fixadas de forma adequada no ato da c oncretagem ou posteriormente com o uso de graute não retrátil. Calcular a altura útil (mínima) que a viga de base 15 cm terá que atingir para que não necessite de armadura de compressão. Dados: concreto C-30, momento característico (Mk)= 1285 KN.m e aço CA -50. a) 122,22 cm.b) 134,13 cm. c) 89,52 cm. d) 148,96 cm. e) 65,33 cm. Calcular a altura útil ( mínima) que a viga de base 14 cm terá que atingir para que não necessite de armadura de compressão. Dados: concreto C-20, momento característico (Mk)= 285 KN.m e aço CA-50. a) 79,18 cm. b) 65,24 cm. c) 49,25 cm. d) 82,33 cm. e) 57,75 cm. Considerando uma viga de seção retangular com h = 40 cm, b = 20cm, d’ =3cm, calcular armadura comprimida, saben do-se que a peça está submetida a um momento característico de 95 kN.m e são empregados concreto com fck = 20 MPa e aço CA-50. a) 8,54 cm² b) 0,58 cm² c) 9,82 cm² d) 7,96 cm² e) 1,38 cm² Considerando uma viga de seção retangular com h = 50 c m, b = 15cm, e d’ =5cm, calcular armaduras tracionada, sabendo-se que a peça está submetida a um momento característico de 185 kN.m e são empregados concreto com fck = 35 MPa e aço CA-50 Obs. utilizar as tabelas do professor Libânio M. Pinheiro. a) 22,53 cm² b) 23,99 cm² c) 17,56 cm² d) 1,46 cm² e) 19,30 cm² Considerando uma vi ga de seção retangular com h = 60 cm, b = 20 cm, e d’ = 3, 5 cm, calcular a armadura tracionada, sabendo-se que a peça está submetida a um momento característico de 185 kN.m e são empregados concreto com fck = 20 MPa e aço CA-50 Obs. utilizar as tabelas do professor Libânio M. Pinheiro. a) 15,45 cm². b) 19,50 cm². c) 16,21 cm². d) 17,85 cm². e) 10,63 cm². Considerando uma vi ga de seção retangular com h = 60 cm, b = 20 cm, e d’ = 3, 5 cm, calcular a armadura tracionada, sabendo-se que a peça está submetida a um momento característico de 285 kN. m e são empregados concreto com fck = 20 MPa e aço CA-50 Obs. utilizar as tabelas do professor Libânio M. Pinheiro. a) 10,63 cm². b) 20,62 cm². c) 19,50 cm². d) 15,45 cm². e) 17,85 cm². Considerando uma vi ga de seção retangular com h = 40 c m, b = 15 cm, e d’ = 3,0 cm, calcular a armadura tracionada, sabendo-se que a peça está submetida a um momento característico de 1 25 kN.m e são empregados concreto com fck = 35 MPa e aço CA-50 Obs. utilizar as tabelas do professor Libânio M. Pinheiro. a) 7,84 cm². b) 13,44 cm². c) 9,19 cm². d) 14,38 cm². e) 1,51 cm². Admitindo que, por imposição do projeto de arquitetura, a seção retangular de uma viga seja h = 45 cm, b = 14 cm, d’ = 3,5 cm, calcule a armadura de compressão, sabendo -se que a peça está submetida a um momento característico de 122 KN.m e são empregados concreto com fck = 20 MPa e aço CA-50. a) 3,71 cm² b) 4,34 cm² c) 1,95 cm² d) 2,96 cm² e) 5,14 cm² Admitindo que, por imposição do projeto de arquitetura, a seção retangular de uma viga seja h = 60 cm, b = 15 c m, d’ = 6cm, calcule e detalhe as armaduras comprimida, sabendo-se que a peça está submeti da a um momento característico de 199 kN.m e são empregados concreto com fck = 25 MPa e aço CA - 50. a) 15,99 cm² b) 15,66 cm² c) 13,95 cm² d) 1,71 cm² e) 1,57 cm² Qual é a área de aço da armadura comprimida de uma viga de co ncreto armado de 20 cm x 60 cm de seção, sabe-se que foi utilizado o concreto C-20 e o momento característico atuante é de 219 kN.m, d' = 4 cm, aço CA-50? a) 15,78 cm² b) 0,95 cm² c) 10,95 cm² d) 2,05 cm² e) 16,73 cm² Para a viga de 20cmx50cm, d'=4cm, Concreto C25, aço CA -50 e Momento Característico Atuante de 175kNm, calcule as armaduras de compressão? a) 11,91 cm² b) 1,38 cm² c) 11,56 cm² d) 0,53 cm² e) 8,28 cm² Para a viga de 20 cm x 50 cm, Momento Fletor Característico Máximo de 415 KNm, executada com concreto classe C-30 e Aço CA-50, d'=4cm, determine a armadura que deverá existir para resistir ao esforço. a) 28,93 cm² b) 22,27 cm² c) 2,58 cm² d) 31,51 cm² e) 1,54 cm² Calcular a excentricidade de 2ª ordem de um pilar intermediário, utilizando o método do pilar padrão co m curvatura aproximada, com as seguintes características: Pilar biapoiado; d' = 