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N-0047

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N-47 REV. E JUN / 2000
PROPRIEDADE DA PETROBRAS 30 páginas e 1 formulário
LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO
Procedimento
Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior.
Toda esta Norma foi alterada em relação à revisão anterior.
Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação do texto
desta Norma. O Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma é o responsável pela
adoção e aplicação dos itens da mesma.
CONTEC
Comissão de Normas
Técnicas
Requisito Mandatório: Prescrição estabelecida como a mais adequada e que deve ser
utilizada estritamente em conformidade com esta Norma. Uma eventual resolução de
não seguí-la ("não-conformidade" com esta Norma) deve ter fundamentos técnico-
gerenciais e deve ser aprovada e registrada pelo Órgão da PETROBRAS usuário desta
Norma. É caracterizada pelos verbos: “dever”, “ser”, “exigir”, “determinar” e outros
verbos de caráter impositivo.
SC - 04
Prática Recomendada (não-mandatória): Prescrição que pode ser utilizada nas
condições previstas por esta Norma, mas que admite (e adverte sobre) a possibilidade
de alternativa (não escrita nesta Norma) mais adequada à aplicação específica. A
alternativa adotada deve ser aprovada e registrada pelo Órgão da PETROBRAS usuário
desta Norma. É caracterizada pelos verbos: “recomendar”, “poder”, “sugerir” e
“aconselhar” (verbos de caráter não-impositivo). É indicada pela expressão: [Prática
Recomendada].
Construção Civil Cópias dos registros das "não-conformidades" com esta Norma, que possam contribuir
para o aprimoramento da mesma, devem ser enviadas para a CONTEC - Subcomissão
Autora.
As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC - Subcomissão
Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, o item a ser revisado, a
proposta de redação e a justificativa técnico-econômica. As propostas são apreciadas
durante os trabalhos para alteração desta Norma.
“A presente Norma é titularidade exclusiva da PETRÓLEO BRASILEIRO
S.A. – PETROBRAS, de uso interno na Companhia, e qualquer reprodução
para utilização ou divulgação externa, sem a prévia e expressa autorização
da titular, importa em ato ilícito nos termos da legislação pertinente,
através da qual serão imputadas as responsabilidades cabíveis. A
circulação externa será regulada mediante cláusula própria de Sigilo e
Confidencialidade, nos termos do direito intelectual e propriedade
industrial.”
Apresentação
As normas técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho –
GTs (formados por especialistas da Companhia e das suas Subsidiárias), são comentadas pelos
Representantes Locais (representantes das Unidades Industriais, Empreendimentos de Engenharia,
Divisões Técnicas e Subsidiárias), são aprovadas pelas Subcomissões Autoras – SCs (formadas por
técnicos de uma mesma especialidade, representando os Órgãos da Companhia e as Subsidiárias) e
aprovadas pelo Plenário da CONTEC (formado pelos representantes das Superintendências dos
Órgãos da Companhia e das suas Subsidiárias, usuários das normas). Uma norma técnica
PETROBRAS está sujeita a revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser
reanalisada a cada 5 (cinco) anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As normas técnicas
PETROBRAS são elaboradas em conformidade com a norma PETROBRAS N -1. Para
informações completas sobre as normas técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas
PETROBRAS.
 N-47 REV. E JUN / 2000
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1 OBJETIVO
1.1 Esta Norma fixa as condições exigíveis para serviços de levantamento topográfico de
áreas e faixas de domínio, e sua apresentação, bem como para serviços de apoio de campo
para restituições aerofotogramétricas.
1.2 Esta Norma não se aplica a serviços de levantamento geodésico.
1.3 Esta Norma se aplica a serviços iniciados a partir da data de sua edição.
1.4 Esta Norma contém Requisitos Mandatórios e Práticas Recomendadas.
2 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
Os documentos relacionados a seguir são citados no texto e contêm prescrições válidas para a
presente Norma.
PETROBRAS N-381 - Execução de Desenho e Outros Documentos Técnicos em
Geral;
PETROBRAS N-1041 - Cadastramento de Imóveis em Levantamento Topográfico
- Cadastral;
PETROBRAS N-1811 - Instalação de Referência de Nível Profunda (RNP);
PETROBRAS N-2203 - Apresentação de Relatórios de Cruzamentos e Travessias
de Dutos Terrestres;
ABNT NBR 13133 -Execução de Levantamento Topográfico.
3 DEFINIÇÕES
Para os propósitos desta Norma são adotadas as definições da norma ABNT NBR 13133,
complementadas pelos itens 3.1 a 3.25.
3.1 Altitude
Distância vertical ou diferença de nível referida à superfície média dos mares.
3.2 Convergência Meridiana
Relação entre os azimutes verdadeiro (referido ao norte verdadeiro) e de quadrícula (referido
ao norte de quadrícula, que tem direção perpendicular ao equador nas plantas cartográficas).
 N-47 REV. E JUN / 2000
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3.3 Cota
Distância vertical ou diferença de nível referido a uma superfície de nível de referência,
abaixo ou acima do nível dos mares.
3.4 “DATUM”
Ponto de referência primária, ao qual se relaciona a origem dos sistemas de coordenadas
adotadas para determinado local, em relação ao geóide.
3.5 Declinação Magnética
Ângulo variável formado entre o meridiano magnético e o meridiano geográfico ou
astronômico da Terra.
3.6 Diretriz
Linha de centro de uma faixa a ser levantada.
3.7 GPS (Sistema de Posicionamento Global)
Equipamento capaz de localizar as coordenadas de um ponto a partir das informações de
ondas de rádio de uma rede de satélites em órbita da Terra.
3.8 Levantamento Topográfico
Execução de todas as operações necessárias para a representação, no papel, dos elementos do
terreno, seu contorno, dimensões e posição relativa, tais como a medição de ângulos e
distâncias, e a execução de cálculos e desenhos necessários à sua representação gráfica.
3.9 Nivelamento
Operação que visa a obtenção de perfis, distâncias verticais ou diferença de nível entre
diversos pontos de uma diretriz, eixo, seção. Por ordem decrescente de precisão, o
nivelamento pode ser: Geométrico, Trigonométrico, Taqueométrico e Barométrico.
3.10 Nivelamento Geométrico
Método de nivelamento que consiste em determinar um plano horizontal e suas interseções
com uma série de verticais tiradas pelos pontos a nivelar e, em seguida, determinar as
distâncias desses pontos a esse plano, denominado plano de referência.
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3.11 Nivelamento Trigonométrico
Método de nivelamento baseado na distância entre dois pontos e no ângulo zenital,
determinando-se a diferença de nível por resolução de triângulos.
