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SOPAS E CALDOS

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HISTÓRIA
A sopa é um dos maiores inventos de toda a história da humanidade. O fogo, descoberto no final do período Quartenário, traria como consequência uma alimentação mais leve, que antes desenvolvia as mandíbulas em detrimento da capacidade craniana. 
As carnes e os vegetais crus são muito duros mas, uma vez assados ou cozidos, permitem uma velhice mais longa e um bem estar individual e social apreciável. 
Imaginemos, numa época imprecisa do paleolítico, o momento em que a primeira cozinheira teve a ideia de pôr um pedaço de carne em água quente, e a cara de surpresa – dela e da sua família – quando provaram o caldo resultante da cozedura. Nesse momento foi inventada a primeira receita de cozinha tal como a entendemos na atualidade.
Segundo o livro “História da Alimentação”, os caldos precederam as sopas. Dividiam-se em dois tipos: os caldos doces, elaborados com vegetais frescos no seu estado natural, e os caldos ácidos, obtidos com plantas ácidas como as urtigas ou por fermentação alcoólica ou láctea.
Os gregos, esses sim, eram mais afeiçoados aos caldos, os quais faziam muito claros e sempre à base de cereais e alguns pedaços de carne. Mas o mais famoso era o Caldo Negro de Esparta. Não se conserva a receita, mas estudiosos do tema dizem que era elaborado com sangue de animais misturado com vinagre e ervas aromáticas e que não era comestível devido ao seu mau sabor. Anatole France dizia que, se nada igualava os espartanos no seu desprezo pela vida no campo de batalha, era devido ao Caldo Negro, porque era melhor morrer que prová-lo.
Roma teve uma grande tradição no que às Sopas diz respeito. Desde cedo pastores tinham como prato principal e quotidiano uma sopa de cereais que acompanhavam outros produtos da temporada como verduras, legumes, frutas e queijo.
Referencia bibliográfica 
Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Revista eletrônica A Feira. Disponível em
<http://www.ufrgs.br/afeira/produtos/hortalicas/sopa-instantanea-de-ervilha/historia>. Acesso dia 18 de abril de 2017

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