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Caso concreto aula 1

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Caso concreto aula 1: 
R: 1) Lançamento por homologação, conforme o artigo 158 do CTN. 
 2) É regular, conforme entendimento da Sumula 436 do STF, que o fisco não precisa 
notificar previamente. 
 
Objetiva: 
R: D 
Caso concreto aula 2: 
R: a) Não. A execução fiscal não deve ser extinta sem resolução do mérito porque apelação em 
mandado de segurança não é recebida em duplo efeito, sendo assim, o crédito passa a ser 
exigível, podendo, portanto, ser executado. De acordo com a súmula 405, STJ a apelação não 
tem efeito suspensivo. 
 b) São dois, no primeiro poderá ocorrer a exigibilidade do crédito; No segundo o acréscimo 
dos juros e mora uma vez que a denegação da segurança tem efeitos ex-tunc. 
 c) Sim. Porque os efeitos da denegatória são ex-tunc, sendo o crédito exigível desde a data 
do lançamento do crédito. A forma de impedir os juros seria o depósito do montante integral. 
 
Objetiva: 
R: C 
Caso concreto aula 3: 
R: Terá direito a repetição de indébito de acordo com o art. 166 do CTN. Tem como uma das 
exigências que a companhia não repassou o valor do ICMS, a empresa não tem direito a 
repetição de indébito em dobro por causa do previsto no art. 167, a prescrição ocorre de 
acordo com o art. 168, II do CTN. 
 
Objetiva: 
R: A 
Caso concreto aula 4: 
R: a) Não. Pois o fator gerador foi no período compreendido entre 01/06/2008 a 31/12/2008, 
sendo o 1º dia do exercício seguinte o prazo para efetuar o lançamento, o qual, 1/1/2009. A 
contagem da decadência é de 5 anos, logo teremos a decadência em 1/1/2014. No caso em 
tela a constituição do crédito, ou seja, o lançamento do crédito que ocorreu de ofício foi em 
10/05/2010. Desta forma não temos que falar em decadência pois está dentro do prazo. 
 b) Sim. Pois o lançamento definitivo ocorreu em 15/10/2015, que foi quando foi publicada a 
decisão do recurso, ocorrendo, então, o trânsito em julgado em 15/10/10. O prazo da 
prescrição também é de 5 anos, conforme a inteligência do art. 174 do CTN a prescrição é 
contada 5 anos da data da sua constituição definitiva que seguindo corrente majoritária, 
quando o lançamento não pode ser revisto na esfera administrativa e não ocorre impugnação 
no prazo de 30 dias. 
 c) INTERRUPÇÃO E SUSPENSÃO, A Interrupção vem no bojo do parágrafo único art. 174, do 
CTN. Já a Suspensão está no art. 152 do CTN, nos arts. 2º, §3º da Lei 6.830/80( Lei de 
Execuções Fiscais) e nos §§ 1º;2º;3º;4º;5º do art. 40 e no seu próprio caput todos da Lei 
6.830/80( Lei de Execuções Fiscais) 
 d) O pagamento de crédito prescrito, gera direito a repetição de indébito, embasada no art. 
156, V do CTN, que enuncia que a prescrição extingue o crédito tributário. 
 e) A prescrição pode ser declarada de ofício , através do art. 40, §4º da Lei 6.830/80. 
 
Objetiva: 
R: B 
Caso concreto aula 5: 
R: a) Prazo Certo, Onerosa, Subjetiva e Condicionada. 
 b) De acordo com o art. 178 do CTN, a lei que concede isenção pode ser revogada, porém 
nas isenções de Prazo Certo e Onerosa, não cabe a revogação, pois estaria violando o Princípio 
da Segurança Jurídica e o princípio constitucional da anualidade (§ 29 do art. 153 da 
Constituição Federal de 1967). 
 c) Sim. Mandado de Segurança ou Ação Declaratória. Ação de contestação dos efeitos da lei 
com pedido de liminar de concessão, já que a matéria não diz respeito à expectativa de 
direitos, mas sim de direito adquirido. Ver súmula 544 STF(Isenções tributárias concedidas, sob 
condição onerosa, não podem ser livremente suprimidas). 
Objetiva: 
R: A 
Caso concreto aula 6: 
R: a) No que tange à letra a, a resposta deverá fundar-se no art. 185 e seu parágrafo do CTN, 
que estabelece a presunção de fraude à execução dos atos de alienação e oneração de bens do 
sujeito passivo da obrigação tributária, praticados após a inscrição do respectivo crédito em 
dívida ativa, salvo se remanescerem bens ou rendas suficientes para garantir a execução fiscal. 
Assim, os atos do sócio-gerente alienando bens sociais são nulos de pleno direito, a não ser 
que haja reservado outros bens sociais bastantes para assegurar a execução. 
 b) O entendimento do STJ é no sentido de que a Fazenda Pública NÃO tem legitimidade para 
requerer a falência de uma empresa com débitos tributários, já que a Fazenda Pública detém 
um regime especial de cobrança regulado pela Lei n. 6.830/80 – a execução fiscal. 
Além disso, é sabido que o crédito tributário não se sujeita ao juízo da falência (art. 187, do 
CTN), tanto que a execução fiscal sequer é suspensa em razão da falência (art. 6º, § 7º, da LEF). 
Por esta razão, entende-se que não cabe o pedido de falência feito pela Fazenda Pública. De 
resto, este é o teor do Enunciado 56 da Jornada de Direito Comercial: A Fazenda Pública não 
possui legitimidade ou interesse de agir para requerer a falência de devedor tributário. 
 c) Sim. É possível ao fisco determinar à instituição bancária que lhe forneça os dados das 
movimentações da sociedade e do sócio gerente para buscar identificar as irregularidades, 
independente de autorização judicial pois o STF decidiu no sentido de que a autoridade fiscal 
não se submete a reserva de jurisdição do § 4 do art. 5º da lei complementar 105/2001. 
Objetiva: 
R: D 
Caso concreto aula 7: 
R: a) Embargos à execução, suscitando a sustação da execução com medida cautelar alegando 
que a dívida é tributária. 
 b) Não, porque de acordo com o artigo 187 do CTN, a cobrança judicial do crédito tributário 
não é sujeita a concurso de credores ou habilitação em falência, recuperação judicial, 
concordata, inventário ou arrolamento se verificando, este concurso, apenas entre pessoas 
jurídicas de direitos público, na ordem estipulada pela CTN. 
Objetiva: 
R: D 
Caso concreto aula 8: 
R: O presidente do conselho de contribuintes deve admitir o recurso e remeter a uma das 
câmaras para julgamento. É ilegítima a exigência de depósito ou arrolamento como condição 
para recorrer. Tal exigência é amparada pela a Sumula 21 do STF que É inconstitucional a 
exigência de depósito ou arrolamento prévios de dinheiro ou bens para admissibilidade de 
recurso administrativo. Na ADI 1976 de relatoria do então Ministro Joaquim Barbosa, que 
entendeu que a exigência constitui obstáculo sério (e intransponível para consideráveis 
parcelas da população) ao exercício do direito de petição, além de caracterizar ofensa ao 
princípio do contraditório, ambos previstos na CF. Ademais, a exigência converte-se, na 
prática, em suspensão do direito de recorrer, constituindo nítida violação ao princípio da 
proporcionalidade. 
Objetiva: 
R: C

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