3.12 Nivelamento Taqueométrico
Método de nivelamento em que a distância é obtida taqueométricamente e a diferença de nível
do ponto visado é obtida pela visada do fio médio do retículo da luneta do teodolito sobre
uma mira colocada verticalmente no ponto, cuja diferença de nível em relação à estação do
teodolito é objeto de determinação.
3.13 Nivelamento Barométrico
Método de nivelamento expedito, mais apropriado para reconhecimento e exploração locada,
em que as altitudes são determinadas com o emprego de barômetros.
3.14 Norte Magnético
Local na direção Norte-Sul, cujo sentido aponta para o polo magnético norte da Terra, ou seja
é o sentido para onde aponta a agulha de uma bússola isenta da influência de atrito e atrações
locais.
3.15 Norte Verdadeiro
Direção do polo geográfico norte da Terra.
3.16 Planialtimetria
Conjunto de operações de topografia em que se executa a altimetria e a planimetria
simultaneamente.
3.17 Planimetria
Representação dos detalhes existentes na superfície, sobre um plano horizontal básico de
referência, através da determinação de medidas lineares e angulares, obtendo-se os ângulos
azimutais e as distâncias horizontais.
3.18 Poligonalde Apoio (PA)
Poligonal que tem por finalidade transportar coordenadas e altitudes das estações do apoio
básico para os vértices de interesse da Poligonal Principal (PP).
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3.19 Poligonal Principal (PP)
Poligonal que serve de apoio e controle planialtimétrico a todos os levantamentos a serem
feitos na área ou faixa.
3.20 Poligonal Secundária (PS)
Poligonal que tem origem e fim em vértices da poligonal principal.
3.21 Restituição
Etapa do levantamento topográfico que consiste em representar uma área ou faixa em
planialtimetria, em escala uniforme, utilizando métodos fotogramétricos ou levantamento
direto do campo.
3.22 SIRGAS (Sistema de Referência Geodésica para a América do Sul)
“DATUM” ligado ao ITRF – “I (International Rotation Earth Service) Terrestrian Reference
Frame”, realização de 1994, calculado à época 1995. É praticamente coincidente com o
WGS-84 – “World Geodetic System” 1984, atualmente vinculado ao ITRF, realização 1996.
3.23 Taqueometria (Estadimetria)
Método de levantamento de pontos do terreno pela resolução de triângulos retângulos, dando
origem a plantas cotadas e com curvas de nível, ditas planialtimétricas.
3.24 Topobatimetria
Determinação do relevo do fundo de uma área fluvial, lacustre ou marítima.
3.25 Topografia
Ciência aplicada, baseada na geometria e trigonometria, que tem por objetivo representar
ortogonalmente, sobre uma superfície plana, uma porção limitada da superfície terrestre com
todos os seus acidentes naturais e artificiais, por meio da medida de três elementos do espaço,
como duas distâncias e uma elevação ou uma distância, uma direção e uma elevação. Um
trabalho topográfico compreende três etapas, a saber: Topometria (parte matemática),
Topologia (parte interpretativa do relevo) e Desenho Topográfico (parte gráfica).
4 CONDIÇÕES GERAIS
Devem ser consideradas as condições gerais contidas na norma ABNT NBR 13133 e mais as
seguintes:
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4.1 Procedimento de Execução
O procedimento de execução de levantamento topográfico deve conter, no mínimo, as
seguintes informações:
a) objetivo: definição da finalidade básica do levantamento;
b) normas e documentos aplicáveis;
c) definições;
d) equipamentos utilizados;
e) definição de rede de apoio básico;
f) referências (tipo e utilização);
g) tolerâncias;
h) descrição dos serviços;
i) apresentação dos serviços;
j) requisitos de segurança, saúde ocupacional e meio ambiente;
k) equipe técnica envolvida na execução dos serviços.
4.2 Equipamento
4.2.1 Todos os aparelhos de medição devem estar em perfeito estado, ser calibrados e
aferidos periodicamente, e ter precisão compatível com as tolerâncias estabelecidas.
4.2.2 Além dos equipamentos indicados no capítulo 4 da norma ABNT NBR 13133, inclui-se
o GPS como equipamento básico de localização de coordenadas planimétricas e altimétricas.
4.2.3 O certificado de aferição/calibração dos aparelhos, tem validade de no máximo
6 meses a partir da data de sua emissão.
4.3 Apoio Básico
4.3.1 O levantamento topográfico deve referir-se ao Sistema Geodésico Brasileiro (SGB) no
“DATUM” horizontal SAD 69 (Vértice Chuá - MG) e “DATUM” vertical de Imbituba -SC,
existentes próximos às áreas e ao longo das faixas. Sempre que possível, os vértices de
origem devem estar vinculados à rede SIRGAS.
4.3.2 A critério da PETROBRAS pode ser adotado um outro “DATUM”, e os parâmetros de
transformação para este “DATUM” são definidos pela PETROBRAS.
4.3.3 Todas as estações do apoio básico horizontal e vertical selecionadas devem ser
previamente verificadas “in loco” e junto aos respectivos órgãos, e monumentalizadas e
descritas por monografias que contenham, no mínimo, as informações descritas no
item 4.4.1.3.
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4.3.4 As coordenadas e as altitudes devem ser transportadas até as áreas e faixas através de
poligonais de apoio com precisão igual ou maior que a definida pelo projeto para a Poligonal
Principal (PP).
4.4 Referências
4.4.1 Marcos Topográficos
Devem ser instalados, em pontos escolhidos pela PETROBRAS, no mínimo dois marcos
topográficos que permitam visadas recíprocas e atendam aos limites de tolerância
estabelecidos no item 4.9.
4.4.1.1 Assentamento dos Marcos
No assentamento dos marcos deve-se atentar para suas condições de fundação, de modo a
impedir qualquer deslocamento.
4.4.1.2 Localização dos Marcos
Os marcos devem ser implantados em locais acessíveis e seguros quanto à sua preservação.
Todos os vértices da Poligonal Principal (PP) coincidentes com vértices da Poligonal
Secundária (PS), extremidades de faixas e qualquer outro ponto de interesse para referência
planimétrica e altimétrica, devem ser materializados através de marcos topográficos.
4.4.1.3 Identificação dos Marcos
Todos os marcos topográficos devem ser identificados por numeração em baixo relevo e
registrados em monografias contendo, no mínimo, as seguintes informações:
a) altitude e coordenadas nos sistemas UTM e geográfico;
b) croquis de localização e descrição do acesso;
c) data de implantação e executante.
4.4.1.4 Tipos de Marcos
Os marcos topográficos, dependendo do fim a que se destinam, podem ser de um dos
seguintes tipos:
a) Marcos Tipo “A” (40 kg) - conforme FIGURA A-1 do ANEXO A desta Norma;
b) Marcos Tipo “B” (750 kg) - conforme FIGURA A-2 do ANEXO A desta
Norma;
c) Marcos Tipo “C” (200 kg) - conforme FIGURA A-3 do ANEXO A desta
Norma;
d) Marcos Tipo “D” - pinos de aço inox, cravados em estruturas de concreto;
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e) Marcos de referência de nível profunda (RNP) - conforme a norma
PETROBRAS N-1811.