4 cm ; N k = 2380 kN; conc reto C-30; Aço CA-50; lex = ley = 2,85m; seção de 20 x 40; sendo que a maior dimensão é paralela ao lado y a) 1,94 cm. b) 0,13 cm. c) 2,7 cm. d) 0,83 cm e) 2,1 cm Calcular a área de aço de um pilar intermediário, utilizando o método do pilar padrão com curvatura aproximada, com as seguintes características: Pilar biapoiado; d' = 4 cm ; N k = 2.720 kN; c oncreto C-30; Aço CA-50; lex = 5,33m; l ey = 5,60m; seção de 35 x 60; s endo que a maior dimensão é paralela ao lado y. a) 33,22 cm² b) 28,64 cm² c) 29,54 cm² d) 35,48 cm² d) 37,26 c m² Calcular a área de aço de um pilar intermediário, utilizando o método do pilar padrão com rigidez aproximada, com as seguintes características: Pilar biapoiado; d' = 4 cm ; N k = 1. 071 kN; c oncreto C-30; Aç o CA -50; lex = l ey = 2, 80m; seção de 20 x 50; sendo que a maior dimensão é paralela ao lado x. a) 6,52 cm² b) 28,94 cm² c ) 13,87 cm² d) 25,83 cm² e) 21,67 cm² Calcular a área de aço de um pilar intermediário, utilizando o método do pilar padrão com rigidez aproximada, com as seguintes características: Pilar biapoiado; d' = 4 cm ; N k = 785,7 kN; c oncreto C-25; Aço CA-50; lex = ley = 2,80m; seção de 20 x 50; sendo que a maior dimensão é paralela ao lado x. a) 11,05 cm² b) 12,86 cm² c) 4,93 cm² d) 9,86 cm² d) 6,84 cm² Calcular a área de aço de um pilar intermediário, utilizando o método do pilar padrão com rigidez aproximada, com as seguintes características: Pilar biapoiado; d' = 4 cm ; N k = 2.380 kN; c oncreto C-30; Aço CA-50; lex = ley = 2,85m; seção de 20 x 40; sendo que a maior dimensão é paralela ao lado x. a) 70,97 cm² b) 59,14 cm² c ) 49,28 cm² d) 63,08 cm² e) 52,57 cm² Calcule o momento fletor mínimo e a excentric idade mínima em cada s eção do pilar, considere como sendo um pilar intermediário, dados: Concreto C20; Aço CA-50; d’ - 4 cm; Nk = 875,75 kN; Seção 16 x 50; lex = ley = 275 cm. a) Mx = 1.786,53 kN.cm; ex = 2,89 cm; My = 3.678,15 kN.cm; ey = 2,45 cm; b) Mx = 4.229,88 kN.cm; ex = 3,00 cm; My = 2.876,32 kN.cm; ey = 2,04 cm; c) Mx = 3.862,05 kN.cm; ex = 2,95 cm; My = 2.626,19 kN.cm; ey = 2,25 cm; d) Mx = 3.878,15 kN.cm; ex = 2,98 cm; My = 1.786,53 kN.cm; ey = 3,06 cm; e) Mx = 2.791,72 kN.cm; e x = 1,98 cm; My = 4.229,87 kN.cm ; e y = 3,00 cm; O que se pode dizer sobre o método do Pilar Padrão com rigidez aproximada: a) Pode ser empregado apenas no cálculo de pilares com λ≥90, com seção circular e armadura simétrica e constante ao longo de seu eixo. b) Pode ser empregado apenas no cálculo de pilares com λ≥90, com seção retangular constante e armadura assimétrica e constante ao longo de seu eixo. c) Pode ser empregado apenas no c álculo de pilarescom λ≤90, com seção retangular c onstante e armadura simétrica e constante ao longo de seu eixo. d) Pode ser empregado apenas n o cálculo de pilares com λ≥90, com seção retangular constante e armadura simétrica e constante ao longo de seu eixo. e) Pode ser empregado apenas no cálculo de pilares com λ≤90, com seção retangular constante e armadura assimétrica e constante ao longo de seu eixo Calcule área d e aço, de um pilar de extremidade de um ap artamento tipo , utilizando o modelo simplificado da NBR 6118, para os cálculos da área de aço utilize o método do pilar padrão com rigidez aproximada. Dados: s eção do pilar 20 x 70, sendo que a menor seção é a y, concreto C-20, Aço CA-50, d' = 4 cm, comprimento efet ivo do pilar lex = ley= 460 cm, M1d,Ax = -M1d,Bx = 3.260 kN.m, força característica atuante no pilar no pilar de 1.110 kN. a) 22,58 cm2 b) 44,56 cm2 c) 35,88 cm2 d) 18,64 cm2 e) 28,72 cm2 Calcule o Momento fletor total, NA DIREÇÃO Y de um pilar de e xtremidade de um apartamento ti po, utilizando o mod elo sim plificado da NBR 6118, para o s c álculos da área de aço utilize o método do pilar padrão com rigidez aproximada. Dados: s eção do pilar 20 x 70, sendo que a menor seção é a x, c oncreto C-20, Aç o CA-50, d' = 4 cm, comprimento efet ivo do pilar lex = ley= 280 cm, M1d,Ax = 2.170 kN.m, força característica atuante no pilar no pilar de 2.170 kN. a) 5.642,8 kN.cm b) 