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ATIVIDADE ESTRUTURADA Filosofia da Educação

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
ALUNO AUTOR: ANGELO MACHADO PLAZA
ATIVIDADE ESTRUTURADA
CONHECIMENTO E EDUCAÇÃO EM KANT ATRAVÉS DE VÍDEO
RIO DE JANEIRO
2015
SUMÁRIO
	1 INTRODUÇÃO – TEMA E PROBLEMATIZAÇÃO ……………………………....
	03
	2 JUSTIFICATIVA ……………………………………………………………………...
	04
	3 CONCLUSÃO ………………………………………………………………………...
	06
1 INTRODUÇÃO – IMPORTÂNCIA DO PENSAMENTO DE KANT
 Devemos considerar a importância do pensamento de Kant em relação ao conhecimento, tendo como base uma de suas teorias: "O conhecimento é possível porque o homem possui faculdades que o tornam possível". Vimos que o filósofo passa a investigar a razão e seus limites, ao invés de investigar como deve ser o mundo para que se possa conhecê-lo, como a filosofia havia feito até então. Mas, qual o limite da razão?
2 JUSTIFICATIVA
 De acordo com Kant o conhecimento nasce a partir da experiência do mundo, ou seja, só sabemos o que vemos. Há no vídeo em questão uma metáfora bastante interessante que nos ajuda a compreender as ideias do filósofo: a captação do mundo através de uma máquina fotográfica. A máquina faz o enquadramento do momento vivenciado. Uma comparação à mente humana ao captar imagens e analisá-las pela razão. Assim, todas as sensações e emoções analisadas resultarão na concepção do entendimento do momento em si.
 Kant questiona o limite desta razão considerando que a visão do mundo, tempo e espaço, não corresponde exatamente a uma realidade global. Pois, o entendimento de cada um é limitado e não há como absorver o todo havendo muitas respostas que estariam além do que podemos conceber.
 Assim, Kant nos ajuda a questionar o conhecimento dessa realidade quando propõe que a percepção do real depende da forma como é interpretado. Logo, uma realidade limitada de caráter pessoal e só reconhecida como a realidade de cada um segundo sua ótica de percepção e análise. 
 Kant questionou se é possível ou não o conhecimento por uma razão pura independente do mundo da experiência: o racionalismo.
 Como corrente filosófica, o racionalismo nasceu com Descartes. O racionalismo cartesiano indica que só é possível chegar ao conhecimento da verdade através da razão do ser humano.
Para Descartes, existiam três categorias de ideias: as adventícias, as factícias e as inatas. As adventícias representam as ideias que surgem através de dados obtidos pelos nossos sentidos; factícias são as ideias que têm origem na nossa imaginação; e as ideias inatas, que não dependem da experiência e estão dentro de nós desde que nascemos. Segundo Descartes, conceitos matemáticos e a noção da existência de Deus eram exemplos de ideias inatas.
O racionalismo pode ser dividido em diferentes vertentes: a vertente metafísica, que encontra um caráter racional na realidade e indica que o mundo está ordenado de forma lógica e sujeito a leis; a vertente epistemológica, que contempla a razão como fonte de todo o conhecimento verdadeiro, sendo independente da experiência; e a vertente ética, que acentua a relevância da racionalidade, respectivamente, à ação moral.
 Exatamente a grande interrogação desenvolvida por Kant, a razão não poderia  desenvolver o conhecimento apenas por meio do método dedutivo aristotélico, a aplicação da lógica formal, esse método estava sendo profundamente questionado  na época e substituído por outro, o método indutivo.
 O método desenvolvido por Kant foi denominado de criticismo, o conhecimento  não pode ser independente da realidade sensível, ou seja, da experiência. Ao  desenvolver esse método ele despertou do sono dogmático que até então todos os  filósofos estavam mergulhados. Eles não questionavam naquele tempo a existência da realidade, muito menos  duvidavam se as ideias da razão correspondiam ou não com a verdade, era  particularmente descartável o método empírico, a prevalecia ainda o antigo  método formal, a velha lógica aristotélica.
 O empirismo é uma corrente filosófica oposta ao racionalismo. Enquanto o racionalismo aborda o tema do conhecimento a partir das ciências exatas, o empirismo dá mais importância às ciências experimentais.
 O empirismo acreditava nas experiências humanas como únicas responsáveis pela formação das ideias e conceitos existentes no mundo. Esse conhecimento seria, então, uma consequência dos sentidos. A experiência estabeleceria o valor, a origem e os limites do conhecimento. O principal teórico do empirismo foi o filósofo inglês John Lock.
 Assim, Kant questionou tanto o racionalismo de Descartes quanto o empirismo de Locke. Ele não aceitou o principio fundamental do  racionalismo, que defende que toda a forma de conhecimento vem de nós mesmos, ideias inatas. Como também, do mesmo modo, condenou o aspecto radical do empirismo ao afirmar que toda  forma de conhecimento vem apenas dos sentidos, da experiência. 
3 CONCLUSÃO
O filósofo alemão estabeleceu novos parâmetros para a busca do conhecimento.

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