4.4.1.5 Utilização dos Marcos
a) Marcos Tipo “A” - devem, em princípio, ser utilizados em áreas, na etapa do
projeto básico e em faixas, nas etapas de estudo do traçado básico e implantação
do traçado definitivo;
b) Marcos Tipo “B” - devem, em princípio, ser utilizados na etapa de implantação
do projeto definitivo das áreas ou extremidades e derivações de faixas;
c) Marcos Tipo “C” - devem ser pré-moldados e são uma opção ao tipo “B”, mais
leve, para locais de difícil acesso;
d) Marcos de referência de nível profunda (RNP) - devem ser utilizados em locais
sujeitos a recalques, de modo a garantir a confiabilidade da referência, onde a
instalação de outros tipos de marcos não é recomendada.
4.4.1.6 Preservação de Marcos Topográficos Implantados nas Faixas ou Áreas Externas
Os marcos topográficos tipos A, B e C que forem implantados nas faixas ou áreas externas
aos terminais ou estações podem ser enterrados a 20 cm abaixo do nível do terreno, com a
colocação de 3 mourões de concreto para sinalização (Ver FIGURA A-4 do ANEXO A).
[Prática Recomendada]
4.4.2 Piquetes
Os pontos de inflexão horizontal e vertical (PI), auxiliares de estação, de detalhe, devem ser
materializados no terreno por piquetes de madeira de lei, medindo 3,0 cm x 3,0 cm de seção,
com 25 cm de comprimento mínimo, terminado em ponta na extremidade a ser cravada no
terreno. A critério da PETROBRAS os piquetes podem ser identificados através de chapa
metálica gravada e fixada em seu topo, ou tinta.
4.4.3 Estaca Testemunha
Junto a cada piquete e a cada estaca de estaqueamento progressivo, deve ser cravada uma
estaca testemunha medindo cerca de 3,0 cm x 1,5 cm de seção com 50 cm de comprimento e
com identificação feita à tinta.
4.5 Serviços Complementares
A critério da PETROBRAS, devem constar do levantamento topográfico, outros serviços
complementares de campo, tais como prospecções geotécnicas, classificação de solos,
classificação de locações, medição de resistividade do solo, estudos hidrológicos, a indicação
dos locais desses serviços, tabelas de resultados, documentos e relatórios de referência.
 N-47 REV. E JUN / 2000
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4.6 Poligonais Principais (PP)4.6.1 A Poligonal Principal (PP) deve ser amarrada aos vértices do apoio básico (ver
item 4.3), no sistema UTM, mediante o transporte de coordenadas “N” e “E” e altitudes
através de Poligonais de Apoio (PA).
4.6.2 A execução dos serviços de levantamento topográfico da Poligonal Principal (PP) e da
Poligonal de Apoio (PA) deve ser realizada com aparelhos eletrônicos de precisão angular 5”,
prumo laser, leitura angular 1”, aumento da objetiva 30x, precisão linear de 5 mm+5 ppm, e
com sistema de aquisição de dados com memória para 3 000 medições ou coordenadas.
4.6.3 Os vértices da Poligonal Principal (PP) coincidentes com os vértices da Poligonal
Secundária (PS) (item 4.7) devem estar referidos ao sistema UTM e topográfico local.
4.6.4 Os vértices da Poligonal Principal (PP) devem ser intervisíveis, permitindo medições
eletrônicas de vértice a vértice, sem outras operações intermediárias.
4.7 Poligonais Secundárias (PS)
4.7.1 Devidamente amarradas aos vértices do apoio básico ou das Poligonais Principais (PP),
devem ser implantadas as Poligonais Secundárias (PS), em número suficiente à obtenção de
todos os detalhes necessários.
4.7.2 A Poligonal Secundária (PS) deve ser implantada com um sistema de coordenadas
topográficas local “X” e “Y”, com origem no sistema UTM.
4.8 Distâncias e Ângulos
4.8.1 Medições Lineares
As medições lineares de até 120 m podem ser determinadas com trena de aço. Para visadas
maiores que 120 m, deve ser empregado distanciômetro eletrônico, ou estação total,
respeitando-se, independentemente do método empregado, o alcance do aparelho utilizado e o
nível de precisão adotado.
4.8.2 Medições Angulares
Os ângulos horizontais e verticais devem ser medidos com teodolitos eletrônicos, ou estação
total, que permitam leitura direta até 1 segundo.
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4.8.3 Altimetria
O levantamento altimétrico dos vértices das poligonais deve ser feito mediante a execução de
nivelamento e contranivelamento geométrico, estadimétrico ou trigonométrico.
4.9 Tolerâncias
4.9.1Levantamentos Topográficos em Áreas ou Faixas Destinados à Implantação do
Projeto Definitivo
a) fechamento linear - o erro relativo máximo admissível para o fechamento linear
da Poligonal Principal (PP) das áreas deve ser de 1/10.000;
b) fechamento linear de faixas - o erro relativo máximo admissível para o
fechamento linear de poligonais das faixas deve ser de 1/15.000;
c) fechamento angular - o erro máximo admissível para o fechamento angular de
poligonais deve ser de 30”N - (30 segundos vezes a raiz quadrada de N) sendo
“N” o número de vértices da poligonal;
d) fechamento altimétrico - o erro máximo admissível para o nivelamento
geométrico de poligonais deve ser de 10 mmL (10 milímetros vezes a raiz
quadrada de L) sendo “L” o número de quilômetros da poligonal;
4.9.2 Levantamento Topográfico de Variantes
Para variantes de faixas do projeto definitivo deve-se observar as tolerâncias do item 4.9.1
alínea c) para o fechamento angular.
4.9.3 Verificação do Erro de Fechamento
Todas as operações devem ter o erro de fechamento verificado. Caso o erro admissível seja
ultrapassado, devem ser realizadas todas as operações necessárias para adequá-lo ao disposto
nos itens 4.9.1 e 4.9.2.
5 CONDIÇÕES ESPECÍF ICAS
Devem ser consideradas as condições específicas contidas na norma ABNT NBR 13133 e
mais as seguintes:
5.1 Levantamento Topográfico de Áreas
5.1.1 Locação
O levantamento planialtimétrico de áreas deve ser executado observando-se a seguinte
metodologia:
 N-47 REV. E JUN / 2000
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5.1.1.1 Deve ser implantada uma Poligonal Principal fechada, materializada por marcos
topográficos tipo “B” ou tipo “C”, ou “RNP”.
