Trabalho da disciplina Gestão de Remuneração e Carreira

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GRUPO SER EDUCACIONAL 
CENTRO UNIVERSITÁRIO MAURÍCIO DE NASSAU 
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM “MBA EM GESTÃO DE PESSOAS” 
ANNA PRISCYLA SANTOS MARTINS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ATIVIDADE CONTEXTUALIZADA 
 
 
 
 
 
 
DIANTE DESSE CONTEXTO, VOCÊ COMO GESTOR DE REMUNERAÇÃO, 
QUAL A SUA OPINIÃO A RESPEITO DO PAGAMENTO EXTRA OU BANCO 
DE HORAS, O QUE VOCÊ CONSIDERA MAIS VANTAJOSO PARA O 
TRABALHADOR? 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Natal/RN 
2018 
ANNA PRISCYLA SANTOS MARTINS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DIANTE DESSE CONTEXTO, VOCÊ COMO GESTOR DE REMUNERAÇÃO, 
QUAL A SUA OPINIÃO A RESPEITO DO PAGAMENTO EXTRA OU BANCO 
DE HORAS, O QUE VOCÊ CONSIDERA MAIS VANTAJOSO PARA O 
TRABALHADOR? 
 
 
 
 
 
 
 
 
Atividade contextualizada apresentado 
ao Curso de especialização em MBA 
Gestão de Pessoas do Centro 
Universitário da Uninassau Natal/RN, 
como requisito parcial para aprovação na 
disciplina de Gestão da Remuneração de 
Carreira. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Natal/RN 
2018 
ATIVIDADE CONTEXTUALIZADA 
 
 
Diante desse contexto, você como Gestor de Remuneração, qual a sua opinião a 
respeito do pagamento extra ou banco de horas, o que você considera mais vantajoso 
para o trabalhador? 
 
O sistema mais vantajoso para o trabalhador é com certeza o pagamento das 
horas extras, mas possui exceção, pois dependendo da função o descanso é sem dúvida 
o mais indicado. 
Porém de acordo com Leandro Antunes, geralmente o regime de banco de horas 
acaba compensando mais ao empregador, já o pagamento das horas extras agrada mais 
ao empregado. É que no regime de compensação de banco de horas, se o empregado 
fizer 20 horas extras, terá o Direito de descansar 20 horas, enquanto que no regime de 
pagamento, caso o empregado trabalhe as mesmas 20 horas a mais, o empregador terá 
que pagá-las com um acréscimo de no mínimo 50%. 
Já para a juíza Vólia Bomfim Cassar, o banco de horas aleatório pode ser 
prejudicial ao trabalhador quando ele é obrigado a fazer horas extras sempre que houver 
necessidade e sem saber com antecedência quando suas folgas serão concedidas para 
poder programar sua vida, ficando à mercê da demanda da empresa e do patrão. “Isso 
traz estresse, cansaço e segrega laços de amizade e familiares. Logo, o banco de horas 
só é benéfico para o trabalhador quando ele pode programar suas folgas ou sabe com 
antecedência quando terá de trabalhar horas a mais”, diz. 
Portanto, o ideal seria ter um equilíbrio. Consultando os trabalhados e tentando 
conciliar o interesse da empresa com o interesse e condições físicas do trabalhador. 
Pois, sabemos que tudo que é feito com má vontade não flui e tudo que é feito pensando 
em ambos os casos, a empresa e trabalhador, gera bem estar e sucesso nas atividades. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
Disponível em: https://www.univem.edu.br/noticias/?id=907. Acesso em 03 de Jan de 
2018.