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1- A teoria margi nal ista diz que o valor dos bens e se rviços produzidos depe nde da sua utili dade e margi nali dade, ou se j a, quanto maior o valor agregado ti ve r um produto e m rel ação a sua concorrência, maior pode rá se r se u pre ço. Desta mane i ra, os e mpre sários, para max imi zar se us lucros, de ve m: ( ) Ve nde r o máxi mo possí ve l . ( ) Ampli ar a distinção e ntre a Re cei ta Margi nal e o C usto Marginal. ( X ) Maxi mizar a dif e re nça entre a Rece ita Total e o Custo Total . ( ) Aumentar ao máximo a Re ce i ta Marginal. 2- A i nfl ação e o de se mprego també m pode m se r combatidos por mei o do controle da moeda. O incre me nto da quanti dade de moe da em circul ação, por e le var a re nda, pode e stimul ar o consumo e , portanto, os ní vei s de e mpre go. Contudo, se a quantidade de m oe da posta em circul ação f or ex cessi va, have rá inf lação, o que corresponde à pe rda de val or da moeda. Sobre a política mone tária, anal i se as se nte nças a se guir: I- Di minuindo a ofe rta monetária, o Banco Ce ntral do Brasi l ele va a tax a de juros. CORRETA II- Diminuindo a ofe rta mone tária, o Banco Ce ntral do Brasi l di minui a taxa de juros. ERRADA III- Diminuindo a ofe rta mone tária, o Banco Ce ntral do Brasi l proporciona uma situação de bai xa i nfl ação. CORRETA IV- Di minui ndo a ofe rta mone tária, o Banco Ce ntral do Brasil proporci ona uma situação de al ta i nfl ação. ERRADA 3- A Ci ê ncia Econômica se preocupa em estudar a ativi dade produtiva, dando espe cial ate nção à que stão do uso mai s ef icie nte dos recursos mate riais, di sponí vei s de forma a e vitar de spe rdí cios de sne ces sári os, visto que esse s re cursos produtivos são conside rados e scassos. Sobre o exposto, analise as sente nças a segui r: I- Em economia há um ente ndi me nto de que todas as nece ssi dade s pode m se r ate ndi das pe l o campo e conômico, incl usi ve as ne ce ssidade s espirit uai s e af e tivas. ERRADA II- As nece ssi dade s humanas são conside radas il imi tadas e m economi a, poi s, uma ve z que certo indi víduo tem suas ne ce ssi dade s básicas ate ndidas, outras surge m e m se u lugar. CORRETA III- Para suprir as ne cessidade s humanas, be ns e se rvi ços pre cisam ser produzi dos. Uma pri mei ra classif icação dos f atore s de produção os di vi di u em te rra, trabal ho e capital . CORRETA IV- A Ciê nci a e Te cnologi a não são conside radas um re curso produtivo, poi s, assi m como a capaci dade e mpre sari al, são re cursos i ntangíve is. ERRADA 4- O ol i gopóli o é uma estrutura de mercado dita inte rme diária entre concorrê ncia perf ei ta e os monopól i os. Na vi são de Rosse tti ( 2002, p. 529) , ´ Os oli gopólios são, de l onge , a e strutura de me rcado dominante nas mode rnas e conomias i ndus triais. São raras as ativi dade s não sujei tas a algum tipo de oligopól i o e são ainda mais raros os setore s não oli gopoli zados` . Com re lação à quantidade e ao tamanho das empresas de ssa e strutura de me rcado, assi nale a al te rnati va CORRETA: FONTE: ROSSETTI, J osé Paschoal . Introdução à e conomi a. Atl as: São Paul o, 200 2. ( X ) Na estrutura do ti po oli gopóli o, o me rcado é domi nado por um núme ro reduzido de grande s corporaçõe s. ( ) Os me rcados dos oligopóli os tê m a caracte rí stica bási ca de se r domi nado por um n úme ro e le vado de grandes corporaçõe s. ( ) Vi sto a di ve rsi dade de me rcados que compõe m as mode rnas economi as industriais, não é possí ve l de terminar com e xati dão a quanti dade e nem o tamanho das e mpresas que atuam na estrutura do ti po oli gopóli o. ( ) Na e strutura do ti po oli gopólio, o me rcado é domi nado por um núme ro si gnif i cativo de micro e peque nas organizações. 