5.1.1.2 Os marcos topográficos devem ser convenientemente distribuídos de modo a envolver
a maior parte da área a levantar.
5.1.1.3 Com base na Poligonal Principal devem ser estabelecidos dois eixos ou linhas-base,
com ou sem eixos auxiliares, ortogonais um ao outro, em pontos que não sejam destruídos ou
que possam ser reconstruídos:
a) os dois eixos devem ser seccionados a cada 10 m, executando-se o nivelamento
geométrico das seções nos dois sentidos;
b) o levantamento de detalhes de interesse deve ser executado por taqueometria, ou
estação total, a partir de irradiação de vértices preestabelecidos.
5.1.1.4 Para áreas destinadas a instalações de até 50.000 m2, deve ser adotado um
levantamento simplificado conforme o seguinte:
a) obedecer o disposto nos itens 5.1.1.1 e 5.1.1.2;
b)deve ser estabelecida uma malha arbitrária de eixos ortogonais, com pontos
marcados a cada 20 m;
c) os pontos marcados, detalhes e acidentes de interesse devem ser levantados por
taqueometria, ou estação total, a partir de irradiação de vértices preestabelecidos;
d)de acordo com o interesse da PETROBRAS, devem ser levantadas seções
transversais.
5.1.1.5 A parte em água das áreas de interesse deve ser levantada planialtimetricamente, por
topobatimetria, de acordo com o que segue:
a) deve ser estabelecida uma linha base nas margens, subdividida em trechos de
10 m;
b) devem ser tiradas seções transversais à linha base, até o limite da área a ser
levantada;
c) a cada 10 m, transversalmente à linha base, devem ser tomadas as cotas do fundo
da água;
d) o nivelamento deve ser geométrico;
e) as cotas do fundo podem ser tomadas por régua graduada, controladas por fio de
prumo ou bolha de nível;
f) as distâncias podem ser determinadas por trena, distanciômetros ou estação total;
g) o posicionamento dos pontos de tomada das cotas do fundo pode ser
determinado por triangulação, estação total ou posicionamento orbital;
h) para grandes extensões da parte em água, ou em condições adversas de
profundidade e correntes, deve ser utilizado o ecobatímetro.
5.1.1.6 A critério da PETROBRAS, deve ser executado levantamento detalhado de
interferências enterradas através de poços ou trincheiras exploratórias, detetores de tubo
(“pipe detector”).
 N-47 REV. E JUN / 2000
12
5.1.1.7 Devem ser cadastradas e levantadas topograficamente todas as benfeitorias, postes,
torres, e outros detalhes considerados importantes, existentes numa faixa de 15 m ao redor dos
limites físicos da área, caso o projeto não defina maior largura.
5.1.2 Restituição e Apresentação
A restituição e apresentação dos levantamentos topográficos de áreas devem ser feitas através
dos documentos relacionados nos itens a seguir, sendo que os desenhos, relatórios e cálculos
devem ser apresentados obedecendo à norma PETROBRAS N-381.
5.1.2.1 Desenho de Macrolocalização
Deve ser apresentado sob base cartográfica ou produto de aerolevantamento, em escala
compatível com a extensão da área de interesse definida pela PETROBRAS, destacando-se as
rodovias e ferrovias da região, os limites estaduais e as unidades e dutos da PETROBRAS.
Deve ser executado em material conforme prescrito na norma PETROBRAS N-381.
5.1.2.2 Planta de Situação
Planta chave da localização da área, sobre base cartográfica ou produto de aerolevantamento,
em escala compatível com a extensão da área, no formato A1, destacando-se a circulação da
região, ou seja, o conjunto das vias terrestres de acesso, os limites municipais e estaduais,
linhas de transmissão, limites urbanos e outras áreas de interesse, tais como áreas sujeitas a
restrições militares, concessões de exploração mineral, proteção de mananciais, reservas
florestais, reservatórios de barragens, vértices da rede geodésica e da Poligonal Principal,
“DATUM” e sistemas de coordenadas utilizados, articulação das folhas, inclusive com as
atualizações que se fizerem necessárias. Deve ser executada em material conforme prescrito
na norma PETROBRAS N-381.
5.1.2.3 Planta(s) Topográfica(s)
O levantamento topográfico planialtimétrico e batimétrico das áreas, deve ser restituído em
formato menor ou igualao A0, em escala 1:1000 ou maiores, e em material prescrito na
norma PETROBRAS N-381, incluindo, conforme o caso, as seguintes informações:
a) curvas de nível com eqüidistância de 1 m, destacando-se as curvas de nível
múltiplas de 5;
b) regiões planas, depressões e elevações, que caracterizam o terreno, traduzidas
por pontos cotados;
c) indicação dos pontos de interesse, acidentes geográficos, edificações e
benfeitorias (ex.: cercas, casas, telheiros, poços, muros de arrimo, barragens,
canais, plantações, vegetação e tipo de terreno), até os limites de uma faixa de
15 m (se não especificado maior pelo projeto) ao redor de toda a área:
- em áreas situadas dentro de indústrias ou em áreas urbanas deve ser feita a
pesquisa de interferências enterradas;
 N-47 REV. E JUN / 2000
13
- se a área a ser levantada situar-se em zona rural, mas for atravessada por
alguma interferência enterrada, deve ser feito o posicionamento correto desta
interferência no desenho;
- toda a terminologia de culturas, vegetações e benfeitorias deve estar de acordo
com a norma PETROBRAS N-1041;
- a terminologia de interferências e acidentes deve estar de acordo com a norma
PETROBRAS N-2203;
d) localização dos marcos topográficos e sua identificação;
e) contorno da área levantada;
f) malha de coordenadas a cada 10 cm;
g) lista dos marcos com coordenadas e elevações;
h) articulação das folhas;
i) metragem da área levantada;
j) localização dos eixos e das seções transversais;
k) planta reduzida de circulação e situação;
l) o norte verdadeiro, magnético, e declinação magnética, data e convergência
meridiana;
m)legenda com as convenções adotadas;
n) coordenadas dos vértices dos limites da área, quando preestabelecidos, no
sistema UTM;
o) sistema de coordenadas adotado (UTM) e topográfico local;
p) escala gráfica e escala de declividade;
q) localização e identificação dos ensaios geotécnicos e serviços complementares
quando executados na área;
r) a convenção topográfica deve respeitar àquela indicada no Anexo B da norma
ABNT NBR 13133.
5.1.2.4 Desenho de Áreas Especiais
A critério da PETROBRAS, podem ser solicitados desenhos em escala ampliada de trechos
específicos da área em questão nos quais devem ser cumpridas todas as alíneas descritas no
item 5.1.2.3. Devem ser definidos, previamente, o padrão e as escalas a serem adotadas para
os desenhos de áreas especiais.
