helminto equino udesc

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HELMINTOSES DOS EQUINOS
MED. VET. RODRIGO GONZALES RODRIGUES
Ascarídeo Parascaris equorum
Rhabiditídeo  Strongyloides westeri
Cestódeos
Anoplocephala magna, A.perfoliata
HELMINTOSES GASTRINTESTINAIS DOS EQUINOS
PRINCIPAIS HELMINTOS
INTESTINO DELGADO
Grandes estrôngilos
Strongylus vulgaris, S. edentatus, S. equinus
Pequenos estrôngilos  Ciatostomíneos
Cyathostomum, Cilicocyclus, Cylicostephanus
Oxiurídeo Oxyuris equi
HELMINTOSES GASTRINTESTINAIS DOS EQUINOS
PRINCIPAIS HELMINTOS
INTESTINO GROSSO
PATOGENICIDADE
Número de parasitas
Idade do cavalo infectado
Potencial patogênico da espécie infectante
Imunidade
Nutrição
HELMINTOSES GASTRINTESTINAIS DOS EQUINOS
Helmintos Estomacais
SINAIS E PATOGENIA
Trichostrongylus axei
HELMINTOSES GASTRINTESTINAIS DOS EQUINOS
L3 e ovos embrionados
Há evidência de hipobiose
Ciclo evolutivo direto
SINAIS E PATOGENIA
Trichostrongylus axei
HELMINTOSES GASTRINTESTINAIS DOS EQUINOS
Mucosa gástrica espessada e hiperplásica
Diarreia escura de odor desagradável
Perda de peso
Infecções leves
Inapetência / queda no crescimento / fezes amolecidas
SINAIS E PATOGENIA
Habronema muscae
HELMINTOSES GASTRINTESTINAIS DOS EQUINOS
SINAIS E PATOGENIA
Habronema muscae
HELMINTOSES GASTRINTESTINAIS DOS EQUINOS
Na mucosa gástrica:
Glândulas gástricas;
determinar uma gastrite catarral - produção de muco espesso e aderente
Cargas intensas – ulceras
Larvas área cutânea e ocular (depositadas em Feridas) 
incomodo e desconfiguração – migração, alimentação - impede a cura do ferimento – FERIDA DE VERÃO
SINAIS E PATOGENIA
Habronema muscae
HELMINTOSES GASTRINTESTINAIS DOS EQUINOS
SINAIS E PATOGENIA
Habronema muscae
HELMINTOSES GASTRINTESTINAIS DOS EQUINOS
Tratamento: pomada oftalminca e organofosforado (tópico) – triclorfon via oral
Helmintos do Intestino Delgado
SINAIS E PATOGENIA
Parascaris equorum
HELMINTOSES GASTRINTESTINAIS DOS EQUINOS
Ovo com L3
SINAIS E PATOGENIA
Parascaris equorum
HELMINTOSES GASTRINTESTINAIS DOS EQUINOS
Potros – retardo no crescimento
Letargia e depressão
Desconforto abdominal
Desnutrição
Cólica por obliteração
SINAIS E PATOGENIA
Parascaris equorum
HELMINTOSES GASTRINTESTINAIS DOS EQUINOS
Ruptura de Intestino Delgado por Parascaris equorum
SINAIS E PATOGENIA
Strongyloides westeri
HELMINTOSES GASTRINTESTINAIS DOS EQUINOS
SINAIS E PATOGENIA
Strongyloides westeri
HELMINTOSES GASTRINTESTINAIS DOS EQUINOS
100.000 larvas
Potros - 1 a 3 sem.
Atrofia vilosidades – Enterite – Diarréia
Migração – tosse – hemorragia pulmonar
SINAIS E PATOGENIA
Strongyloides westeri
HELMINTOSES GASTRINTESTINAIS DOS EQUINOS
SINAIS E PATOGENIA
HELMINTOSES GASTRINTESTINAIS DOS EQUINOS
Cestódeos
SINAIS E PATOGENIA
Cestódeos
Anoplocephala perfoliata
Junção íleo-cecal
Espessamento e ulceração de mucosa
Torções e intussuscepção
 acetilcolina inibe peristaltismo