5- Dentro da Teoria Microe conômica exi ste um enfoque espe cial que aborda o comportame nto das unidade s de produção ( e mpre sas) de nominado de Te o ria da Firma é a Te oria dos Custos de Produção, que se de di ca a e x pli car os custos envolvidos no proce sso produtivo de al gum be m ou se rviço. Com re l ação aos custos e nvolvi dos no proce sso de produção, assi nal e a alte rnati va CORRETA: ( ) Os custos vari ávei s de produção são aque le s que não estão ligados ao volume de produção, mas à e strutura ope raci onal de produção de cada e mpre sa. ( ) Os custos f ix os de produção são depe nde nte s e xclusi vamente da quantidade físi ca produzida. ( X ) Os custos f i xos de produção são i nde pende nte s da quantidade físi ca produzida e são rel ativos às despe sas que a e mpresa i ncorrerá, me smo que não produza ne nhuma unidade . ( ) Custo de oportunidade ocorre quando o empre sário manipula a produção para evi tar os custos variávei s. 6- O me rcado pode aprese ntar várias e struturas que depe nde m de como está organizada a socie dade e m ge ral e , às ve ze s, també m através da e strutura e spe cí fi ca de um produto ou se rvi ço. Sobre as estruturas de me rcados, associ e os itens, uti lizando o código a segui r: I- Concorrência Pe rfei ta. II- Monopól io. III- Oli gopólio. ( I ) Aconte ce quando há no me rcado vários ve nde dore s com uma grande quanti dade ofe rtada. ( II ) Aconte ce quando existe ape nas um ve nde dor de um de te rminado produto, ou se j a, ape nas uma empre sa produz as mercadori as of e re cidas no me rcado. ( III ) É uma situação e m que um pe que no núme ro de e mpre sas é re sponsáve l pel a produção dos produtos de stinados ao me rcado. 7- O preço de equil í brio corresponde a uma situação de me rcado em que as quantidades ofe rtadas são i guai s às quanti dade s de mandadas. Tal situação harmoni za os interesse s, tanto dos produtore s quantos dos consumidore s. Com base nisso, assi nale a alte rnati va CORRETA quanto a uma situação de exce sso de ofe rta: ( X ) O pre ço de uma me rcadoria está acima do preço de equilí brio. ( ) Na si tuação de exce sso de of e rta, faltam produtos e se rviços para ate nde r a todas às ne cessi dade s dos consumi dore s. ( ) O preço de uma me rcadoria é igual ou pouco abaix o do preço de e quilí brio. ( ) O pre ço de uma me rcadoria está abai xo do preço de equil í brio. 8- Se ndo um dos pontos fundame ntai s da anál i se microe conômica, te mos o concei to de Utili dade Marginal. A Te oria Marginalista f oi estruturada sobre o conce i to de U ti li dade Margi nal , ou si mple sme nte de ´Margi nali smo` , te ndo sua ori ge m na obra do economi sta bri tânico W ill i am Stanle y (1835-18 82) , i ntitulada de ´Teori a da Pol i tica Econômica` , cuja publi cação se deu no ano de 187 1. Sobre o princípi o da Util idade Marginal De cre scente , analise as se nte nças a segui r: ( ) A util i dade de um produto vai di minuindo à me dida que el e vai ficando ve lho e de pre ci ado. ( ) A util i dade de um produto vai di minuindo à me dida que novos produtos, tecnologi camente mai s avançados, ficam à di sposição do consumido r. ( ) A util i dade de um produto dimi nui à medi da que ele vai f icando mai s caro. ( X ) A util idade do consumo de uni dade s adi cionais vai di minuindo à medida que novas unidade s vão sendo consumi das, até che gar a um ponto de saturação. 9- O i ncentivo a produzir mai s de um produto ou se rviço e stá li gado à re ação dos preços de stes no me rcado. Contudo, cada ti po de bem e /ou se rviço te m uma re ação dife rente à variação de seus pre ços: portanto, exi ste m vários ti pos de el asti cidade - pre ço da ofe rta. Associ e os ite ns, util i zando o código a se gui r: I- Ofe rta Elásti ca. II- Ofe rta de El asticidade Unitária. III- Ofe rta Ine l ásti ca. ( II ) U m aume nto de20% no preço de uma me rcadoria i mpli ca uma e xpansão de 20 % de sua of e rta. N e ste caso, E=1,0. ( I ) U m aume nto de 10% no pre ço de uma me rcadoria i mpli ca um i ncre me nto de 20% na sua ofe rta. Ne ste caso, E=2,0. ( III ) U m aume nto de 40% no preço de uma me rcadoria i mpli ca um incre me nto de 20% na sua of e rta. N e ste caso, E=0,5 10- Sob a vi são dos e conomi stas marginal istas, o val or das me rcadorias produzidas de pe nde de dois fatores: a util i dade e a rari dade . Assim, quanto mai or o val or agre gado de um produto, mai or pode rá se r se u pre ço de ve nda. Logo, o e mpre sári o age racionalme nte quando: ( X ) Igual a Rece ita Margi nal aos Custos Marginai s. ( ) Aumenta seu faturame nto. ( ) Mi nimiza suas ve ndas. ( ) Mi nimiza se us custos.
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