5.1.2.5 Desenhos de Seções Transversais
Estes desenhos devem cobrir todas as seções transversais indicadas nas plantas topográficas.
5.1.2.6 Desenho do Esquema das Poligonais de Apoio (PA) e Principal (PP)
Deve ser executado um desenho contendo o esquema da Poligonal de Apoio (PA) e da
triangulação da Poligonal Principal (PP).
5.1.2.7 Documentos Complementares
Devem ser apresentados os seguintes documentos complementares:
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a) caderneta de campo;
b) relatório final contendo no mínimo as seguintes informações:
- descrição do apoio básico e Poligonais de Apoio;
- monografia dos marcos topográficos implantados e marcos oficiais utilizados
no levantamento;
- relação de todos os documentos emitidos;
- metodologia de execução adotada para cada serviço de campo (por disciplina);
- memórias de cálculo: nivelamento, medições lineares, medições angulares,
áreas e verificação das tolerâncias de fechamento;
- lista de equipamentos utilizados (marcas e modelos).
5.2 Levantamento Topográfico de Faixas
O levantamento topográfico de faixas deve ser executado atendendo às seguintes etapas:
a) pesquisa, verificação e seleção do apoio básico;
b) implantação da diretriz;
c) locação da diretriz;
d) nivelamento do eixo da faixa;
e) análise de variantes;
f) cadastramento físico;
g) levantamento de cruzamentos e travessias;
h) restituição das faixas.
5.2.1 Pesquisa e Seleção do Apoio Básico
Deve ser realizada de acordo com o item 4.3 desta Norma.
5.2.2 Implantação da Diretriz
5.2.2.1 Poligonal Principal (PP)
Deve ser implantada uma Poligonal Principal (PP), de acordo com o estabelecido no item 4.6
e as condições seguintes:
a) os lados da Poligonal Principal (PP) devem ter aproximadamente 10 km,
tolerando-se lados entre 5 km e 15 km;
b) deve ser executado o fechamento da Poligonal Principal (PP), retornando-se, por
fora do caminhamento adotado, ao ponto de origem do trecho, até cada 30 km
para faixas menores que 200 km e até cada 50 km, para faixas com extensões
superiores;
c) deve ser executada a verificação do fechamento planialtimétrico dos vértices da
Poligonal Principal (PP) com as estações do apoio básico da região a pelo menos
cada 50 km.
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5.2.2.2 Poligonal Secundária (PS)
Deve ser implantada uma Poligonal Secundária (PS), acompanhando a diretriz do traçado, de
acordo com as recomendações do item 4.7 e as condições seguintes:
a) sempre que necessário à execução dos serviços, devem ser abertas picadas com
largura mínima de 1,00 m, restringindo-se sua execução ao mínimo, no caso de
pomares, culturas e locais onde houver restrições do Poder Público;
b) os PI's da Poligonal Secundária (PS) devem ser sinalizados com bandeirolas de
plástico na cor laranja, presas a varas, firmemente cravadas no solo, com altura
mínima de 2,50 m e numeradas seqüencialmente;
c) deve ser aberta uma área, totalmente roçada, com 1,00 m de diâmetro, na qual
deve ser colocada cal;
d) o traçado definitivo, implantado segundo as recomendações anteriores, deve ser
lançado em plantas cartográficas e imediatamente passado às equipes
subseqüentes (locação e medição, nivelamento).
5.2.3 Locação da Diretriz
5.2.3.1 A locação deve ser executada com base nas plantas cartográficas e de acordo com os
itens 5.2.2.2 alíneas b) e c).
5.2.3.2 O estaqueamento progressivo da Poligonal Secundária (PS) deve ser a cada 50 m,
iniciando-se na estaca zero para faixa principal e ramais.
5.2.3.3 A faixa deve ser levantada por taqueometria e estação total com visada máxima de
120 m. Os detalhes fora da faixa, devem ser referenciados ao estaqueamento progressivo.
5.2.3.4 Todas as inflexões com ângulo superior às limitações de projeto devem ser feitas
através de curvas desenvolvidas.
5.2.4 Nivelamento do Eixo da Faixa
5.2.4.1 O nivelamento do eixo deve ser geométrico, com lances de até 100 m em terrenos
favoráveis.
5.2.4.2 Admite-se, em rampas acentuadas, a execução de nivelamento trigonométrico do
eixo, desde que sejam usados aparelhos de precisão (distanciômetros eletrônicos com precisão
de 10 mm/2 000 m e teodolitos com leitura direta até 1 segundo).
5.2.4.3 Devem ser niveladas todas as estacas e pontos de inflexão (PI's) horizontal e vertical.
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5.2.4.4 Sempre que a inclinação transversal da faixa for superior a 15 %, deve ser feito o
nivelamento das laterais em pontos correspondentes ao estaqueamento progressivo neste
segmento.
5.2.5 Análise de Variantes
As eventuais variantes devem ser identificadas e seu estaqueamento progressivo numerado
seqüencialmente.
5.2.6 Cadastramento Físico
Deve ser executado de acordo com a norma PETROBRAS N-1041.
5.2.7 Levantamento de Cruzamentos e Travessias
5.2.7.1 A critério da PETROBRAS, deve ser executado, para cada cruzamento e travessia,
um dos dois tipos de levantamento, dentre os relacionados a seguir:
a) levantamento topográfico completo, conforme especificado nos itens 5.2.7.4 e
5.2.7.5;
b) levantamento topográfico simplificado, conforme especificado no item 5.2.7.6.
5.2.7.2 Em todos os cruzamentos com rodovias, ferrovias, linhas de transmissão com tensão
acima de 15 KV e nas travessias de rios, deve ser feita pesquisa junto aos órgãos públicos
responsáveis com a finalidade de se verificar a existência de projetos para o local e/ou
eventuais interferências.
5.2.7.3 A terminologia de interferências e acidentesa ser utilizada deve estar de acordo com
a norma PETROBRAS N-2203.
5.2.7.4 Levantamento topográfico completo de cruzamentos
Nos cruzamentos com rodovias, ferrovias e outros obstáculos o levantamento deve ter início e
término 50 m antes e após a faixa de domínio do proprietário da benfeitoria cruzada, e:
a) deve ser executado levantamento planialtimétrico numa faixa de 25 m para cada
lado da diretriz, a cada 10 m do eixo do cruzamento;
b) devem ser assinalados todos os detalhes tais como: pavimento, trilhos, lastro
ferroviário, dispositivos de drenagem, cercas, cristas e saias de taludes, limites
da plataforma, acostamento;
c) devem ser indicados os nomes das cidades imediatamente antes e depois do
ponto de cruzamento, indicando-se através de setas a direção das cidades;
d) deve ser indicada a quilometragem da rodovia ou ferrovia.
