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ESTUDO DA ESTRUTURA DE MERCADO DO SETOR SUPERMERCADISTA DO RIO GRANDE DO SUL E IDENTIFICAÇÃO DO GRAU DE CONCENTraçã

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UNOPAR
 
 
 Sistema de Ensino Presencial Conectado
CURSO DE administração
 2º SEMESTRE 
 
 
 JÉSSICA GOMES OLIVEIRA
 
 Itapetinga-BA
 2015
 
 
 Jéssica Gomes Oliveira
 
 
 
 ADMINISTRAÇÃO 2º SEMESTRE
 Trabalho individual apresentado a 
 Ao curso de administração da Universidade 
 Do Norte Do Pará. UNOPAR.
 Apresentados assuntos estudados no semestre.
 
 Itapetinga-BA
 2015
 ESTUDO DA ESTRUTURA DE MERCADO DO SETOR SUPERMERCADISTA DO RIO GRANDE DO SUL E 
IDENTIFICAÇÃO DO GRAU DE CONCENTraçã
 SUMARIO
 1 INTRODUCAO .......................................................................................
 2 MEDIDAS DESCRITIVAS.......................................................................
 2.1 Medidas de Tendência ........................................................................
 2.2 Medidas de Dispersão .........................................................................
 2.3 Técnicas de Amostragem Probabilística..................................................
 3 CONCLUSAO .........................................................................................
 REFERENCIAS ..........................................................................................
 
Introdução 
 No início dos anos de 1980, o segmento do setor supermercadista comercializava 75% dosprodutos do setor varejista, passando para 82,6% no final daquela década. No final dos anos de 1990, sua participação ampliou-se para 86,1% do volume total de vendas de bens de consumo diário, revelando a importância desse segmento. Um importante marco para o desenvolvimento e acirramento da competitividade do setor varejista aconteceu durante a década de 1990, com o processo da globalização e o acirramento da concorrência devido a entrada no mercado brasileiro de grandes redes internacionais de supermercados, como a norte-americana WAL MART, o grupo holandês ROYAL HOLD e o GRUPO CASSINO da França, enquanto o cenário nacional ainda era composto por maior número de pequenos supermercados (ABRAS, 2006). Essas e outras transformações refletiram diretamente no desempenho e na conduta das pequenas e médias empresas, tidas como seguidores no setor, que buscaram formas de se adaptarem nesse cenário e se manterem competitivas, diante do assédio das grandes redes. A implantação do Plano Real em 1994, a retomada do crescimento econômico e o consequente aumento da renda real dos consumidores, sobretudo os das classes C, D e E, impulsionaram a disputa por mercados com base na busca de ganhos de eficiência. 
 