3.263,4 kN.cm c) 10.936,80 kN.cm d) 5.594,4 kN.cm e) 3.854,2 kN.cm Calcule o Momento fletor total NA DIREÇÃO X , de um pilar de extremidade de um a partamento tipo, utilizando o mod elo sim plificado da NBR 6118, para o s c álculos da área de aço utilize o método do pilar padrão com rigidez aproximada. Dados: seção do pilar 20 x 70, sendo que a menor seção é a y, concreto C-20, Aço CA-50, d' = 4 cm, comprimento efetivo do pilar lex = ley = 460 cm, M1d,Ax = M1d,Bx = 3.260 kN.m, força característica atuante no pilar no pilar de 1.110 kN. a) 6.550,5 kN.cm b) 3.263,4 kN.cm c) 3.260 kN.cm d) 9.450,6 kN.cm e) 5.594,4 KN.cm Calcule a área de aço d e um pilar de extremidade de um apartamento tipo, utilizando o modelo simplificado da NBR 6118, para os cálculos da área de aço utilize o método do pilar padrão com curvatura aproximada. Dados: seção do pilar 25 x 70, sendo que a m enor seção é paralela a viga de seção 20 x 6 2, concreto C-30, Aço CA-50, d' = 4cm, comprimento efetivo do pilar lex = 4,23 m (paralelo a menor dimensão do Pilar) ley = 4,60 m (paralelo a m aior dimensão do Pilar); Vão efetiv o da viga de 6 m, C arga total distribuída na viga de 19 kN/m, força característica atuante no pilar no pilar de 1.670 kN. a) 41,68 cm² b) 14,65 cm² c) 16,81 cm² d) 33,38 cm² e) 20,70 cm² Calcule a área de aço d e um pilar de extremidade de um apartamento tipo, utilizando o modelo simplificado da NBR 6118, para os cálculos da área de aço utilize o método do pilar padrão com curvatura aproximada. Dados: seção do pilar 20 x 40, sendo que a m aior seção é a y, conc reto C-30, Aço CA -50, d'= 4 cm, c omprimento efetivo do pilar lex = ley = 2,80 cm, M1d,Ax = -M1d,Bx = 7.000 kN.m, e1yA = e1yB = 10 cm, força característica atuante no pilar de 500 kN. a) 32,64 cm² b) 18,64 cm² c) 10,33 cm² d) 22,34 cm² e) 35,82 cm² O que se pode dizer sobre o método do Pilar Padrão com rigidez aproximada: a) Pode ser empregado apenas no cálculo de pilares com λ≤90, com seç ão retangular constante e armadura simétrica e constante ao longo de seu eixo. b) Pode ser empregado apenas no c álculo de pilares com λ≥90, com seção circular e armadura simétrica e constante ao longo de seu eixo. c) Pode ser empregado apenas no cálculo de pilares com λ≤90, com seção retangular constante e armadura assimétrica e constante ao longo de seu eixo. d) Pode ser empregado apenas no cálculo de pilares com λ≥90, com seção retangular constante e armadura simétrica e constante ao longo de seu eixo. e) Pode ser empregado apenas no cálculo de pilares com λ≥90, com seção retangular constante e armadura assimétrica e constante ao longo de seu eixo Em relação aos pilares de canto, podemos afirmar: a) São aqueles em que nas seções quadradas ou retangulares, a excentricidade inicial é perpendicular à borda; b) São aque les que são submetidos a flexão composta oblíqua e as excentricidade iniciais de 1ª ordem ocorrem nas direções principais do pilar; c) São aqueles em que as excentricidades iniciais podem ser desprezadas. d) São aqueles submetidos a compressão simples; e) São aqueles em que as solicitações iniciai s correspondem a flexão composta normal, ou seja, há excentricidade inicial em uma direção do pilar; Conforme a ABNT NBR 6118, o valor máximo para Armadura longitudinal de pilares é de: a) A maior armadura possível em pilares deve ser 28% da seção real, sem considerar a sobreposição de armadura existente em regiões de emenda; b) A maior armadura possível e m pilares deve ser 8% da seç ão re al, considerando-se inclusive a sobreposição de armadura existente em regiões de emenda; c) A maior armadura possível em pilares deve ser 20% da seção real, sem considerar a sobreposição de armadura existente em regiões de emenda. d) A maior armadura possív el em pilares deve s er 18% da seção real, sem co nsiderar a sobreposição de armadura existente em regiões de emenda; e) A maior armadura possível em pilares d eve ser 12% da s eção real, considerando -se in clusive a sobreposição de armadura existente em regiões de emenda;
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