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17
5.2.7.5 Levantamento topográfico completo de travessias
Nas travessias de cursos d'água e trechos permanentemente alagados, a topobatimetria da
faixa deve ser executada como segue:
a) devem ser obtidas seções longitudinais a cada 5 m, paralelas ao eixo da diretriz,
até 25 m para cada lado, obtendo-se a cota do fundo a 5 m;
b) o levantamento batimétrico deve ser executado apoiado em nivelamento
geométrico;
c) devem ser determinadas as cotas do nível da água em ambas as margens e as
cotas do fundo a cada 5 m ao longo das seções longitudinais, traduzidas em
curvas de nível de metro em metro e pontos cotados para superfícies planas;
d) nos casos em que a profundidade não permita a execução do nivelamento
geométrico, as cotas do leito da travessia podem ser determinadas com o uso de
réguas graduadas a cada 5 cm, controladas com fio de prumo ou bolha de nível,
medindo-se a lâmina de água e a cota dos pontos do leito distantes entre si de, no
máximo, 5 m;
e) para grandes extensões da parte em água, ou em condições adversas de
profundidade e correntes, deve ser utilizado o ecobatímetro;
f) em travessias, cuja largura e/ou profundidade não permitam o uso de trena, as
medidas lineares podem ser determinadas por:
- cabo de nylon, ou de aço, de espessura apropriada, esticado de uma margem à
outra, com marcas principais a cada 5 m;
- triangulação dos pontos a partir de base estabelecida em uma das margens;
- utilização de distanciômetros e telurômetros;
g) o levantamento da parte em terra das travessias deve observar:
- as margens das travessias devem ser levantadas obtendo-se seções transversais
a cada 10 m ao longo do eixo, com 25 m para cada lado;
- deve iniciar e terminar a 50 m das margens definidas das travessias;
- deve ser indicado o sentido do escoamento das águas do rio a ser atravessado.
5.2.7.6 Levantamento topográfico simplificado
Compreende a execução de, no mínimo, três seções longitudinais, sendo uma sobre o eixo da
diretriz e as demais nas laterais da faixa.
a) a critério da PETROBRAS, a quantidade de seções a serem levantadas pode ser
aumentada;
b) quando não estabelecido pela PETROBRAS de outro modo, as seções devem ter
início e término 20 m antes e após a faixa de domínio do órgão responsável pela
interferência cruzada;
c) as seções devem ser levantadas com nivelamento a cada 5 m.
5.2.8 Restituição e Apresentação dos Levantamentos Topográficos de Faixas
a) devem ser observadas as prescrições da norma PETROBRAS N-381 para a
execução dos desenhos e formulários;
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b) todos os documentos devem ter sua emissão final referida ao quilômetro
progressivo da faixa;
c) quando solicitado, deve ser informado também o quilômetro desenvolvido;
d) as operações necessárias à determinação do quilômetro desenvolvido devem ser
realizadas através de cálculo trigonométrico e não são aceitos métodos gráficos;
e) a restituição e apresentação dos levantamentos topográficos de faixas deve ser
feita através dos documentos definidos nos subitens subseqüentes.
5.2.8.1 Desenho de Macrolocalização - Planta Geral
a) planta da macrolocalização do traçado, sobre base cartográfica ou produto de
aerolevantamento, em escala compatível com a extensão do traçado, no
formato A1 padrão ou múltiplo, destacando-se a circulação da região, limites
municipais e estaduais, limites urbanos, áreas sujeitas a restrições militares,
concessões de exploração mineral, proteção de mananciais, reservas florestais,
reservatórios de barragens e outras áreas de interesse;
b) o desenho deve ser executado em papel de base estável, tipo filme fosco nos dois
lados, com espessura de 0,1 mm, em escala compatível com a base cartográfica
disponível e não inferior a 1:1.000.000;
c) devem ser atualizados os dados abaixo, numa faixa de 0,5 km para cada lado do
eixo da diretriz desde que elas cruzem a diretriz em algum ponto até 200 m para
cada lado:
- ferrovias;
- rodovias federais/estaduais;
d) devem ser lançadas neste desenho todas as unidades da PETROBRAS, bem
como os dutos existentes na área atingida;
e) colocar o quilômetro progressivo a cada 1 km nas faixas até 50 km, a cada
10 km nas faixas até 250 km e a cada 20 km nas demais.
5.2.8.2 Desenhos de Planta-Chave
a) os desenhos de planta chave devem ser executados em papel de base estável,
tipo filme fosco nos dois lados, com espessura de 0,1 mm, no formato A1,
padrão ou múltiplo, sobre base cartográfica, em escala compatível com a
extensão da faixa e não inferior a 1:100.000, conter os dados citados no item
5.2.8.1 alínea a) e mais os seguintes:
- conjunto das áreas terrestres de acesso à faixa;
- linhas de transmissão atualizadas conforme item 5.2.8.1 alínea c);
- vértices da rede geodésica e da poligonal principal;
- destaque dos limites municipais numa faixa de 10 km para ambos os lados da
diretriz, incluindo simbologia;
b) devem ser lançados os marcos topográficos implantados e marcos topográficos
oficiais, e feito quadro na coluna de notas com os seguintes dados:
- número do marco;
- coordenadas UTM;
- coordenadas topográficas;
- cotas;
c) o título do desenho deve conter os municípios dos limites da folha e o
quilômetro progressivo;
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d) colocar o quilômetro progressivo a cada 5 km nas faixas até 400 km e a cada
10 km nas demais;
e) lançar no campo “Desenhos de Referência”, os números dos desenhos de
macrolocalização e geral de planta e perfil.
5.2.8.3 Planta de Articulação
Após a aprovação da planta chave, deve ser lançada sobre cópia reproduzível da planta a
articulação das folhas dos desenhos de planta e perfil, com seus respectivos números.