 2- Medidas Descritivas:
2.1 Medidas de Tendência:
 As medidas de tendência central constituem uma forma mais sintética de apresentar os resultados contido nos dados observados, pois representam um valor central em torno do qual os dados se concentram, as medidas mais empregadas são a media, a mediana e a moda.
 A media é a mais comum e compreensível pela relativa simplicidade do seu cálculo.
 A mediana é formada por um conjunto de dados com números impares/pares, dividindo o mesmo ao meio.
 Moda, classifica o valor que mais aparece em um conjunto de dados.
2.2 Medidas de Dispersão:
 As medidas de dispersão são utilizadas para se verificar a representatividade das Medidas de Posição (Média, Moda e Mediana), pois é muito comum se encontrar séries ou amostras, que apesar de terem a mesma média, são compostas de maneira diferente.
 O primeiro cálculo a ser realizado dentro da medida de dispersão é o da variância em relação à média. Para se calcular a variância soma-se os quadrados dos desvios da amostra observada, em relação à média e divide-se pelo número de observações da amostra menos um.
 O próximo passo é calcular o desvio-padrão, em função da medida da variância ser feita em quadrados, a unidade na qual ela é representada não é a mesma da dos dados, assim sendo, é preciso que façamos a extração da raiz quadrada da variância para que seja obtido o desvio padrão. Este valor deve ser sempre positivo e quanto maior for o valor maior é a dispersão dos dados da amostra. 
 Outra característica importante do desvio padrão é que quanto maior for a variabilidade entre os dados maior será o desvio padrão.
 A coleta de dados é a fase em que são realizados os contatos com os respondentes, aplicados os instrumentos, registrados os dados, cumprida uma primeira verificação do preenchimento dos instrumentos e enviados os instrumentos preenchidos para processamento (MATTAR, 1998).
 Quanto a amostragem o foco é em não-probabilística e probabilística, a primeira é subjetiva, pois baseia-se nas decisões pessoais do pesquisador; já a segunda (a probabilística) é objetiva, pois não é influenciada pela pessoa que está conduzindo a pesquisa. Nesse tipo de amostragem, os elementos da amostra são selecionados aleatoriamente e todos eles possuem probabilidade conhecida de serem escolhidos.
 Os números-índices são medidas estatísticas usadas por gestores, para comparar grupos de variáveis relacionadas entre si e obter um quadro simples e resumido das mudanças significativas. Mediante o emprego de números-índices é possível estabelecer comparações entre variações ocorridas ao longo do tempo, diferenças entre lugares, diferenças entre categorias semelhantes. É grande a importância dos números-índices para o gestor, especialmente quando a moeda sofre uma desvalorização constante e quando o processo de desenvolvimento econômico acarreta mudanças contínuas nos hábitos dos consumidores, provocando com isso modificações qualitativas e quantitativas na composição da produção nacional e de cada empresa.
 Em agosto, as vendas do setor supermercadista em valores reais - deflacionadas pelo IPCA/IBGE, apresentaram alta de 2,53% na comparação com o mês imediatamente anterior e alta de 2,63% em relação ao mesmo mês do ano de 2013. No acumulado do ano, as vendas apresentaram alta de 1,63%,
2.3 Técnicas de Amostragem Probalitisca 
Quadro - Faturamento do Setor Supermercadista do Rio Grande do Sul.
	Empresas 
	 2003 
Fatur. Part. %
	 2004
Fatur. Part.%
	 2005
Fatur. Part. %
	Sonae
	1.806 20,82
	2.179 22,14
	2.550 25,51 
	Zaffari
	1.182 13,62
	1.268 12,89
	1.410 14,10
	Carrefour
	 475 5,48
	 509 5,17
	 560 5,60
	Com.Unida Cereais 
	 149 1,72
	 179 1,82
	 204 2,04
	Demais
	 ..... ....
	 ..... ....
	 ...... ......
	Total
	8.682 100
	9.841 100
	 9.996 100
 Referente à estrutura de mercado, são considerados fatores como a participação do governo, diferenciação de produtos, distribuição e número de vendedores e compradores, existência de barreiras à entrada de novos concorrentes,integração vertical, elasticidades de demanda e economias de escala de produção.
 Já a categoria de análise chamada de conduta das empresas considera as estratégias escolhidas pelas as empresas quanto aos preços, produtos, propaganda, colusão e investimentos em pesquisas e inovações.
3- Conclusão 
 O setor supermercadista tem promovido evolução significativa em seu ambiente de atuação, na busca de maior eficiência. Esse setor é catalogado como o principal segmento dentro do macro setor varejista e, ao longo do tempo, tem se deparado com o aumento da concorrência e com as modificações no perfil do consumidor e nas flutuações econômicas. O assunto não se encontra encerrado, pois ainda há muito a ser explorado sobre essa metodologia na gestão do varejo supermercadista. Marx considera o capitalismo um modo de produção brilhante no que diz respeito ao desenvolvimento das forças produtivas, mas ao mesmo tempo considera o capitalismo medíocre enquanto forma social, o que nos dias atuais não deixa de ser uma verdade estampada na sociedade, em outras palavras, quanto mais se ganha mais se esquece o lado social.
REFERENCIAS
 Análise da Eficiência do Setor de Supermercados no Brasil, Economia Aplicada, Marco Aurélio Marques Ferreira; Michele Moutinho Venâncio; Luiz Antônio Abrantes. http:// www.scielo.br
 Concentração e Ganhos de Eficiência no Setor de Supermercados do Brasil, Revista de Economia e Administração.http://www.spell.org.br
 Estatística Aplicada à Administração, Prof. Marcelo Tavares http://cead.ufpi.br/conteudo/material_online/disciplinas/estatistica/download/Estatistica_completo_revisado.pdf
 Moda e Mediana - Mundo Educaçãohttp://www.mundoeducacao.com/matematica/moda-mediana.htm
 Estática aplicada a gestão, medidas de dispersão. http://cursos.ensinosuperior.sp.gov.br/ensinosuperior.sp.gov.br/univesp/ceeteps/moodledata/1/Processos_Gerenciais/2semestre/Estatistica/pdfs/ua_05.pdf
 http://www.fontedosaber.com/matematica/medidas-de-dispersao.html
 http://www.andremachado.org/artigos/820/tipos-de-amostragem-2-amostragem-probabilistica.html

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