A. magna
Mais comumente encontrado no jejuno, causando enterite catarral ou hemorrágica, além de obstrução e perfuração intestinal
HELMINTOSES GASTRINTESTINAIS DOS EQUINOS
SINAIS E PATOGENIA
Cestódeos
Anoplocephala perfoliata
Geralmente as infecções são assintomáticas
Infecção maciça - enterite e cólica
Anemia, emagrecimento, caquexia e óbito
Perfuração da parede intestinal - peritonite séptica
HELMINTOSES GASTRINTESTINAIS DOS EQUINOS
Anoplocephala perfoliata - ceco
HELMINTOSES GASTRINTESTINAIS DOS EQUINOS
Anoplocephala perfoliata peritonite
HELMINTOSES GASTRINTESTINAIS DOS EQUINOS
Anoplocephala perfoliata
HELMINTOSES GASTRINTESTINAIS DOS EQUINOS
Anoplocefala
HELMINTOSES GASTRINTESTINAIS DOS EQUINOS
Helmintos do Intestino Grosso
SINAIS E PATOGENIA
HELMINTOSES GASTRINTESTINAIS DOS EQUINOS
Estrongilídeos
SINAIS E PATOGENIA
Grandes Estrongilos
HELMINTOSES GASTRINTESTINAIS DOS EQUINOS
SINAIS E PATOGENIA
Strongylus vulgaris
HELMINTOSES GASTRINTESTINAIS DOS EQUINOS
L3 penetra na mucosa do intestino  L4 na submucosa vasos sanguíneos  artéria mesentérica cranial e seus ramos principais (4 meses)  vasos sanguíneos  parede intestino grosso (nódulos)  rompimento do nódulo  entrada para a luz do colon  PPP = 6 a 8 meses
Strongylus vulgaris
HELMINTOSES GASTRINTESTINAIS DOS EQUINOS
SINAIS E PATOGENIA
Strongylus vulgaris
HELMINTOSES GASTRINTESTINAIS DOS EQUINOS
normal
Pós-parasitose
Artéria mesentérica
Strongylus vulgaris
HELMINTOSES GASTRINTESTINAIS DOS EQUINOS
SINAIS E PATOGENIA
Strongylus edentatus
HELMINTOSES GASTRINTESTINAIS DOS EQUINOS
L3 penetra na mucosa do intestino  L4 - vasos sanguíneos  Veia porta  fígado (9 semanas)  Deixa o fígado pelo ligamento hepático  L4 nos tecidos do peritônio (formação de nódulos)  migração sob o peritônio para a parede do intestino grosso (nódulos)  Rompimento do nódulo  luz do intestino
SINAIS E PATOGENIA
Strongylus edentatus
HELMINTOSES GASTRINTESTINAIS DOS EQUINOS
Strongylus edentatus - um adulto imaturo (seta) retornando ao intestino grosso através do nódulo ( N ).
SINAIS E PATOGENIA
Strongylus edentatus
HELMINTOSES GASTRINTESTINAIS DOS EQUINOS
Strongylus edentatus - adultos imaturos sob o peritônio do flanco direito 
SINAIS E PATOGENIA
Strongylus edentatus
HELMINTOSES GASTRINTESTINAIS DOS EQUINOS
Corte transversal de larvas de Strongylus edentatus no fígado de um potro 62 dias após a infecção
SINAIS E PATOGENIA
Strongylus edentatus
HELMINTOSES GASTRINTESTINAIS DOS EQUINOS
Fibrose extensa no fígado de um potro 5 meses após a infecção com Strongylus edentatus 
Reacção aguda no fígado de um potro 2 meses após a infecção com Strongylus edentatus
SINAIS E PATOGENIA
Strongylus equinus
HELMINTOSES GASTRINTESTINAIS DOS EQUINOS
L3 penetra na mucosa do intestino (nódulos na subserosa)  Muda para L4 nos nódulos e migram através da cavidade peritoneal  fígado (6 a 7semanas)  pâncreas ou cavidade abdominal  luz do intestino