5.2.8.4 Desenho de Planta e Perfil Geral
a) planta e perfil geral do traçado indicando a quilometragem progressiva e os
acidentes e interferências interceptados, compatíveis com a escala utilizada;
b) as escalas a utilizar são as seguintes:
- horizontal - mesma escala adotada para a planta chave (item 5.2.8.2);
- vertical - preferencialmente deve ser adotada a escala de 1:2000;
- para relevos acentuados, adotar escala compatível;
c) a parte superior do desenho deve conter reprodução cartográfica da região da
faixa com malha de coordenadas UTM;
d) o desenho deve ser executado no formato A1 padrão ou múltiplo, contendo
rodapé com 16 linhas com 8 mm de altura, para execução de projeto e/ou
acompanhamento da montagem (ver FIGURA B-1 do ANEXO B);
e) o desenho do perfil deve apresentar linhas horizontais finas a cada 1 cm e
verticais a cada 5 cm, independentes da escala utilizada;
f) devem ser indicados os pontos de interesse do traçado tais como: divisas
municipais e estaduais, cruzamentos com rodovias asfaltadas, ferrovias,
travessias de rios importantes;
g) devem constar como documentos de referência os Desenhos de
Macrolocalização e os Desenhos de Planta de Articulação;
h) na planta, deve ser informado o quilômetro progressivo, a cada 5 km nas faixas
até 400 km e a cada 10 km nas demais.5.2.8.5 Desenho de Perfil Geral
a) perfil geral do traçado indicando as quilometragens progressiva e desenvolvida,
e os principais acidentes e interferências interceptadas, compatíveis com a escala
utilizada;
b) deve ser executado no formato A1 padrão ou múltiplo contendo rodapé com
9 linhas com 10 mm de altura cada (ver FIGURA B-2 do ANEXO B);
c) devem ser adotadas as mesmas escalas do desenho de planta e perfil geral;
d) deve apresentar linhas horizontais finas a cada 1 cm e verticais a cada 5 cm,
independentes da escala utilizada;
e) devem constar como documentos de referência os Desenhos de
Macrolocalização, os Desenhos de Planta de Articulação, e o Desenho de Planta
e Perfil Geral.
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20
5.2.8.6 Desenhos de Planta e Perfil
a) os Desenhos de Planta e Perfil devem ser executados no formato A1 padrão ou
múltiplo, contendo rodapé com 9 linhas espaçadas de 10 mm cada para execução
de projeto e/ou acompanhamento de montagem (ver FIGURA B-3 do ANEXO
B);
b) cada desenho deve conter 1 500 m de faixa e ter uma sobreposição de 2,5 cm
com os desenhos adjacentes onde devem ser representados todos os detalhes
normalmente apontados no restante do desenho;
c) devem ser executados em escala horizontal e vertical igual ou maior que 1:2000;
d) devem conter as informações citadas no item 5.1.2.3 exceto as alíneas a), e), i),
j), k) e n);
e) devem ser indicados, em planta, o eixo e as laterais da faixa;
f) todos os PI's devem ser monumentalizados em uma tabela contendo as
coordenadas topográficas, UTM e altitudes;
g) devem conter a locação e identificação dos seguintes serviços, quando
executados:
- ensaios geotécnicos;
- sondagem de exploração;
- medição de resistividade do solo;
- pesquisa de interferências enterradas;
h) devem conter indicação de todos os cruzamentos e travessias, bem como o
número dos desenhos correspondentes, caso os cruzamentos e travessias tenham
sido levantados conforme o item 5.2.7.
i) no caso específico de Linhas de Transmissão (L.T.) com tensão acima de 15 kV,
indicar o ângulo de cruzamento, a distância e número das torres antes e depois
do cruzamento (fora de escala, se necessário), o nome da L.T., a tensão, nome da
concessionária, largura da faixa de servidão, coordenadas do centro das torres
mais próximas, altura do cabo mais baixo e projeção dos cabos extremos da
rede;
j) devem indicar as inflexões, o estaqueamento e a quilometragem progressiva em
planta, a quilometragem progressiva e desenvolvida nos campos existentes
abaixo do perfil, os pontos de interesse da PETROBRAS e os marcos
topográficos; o “DATUM” adotado deve ser indicado nas notas explicativas;
k) no campo “documentos de referência” devem constar os números dos seguintes
desenhos:
- macrolocalização;
- planta chave;
- planta de articulação;
- perfil geral;
l) o título dos desenhos deve conter o quilômetro progressivo inicial e final;
m)incluir nota informando o(s) Município(s) atravessado(s) pela faixa no desenho;
n) a critério da PETROBRAS, podem ser solicitados desenhos de planta e perfil
ampliados de pontos ou trechos específicos em função da densidade e
detalhamento das interferências;
o) nos segmentos de que trata o item 5.2.4.3, a restituição do nivelamento das
laterais da faixa deve ser feita através de pontos cotados na respectiva planta.
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5.2.8.7 Desenhos de Levantamentos Especiais
a) devem ser executados na escala 1:200 horizontal e vertical, no formato A1
padrão ou múltiplo;
b) nos cruzamentos, os desenhos devem apresentar curvas de nível de metro em
metro;
c) nas travessias, os desenhos devem indicar a posição das margens, do nível da
água e o contorno das áreas inundáveis, com curva de nível de metro em metro;
d) o perfil dos levantamentos topográficos completos deve ser restituído através de
três perfis longitudinais, sendo um no eixo e os demais nas laterais da faixa;
e) o perfil do levantamento simplificado deve ser restituído através da seção
longitudinal do eixo;
f) os desenhos devem ter rodapé de acordo com o especificado no item 5.2.8.6
alínea a);
g) devem constar como documentos de referência os desenhos de planta e perfil da
diretriz onde se localiza o acidente levantado;
h) o título dos desenhos deve informar a quilometragem progressiva e a
identificação do local;
i) sobre o eixo da diretriz devem ser locadas as estacas em perfeita
correspondência com o levantamento de campo e os desenhos de planta e perfil;
j) devem ser informadas no campo “NOTAS” todas as orientações recebidas do
órgão responsável pela interferência constante do desenho.
5.2.8.8 Relatório Final
Deve ser apresentado documento contendo além das informações descritas no item 5.1.2.7
alínea b), as seguintes informações:
a) extensão do traçado progressivo e desenvolvido;
b) memória de cálculo do quilômetro desenvolvido em Formulário Padronizado
(ver folha 1/3 do ANEXO C);
c) memória de cálculo do quilômetro progressivo em Formulário Padronizado (ver
folha 2/3 do ANEXO C);
d) relação dos cruzamentos e travessias da diretriz listados conforme prescrito na
norma PETROBRAS N-2203, independentemente de ter sido feito ou não o
levantamento.
5.2.8.9 Relatório de Coordenadas de PI's
Deve ser apresentado um relatório de coordenadas de PI’s preenchido em Formulário
Padronizado (ver folha 3/3 do ANEXO C), em ordem crescente de numeração dos PI’s. A
precisão das coordenadas deve ser de no mínimo 3 casas decimais.
5.2.8.10 Caderneta de Campo
Cada caderneta de campo deve conter em sua capa as seguintes informações:
 km progressivo...........................até km progressivo;
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 Estaca.........................................até estaca;
 PI................................................até PI;
 Município...................................até Município;
 Número da caderneta.
5.3 Levantamento Topográfico Expedito
5.3.1 Nos levantamentos topográficos expeditos, todos os serviços devem ser referidos ao
norte magnético e a um sistema arbitrário local de coordenadas e níveis, implantados nas
áreas ou faixas a serem levantadas. Eventualmente, os serviços podem ser referidos ou
correlacionados a um sistema indicado pela PETROBRAS ou existente no local.
5.3.2 Deve ser estabelecida uma rede básica ou poligonal para amarração do levantamento
topográfico, materializada por marcos topográficos do tipo “A”, referidos ao sistema de
coordenadas e cotas mencionados no item 5.3.1.
5.3.3 Levantamento Topográfico Expedito de Áreas
5.3.3.1 Locação
Para execução do levantamento topográfico expedito de áreas, deve ser seguido o item 5.1.1.4
com exceção da alínea a).
5.3.3.2 Restituição e Apresentação
Para restituição e apresentação dos levantamentos topográficos expeditos de áreas, deve ser
seguido o item 5.1.2.3 com exceção da alínea j).
5.3.4 Levantamento Topográfico Expedito de Faixas
5.3.4.1 Locação e Nivelamento
Para execução dos levantamentos topográficos expeditos de faixas devem ser seguidos os
critérios estabelecidos nos itens 5.2.3 a 5.2.5, respeitando-se, entretanto, as tolerâncias
estabelecidas no item 4.9.1.
5.3.4.2 Cruzamentos e Travessias
O levantamento topográfico expedito de cruzamentos e travessias deve ser executado de
acordo com o item 5.2.7.6.
 N-47 REV. E JUN / 2000
23
5.3.4.3 Restituição e Apresentação
Para restituição e apresentação dos levantamentos topográficos expeditos de faixas, devem ser
executados os desenhos conforme os itens 5.2.8.2 e 5.2.8.6 com exceção das alíneas g) e k).
5.4 Levantamentos Topográficos-Cadastrais
Os levantamentos topográficos-cadastrais devem obedecer, além das disposições desta
Norma, às condições exigíveis fixadas pela norma PETROBRAS N-1041.
6 INSPEÇÃO, ACEITAÇ ÃO E REJEIÇÃO
Devem ser consideradas as condições estabelecidas na normaABNT NBR 13133.
____________
/ANEXO A
FIGURA A-1 - MARCO TOPOGRÁFICO TIPO A
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24
ANEXO A - FIGURAS
Nota: fck > 15 MPa.
 
FIGURA A-2 - MARCO TOPOGRÁFICO TIPO B
N- 47 JUN / 2000REV. E
25
h
Notas: 1) O valor de "h" deve ser definido em função da profundidade da camada mais
resistente do solo.
2) Para o caso de assentamento do marco topográfico em terrenos com possibilidade
de recalques, devem ser utilizadas fundações profundas.
3) fck ³ 15 MPa.
4) Deve ser utilizada armadura de distribuição de no mínimo 100 Kg/m.
 3
FIGURA A-3 - MARCO TOPOGRÁFICO TIPO C (PRÉ - MOLDADO)
N- 47 JUN / 2000REV. E
26
h
Notas: 1) O valor de "h" deve ser definido em função da profundidade da camada mais
3) Deve ser utilizada armadura de distribuição de no mínimo 100 Kg/m.
2) fck > 15 MPa.
resistente do solo.
3
FIGURA A- 4 - PRESERVAÇÃO DE MARCOS TOPOGRÁFICOS IMPLANTADOS
N- 47 JUN / 2000REV. E
27
NAS FAIXAS OU ÁREAS EXTERNAS
/ANEXO B
FIGURA B-1 - MODELO DE FORMATO PARA DESENHO DE PLANTA E PERFIL
N- 47 JUN / 2000REV. E
28
GERAL (A1 PADRÃO OU MÚLTIPLO)
Notas: 1) Os detalhes do formato A1 são prescritos na norma PETROBRAS N-381.
 2) Cotas em milímetros (salvo indicação em contrário).
ANEXO B - FIGURAS
FIGURA B-2 - MODELO DE FORMATO PARA DESENHO DE PERFIL GERAL
N- 47 JUN / 2000REV. E
29
(A1 PADRÃO OU MÚLTIPLO)
Notas: 1) Os detalhes do formato A1 são prescritos na norma PETROBRAS N-381.
 2) Cotas em milímetros (salvo indicação em contrário).
FIGURA B-3 - MODELO DE FORMATO PARA DESENHO DE PLANTA E PERFIL
N- 47 JUN / 2000REV. E
30
(A1 PADRÃO OU MÚLTIPLO)
/ANEXO C
Notas: 1) Os detalhes do formato A1 são prescritos na norma PETROBRAS N-381.
 2) Cotas em milímetros (salvo indicação em contrário).
PLANTA E PERFIL ESTACAS
REV.
Nº DESENHO REV. INICIAL FINAL
DH DISTÂNCIA COMPRIMENTOACUMULADO OBSERVAÇÕES
MEMÓRIA DE CÁLCULO
Nº
CLIENTE OU USUÁRIO: FOLHA
de
ORIGINAL REV. A REV. B REV. C REV. D
DATA
PROGRAMA OU PROJETO:
PROJETO
EXECUÇÃO
ÁREA OU UNIDADE:
VERIFICAÇÃO
APROVAÇÃO
TÍTULO:
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE
FORMULÁRIO PADRONIZADO PELA NORMA PETROBRAS N-47 REV. E - ANEXO C - FOLHA 1/3
PETROBRAS
CÁLCULO DO KM DESENVOLVIDO
PLANTA E PERFIL ESTACAS
REV.
Nº DESENHO REV. INICIAL FINAL
IGUALDADE
DE ESTACAS COMPRIMENTO
Km PROGRESSIVO
ACUMULADO OBSERVAÇÕES
MEMÓRIA DE CÁLCULO
Nº
CLIENTE OU USUÁRIO: FOLHA
de
ORIGINAL REV. A REV. B REV. C REV. D
DATA
PROGRAMA OU PROJETO:
PROJETO
EXECUÇÃO
ÁREA OU UNIDADE:
VERIFICAÇÃO
APROVAÇÃO
TÍTULO:
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE
FORMULÁRIO PADRONIZADO PELA NORMA PETROBRAS N-47 REV. E - ANEXO C - FOLHA 2/3
PETROBRAS
CÁLCULO DO KM PROGRESSIVO
COORDENADAS TOPOGRÁFICAS COORDENADAS U. T. M.
P.I. P.P.
NORTE - X ESTE - Y NORTE - N ESTE - E
ALTITUDE
RELATÓRIO
Nº
CLIENTE OU USUÁRIO: FOLHA
de
ORIGINAL REV. A REV. B REV. C REV. D
DATA
PROGRAMA OU PROJETO:
PROJETO
EXECUÇÃO
ÁREA OU UNIDADE:
VERIFICAÇÃO
APROVAÇÃO
TÍTULO:
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE
FORMULÁRIO PADRONIZADO PELA NORMA PETROBRAS N-47 REV. E - ANEXO C - FOLHA 3/3
PETROBRAS
COORDENADAS DE P.I./P.P.

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