SINAIS E PATOGENIA
Strongylus equinus
HELMINTOSES GASTRINTESTINAIS DOS EQUINOS
Lesões esbranquiçadas no fígado
SINAIS E PATOGENIA
Strongylus equinus
HELMINTOSES GASTRINTESTINAIS DOS EQUINOS
Lesões no pâncreas
SINAIS E PATOGENIA
Strongylus equinus
HELMINTOSES GASTRINTESTINAIS DOS EQUINOS
Necrópsia de um cavalo mostrando nódulos hemorrágicos no intestino devido a larvas migratórias de Strongylus equinus.
cólica crônica mostrando nódulos hemorrágicos no intestino
SINAIS E PATOGENIA
Grandes Estrongilos
S. vulgaris - Hipertermia, anemia, perda de apetite e peso, apatia, cólica, diarréia
Arterite, aneurisma aórtico
Cólica tromboembólica, compactações intestinais
S. edentatus - perturbações hepáticas
Peritonite
Nódulos no intestino
Strongylus equinus - perturbações pancreáticas
HELMINTOSES GASTRINTESTINAIS DOS EQUINOS
SINAIS E PATOGENIA
Pequenos Estrongilos
HELMINTOSES GASTRINTESTINAIS DOS EQUINOS
Superfamília
Família
Subfamília
Gêneros 
Strongyloidea
Strongylidae
Strongylinae 
(Grandesestrongilos)
Strongylus
Triodontophorus
Cyathostominae 
(Pequenosestrongilos)
Cyathostomum
Cylicostephanus
Cylicocyclus
Cylicodontophorus
Poteriostomum
Gyalocephalus
SINAIS E PATOGENIA
Pequenos Estrongilos
HELMINTOSES GASTRINTESTINAIS DOS EQUINOS
Larvas de Ciatostomíneos Encistadas
HELMINTOSES GASTRINTESTINAIS DOS EQUINOS
HELMINTOSES GASTRINTESTINAIS DOS EQUINOS
Larvas de Ciatostomíneos Encistadas
SINAIS E PATOGENIA
Pequenos Estrongilos
Diarréia, fraqueza, perda de peso
Nódulos no ceco e cólon ventral
Tiflite e/ou colite
Mucosa edemaciada e congesta
Hipoalbuminemia
Infecção por ingestão de ovos contedo L3
HELMINTOSES GASTRINTESTINAIS DOS EQUINOS
SINAIS E PATOGENIA
Oxyuris equi
Destruição de mucosa
Febre, inapetência, cólica
Deposição de ovos
Prurido anal
Alopecia
inflamações
HELMINTOSES GASTRINTESTINAIS DOS EQUINOS
Rabo de Rato
HELMINTOSES GASTRINTESTINAIS DOS EQUINOS
Dictyocaulus arnfield
Asininos assintomáticos
Pouco prevalente em equinos
Tosse crônica- bronquite
Diagnóstico :Baermann – L1 nas fezes
Ambientes frios e úmidos
HELMINTOSE PULMONAR DOS EQUInOS
VOCÊ PODE CONTROLÁ-LOS?
HELMINTOSES GASTRINTESTINAIS DOS EQUINOS
TODA ESTAÇÃO É ESTAÇÃO DE PARASITAS
HELMINTOSES GASTRINTESTINAIS DOS EQUINOS
CONTROLE e TRATAMENTO
Tratar a cada dois meses
Utilizar vermífugos de amplo espectro + Pirantel
Evitar a superlotação
Remoção de fezes
Compostagem das fezes
Maternidade higienizada
Pastejo alternado/ misto
HELMINTOSES GASTRINTESTINAIS DOS EQUINOS
CONTROLE e TRATAMENTO
HELMINTOSES GASTRINTESTINAIS DOS EQUINOS
Incluir todos os cavalos
Quarentena de novos animais
Lenta rotação de classe das drogas
Seguir a dose recomendada
Mcmaster
	Estágios
	Órgãos
	Síndrome
	
Larva
	
Fígado
	
Sem sinais clínicos
“mancha branca”
	
Larva 
	
Pulmões, brônquios
	
Pneumonia descarga nasal
tosse
	
Adultos
	
Intestino delgado
	
Impactação ruptura
peritonite morte